domingo, dezembro 31, 2017

DE UMA NOITE PARA OUTRA

A minha música natalícia favorita, que dá para qualquer celebração em tempo de frio - que o Ano Novo seja de Boas Festas e festarolas para todos

https://www.youtube.com/watch?v=vZtzpbP9kHk&index=29&list=FL0Xj3kLVJlUrCuokbY_TncA

O APELO DA ESTIRPE - UM EIXO TENDENCIALMENTE TRANS-TEMPORAL


PNR QUESTIONA LIGAÇÃO DA SANTA CASA AO MONTEPIO

Uma ligação financeira entre o Montepio e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é um assunto que se arrasta ao longos dos últimos meses e que foi evoluindo, revelando os traços concretos do negócio, nunca muito claros, e até alguns dos seus protagonistas (caso de Santana Lopes, que já não é provedor da Santa Casa), entretanto afastaram-se dessa órbita. Outros dizem não ter feito pressão por parte do Governo, mas parece não haver dúvidas de que o Ministro Vieira da Silva propôs aquela ligação a Santana Lopes, com o apoio do Banco de Portugal.
Falava-se inicialmente numa entrada de 140 milhões de euros da Santa Casa, no Montepio, mas esse número já anda nos 200 milhões. E não iriam ajudar directamente a Caixa Económica do Montepio (o banco, digamos), mas ajudar as finanças pouco sólidas da Associação Mutualista que detém o capital do banco. Segundo a versão mais recente, a Santa Casa iria comprar à associação mutualista uma parte do seu capital no banco – 10%, segundo consta.
Este governo tem tido atitudes pouco claras, muitas vezes obscuras, no que toca a muitos assuntos de interesse nacional. Começando nos incêndios, passando pela Legionela nos hospitais, pela Raríssimas, pelo financiamentos dos partidos com representação parlamentar e terminando agora nesta ligação pouco clara entre uma instituição cujo fim é ajudar portugueses necessitados, apostada agora em ajudar mais um banco “necessitado”. Existem interesses de muitos nesta negociata, mas seguramente não da Santa Casa. Como sempre, outros valores falam mais alto.
A falta de transparência é muita, pelo que podemos imaginar os piores dos cenários. Quem é que vai salvar o próximo banco? A AMI? A Cruz Vermelha? A Raríssimas, talvez…
A banca precisa de uma intervenção urgente e de maior vigilância e fiscalização por parte do BdP, que só acorda quando já é tarde. A Santa Casa precisa de deixar de estar refém dos boys dos partidos. O país precisa do PNR, para acabar de vez com esta vilanagem.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2017/12/santa-casa-montepio/

EM ITÁLIA - REPRESENTANTES OFICIAIS DA CIDADE DE PALERMO RECEBEM UMA FIGURA DE CRISTO NEGRO


Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.youtube.com/watch?v=S5OIugll4WM

No fim do vídeo acima, pode ver-se um vigário do Judeu Morto a falar do simbolismo do boneco escuro a representar o menino Jesus: a esperança de um mundo novo, cheio de «diversidade» racial, para construir «uma história nova para a Europa»...
Não é por ser em Palermo que isto acontece assim - «Palermos» destas há muitas pela Europa fora, aliás, todo o Ocidente está nas mãos desta gente. Quanto à Igreja, limita-se a ser coerente com a sua mensagem universalista de há dois mil anos. O próprio Jesus C. manda dar tudo ao alógeno, incluindo a própria face, e ao mesmo tempo odiar os seus próprios familiares; pouco tempo depois, o mártir Justino dizia «nós, que antes da vinda de Cristo, vivíamos afastados devido à nossa diferença de raça, agora vivemos todos juntos em comunhão por Cristo» ou algo assim. Justino é do século II d.c. - é portanto bem anterior ao concílio Vaticano II, que alguns patriotas cristãos culpam por todo o mal anti-nacionalista na sua Igreja... é também bem anterior à «infiltração judaica» na Igreja, alegado fenómeno que os anti-sionistas cristãos culpam por tudo o que há de mau na Igreja Católica; é também muito anterior à alegada «infiltração maçónica» nesta mesma Igreja, que tantos conspiracionistas patriotas e anti-sionistas culpam por todos os males e mais alguns, enfim, uma estafa de teorias de conspiração mal urdidas e sem ponta por onde se lhes pegue. Efectivamente, bem antes do concílio Vaticano II, já o cardeal Cerejeira, inimigo jurado da Maçonaria - «é dos noSSos!!!!», gritam já os anti-sionistas anti-maçónicos nazi-fascistas-patriotas cristãos... - já este vigário tinha faltado à cerimónia de recepção em Portugal de emissários da Juventude Hitleriana, justificando a sua ausência como forma de protesto contra o racismo nazi que a seu ver era totalmente incompatível com a fé cristã... nada disto é novo, nada disto é contraditório, só mesmo os cristãos que querem ser nacionalistas, ou os nacionalistas ainda presos ao Cristianismo, só mesmo estes é que ainda negam o óbvio: o credo do insurrecto galileu que morreu na cruz romana por ordem da autoridade judaica é um credo visceralmente incompatível com toda e qualquer tendência política que assente no primado da Estirpe, seja o Nacionalismo , o Etnicismo ou o Racismo.

sábado, dezembro 30, 2017

DIVÁLIA NO CABO DA ROCA





Imagens da cerimónia de Divália - em honra de Tácita, Deusa do Silêncio e dos Mortos adorada nesta celebração romana - realizada a 21 de Dezembro no ponto mais ocidental da Europa continental, o Cabo da Roca.

BERLIM VAI TER ZONA DEDICADA A MULHERES QUE SE SINTAM AMEAÇADAS OU TENHAM SIDO VIOLADAS

Amanhã à noite são esperadas centenas de milhares de pessoas no centro de Berlim, Alemanha, junto à Porta de Brandemburgo para celebrar a chegada de 2018.
A festa terá concertos de bandas ao vivo, dj’s e, claro, o típico fogo-de-artifício. Mas vai ter ainda uma zona dedicada apenas a receber mulheres que se sintam ameaçadas ou que tenham sido atacadas.
A área, uma tenda onde as mulheres serão recebidas pela Cruz Vermelha alemã, foi requisito da polícia alemã e não é a primeira vez que é montada.
"Estamos a fazer isto pela primeira vez", disse a porta-voz do evento, Anja Marx à Reuters. "A polícia pediu que o fizéssemos depois de ter sido montada no Festival de cerveja Oktoberfest, em Munique, e ter funcionado bem."
A medida surgiu depois de, há dois anos, em Colónia várias mulheres terem sido assaltadas e sexualmente atacadas por grupos de homens na Passagem do Ano. 
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.sabado.pt/mundo/europa/detalhe/berlim-cria-zona-para-mulheres-violadas-no-ano-novo

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Tudo graças à imigração em massa oriunda do terceiro-mundo islâmico... aliás, tudo não - isto é o resultado do encontro intercultural entre duas culturas, cada qual com o seu contributo: os muçulmanos violaram, os ocidentais montam uma estrutura para proteger as violadas que disso se queixem. Alegrem-se os humanistas ocidentais enquanto podem, porque estruturas destas só se criam enquanto os Ocidentais forem maioria nos seus próprios países...

AUTORIDADES RUSSAS PRENDEM SUSPEITO DE ATENTADO TERRORISTA EM S. PETERSBURGO

O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) deteve neste sábado (30) o suspeito de organizar o atentando à bomba num mercado da cidade russa de São Petersburgo que deixou 13 pessoas feridas.
O grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico) reivindicou a autoria do atentado. As autoridades russas, no entanto, ainda não confirmaram esta informação. 
A explosão que atingiu um supermercado na cidade russa de São Petersburgo na última Mércores (27) deixou 13 pessoas feridas. Seis delas permanecem no hospital, alguns estão em estado de gravidade média.
O presidente russo, Vladimir Putin, classificou a explosão como ataque terrorista.
A explosão foi causada por um "dispositivo explosivo caseiro com o poder equivalente a 200 gramas de TNT preenchidos com fragmentos letais, de acordo com a declaração da chefe do Comité de Investigação, Svetlana Petrenko.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/2017123010191532-ataque-terrorista-petersburgo-daesh/

SATURNÁLIA «2017» ALGURES EM ITÁLIA


«Saturno gerador absoluto da eternidade, Saturno de muitas palavras, broto da Terra e do Céu estrelado, nascimento, crescimento, diminuição, esposo de Reia, augusto Prometeu, que habita em todas as partes do Cosmo, progenitor, de desígnios tortuosos, óptimo: escutando as vozes que suplicam manda um feliz fim de vida sempre irrepreensível.»
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Para ver mais fotos, aceder a esta página: https://www.facebook.com/pg/CommunitasPopuliRomani/photos/?tab=album&album_id=957226461096986

sexta-feira, dezembro 29, 2017

MEMORIAL DE MULHER BRANCA ASSASSINADA NOS EUA É RETIRADO PELA POLÍCIA


Mais uma notícia que não vereis nos grandessíssimos mé(r)dia: um memorial por uma australiana branca assassinada (ver foto acima) nos EUA por um polícia africano é retirado do espaço público pela bófia de Minneapolis...
O memorial tinha sido colocado em espaço público pelo grupo Identity Europa (IE) em honra de Justine Diamond, assassinada por um polícia de origem somali, como aqui se leu https://gladio.blogspot.pt/2017/07/policia-africano-mata-mulher-branca-nos.html
O grupo IE criou este pequeno «santuário» depois de um procurador de justiça sugerir que não havia provas para acusar o bófia da cor do breu, Mohamed Noor...
O advogado Mike Freeman «causou» polémica quando foi gravado a dizer, no início do mês, que estava frustrado por não haver provas contra o africano.
No memorial do IE encontravam-se velas, flores, um retrato com moldura e os dizeres «United We Stand» («Unidos Mantemo-nos Firmes»). Em reacção à decisão do juiz de não levar o caso a tribunal, o grupo comentou no Twitter: «Uma família terá um Natal incompleto este ano.»
O porta-voz da bófia local, John Elder, declarou, falando à rádio, o seguinte: «Não podemos permitir qualquer memorial ou algo assim naquele sítio.» O presidente da câmara de Minneapolis, Jacob Frey, disse por seu turno que «o IE e os que partilham os seus valores não têm lugar na nossa cidade. O ódio não tem lugar em Minneapolis. Ponto.»
O IE é um grupo identitário, como o nome indica, que advoga um Estado exclusivamente branco e brada, nas manifestações, «Vocês não nos substituirão» (etnicamente).
Enquanto isso, familiares da australiana assassinada afirmaram na semana passada a sua preocupação pela ausência de investigação do caso: «Estamos profundamente consternados pela possibilidade de que a investigação inicial não ter sido feita devidamente e com a maior integridade e senso de plenitude.» Na Austrália, o homicídio de Justine Diamond causou ultraje e o primeiro-ministro, Malcolm Turnbull, considerou-o «inexplicável» e «um homicídio chocante.»
Houve nos EUA protestos contra este crime e a demissão da chefe da polícia de Minneapolis, Janee Harteau.
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Fonte: http://www.bbc.com/news/world-us-canada-42482921

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Claro que por cá as SIC(k)s e quejanda merda nem piam sobre isto, tampouco apareceu o inqualificável Costa Ribas com a sua pinta de jornaleiro justiceiro a condenar a brutalidade policial...

CIDADE VENEZUELANA DEIXA DE TER TOURADAS


Na cidade de Maracaíbo, Venezuela, foi proibida na semana passada a realização de «actividade taurina».
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Fonte: https://www.facebook.com/ONGANIMAL/posts/10155923177607954?pnref=story

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Nem tudo é mau num dos antros mundiais da comunagem anti-democrática; um louvor é devido a Maracaíbo.



SÉRVIOS DA BÓSNIA APOIAM ISRAEL E EUA A RESPEITO DE JERUSALÉM

O presidente da República Srpska, entidade sérvia da Bósnia, Milorad Dodik, enviou uma carta ao sérvio membro da presidência bósnia, Mladen Ivanic, a pedir à Bósnia que apoie Israel e os EUA na assembleia geral da ONU de ontem a respeito do caso do reconhecimento norte-americano de Jerusalém como capital do Estado Judaico. Na missiva, Dodik afirma que a República Srpska e Israel têm relações amigáveis e que qualquer acção diplomática que possa pôr em causa esta relação deve ser travada.
Para que esta proposta de Dodik fosse aprovada, teria de haver consenso na presidência da Bósnia-Herzegóvina.
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Fonte: http://www.balkaninsight.com/en/article/dodik-pushes-against-anti-trump-un-resolution-12-21-2017

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A Bósnia absteve-se na votação da resolução da ONU contra a segregação em Israel e a «anexação» israelita de Jerusalém, como aqui se lê, https://www.countercurrents.org/2017/12/29/un-general-assembly-jerusalem-vote-exposes-65-sanctions-deserving-pro-apartheid-states/

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Não admira que os Sérvios da Bósnia apoiem Israel - sabem bem o que é ter de lidar «ao vivo» com pretensões territoriais islamistas...


MAIS DOIS INDIVÍDUOS DETIDOS EM FRANÇA POR PLANEAREM ATENTADO MUÇULMANO

Um homem e uma mulher foram presos separadamente, na última semana, acusados de prepararem actos de terror na capital francesa, Paris, e também em Lyon, segundo relataram fontes locais ao Figaro. Os dois suspeitos teriam ligações com o chamado Estado Islâmico e, de acordo com o jornal, estariam determinados a realizar os atentados. 
Um homem, de 21 anos, foi detido por agentes especiais em Lyon no último dia 22, quando planeava cometer um assassinato em massa utilizando uma arma de fogo ou uma faca. Os seus alvos seriam soldados ou polícias. Já a mulher, uma jovem de 19 anos, teria sido detida no dia 19, em Paris. Sob custódia, confessou que iria cometer um ataque nos subúrbios da capital, mas ainda não tinha conseguido uma arma para a operação. 
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2017122910178202-terroristas-presos-franca/

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Mais calor humano à conta da «religião da paz» para aquecer o álgido quotidiano europeu, que sem «novidades» destas seria muito mais previsível, tudo muito ordenadinho e natalício, sem a «movida» que lhe é oferecida pela presença maciça de crentes de um ardente credo oriundo das areias semitas...

PARTIDOS TUGAS SÃO DOS MAIS RICOS DA EUROPA


António Costa diz que "o custo da democracia não é um peso". BE, PCP, CDS e PSD recusam aumentos no financiamento dos partidos.
Os partidos políticos portugueses estão no "top 5"das organizações partidárias com mais rendimentos da Europa, tendo em conta a riqueza dos países, e dos que mais dinheiro público recebem. Um estudo publicado na conceituada revista académica britânica "Party Politics" mostra que Portugal está em terceiro lugar numa lista de 19 países (16 europeus + Austrália, Canadá e Israel) no que diz respeito ao seu rendimento face ao Produto Interno Bruto (PIB). Só os partidos espanhóis e os checos têm rendimentos mais elevados face ao PIB.
Os seis partidos portugueses com representação parlamentar que foram alvo deste estudo, cuja responsável no nosso país foi a politóloga Marina Costa Lobo, são também dos que recebem uma percentagem mais elevada de dinheiros do Estado (ver tabela ao lado) estando entre os cinco mais apoiados pelos dinheiros públicos. Portugal está em quinto lugar, a seguir à Bélgica, à Áustria, a Israel e à Hungria que é o país onde os partidos têm 81% de subvenção estatal no seu rendimento. Portugal tem 74%.
Os autores da investigação fizeram todas as contas e a conclusão é elucidativa do estado da arte: "confirma-se a tendência já verificada em estudos anteriores: o declínio do número de militantes, mas um reforço dos recursos financeiros e dos funcionários pagos nos partidos".
A questão do financiamento partidário tem estado no centro do debate político com dirigentes dos do PSD e do PS a defenderem o fim dos cortes impostos desde 2013, de 10% na subvenção estatal à actividade corrente dos partidos e de 20% às campanhas eleitorais. No entanto ontem ao final da tarde, o PSD veio anunciar que vai propor uma alteração à lei do financiamento partidário para tornar definitivos os cortes "provisórios" (ver texto ao lado). Contactados pelo DN, nem o PSD nem o PS comentaram as conclusões deste estudo.
Em entrevista ao DN, publicada na edição de ontem, a politóloga Marina Costa Lobo salientou que "os financiamentos em Portugal estão muito acima da média do nosso rendimento nacional" e "numa altura em que não há margem orçamental para investimentos importantes, não se compreende que os partidos políticos estejam na linha da frente para uma reposição de subsídios".
A investigação académica, da autoria da Thomas Poguntke, da universidade alemã de Dusseldorf, Susan Scarrow, da universidade norte-americana de Houston e Paul Webb, na britânica universidade de Sussex, cobriu 122 partidos dos 19 países e investigou a distribuição dos rendimentos por família política, bem como a dependência de cada uma delas dos dinheiros públicos.
Extrema-Direita à conta do Estado
Os dados recolhidos, é escrito no estudo, "revelam a extraordinária dimensão da dependência estatal que têm os partidos nas democracias contemporâneas". Em 11 dos 18 países a percentagem dos recursos financeiros que é preenchida com apoio público está acima dos 50%. Em cinco países, entre os quais Portugal, essa taxa de dependência é acima dos dois terços.
Os partidos "mais ricos", concluem os investigadores, são os sociais-democratas (25 mil milhões de euros) e democratas-cristãos (21 mil milhões de euros). No que diz respeito à dependência estatal a variação não é muita entre estes e as outras famílias políticas (Liberais, Verdes, Esquerda Socialista), com uma média de 50% dos rendimentos serem dinheiros públicos, com exceção para a Extrema-Direita com quase 80% dos seus recursos a serem financiados com subvenções públicas. Foram tidos em conta neste levantamento um total de 30 partidos democratas-cristãos e conservadores, 24 social-democratas, 21 liberais, 13 verdes, 11 socialistas e 12 da Extrema-Direita.
A questão do financiamento partidário foi um dos temas no debate quinzenal, que decorreu esta Joves na Assembleia da República, com a líder do BE, Catarina Martins a desafiar o primeiro-ministro a acompanhar o seu partido numa proposta para manter o corte deste subsídios. "O custo da democracia não é um peso", disse o chefe do Governo, vincando que esta "tem custos e não pode viver sem os partidos". Os cortes têm como data de validade 31 de Dezembro de 2016, e António Costa adiantou que, caso o parlamento não aprove alterações em contrário, o Governo irá neste ponto seguir o "quadro legislativo tal como ele existe actualmente", ou seja, com a reversão dos cortes. Esta reversão implicaria um acréscimo de despesa da ordem dos 4,5 milhões de euros.
O líder parlamentar socialista, Carlos César, recusou que o tema seja abordado do ponto de vista do "dá-se mais ou dá-se menos aos partidos" e defendeu que a reflexão "deve ser mais vasta" e ter em consideração "o momento do país e o valor que se deve ou não atribuir aos partidos políticos na concertação que a democracia incorpora". Acrescentou, no entanto, que a questão ainda não estava "em cima da mesa" e que o partido iria refletir e decidir."Os partidos políticos não são um mal da Democracia, são um bem da Democracia", disse.
Outros dirigentes do PS - um partido em grandes dificuldades financeiras, com, um passivo de 21 milhões de euros - tinham manifestado a sua concordância com esta medida. Em declarações à TSF, Luís Patrão, que administra as contas do partido, afirmou que o PS "é orientado pelo princípio de regresso à normalidade democrática e isso é o fim do estado de excepção que vigorou nos últimos anos. E isso é tanto aplicável aos cidadãos, às famílias e às empresas, como é aplicável naturalmente às instituições, entre os quais os partidos".
O DN tentou também que Luís Patrão comentasse os resultados do estudo publicado pela "Party Politics", mas não recebeu resposta até ao fecho da edição.
Numa declaração ao DN ontem, Marcelo Rebelo de Sousa, que em campanha eleitoral criticou os excessivos gastos partidários, mostrou estar atento à discussão. "Acho que está numa fase muito embrionária. Vou esperar que os partidos decidam. O Presidente da República não tem iniciativa legislativa", disse.
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Fonte: https://www.dn.pt/portugal/interior/pais-pobre-mas-partidos-sao-dos-mais-ricos-da-europa-face-ao-pib-5404409.html

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A parte mais gira é o cartaz da comunagem a dizer «gente séria»... 
De resto, é só gente que dá mau nome à Democracia ao usar um argumento democraticamente válido para justificar o indefensável - é verdade que a Democracia precisa dos partidos, sim, pelo menos na actualidade precisa das forças partidárias, mas isso não implica que os partidos recebam maquias tão desproporcionalmente elevadas para a riqueza do país, conforme se diz no artigo; e muito menos se admite, recorde-se, que haja partidos a receber mais do que outros só por serem maiores...
Salienta-se ainda, no texto, o facto de a Extrema-Direita ser o sector partidário com menos apoio fora do Estado - pudera, os interesses plutocráticos dominantes estão todos a favor da iminvasão da Europa...


CAMIONISTA MUÇULMANO MATA QUATRO RAPARIGAS EM ILLINOIS, EUA

Em Illinois, EUA, um camionista muçulmano de cinquenta e três anos, Mohamed Yussuf Jama, colidiu ao volante da sua viatura com vários veículos na estrada Interstate 55, matando quatro pessoas, todas elas raparigas entre os dezassete e os vinte anos. Segundo o porta-voz da polícia Calvin Dye Jr., o camião atingiu os automóveis «sem tentativa de parar», acrescentando: «este é um dos piores acidentes que alguns de nós já viram.»
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2017/12/illinois-muslim-truck-driver-made-no-attempt-to-stop-crashed-into-seven-vehicles-killing-four-people

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Se calhar estava doente, o senhor, ou ficou mal-disposto com alguma coisa que comeu... ou foi outro motivo qualquer que o fez ter este comportamento... logo por coincidência, é muslo, como muslos foram muitos outros «casos» isolados de condutores que usando camiões e não só assassinaram pessoas no Ocidente ao longo dos últimos anos...

PNR CONSIDERA IMPERATIVA A ALTERAÇÃO DO FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS PARA QUE HAJA VERDADEIRAMENTE MAIS LIBERDADE

O modelo actual, de financiamento dos partidos, assenta na escandalosa desigualdade que se pratica em benefício dos partidos poderosos – assegurando o seu monopólio de poder -, e em detrimento dos outros através de um autêntico garrote financeiro. Os partidos do poder não são maiores por terem melhores propostas ou melhores políticos: são-no, apenas por terem os meios avassaladores, máquina, dinheiro, poder mediático… Só por isso!
Ora, partindo do pressuposto que o sistema político assenta na existência de partidos – como forma de governação e de oposição -, então, de facto, cabe ao Estado garantir as condições mínimas da sua existência e sustento, como instrumentos que são do sistema político vigente.
O que não é minimamente aceitável é que, por uma lei arbitrária, só os partidos com mais de cinquenta mil votos recebam subvenção estatal e os partidos que elejam deputados possam reaver o montante despendido na campanha eleitoral. Então os votos nos outros partidos não valem nada? O votante num partido pequeno não merece o mesmo respeito perante a lei que um outro num partido maior?
Claro que esta assimetria de capacidade financeira, somada à discriminação de acesso aos meios de comunicação social, torna a luta profundamente injusta, aumentando progressivamente o abismo da desigualdade.

Assim, neste capítulo do financiamento dos partidos, o PNR propõe:
1 – Reduzir a actual subvenção anual aos partidos, dos cerca de 3 euros para 1 euro por voto. Desta forma, os 15 milhões de euros que o Estado gasta, aproximadamente, todos os anos, com os partidos com assento parlamentar, baixariam para uns 5 milhões;
2 – Atribuir subvenção anual a todos os partidos, sem excepção, mediante o número de votos alcançados por cada um deles nas Legislativas;
3 – Atribuir uma subvenção de campanha eleitoral, rigorosamente igual para todos os partidos, deixando o actual modelo de pagamento integral da campanha apenas aos partidos que elegem deputados. Nas últimas Legislativas, o Estado pagou quase 7 milhões de euros pelas campanhas eleitorais dos partidos com assento parlamentar. Tal verba, daria para apoiar as campanhas de todos os partidos concorrentes se se fixasse o valor de 500.000 euros a atribuir a cada um. O dinheiro que um partido não gastasse, teria de o devolver. O que gastasse a mais, seria com recursos próprios.
4 – Acabar com a isenção de IVA ou IMI para aqueles partidos que na actual lei dela auferem, sendo isso um insulto aos contribuintes.

Com tais medidas, estaríamos a dar passos importantes para a construção de um sistema mais livre e participativo, em que efectivamente haveria igualdade e justiça no valor de cada voto. Estaria garantida a tão proclamada liberdade expressão e de intervenção e a igualdade de oportunidades que hoje, na prática, não passam de uma fraude.
Enquanto as medidas acima defendidas não forem aplicadas e tudo se mantenha (mal) como está, então ao menos, que haja um mínimo de honestidade e se legisle no sentido de não se aplicar coimas aos partidos que não recebem qualquer subvenção pública, vivendo exclusivamente das quotas dos seus militantes. É intolerável que se tratem os partidos por igual no que toca a pagamentos e exigências, mas que se distingam quando se trata de direitos e acesso aos meios de comunicação social.

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Fonte: http://www.pnr.pt/2017/12/alterar-lei-do-financiamento-dos-partidos-um-imperativo/

PNR DENUNCIA CENSURA «SUBTIL» NO ACTUAL REGIME

Há quem diga que dantes havia censura e agora não há. Tal afirmação só pode revelar ingenuidade, ignorância ou má-fé!
Dantes havia censura, sim! Era assumida, com organismo próprio, com regras e âmbitos definidos.
(...)
Hoje, ela continua a existir, mas é bem pior: é cínica, cobarde, sem regras definidas, sendo, por isso, arbitrária.
Os donos do poder censuram tudo e todos que lhes sejam “incómodos” ou representem qualquer forma de ameaça aos seus privilégios e agendas.
Para tal, resumidamente, recorrem ao seguinte esquema:
1º – Convencem as pessoas de que há liberdade de expressão e não há censura;
2º: – Criam toda a espécie de rótulos, básicos, imbecis, sem qualquer rigor (do estilo: fascista, nazi, racista, xenófobo, islamofóbico, populista, machista, sexista, homofóbico, lesbofóbico, intolerante, discurso de ódio…) a todo e qualquer pensamento político fora da ditadura do politicamente correcto e aceite;
3º: – Denigrem e diabolizam tais ideias que se enquadrem nos rótulos que criaram, com campanhas avassaladoras de formatação da opinião pública (entenda-se: opinião que se publica);
4º: – Silenciam e limitam ao máximo a visibilidade e actuação das correntes políticas incómodas, como se não existissem, negando às pessoas o direito de as conhecerem, através do condicionamento e restrição de acesso aos média e, quando o permitem, geralmente é na terceira pessoa ou de forma distorcida;
5º No limite, criminalizam e perseguem quem veicula tais “ideias”, desde a prática de censura em redes sociais, às portas que se fecham na vida profissional, até à mais que cobarde perseguição por asfixia financeira.
Esta prática de censura faz-se no maior silencio possível. Assim, os tolos acreditam que ela não existe e que há plena liberdade de expressão e igualdade de oportunidades; por outro lado, os que querem afirmar um outro modelo de sociedade, contrário ao que nos está a ser paulatinamente imposto, sentem, na surdina, o peso cruel desta perseguição “invisível”, mas bem real e presente. Perante isto, uns desistem, outros enfrentam dia após dia esta dura realidade.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2017/12/nao-ha-censura-liberdade-igualdade-tratamento/

VÁRIAS AGRESSÕES A AGENTES DA AUTORIDADE EM ZONAS ALTAMENTE AFRICANIZADAS (E ACIGANADAS)

No concelho do Barreiro foi detido um homem, de 28 anos, que estava a causar distúrbios numa unidade hospitalar, ameaçando os seus funcionários e danificando alguns aparelhos electrónicos daquela unidade. “Uma patrulha deslocou-se ao local e, após a chegada dos agentes, o suspeito reagiu com violência, ameaçando e injuriando os mesmos, tentando posteriormente provocar agressões”, refere a PSP, explicando que o homem acabou detido.
Já no concelho da Moita foi detido um homem, de 38 anos, por resistência e coacção sobre elemento policial. “Após informação de desacatos na via pública entre dois indivíduos, uma patrulha da PSP deslocou-se ao local, de forma a cessar as agressões mútuas. Um dos indivíduos reagiu com violência, tentando agredir um dos agentes, acabando detido”, salienta.
No concelho do Seixal, a PSP deteve um homem, de 26 anos, que empurrou um dos agentes policiais. “Após informação de que um indivíduo se encontrava caído no solo, na via pública, uma patrulha da PSP deslocou-se ao local. Após encontrar o indivíduo que apresentava alguns ferimentos, os agentes tentaram auxiliá-lo e perceber o que teria sucedido e, sem que nada o fizesse prever, o suspeito recusou identificar-se e empurrou um dos agentes que caiu no solo”, conclui.
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Fonte: http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/tres-homens-detidos-por-tentativas-de-agressao-a-agentes-da-psp-em-setubal   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

quinta-feira, dezembro 28, 2017

CELEBRAÇÃO DO SOLSTÍCIO DE INVERNO NA GRÉCIA





Celebração do Solstício de Inverno e do nascimento de Hércules no templo oficial do Supremo Conselho dos Gentios Helénicos, praticante da religião nacional grega, a 23 de Dezembro de 2017 em Atenas. Esta celebração é igualmente realizada nos grupos locais desta organização em Rodes, Serres, Salónica e Creta, bem como em Chipre e em Nova Iorque.
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Para ver mais imagens, aceder a esta página: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/10155172109169562

quarta-feira, dezembro 27, 2017

PAPA PREOCUPADO COM ESCASSEZ DE REFERÊNCIAS A JC NO NATAL

O Papa Francisco condenou esta Mércores no Vaticano a eliminação das referências ao nascimento de Jesus na celebração de Natal, na esfera pública e social.
“Nos nossos dias, assistimos a uma espécie de ‘desnaturalização’ do Natal. Em nome de um falso respeito por quem não é cristão, muitas vezes esconde-se a vontade de marginalizar a fé, eliminando qualquer tipo de referência ao nascimento de Jesus”, disse, na última audiência geral de 2017, no auditório Paulo VI.
"Sem Jesus, lembremo-lo, não há Natal, é outra coisa", insistiu.
O pontífice sustentou que o “verdadeiro sentido” destas celebrações se encontra em Jesus, “dom de Deus para a humanidade”.
“Quando acolhemos Jesus nas nossas vidas, tornamo-nos um dom para os outros. Por este motivo, nós, os cristãos, trocamos presentes, porque o verdadeiro dom para nós é Jesus e, como Ele, queremos ser um dom para os outros”, assinalou.
Francisco afirmou que os primeiros destinatários da mensagem do Natal são “os pequenos e desprezados”, com os quais Deus quer construir “um mundo novo no qual não existam pessoas afastadas, descartadas nem maltratadas”.
O Papa saudou depois os peregrinos de língua portuguesa, a quem desejou “um Natal verdadeiramente cristão”.
“Que os votos de ‘Boas Festas’, que trocamos entre nós, sejam expressão da alegria que sentimos por saber que Deus está presente no nosso meio e caminha connosco. Para todos, formulo votos dum bom Ano Novo, repleto de bênçãos do Deus Menino”, concluiu.
O encontro encerrou-se com uma pequena apresentação dos artistas do “Golden Circus”, de Liana Orfei, uma presença habitual nos últimos anos.
“A arte circense, como a beleza, aproxima-nos sempre de Deus”, referiu o Papa, que aplaudiu as várias exibições, juntamente com os milhares de peregrinos reunidos no auditório, agradecendo aos artistas. 
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Fonte: http://rr.sapo.pt/noticia/101592/papa-critica-eliminacao-de-referencias-a-jesus-na-celebracao-do-natal?utm_source=rss


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Creio bem que nunca esta quadra festiva foi tão estendida como agora, seja por motivos económicos ou por quaisquer outros - objectivamente é isto que se sabe, independentemente de quaisquer apreciações, sempre subjectivas, à intensidade com que o Natal se celebra actualmente. Todavia, constata-se de facto o que o papa denuncia - que a figura de JC é cada vez menos notória neste contexto festivo. Em Portugal isto foi particularmente visível a partir dos anos setenta - ainda a geração dos meus pais dizia que o «menino Jesus» é que dava as prendas, em vez do Pai Natal, o qual domina o cenário natalício desde então; na geração dos meus avós o presépio era bem mais importante que a Árvore de Natal. A evolução constitui bom sinal - a festa continua a aproximar-se da sua raiz, a Saturnália. Se se fala agora menos no Judeu crucificado do que antes, seja por motivos «ocultamente» espirituais, sociais, culturais ou, como o papa insinua, políticos, isto só mostra que a pouco e pouco tudo no desenrolar natural da vida leva água ao moinho do retorno do verdadeiro Ocidente. A política criticada pelo sacerdote é a do alegado «falso respeito por quem não é cristão», querendo eventualmente referir-se à intenção alegada de não ofender os muçulmanos. Deve recordar-se que em Portugal já se diz «Boas Festas» em vez de «Feliz Natal» muito antes de haver qualquer polémica contemporânea a respeito do Islão ou de quaisquer outras religiões, e o que em Portugal se verifica não deve estar muito longe do que no resto da Europa se passa, ainda que o pretexto pró-islâmico possa ter algum peso, mas relativo, digo eu... seja por laicismo militante, por influência maçónica ou não, tanto faz, para o caso - mais uma vez, tudo está, neste momento, a levar água ao moinho do verdadeiro Ocidente, até ver.

AINDA A TEMPO QUE AINDA É NATAL - WONDERLAND LISBOA


Segunda a quinta, 14h às 22h | Sexta, 14h às 24h | Sábados e Feriados, 10h às 24h | Domingos, 10h às 22h | Dia 24 e 31, 10h às 16h | Dia 25 e 1, 6h às 22h
Este ano, a organização quer surpreender com mais oferta e mais espaço para que a diversão não tenha limites. A roda gigante continua a marcar presença, bem como a pista de gelo ecológica, que este ano duplica de tamanho, e os carrosséis para garantir a diversão aos mais pequenos. A duplicar é também a oferta comercial, que vai desde o artesanato à restauração.
Como não poderia deixar de ser, o Pai Natal vai ser presença assídua no evento, que este ano conta com uma árvore de natal de 18 metros de altura. As crianças têm ainda dois espaços exclusivos e melhorados, que garantem a diversão, com a segurança devida.
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Fonte: http://agendalx.pt/evento/wonderland-lisboa#.WkNvg9SLRiw

IMPUNIDADE DE VIOLADORES ALÓGENOS ESCANDALIZA O POVO NA SUÉCIA

Elisabeth Massi Fritz, advogada da vítima e activista feminista

Na Suécia, um tribunal deixou em liberdade há umas semanas o grupo de cinco alógenos que violou uma mulher em Fittja, subúrbio de Estocolmo, no Verão de 2016. O motivo para não terem sido condenados deve-se à alegada falta de provas conclusivas sobre o ocorrido...
A vítima disse ter sido agredida e violada por mais de dez homens durante quatro horas. Na cena, mais de vinte homens ria e um deles filmou-a...
Os cinco alógenos, três acusados de violação agravada e dois de cumplicidade em violação, não vão sequer ter de pagar por quaisquer danos cometidos. O referido trio admitiu ter tido sexo com a vítima, mas, afirmam, foi sexo consentido...
Há roupas rasgadas e vestígios de esperma no local do sucedido, mas nada disto foi considerado como prova suficiente de que tenha havido violação.
Elisabeth Massi Fritz, a advogada da vítima e famosa activista dos direitos das mulheres, considerou a decisão do tribunal como uma «vergonha»: «O veredicto é uma vergonha para o nosso sistema legal. Nenhum perpetrador deveria poder escapar [da punição por] esta cruel e impiedosa violação em grupo. Este é o pior caso do género no qual trabalhei desde há vinte e seis anos.» Afirma que vai recorrer.
Quanto à vítima, declara que se sente «desprovida dos seus direitos», acrescentando que o juiz a interrompeu várias vezes no seu depoimento, algo que não aconteceu aos agressores.
A decisão do tribunal causou grande escândalo na Suécia, o que incluiu a indignação diante da entrevista de um suspeito de 23 anos, trabalho jornalístico no qual se pôs ênfase nos alegados problemas da vítima com drogas. Depois do veredicto, várias manifestações se realizaram em toda a Suécia, inclusivamente em Fittja, bem como em Malmö. Numa das placas dos protestos leu-se «A sociedade está a falhar, a lei está a desaparecer, mas nós estamos aqui - o povo.»
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://sputniknews.com/viral/201712201060155898

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É mais um testemunho da diferença radical e crescente entre a elite reinante, xenófila e oicófibca, por um lado, e o povo, por outro. Cabe aos Nacionalistas fazerem o seu trabalho - DDD: difundir a notícia, dinamizar e galvanizar as massas, dirigir a revolta contra quem entrega o povo a alógenos criminosos. 


PNR CONDENA NOVA LEI DE FINANCIAMENTO DE PARTIDOS

As questões do financiamento e gestão dos partidos são demasiado sérias para serem tratadas na obscuridade, como acaba de acontecer com um entendimento parlamentar alargado.
Há trabalhos que, por serem sujos, os autores querem deixar deles o mínimo rasto e evidências possível. É como a limpeza das provas da cena do crime feita pelo criminoso, sempre na esperança de não ser apanhado.
Acabou de se passar algo semelhante na Assembleia da República na discussão de um assunto de importância central para a transparência do regime e para a ocorrência de práticas como a corrupção e o tráfico de influências.
Durante um ano, os partidos reuniram à porta fechada e sem registos escritos do que lá se passou. Não se sabe quem propôs ou defendeu o quê, quem se opôs a que medida ou artigo, que argumentos foram apresentados para esta ou aquela alteração. No final, a três dias no Natal, e depois deste processo mais próprio de seitas secretas ou de grupos de malfeitores, quase todos se entenderam e aprovaram em votação electrónica a nova lei.
Mas o que justificou tanta pressa, tanto secretismo, tanta falta de debate público, tanta e tão rara cumplicidade partidária alargada, tantos esforços para que o país não percebesse o que se estava a passar?
Tratava-se de alguma matéria diplomática sensível? Uma questão de defesa ou segurança nacional? Temas relacionados com os serviços secretos? Nada disso e muito mais importante do que tudo isso: os partidos estavam a tratar da sua vidinha e aprovaram alterações às leis que regem o seu financiamento.
Primeiro, deixa de haver qualquer limite para os fundos que venham a ser angariados. Até aqui, o limite anual estava fixado em 1500 vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais, cerca de 630 mil euros. A partir de agora o financiamento é ilimitado.
Depois, os partidos passam a ter devolvido todo o IVA que pagam, mesmo que não esteja directamente relacionado com a sua promoção e das suas actividades políticas.
Os partidos concordaram também em passar a poder ocupar gratuitamente espaços e imóveis detidos pelo Estado ou por Instituições Privadas de Solidariedade Social, possibilidade que lhes estava vedada até agora.
O entendimento para estas alterações envolveu PSD, PS, BE, PCP e PEV. Contra votaram o CDS-PP e o PAN.
Portanto, os mesmos partidos que nunca se entendem para alterações importantes na segurança social, educação, saúde, fiscalidade, para estabilizar políticas políticas ou para eleger atempadamente o Provedor de Justiça ou os responsáveis de entidades reguladoras como a ERC, são rápidos e eficientes a produzir resultados quando se trata da resolução dos seus constrangimentos financeiros.
Para se ter uma noção do nível a que tudo se passou recomendo a leitura destas duas notícias doPúblico e da TSF e das declarações de Margarida Salema, ex-presidente da Entidade das Contas, ao Expresso, onde se mostra “surpresa” com a nova lei feita “em tão curto espaço de tempo e sem ser publicitada”.
Se aceitamos que os partidos são os pilares do regime democrático, o que é verdade, então por estes conseguimos tomar o pulso à saúde e transparência da democracia.
E o que aqui se vê é altamente preocupante, pela forma como o “golpe” foi feito, de forma totalmente indigna por aqueles que, supostamente, são os “representantes do povo” na “casa da democracia”, mas também por aquilo que estas alterações implicam.
Os mesmos partidos que defendem que o financiamento partidário deve ser exclusivamente público, para evitar tentações, aprovam agora o contrário e isentam o financiamento privado de qualquer limite. Isto sem reforço das regras de publicidade e transparência desses financiamentos, que permitam seguir o rasto do dinheiro e perceber se há contrapartidas entre donativos e leis votadas ou a atribuição de negócios do Estado. Pior: esta alteração, que pode mudar totalmente a vida financeira dos partidos e a sua contaminação com os interesses patrimoniais do Estado e dos contribuintes, foi feita sem qualquer debate público sobre o assunto.
Pode um partido angariar cinco milhões por ano? 30 milhões? Agora pode. Depende dos seus argumentos para o conseguir junto do público, que vai do militante empenhado ao empresário interessado.
Sabendo da nossa cultura dada à pequena e grande corrupção e ao tráfico de influências, é fácil perceber o potencial de danos que isto tem.
As alterações ao regime do IVA também não deixam de pasmar. O PS reclama a devolução de alguns milhões do fisco referente ao IVA e está em litígio legal por causa disso. Está no seu mais básico direito e o assunto deve ser resolvido nas instâncias próprias, como acontece com qualquer outro contribuinte. Com um pequeno detalhe: “qualquer outro contribuinte” não tem o poder de alterar a lei quando bem entende para resolver os problemas a seu favor.
Este juízo e acção em causa própria deviam abster os partidos de legislar sobre estas matérias que a eles dizem respeito. Fazem-se tantos grupos de trabalho técnicos, tantas comissões independentes, tantos livros brancos e verdes e rosa para tanta coisa de depois, em matérias centrais da transparência e saúde da democracia, colocamos a raposa a decidir as regras de acesso ao galinheiro.
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Partido.Nacional.Renovador/posts/1776190709080369

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Por estas e por outras é que ainda há muito que fazer pela Democracia em Portugal...

NOVO GOVERNO AUSTRÍACO PARECE PROMETER SER UM BALUARTE EUROPEU CONTRA A IMINVASÃO

Karin Kneissl, ministra das Relações Exteriores do novo governo austríaco, por insistência do líder do partido nacionalista FPO

O Partido Popular da Áustria, anti-imigração e o Partido da Liberdade da Áustria, anti-establishment chegaram a um acordo, formando uma nova coligação para governar a Áustria nos próximos cinco anos. A inovadora aliança política, que tomou posse em 18 de Dezembro, está preparada para projectar a Áustria na vanguarda da resistência da Europa Ocidental à imigração em massa do mundo muçulmano.
O chanceler eleito Sebastian Kurz, 31 anos, que venceu as eleições gerais da Áustria em 15 de Outubro, cuja promessa de campanha eleitoral de pôr fim a imigração ilegal, governará ao lado de Heinz-Christian Strache, 48, líder do Partido da Liberdade, que alertou que a imigração em massa está "islamizando" a Áustria. Segundo o acordo, Strache tornar-se-á vice-chanceler, o Partido da Liberdade também assumirá o controle dos ministérios da Defesa, do Interior e das Relações Exteriores.
Kurz tem sido feroz crítico da política de portas abertas para a imigração da chanceler alemã Angela Merkel, que permitiu a entrada no país de mais de um milhão de imigrantes, a maioria do sexo masculino, provenientes de África, da Ásia e do Médio Oriente, nos últimos dois anos.
Quando exercia o cargo de ministro das relações exteriores, Kurz actuou de forma decisiva na aprovação pelo parlamento de uma nova e revolucionária lei que regulamenta a integração dos imigrantes. A assim chamada Lei de Integração, que proíbe os véus muçulmanos (que cobrem o rosto) em espaços públicos e também proíbe os radicais islâmicos de distribuírem cópias do Alcorão, estabelece regras e responsabilidades inequívocas a candidatos a asilo e refugiados já autorizados, aos quais foram concedidos vistos de residência no país.
A nova lei também exige que imigrantes de países não pertencentes à UE assinem um "contrato de integração" que os obriga a aprenderem o idioma alemão, tanto escrito quanto falado e se inscrevam em cursos que tratam dos "valores básicos da ordem jurídica e social da Áustria". Os imigrantes também ficam obrigados a "adquirirem conhecimento da ordem democrática e dos princípios básicos dela derivados".
Anteriormente Kurz foi determinante na reformulação da centenária Lei do Islão da Áustria (Islamgesetz), que rege o estatuto dos muçulmanos no país. A nova lei, aprovada em Fevereiro de 2015, tem como meta integrar muçulmanos e combater o radicalismo muçulmano promovendo um "Islão com carácter austríaco." A lei também realça que a lei austríaca tem prioridade sobre a Lei Islâmica (Sharia) para os muçulmanos que vivem no país.
A população muçulmana da Áustria já passa de 700 mil habitantes (aproximadamente 8% da população), acima dos cerca de 340 mil (4,25%) em 2001 e dos 150 mil(2%) em 1990, de acordo com dados compilados pela Universidade de Viena.
A enorme guinada demográfica e religiosa em curso na Áustria, tradicionalmente um país católico romano, parece irreversível. Em Viena, onde a população muçulmana já ultrapassa os 12,5%, estudantes muçulmanos já superam em número os estudantes católicos nas escolas de ensino médio e fundamental II. Estudantes muçulmanos também estão prestes a ultrapassarem os católicos nas escolas vienenses de ensino fundamental I.
Ao mesmo tempo, a Áustria emergiu como base importante para o Islão radical. A Agência para a Protecção do Estado e Contra-terrorismo da Áustria (BVT) alertou para a "explosiva radicalização do cenário salafista na Áustria". O salafismo é uma ideologia anti-ocidental que busca impor a Lei Islâmica (Sharia).
"A consequência da imigração nos últimos anos está mudando o nosso país não de maneira positiva, mas negativa" salientou Kurz, cuja plataforma de campanha era "lei e ordem": "a imigração descontrolada destrói a ordem de um país".
Strache, defensor de Israel, que distanciou o seu partido da retórica da Extrema-Direita austríaca, insiste que o anti-semitismo não tem lugar no seu partido, apelando a uma frente comum contra os islamistas. Também prometeu "garantir que os boicotes (contra produtos israelitas) sejam retirados da pauta".
Durante uma visita em Abril de 2016 ao memorial do Holocausto Yad Vashem em Jerusalém, a convite do partido Likud do primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, Strache ressaltou: "Para nós, é importante actuar contra o anti-semitismo e também contra o Islamismo e o terrorismo, trocar ideias sobre os problemas que temos em comum. O anti-semitismo geralmente emerge com cara nova desenhada pelo Islamismo e pela Esquerda.
"Temos muito em comum (com Israel). Eu digo sempre, se alguém definir o Ocidente judaico-cristão, logo Israel representa uma espécie de fronteira. Se Israel fracassar, a Europa fracassará. E se a Europa fracassar, Israel fracassará".
Strache disse que Merkel é "a mulher mais perigosa da Europa" devido à sua política de imigração, acrescentando reiteradamente que o Islão "não faz parte" da Áustria. Strache também advertiu que o "influxo descontrolado de imigrantes estranhos à nossa cultura, que se infiltram no nosso sistema de estado de bem-estar social... não torna a guerra civil a médio prazo improvável". Céptico em relação à Europa, Strache classificou a União Europeia de "monstro burocrático", realçando que a Grã-Bretanha "sair-se-á provavelmente bem melhor após o Brexit".
Cedendo à insistência de Strache, Karin Kneissl, especialista independente em problemas do Médio Oriente que fala oito línguas, incluindo Árabe e Hebraico, será a nova ministra das Relações Exteriores da Áustria. Kneissl, crítica feroz do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, a quem ela descreveu como "César de Bruxelas". Também criticou a política de imigração de Merkel como "extremamente negligente". Kneissl salientou que a maioria dos "refugiados" que chegam à Europa são predominantemente jovens do sexo masculino entre 20 e 30 anos que são "imigrantes económicos controlados pela testosterona". Numa entrevista para a televisão austríaca, Kneissl disse que uma das principais razões para as revoltas no mundo árabe é que "muitos jovens árabes não mais podem encontrar uma esposa porque não têm trabalho nem casa própria e, portanto, não conseguem alcançar o estatuto de homem numa sociedade tradicional".
O presidente do Partido da Liberdade, Herbert Kickl, autor dos discursos do já falecido líder do partido, Jörg Haider, confidente de Strache, ocupará o cargo de Ministro do Interior, posição-chave da segurança interna e do controle de fronteiras; Mario Kunasek, militar de carreira, ocupará o cargo de ministro da Defesa. Dos 16 futuros ministros de governo, somente Kurz tem experiência de gabinete.
Um documento de 180 páginas explica o programa do novo governo desde a posse até 2022. O documento assegura que o governo tomará duras medidas para reprimir o Islão político, acabar com a imigração ilegal, acelerar as decisões sobre asilo e patrocinar uma reunião de cúpula da UE sobre imigração quando a Áustria ocupar a presidência da UE no segundo semestre de 2018.
O documento também promete dar aos austríacos mais oportunidades de votarem em referendos, embora se recuse explicitamente em permitir que haja um referendo no tocante à continuidade do país como membro da União Europeia.
Além disso, o documento promete: exigir que os imigrantes aprendam Alemão, que os jardins de infância para imigrantes que não saibam o suficiente da língua alemã repitam o jardim de infância antes de ingressarem no 1º ano do ensino fundamental, punir com mais rigor os crimes sexuais, incrementar o poder de defesa da Áustria, contratar mais polícias, reduzir a burocracia e não aumentar impostos.
No entanto, o documento defende um forte compromisso com a União Europeia: "somente numa Europa forte poderá existir uma Áustria forte na qual possamos aproveitar as oportunidades do século XXI".
Alguns observadores disseram que o compromisso manifestado por Kurz em relação à União Europeia visava acalmar os ânimos na Europa no tocante aos objectivos da política céptica em relação à Europa e anti-islamização do Partido da Liberdade. Outros acham que Kurz é pragmático, "anti-establishment e a favor do establishment ao mesmo tempo".
Mesmo assim, Kurz prometeu rejeitar a quota obrigatória para a entrada no país de imigrantes exigida pela União Europeia. "Vou trabalhar para mudar essa política equivocada quanto aos refugiados", salientou ele. "Sem a protecção adequada das fronteiras externas da UE, não abordaremos o problema da imigração ilegal".
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Soeren Kern é membro sénior do Instituto Gatestone sediado em Nova Iorque.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/11621/austria-islamizacao


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Nada é perfeito e a participação do actual primeiro-ministro numa iniciativa para construir um «Islão austríaco» tem um certo fedor a tentativa integracionista de alógenos, o que nunca é bom para a identidade; nisso, valha a eventual intervenção do dirigente do FPO, que repete frontalmente que o Islão não faz parte da Áustria. A posição deste último a respeito do anti-semitismo e de Israel é igualmente positiva, basicamente, tirando o pormenorzito de querer reforçar a alegada identidade judaico-cristã da Europa, mas isso depois logo se vê, a seu tempo. Resta saber se o FPO vai conseguir que o partido vencedor das eleições cumpra o prometido...

CAMPEÃ MUNDIAL DE XADREZ RECUSA PARTICIPAR EM COMPETIÇÃO MUNDIAL NA ARÁBIA SAUDITA

Anna Muzychuk, xadrezista ucraniana por duas vezes campeã do mundo, recusou participar no mundial feminino de xadrez que começa(ou) esta Martes na Arábia Saudita. “Não quero jogar pelas regras de outros, não quero usar abaya [veste árabe obrigatória para as mulheres], não quero ter de andar acompanhada para sair e, no geral, não me quero sentir uma criatura secundária”.
Numa publicação na sua página de Facebook, Anna Muzychuk escreveu que o faz para ser coerente com os seus valores. “Estou preparada para me erguer pelos meus princípios e não ir a um evento onde em cinco dias deveria ganhar mais do que ganho numa dezena de eventos juntos”, afirmou Muzychuk. “Tudo isto é irritante, mas o mais perturbador é que quase ninguém se preocupa”, acrescentou.
A organização do campeonato abriu este ano uma excepção para permitir que as mulheres pudessem jogar sem o hijab, o véu islâmico para tapar a cabeça, mas manteve a obrigação de utilizar um traje que cubra todo o corpo da mulher.
Em Fevereiro deste ano, a campeã norte-americana Nazi Paikidze recusou participar no mundial feminino no Irão, devido à obrigatoriedade de utilizar véu na cabeça. Nessa competição, Anna Muzychuk participou e aceitou utilizar o véu, algo que considerou “mais do que suficiente”.
Numa publicação na sua página pessoal em Novembro, em que Muzychuk anunciou que não participaria nesta competição, a atleta questionou: “Primeiro o Irão, depois a Arábia Saudita. Pergunto-me onde será que o próximo campeonato do mundo feminino será organizado. Apesar do prémio recorde, não fui jogar em Riade, o que significa perder dois títulos de campeã mundial. Arriscar a minha vida, usar abaya o tempo todo? Tudo tem o seu limite e os véus no Irão foram mais do que suficientes”, escreveu.
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Fonte: http://observador.pt/2017/12/26/direitos-das-mulheres-campea-do-mundo-de-xadrez-recusa-participar-em-mundial-na-arabia-saudita/

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Nunca é tarde para se redimir ou melhorar a sua actuação e a xadrezista fê-lo. Está de parabéns. Sintomaticamente, não se ouvem coros mediáticos feministas a louvá-la por isso ou a fazer dela uma heroína contra o patriarcado opressor... será porque este patriarcado opressor é não europeu e ela é europeia?... Terão pois as activistas feministas medo de serem rotuladas como «islamofóbicas» ou em vez disso pura e simplesmente não sentem agressividade suficiente para dizer alguma coisita?...