SOBRE UMA AGRESSÃO COBARDE A UM DONO DE RESTAURANTE EM LISBOA...
Restaurante do Cais do Sodré, em Lisboa, foi atacado segunda-feira de manhã. Desordeiros saíram de uma discoteca localizada em frente ao restaurante Palácio do Kebab, por volta das 07h. Queriam comer naquele estabelecimento contra a vontade do dono. Minutos depois, o grupo de 15 pessoas, segundo dados da polícia, lutou contra o gerente. Os episódios de violência foram gravados por vários telemóveis. No vídeo mais recente, a que o Expresso teve acesso, o dono do restaurante foi pontapeado à socapa pelas costas.
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Fonte: http://expresso.sapo.pt/multimedia/video/2016-04-26-Dono-de-restaurante-atacado-por-15-jovens-foi-agredido-pelas-costas
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Acho muito bem que o Expresso tenha salientado a cobardia de um dos «jovens» africanos que, sem necessidade nenhuma, agride o dono do restaurante que mais não fazia do que defender-se. Mesmo assim, o dono do restaurante, embora tenha sido atacado à traição, consegue reagir e espeta com o «jovem» africano no chão, o qual só não levou então brutal tunda nas fuças porque entretanto os seus «brodas» intervieram, porque senão ainda ficava ali no chão como vítima coitadinha da violência, autêntico jovem oprimido por uma sociedade racista...
Ora, será que o Expresso teria mostrado a cena caso o pobre dono do restaurante fosse um pobre branco português em vez de ser um pobre branco CURDO que quer trazer a família para Portugal?... Fica a pergunta...
Pode assistir-se ao pormenor aludido acima nos seguintes vídeos - a partir de 00:56 do primeiro vídeo e na primeira cena do segundo (mas o africano já se tinha ido pôr ali com essa intenção, como se pode ver anteriormente); repare-se, entretanto, como os «jovens», todos vítimas-de-racismo-numa-sociedade-europeia (leia-se - negros), ainda tentam arrombar os estores depois de estes terem sido fechados (final do primeiro vídeo):
Pode assistir-se ao pormenor aludido acima nos seguintes vídeos - a partir de 00:56 do primeiro vídeo e na primeira cena do segundo (mas o africano já se tinha ido pôr ali com essa intenção, como se pode ver anteriormente); repare-se, entretanto, como os «jovens», todos vítimas-de-racismo-numa-sociedade-europeia (leia-se - negros), ainda tentam arrombar os estores depois de estes terem sido fechados (final do primeiro vídeo):
https://www.youtube.com/watch?v=alP3BKD7gVg
https://www.youtube.com/watch?v=XSUjC-eEn5I
posted by Caturo at terça-feira, abril 26, 2016
7 Comments:
enfim, o inicio fez-me logo lembrar aquelas cenas de guerra urbana em africa, mas depois lembrei-me que era a Europa e eles ja vieram para ca.
Esta-lhes no sangue. A alegria com que tavam ali a foder tudo em grupo, mesmo depois de fechar o restaurante, ainda estavam ali a tentar provocar, tentando abrir.
Enfim esta gente é nojo mesmo. E mais nojo sao os burros dos europeus que tao sempre a desculpabiliza-los mesmo apos verem as enormes % de crimes que eles cometem.
isto a nojenta acefala jornalista da sic nao mostra. Vira os olhos e so ve racismo de brancos contra nao brancos.
E dizes que ele era Curdo. Se fosse europeu, tendo crescido com estes media de merda, as tantas nao tinha a reacção que teve.
Tenho a impressão que se fosse um homem branco (só soube que não era um português quando li por aí que era curdo), os me(r)dia ainda omitiriam aquela bando de selvagens a fazerem as suas coisas típicas. Já agora, este teve o que mereceu.
http://www.cmjornal.xl.pt/multimedia/videos/detalhe/veja_como_ficou_o_jovem_agredido_na_rixa_em_santos.html
De um lado um herói, do outro uma manada de "jovens".
Tem graça a recorrência sistemática ao eufemismo "Jovem", usado e abusado pelos informatadores do serviço público de comunicação, para se referirem a malfeitores de toda a espécie de determinada raça. "Não é possível enganar a todos durante todo o tempo" (Abraham Lincoln). As pessoas começam a abrir os olhos, felizmente, tudo tem um fim. Esta mentalidade absurda imposta para a nossa miséria há-de acabar. Que acabe depressa.
Quando alguém falar em "jovens" o melhor é sacar da pistola.
Isto é Lisboa pós revolução.
admiravel a forma como um homem sozinho se defende de um grupo cobarde de atacantes. Inspirador. pensei q isto já só nos filmes. este homem devia ser homenageado. a coragem é o que cada vez menos existe neste país onde quem trabalha é enxovalhado e quem faz vida fácil é admirado. os putos vao ter de viver com a eterna humilhação de terem sido enfrentados por um unico homem. Destes ha poucos
"http://www.cmjornal.xl.pt/multimedia/videos/detalhe/veja_como_ficou_o_jovem_agredido_na_rixa_em_santos.html"
Essa foto andou a circular mas não corresponde ao do "jovem" que levou com a espátula na tromba.
Agora anda tudo muito alegre com o senhor Mustafa, não só porque se bateu contra uma turba pela vida e pelo que era seu (o que é de louvar), mas porque nasceu na Turquia ou é curdo. O "estranho" é os liberais não se lembrarem que os Curdos andam a bater-se no Médio Oriente, a defender as suas vidas, o seu povo e o direito à auto-determinação em terra que não querem que seja deles, enquanto que Sírios e Iraquianos fogem dos respectivos países, tendo que ser, claro, a Europa a ter a exclusiva obrigação de os receber. Lá se vai o argumento do "fogem da guerra"...
E mais: parece que este homem, que trabalha, paga os seus impostos e tem as contas em dia e não consegue uma autorização de residência, pelo que disseram por aí.
Não deixa de ser irónico ter sido atacado por indivíduos que, sejamos sinceros, não têm ar de quem produza ou acrescente alguma coisa ao país (pelo contrário) mas que têm direito a nele viver por nele terem nascido. Mesmo que alguns estejam em Portugal em situação ilegal, não seria por isso que seriam abordados na rua pelas autoridades porque... bem, vivemos numa sociedade multicultural, os Portugueses são de todas as cores e por isso não podemos partir do princípio de que não são cidadãos nacionais, dando-lhes toda a liberdade para andarem aí como quiserem a prejudicar os outros. O que interessa mesmo é a tolerância, o anti-racismo e ficar bem na fotografia para toda a gente ver o quão progressistas e multiculturais somos.
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