segunda-feira, fevereiro 29, 2016

REPOSTA A ESTÁTUA DE DIVINDADE CÉLTICA NA IRLANDA


Em Limavady, Londonderry, Irlanda do Norte, ou Ulad (Ulster), foi recolocada a efígie de Manannán Mac Lir, Deus celta Cuja estátua tinha sido, no início do ano passado, danificada e roubada por cristãos, como aqui se noticiou. 
A estátua roubada, que chegou a ser reencontrada, estava em mau estado, pelo que se mandou fazer uma nova estátua, que foi recolocada no local original, a montanha Binevenagh.
O monumento tinha-se tornado numa atracção popular e turística. Milhares de pessoas no Facebook apoiaram a iniciativa de reinstalar a estátua da Divindade, Senhor do Mar e de Artes Mágicas, numa página denominada «Bring Back Manannán Mac Lir the Sea God» («Trazer de volta Manannán Mac Lir o Deus do Mar»). O custo do projecto ficou pelas dez mil libras e o trabalho escultórico foi executado por John Sutton, que trabalhou para a popular série televisiva «Guerra dos Tronos».
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Fonte: http://www.bbc.com/news/uk-northern-ireland-foyle-west-35679046

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A gente comum europeia afasta-se cada vez mais dos dogmas impostos pela Cristandade, tornando-se por isso cada vez mais receptiva à glorificação da sua herança étnica ancestral, eivada de Paganismo e, neste caso particular, aí centrada. O retorno à identidade integral do Ocidente torna-se por isso cada vez mais próximo, sendo o seu corolário precisamente a restauração do sagrado autenticamente ocidental, que consiste no culto às Divindades Nacionais, de que Manannán Mac Lir é um dos muitos exemplos.

GENTE DE COR - A VERDADEIRA GENTE DO ARCO-ÍRIS


Branco, azul, amarelo, avermelhado, verde...

«NÃO PASSARÃO»




Consta que «Não Passarão» foi dito pela primeira vez nas trincheiras francesas da I Guerra Mundial, mas a versão mais conhecida é espanhola e anti-franquista, mais genericamente anti-fascista - embora fosse mais concretamente contra a entrada dos soldados mouros ao serviço de Franco:


Los moros que trajo Franco
en Madrid quieren entrar.
Mientras queden milicianos
los moros no pasarán.

¡No pasarán! ¡No pasarán!

https://www.youtube.com/watch?v=3CyBsl7CnKg


Os que mais usualmente defendem a postura anti-fascista são todavia os que agora querem enfiar mais um «exército» mouro pela Europa adentro. Já é preciso repetir o mesmo slogan mas com a letra, literal, dos Republicanos de 1936 e com o sucesso da I Guerra Mundial.


MUÇULMANA DE BURCA EM MOSCOVO EXIBE CABEÇA CORTADA DE CRIANÇA

Uma mulher foi detida esta segunda-feira, em Moscovo, após exibir a cabeça de uma criança decapitada frente à estação de metro de Oktyabrskoe Pole, na mesma cidade. A mulher envergava uma burca e gritava “Alá é grande” e “Eu sou uma terrorista! Eu sou a vossa morte!”, em árabe.
Num comunicado à imprensa, o Ministro do Interior russo afirmou que a mulher seria ama da menina e que trabalhava para a família há cerca de um ano. Momentos antes, a polícia encontrou o corpo decapitado de uma criança num bloco de apartamentos onde deflagrara um incêndio, perto da mesma estação de metro. A criança de quatro anos teria alegadamente um défice de atenção e não conseguia andar.
A mulher de 38 anos, do Uzbequistão, terá assassinado a criança enquanto os pais estavam fora, ateando depois um fogo ao apartamento da família. A mulher foi detida e levada para uma ala psiquiátrica, para determinar o seu estado mental.
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Fonte: http://observador.pt/2016/02/29/detida-mulher-cabeca-crianca-decapitada/

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Mais um caso de revoltante violência, daquela que no Ocidente só aparece em filmes de improváveis psicopatas, a ter como intérprete alguém que invoca a chamada «religião da paz». Padrão curioso, este...


PRIMEIRA-MINISTRA POLACA AFIRMA QUE O SEU PAÍS NÃO IRÁ PROVAVELMENTE RECEBER IMIGRANTES - E QUE A EUROPA NÃO ESTÁ PRONTA PARA RECEBER TANTOS ALÓGENOS

Na Polónia, a primeira-ministra, Beata Szydło, declarou em entrevista à estação televisiva polaca Polsat que o seu país «não recebeu imigrantes este anos e é improvável que venha a recebê-los num futuro próximo»; mais afirmou que «a Europa não está preparada para receber tal número de imigrantes.»
Declarou também que a sua grande prioridade é garantir a segurança dos Polacos.
Não excluiu a possibilidade de que se realize na Polónia um referendo sobre a imigração, tal como aquele que o primeiro-ministro húngaro Viktor Orban anunciou no seu país.
Um diplomata polaco anónimo comentou recentemente que «os países da parte oriental e central da União Europeia não têm experiência de vida com cidadãos do norte de África ou do Médio Oriente» e que «antes de começarmos a receber e distribuir [os refugiados] precisamos de o comunicar ao povo da Europa.»
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Fonte: http://whitegenocideproject.com/polish-prime-minister-says-its-not-likely-to-take-africans-and-muslims/

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Confirma-se, até prova em contrário, que uma classe governativa ainda pouco corrompida pelo mundialismo cosmopolita militante da elite ocidental chegou ao poder pela via democrática, tanto na Polónia como na Hungria.

CURDOS DIZEM TER PROVAS DE QUE TERRORISTAS DO CALIFADO QUE ATACARAM CIDADE NA SÍRIA PARTIRAM DA TURQUIA

As Forças Democráticas da Síria, que incluem as Unidades de Protecção Popular curdas (YPG), conseguiram expulsar os militantes do Daesh da cidade síria de Tell Abiad e das aldeias em redor que os jihadistas haviam atacado dois dias atrás.
Omer Elus, representante do Partido da União Democrática (PYD, na sigla em turco), uma força política dominante no Curdistão sírio, disse em Tell Abyad numa entrevista à Sputnik que, em 27 de Fevereiro, cerca de 100 membros do Daesh passaram da Turquia aos territórios da Síria controlados pelos Curdos e realizaram o ataque contra a cidade.
“Dois dias atrás [26 de Fevereiro] um grupo de 300 militantes do Daesh atacou a cidade de Tell Abyad e as aldeias adjacentes a ela como Hamam Turkmen, Eynel Arus e Mıgtel. Até ao momento, os jihadistas foram completamente expulsos da cidade, do subúrbio de Suluk e das aldeias vizinhas”.
Além disso, houve perdas tanto entre os militares como entre os civis:
“Na sequência do ataque do Daesh contra Tell Abyad morreram 17 civis e oito soldados das tropas curdas de auto-defesa. Durante os confrontos, que duraram três dias, na cidade foram eliminados mais de 100 militantes do Daesh. Conseguimos capturar dois deles, ambos são de origem árabe”, disse Elus.
Além disso, o político curdo tem provas de que uma parte dos terroristas veio da Turquia:
“Segundo a informação que temos, um grupo de 100 militantes do Daesh penetrou no território de Tell Abyad perto da meia-noite, atravessando a fronteira turca na área da aldeia de Ella, que fica a dois quilómetros para leste de Tell Abyad. Os camponeses detectaram os militantes e informaram-nos. Um dos jihadistas até pediu água a um dos camponeses em Turco”.
Porém, assegurou Elus, “na área foram aplicadas todas as medidas de segurança para prevenção de novos ataques por parte dos jihadistas”. 
O grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e reconhecido como terrorista pelo Brasil) auto-proclamou-se "califado mundial" em 29 de Junho de 2014, tornando-se imediatamente numa ameaça explícita à comunidade internacional e sendo reconhecida como a ameaça principal por vários países e organismos internacionais. Porém, o grupo terrorista tem as suas origens ainda em 1999, quando um jihadista da tendência salafita, o jordaniano Abu Musab al-Zarqawi, fundou o grupo Jamaat al-Tawhid wal-Jihad. Depois da invasão norte-americana no Iraque em 2003, esta organização começou a fortalecer-se, até transformar-se, em 2006, no Estado Islâmico do Iraque. A ameaça representada por esta entidade foi reconhecida pelos serviços secretos dos EUA ainda naquela altura, mas reconhecida secretamente, e nada foi feito para contê-la. Como resultado, surgiu em 2013 o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que agora abrange territórios no Iraque e na Síria, mantendo a instabilidade e fomentando conflitos.
Não há uma frente unida de combate contra o Daesh: contra o grupo lutam as forças governamentais da Síria (com apoio da aviação russa) e do Iraque, a coligação internacional liderada pelos EUA (limitando-se a ataques aéreos), assim como milícias xiitas libanesas e iraquianas. Uma das forças mais eficazes que combatem o Daesh são as milícias curdas, tanto no Curdistão iraquiano, como no Curdistão sírio.
Ancara considera o Partido de União Democrática (PYD, partido governante no Curdistão sírio) como um braço do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), tratado como uma organização terrorista na Turquia. Baseando neste postulado, as Forças Armadas turcas realizam ataques contra as tropas curdas leais ao PYD. Estas acções do exército da Turquia foram repetidamente denunciadas pelas Forças Democráticas da Síria, que incluem as Unidades de Protecção Popular curdas.
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Fonte: http://br.sputniknews.com/mundo/20160229/3703427/Daesh-curdos-Turquia.html#ixzz41ahW2D4n

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Mais um testemunho da aliança não declarada entre a Turquia e o califado.

domingo, fevereiro 28, 2016

PETIÇÃO CONTRA A GARRAIADA NA QUEIMA DAS FITAS DE COIMBRA

Atendendo a que: 

1. a tauromaquia é uma aberração legislativa, uma vez que a lei portuguesa proíbe expressamente maltratar animais para fins recreativos, exceptuando os espectáculos tauromáquicos por se constituírem como tradição

2. a universidade deveria ser o baluarte no questionamento de tradições e convenções, propondo caminhos alternativos aos que se conhecem e trilham, promovendo uma cultura de valores como a justiça, a solidariedade, o respeito e o civismo; não uma cultura que ritualiza e glorifica exercícios de domínio, de subjugação e de violência

3. na sociedade actual o bullying é a forma mais comum e encapotada de violência, contaminando transversalmente as suas estruturas; 

4. cerca de 80%* dos estudantes universitários não concordam com a existência da garraiada no contexto das festas académicas; 

5. as verbas utilizadas na organização da garraiada poderiam ser canalizadas para actividades mais consensuais, como actividades culturais, desportivas, dinamização dos núcleos e secções da Associação Académica de Coimbra bem como o apoio à saudável integração de todos os estudantes na vida académica; 

Entendemos que chegou a altura da Comissão Organizadora da Queima das Fitas deixar de promover essa actividade obsoleta. 
Que seja Coimbra, a primeira capital nacional da cultura, em 2003, também a primeira a abolir práticas que obscurecem a aura de uma cidade com nove séculos de história e uma Universidade que se orgulha de ser das mais antigas e prestigiadas da Europa. 
Nesse sentido, apelamos à Comissão Organizadora da Queima das Fitas que erradique os espectáculos tauromáquicos do programa da Queima das Fitas de Coimbra. 
(...)


Para assinar, aceder a esta página: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=QueimaDasFarpas

PAN QUER FIM DE ISENÇÃO NAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DOS PROFISSIONAIS TAUROMÁQUICOS E DEDUÇÃO DAS DESPESAS DE VETERINÁRIO NO IRS



Se a tauromaquia não é uma actividade desportiva, humanitária, filantrópica ou cívica, por que é que deve ser, no que respeita a benefícios fiscais, equiparada à actividade de um médico ou enfermeiro?
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Fonte: https://www.facebook.com/PANpartido/photos/a.920439104683852.1073741876.890462117681551/1031649373562824/?type=3&theater



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O PAN apresentou esta quarta-feira um conjunto de medidas que considera serem integráveis no OE 2016, “por não desestruturarem o documento nem colidirem com o programa do governo”.
De entre as medidas, que vão de áreas como a protecção e bem-estar animal ao ambiente, o urbanismo e ordenamento do território, passando pela saúde, sociedade e cultura, destaca-se a proposta de assegurar a todas as pessoas que detêm animais de companhia “a possibilidade de deduzir as suas despesas medico-veterinárias em sede de IRS, como despesas de saúde”.
Ainda na área da saúde, o partido liderado por André Silva pretende que passe a ser possível deduzir os gastos com alimentos biológicos, argumentado que “actualmente as despesas de saúde estão associadas a despesas de “doença”, isto é, verifica-se uma abordagem reactiva à saúde. Uma vez que não é possível reduzir mais o IVA, o PAN acredita que estes produtos devem ser discriminados positivamente”.
Ao mesmo tempo, o partido considera que “o Estado deve facilitar o acesso às denominadas terapêuticas não convencionais".
No âmbito da protecção e bem-estar animal, o partido pretende ainda “o fim da aplicação de taxa reduzida de IVA nos espectáculos tauromáquicos”, argumentando que “o Estado deve recompensar, através da redução ou isenção do IVA, apenas as actividades económicas e profissionais que acrescentam valor, unificam a sociedade e que passam, necessariamente, pela não violência”.
A nível social, o PAN pretende que as despesas de transportes, “nomeadamente o passe escolar para crianças e jovens”, possam ser consideradas como “despesas de educação e deduzíveis em sede de IRS”.
O partido vai mais longe e propõe a criação de uma “nova categoria nas deduções à colecta” em sede de IRS, designada “sustentabilidade”, com um “tecto máximo de € 1000,00” para inclusão de despesas como a aquisição de bicicletas, de painéis solares, ou de veículos eléctricos.
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Fonte: http://expresso.sapo.pt/politica/2016-02-24-PAN-quer-despesas-no-veterinario-deduzidas-no-IRS-e-fim-da-isencao-do-IVA-nas-touradas

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Mais um bom trabalho do PAN ao serviço da civilização europeia em Portugal, sem dúvida.



ROBÔS PODERÃO SUBSTITUIR PROFISSIONAIS COM SALÁRIOS MUITO BAIXOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pplware.sapo.pt/informacao/robos-vao-substituir-profissionais-com-salarios-mais-baixos/ 
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Se em algumas indústrias ou sectores os robôs são incapazes de substituir os humanos, recorde-se o caso da Mercedes, há outros em que nesta Era será inevitável esta substituição.
Mas quem serão os mais afectados?
Um recente relatório económico publicado pela Casa Branca refere que são os trabalhadores com salários mais baixos.
As preocupações com os trabalhadores são fundamentadas: o governo dos Estados Unidos alerta para o risco de que pessoas que ganham menos de 20 dólares por hora poderem ser substituídos por robôs.
83% dos que ganham menos de 20$ poderão ser substituídos
Em relação àqueles que ganham até 40 dólares, a probabilidade de ficarem desempregados é bem mais pequena, sendo que apenas 31% destes trabalhadores correm o risco de serem substituídos por robôs.
A automatização das tarefas nem sempre representou uma preocupação para os governantes. Entre 1993 e 2007, a introdução de robôs nas empresas representou um aumento de produtividade significativo que se reflectiu no aumento da qualidade de vida das pessoas, contudo, as preocupações surgem agora porque há um risco de um trabalhador ser substituído directamente por um robô.
Em Janeiro, durante as reuniões do Fórum Económico Mundial que decorreu em Davos, na Suiça, esta já foi uma questão abordada, de onde se concluiu que, até 2020, os Robôs poderão fazer 5 milhões de desempregados.
O aumento do desemprego provocado pela substituição de pessoas por robôs vai levar a que estas pessoas se submetam a trabalhos com salários cada vez mais baixos, que aliado ao alto custo da educação superior irá provocar um aumento excessivo da desigualdade.

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Como bem disse quem aqui trouxe a notícia, isto contraria por completo a conversa pró-imigração, segundo a qual os imigrantes vêm para fazer «o que os Europeus não querem fazer» - trabalho este que, pelos vistos, será cada vez mais feito por máquinas. Torna-se portanto ainda mais evidente que a imigração em massa oriunda do terceiro-mundo será cada vez mais prejudicial à Europa.

PROIBIDA A CRIAÇÃO DE NOVOS RESTAURANTES DE COMIDA ASIÁTICA EM VERONA

Em Verona, cidade do nordeste italiano fundada há dois mil anos sobre um substrato celta, as lojas e restaurantes de kebab deixaram de ter autorização de abertura. O presidente da câmara, Flavio Tosi, declarou que a intenção desta medida é proteger a «cultura típica» do local, património mundial de acordo com a UNESCO: «Graças a esta provisão, não serão abertos mais estabelecimentos que vendam comida preparada de maneira que possa causar impacto no decoro da nossa cidade.» «Isto protege não apenas o património histórico e arquitectónico do centro da cidade mas também a tradição da cultura típica do território de Verona.»
Claro que o anti-racistame tinha de fazer histérico cagaçal, acusando esta iniciativa de discriminação. 
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Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3466795/Fair-Verona-tries-stay-way-banning-KEBAB-shops-ethnic-eateries-impact-decorum-city.html

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É mesmo de discriminação que se trata - discriminação é, conforme diz o dicionário, tratar de forma diferente o que é diferente. E qualquer estirpe tem o óbvio direito, até o dever para consigo própria, de privilegiar, no seu próprio espaço, aquilo que à sua própria identidade diz respeito.
Não é a primeira vez que este tipo de regulamentação contra a invasão culinária asiática tem lugar em terras italianas, como se viu nos seguintes tópicos do Gladius:

http://gladio.blogspot.pt/2011/08/imigrantes-furiosos-com-proibicao-de.html

http://gladio.blogspot.pt/2009/12/proibicao-no-centro-de-veneza-dos.html

http://gladio.blogspot.pt/2009/04/lei-italiana-da-lombardia-para.html

http://gladio.blogspot.pt/2009/02/cidade-italiana-proibe-mais.html

NATUREZA CIVILIZACIONAL

A Civilização diz respeito ao acervo cultural de todo um Povo, o seu desenvolvimento espiritual, intelectual, artístico, tecnológico. No cerne da Civilização há aquilo a que chamaria natureza civilizacional - o espírito da civilização em particular. Aquilo que está, digo eu, no fundamento da forma de ser do Povo que a cria. Trata-se de algo que actua ao longo de milénios e opera transformações no seio da própria civilização - a tendência natural que guia o conjunto civilizacional, algo de difuso e evidentemente muito contestável. Transforma até ao ponto de cortar com elementos que seriam inicialmente parte do acervo cultural do Povo. É neste contexto que se pode dizer que no mundo indo-europeu, por exemplo, já há milénios se observa uma tendência visível para a Democracia, que acaba até por derrubar a tradicional monarquia - e «rex», «rei», é uma palavra bem indo-europeia, eventualmente derivada de um hipotético «*reg», ou «*h₃rḗǵs» que origina o latino «rex», o céltico gaulês «rix», o irlandês antigo «rí», o gótico «reiks» e o sânscrito «rájan» - mas que só se começa a consolidar, tanto quanto se sabe, a partir de há uns escassos dois mil e trezentos anos, em Atenas, quando recebeu o nome que se lhe conhece. De lá para cá tem-se desenvolvido de diferentes maneiras, e estado rejeitada durante séculos, acabando por se impor na generalidade do mundo indo-europeu - significativamente seria, segundo o politólogo italiano, de Esquerda, Norberto Bobbio, o produto ideológico europeu que mais sucesso teve na Europa e menos sucesso teve fora dela. Com efeito, os países com mais alto índice de Democracia - ou democraticidade, chamo-lhe eu - do planeta são os países mais desenvolvidos da Europa e das partes do mundo mais europeizadas. Não quer isto dizer que um democratíssimo Japão seja «mais europeu» que uma democraticamente periclitante ou mesmo autoritária Rússia, evidentemente, mas as condições histórico-políticas que influenciaram ambos os países na segunda metade do século XX têm de ser tidas em conta - é de conhecimento comum que o Japão sofreu uma maciça influência ocidental, agressivamente ocidentalizante até, logo a seguir à sua época de imperial agressão autoritária que terminou com o seu próprio brutal esmagamento em 1945. De uma maneira ou doutra, a tendência é visível - a esmagadora maioria dos países mais democráticos do planeta são europeus, como aqui se pode constatar: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Democracia#Classifica.C3.A7.C3.A3o_de_2011 Logo à cabeça, os quatro países mais puramente germânicos do mundo, o que por coincidência ou não bate certo com o facto de que já nos tempos da antiga Germânia estava institucionalizada - há pelo menos dois mil anos, mais concretamente na altura de Tácito, ler a sua obra «A Germânia» - a assembleia do Povo, o Thing, mesmo que não lhe chamassem «Democracia» - depois disso muita água passou por debaixo da ponte, e os países actuais onde ficava a antiga Germânia, a Alemanha e a Áustria, tiveram autoritarismos imperiais, incluindo o totalitário Hitler (que por acaso chegou ao poder pela via democrática), o que de qualquer modo não será estranho quando se recorda que ambos os Estados herdaram algo de meridional com a referência ao Império Romano que ambos reivindicavam tradicionalmente, apesar do romantismo nordicista quase anti-meridional do Nacionalismo germânico (confuso mas factual), e com algumas raízes ou pelo menos fortes influências meridionais que o Nacional-Socialismo recebeu - do Fascismo italiano e, antes disso, do regime autoritário do turco Kemal Ataturk. Simplesmente está na natureza civilizacional dos Europeus a rejeição do autoritarismo e de qualquer outra forma de opressão dos mais fortes sobre os mais fracos, incluindo o imperialismo (que fez parte da civilização europeia mas que foi derrubado em todo o mundo por acção de ideologia nascida na Europa), a escravatura (que foi amplamente praticada por Europeus mas que foi exclusivamente abolida por Europeus tanto na Europa como no resto do planeta), a discriminação de género ou de orientação sexual, a caça e a tourada, elemento que faz parte da civilização europeia do sudoeste occitano-ibérico mas que a própria natureza civilizacional europeia está agora a abater.

sábado, fevereiro 27, 2016

MARCHA LENTA DOS UCRANIANOS EM VÁRIAS CAPITAIS EUROPEIAS INCLUINDO LISBOA




Carta ao Presidente da Assembleia da República Portuguesa da comunidade ucraniana em Portugal.
Exmo Sr. Dr. Eduardo Ferro Rodrigues,
Presidente da Assembleia da República,

Depois de mais de 15 anos de história da nossa comunidade em Portugal nós, ucranianos que chegaram à terra lusa com o objectivo inicial de trabalho temporário, podemos afirmar que hoje estamos ligados a Portugal e consideramo-nos cidadãos deste país cuja cultura, história e regras sempre respeitámos.
Consideramo-nos perfeitamente adaptados à sociedade portuguesa e por isso agradecemos ao Governo, aos deputados e a todos os portugueses pelas condições que permitiram a nossa rápida integração.
Ao mesmo tempo, continuamos a preocupar-nos com a nossa Pátria – Ucrânia. Preocupamo-nos com as nossas famílias e queremos que o nosso país tenha os mesmos valores sociais a que nós nos acostumamos ao vivermos numa sociedade democrática e europeia como Portugal. A Ucrânia esteve muitos anos reprimida pelo regime totalitário da União Soviética, que lhe trouxe milhões de vítimas de repressões políticas, genocídio de fome e causou uma estagnação do desenvolvimento cultural e social.
Consequência desta ocupação foi o facto de a Rússia, após a declaração da independência da Ucrânia em 1991, ter mantido o controlo económico e político sobre o nosso país, bloqueando a sua integração nas estruturas europeias e mundiais.
O desejo dos ucranianos de viver num país livre e sem corrupção levou a população a sair à rua na Revolução de Maidan em 2013. Centenas foram os que morreram às balas dos apoiantes do regime pró-Kremlin de Viktor Ianukovitch. Isso foi a prova de que os ucranianos estão prontos para lutar pela democracia, mesmo com a própria vida.
Compreendendo que está a perder o controlo sobre a Ucrânia, o governo de Vladimir Putin iniciou uma agressão militar directa contra a Ucrânia: em primeiro lugar anexou a Crimeia, depois, apoiou militarmente organizações terroristas de Donetsk e Lugansk que, do seu lado, auto-proclamaram independência territorial da Ucrânia.
A Rússia justificava (e justifica) esta agressão como a “defesa dos direitos dos russos étnicos na Ucrânia”. E a guerra que iniciou, como um conflito civil da própria Ucrânia. O que não é verdade, visto que este conflito é um fruto da chamada guerra “russa-híbrida” contra os países que procuram sair do controlo de Moscovo. Exemplos deste tipo de guerras: Transnístria, Abkhazia, Ossétia e Chechénia.
Desde o início da Revolução de Maidan, a diáspora ucraniana de todo o mundo, que perfaz mais de 20 milhões de pessoas, activa e extremamente unida começou a auxiliar a Ucrânia. Salientando as causas e abordando os governos e políticos dos países onde vivem para ajudarem a parar a agressão russa.
Estamos agradecidos a Portugal que, numa situação geopolítica difícil que ameaça o mundo com um novo terrível conflito, apoiou a Ucrânia. Mas, infelizmente, os acordos de paz negociados pela comunidade internacional para acabar com a guerra no leste da Ucrânia, na verdade, não trouxeram o resultado esperado. Praticamente todos os dias nós recebemos com dor, notícias de ataques de mercenários russos, mais vítimas e mais vidas destruídas. Além disto, esta situação isola a Ucrânia, converte-a numa zona de perigo com consequências económicas e políticas.
Em vez de um diálogo construtivo para acabar com o derramamento de sangue no leste da Ucrânia, em vez de permitir uma relação amigável e mutuamente benéfica com a vizinha Ucrânia, a Rússia continua uma política de agressão e a ocupação da Crimeia, e não retira as forças militares nas regiões de Lugansk e Donetsk. Continua a abastecer os terroristas com armas modernas permitindo a destruição em massa das infra-estruturas ucranianas, a morte de civis e a prisão de cidadãos por motivos políticos, entre os quais, a mais conhecida Nadia Savchenko (deputada). A Rússia está constantemente a construir uma propaganda suja sobre a Ucrânia nos media nacionais e internacionais e a nível político elevado (nos MNE’s).
Portanto, caro Sr. Presidente, escrevemos-lhe em nome de todas as organizações que unem os ucranianos em Portugal e em nome da nossa unida diáspora, para lhe pedir ajuda: continuem a apoiar as sanções internacionais políticas e económicas contra a Rússia. Aliado a outras medidas que possam vir a ajudar a acabar com a agressão russa, a devolução dos territórios ocupados, assim como a libertação dos reféns ucranianos que estão detidos nas auto-proclamadas repúblicas de Lugansk e Donetsk.
Vivemos em países livres e é livre que queremos ver a nossa pátria.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2016/02/ucranianos-de-portugal-se-dirigem.html

DESCOBERTA UMA GRUTA NO CASTRO DE SANTA TREGA



Tesouro de Caldas dos Reis, outro local da Galiza

El equipo de arqueólogos de Rafael Rodríguez ha descubierto en Santa Trega una gruta del siglo IV antes de Cristo. El experto, que dirige la mayor intervención realizada hasta la fecha en el barrio descubierto por Cayetano de Mergelina en las excavaciones efectuadas entre 1928 y 1933, confirmó ayer este insólito hallazgo durante la presentación del proyecto de la Diputación y el Ministerio de Fomento para la puesta en valor de los 18 yacimientos galaico-romanos de la provincia. «No hay nada similar en todo el noroeste peninsular. Es, sin duda, un hallazgo sorprendente, una cáscara de huevo arqueológica», indicó entusiasmado.
Se trata de una gruta de unos cinco metros de largo y 2,20 de profundidad en la que han localizado, además, pedazos de ánforas púnicas y figuras de bronce. «Aún no hemos podido dar con su utilidad, está vinculado al almacenamiento y, al principio pensamos que pudiera ser para extraer arcilla, pero no tendría sentido porque estaba tapada con jabre», explicó a pie de excavación. Recordó que existen leyendas del imaginario gallego que hablan del submundo de los castros, pero puntualizó el carácter científico de su trabajo.
«Lo cierto es que esta excavación nos está generando más interrogantes que respuestas a preguntas pendientes», confirma Rafael Rodríguez tras medio año de trabajo en Mergelina. En este tiempo confirmaron la hipótesis de este catedrático que remonta la primera ocupación del principal castro gallego hasta el siglo IV antes de Cristo, dos antes de lo que se conocía. «La datación es una de las afirmaciones rotundas que han caído pero también el diseño del castro, porque se hablaba de un protourbanismo pero no, esto es urbanismo real con calles públicas y privadas, los muros delimitan los barrios en los que estaba dividido todo el monte», señala.
Rodríguez apunta otras sorpresas como la de que en todo el monte había un sistema de canalización y drenaje del agua. Es paradójico porque 2.000 años después el segundo lugar más visitado de Galicia no tiene estos servicios. El alcalde Antonio Lomba, que destacó la centralidad del Trega y de los nuevos proyectos, recordó que dotar de agua y de saneamiento al Trega sigue siendo una prioridad.
Otra de las incógnitas es el uso de las cistas que han aparecido en varios puntos de este barrio, perfectamente distribuido sobre una superficie de 2.000 metros cuadrados con 45 estructuras (11 casas familiares). Estos recipientes podrían haber tenido distintas finalidades, quizás posibles maceteros si bien «hay bancos que podrían emplearse para ritos de divinidades». En la datación ha sido también importante la localización de tres monedas, «una de Augusto, otra de Tiberio y una tercera de Claudio».
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Fonte: http://www.lavozdegalicia.es/noticia/vigo/2016/02/18/descubren-trega-gruta-siglo-iv-cristo-unica-norte-peninsular/0003_201602V18C8992.htm

sexta-feira, fevereiro 26, 2016

SOBRE UM CARTAZ ANTI-RACISTA QUE CONSIDERA O «RACISMO» PIOR QUE A VIOLAÇÃO...



«Uma violação pode durar 30 segundos. Mas o racismo dura para sempre. Deixem-os entrar.» Este é um cartaz que neste momento está em execução on-line e na cidade de Monaco, na Alemanha. Acompanhado pelo hashtag de #refugeeswelcome e #antifa mostra uma menina loira com o rosto entre as mãos em sinal de desespero.
A mensagem é clara: se a imigração em massa traz consigo consequências graves para a segurança das mulheres, ainda tem de ser aceite e incentivado, porque ajuda a derrotar o racismo. Mensagem que está a atrair várias críticas e talvez por isso não tenha sido reivindicada por ninguém, excepto por uma participação geral no mundo anti-fascista bávaro. Poderia ser uma falsificação. Mas encontrou uma boa distribuição nos ambientes anti-fascistas alemães: o cartaz, de facto, foi compartilhado em diferentes páginas do facebook e blogs de membros da Esquerda alemã.
Se o folheto era falso - o que, como mencionado, não está comprovado, mas não é inconcebível - a sua mensagem é real e compartilhada por diferentes administradores páginas políticos, o que prova que este pensamento é aceite nesse meio.
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Tradução e adaptação deste texto: http://www.ilgiornale.it/news/mondo/stupratele-tanto-sono-tedesche-1227934.html

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Muito sintomático do que é a escumalha antirra - para esta espécie de infra-humanidade, uma violação, que mexe profundamente com a vítima, é menos grave que o simples «acto» de não gostar de alógenos... 
Fica-se com uma ideia aproximada da podridão que representa o seu projecto político. Entende-se, com particular clareza, a natureza do pior inimigo que o Ocidente já teve, que é precisamente uma quinta-coluna ideológica: o universalismo militante levado às consequências mais abjectas, só compreensível quando se entende do que se trata - isto é já um autêntico credo, uma espécie de «religião», que se pode descrever como a da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, para a qual o «racismo» constitui o pecado capital por excelência. Contra isto, só o Nacionalismo é antídoto.


IMIGRANTES DO TERCEIRO-MUNDO SÃO QUEM MAIS VIVE À CONTA DO ESTADO NA HOLANDA

Agradecimentos a quem aqui trouxe este gráfico: https://i.imgur.com/dqTa8d4.png


Legenda: percentagem de pessoas que vivem da assistência no país (Holanda)

Encontrei este gráfico nesta página: http://rmi24.pl/2015/11/10/holendrzy-nienawidza-polakow-za-podbieranie-pracy-i-zasilkow-tymczasem/

O artigo parece ser de Novembro de 2015 e mostra bem o que o país das túlipas e dos Batavos tem a ganhar com a iminvasão oriunda de fora da Europa, nomeadamente do mundo afro-asiático islamizado...





ARTISTA ITALIANA VIOLADA E MORTA NA TURQUIA AO ANDAR À BOLEIA PARA PROVAR QUE SE PODE CONFIAR NO ALÓGENO...


Uma artista italiana de trinta e três anos, Giuseppina Pasqualino di Marineo, conhecida como Pippa Bacca, foi encontrada violada e morta num bosque junto à cidade turca de Gebze depois de ter andado à boleia no Médio Oriente vestida de noiva para promover a paz mundial. Tinha dito que queria mostrar que confiava na simpatia dos locais. 
A polícia turca diz ter detido um indivíduo suspeito do homicídio - anteriormente condenado por furto - que conduziu as autoridades ao corpo.
A artista queria ir à boleia de Milão a Israel, passando pelos Territórios Palestinianos, juntamente com uma outra artista, Silvia Moro, de trinta e sete anos, no contexto do seu projecto «Brides on Tour» ou «Noivas em Digressão»; separaram-se em Istambul e planeavam reunir-se em Beirute.
«As viagens dela eram para uma actuação artística e para transmitir uma mensagem de paz e confiança, mas nem toda a gente merece confiança», comentou a sua irmã, Maria.
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Fonte: http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/7344381.stm
http://www.redflagnews.com/headlines-2016/woman-hitchhiked-through-middle-east-to-prove-muslims-are-peaceful-was-raped-and-murdered-instead
http://www.yesimright.com/woman-hitchhiked-through-the-middle-east-to-prove-muslims-are-peaceful-what-they-did-next-omg/
http://www.nytimes.com/2008/04/19/theater/19peac.html?_r=0

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É mais uma noticiazita que não vereis nos grandes mé(r)dia, apesar de estes adorarem expor o «drama humano» e até as pequenas curiosidadezitas relativas a gestos bonitos e assim. 
Caso chocante, sem dúvida, pela violência ocorrida contra uma mulher sozinha em terra alheia, vítima de um criminoso alógeno - e vítima também da ideologia politicamente correcta universalista, anti-racista, xenófila, que as elites ocidentais tentam impingir aos seus respectivos Povos e que encontra os seus crentes mais devotos nos meios mais intelectualizados, nomeadamente os artísticos. Também esta ingenuidade tem o seu quê de chocante... e de mortalmente perigoso, como se vê.
É, de resto, um sinal deveras significativo que esta europeia, que pelos vistos vivia num mundo cor de rosa muito seu e doutros como ela, tenha sido morta praticamente assim que saiu da Europa... 



MINISTÉRIO DA FAMÍLIA DA ALEMANHA QUER CEM MILHÕES DE EUROS PARA COMBATER O EXTREMISMO DE DIREITA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.breitbart.com/london/2016/02/24/germany-family-minister-wants-e100-million-to-fight-right-wing-extremism/
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Na Alemanha, o Ministério dos Assuntos Familiares está a pedir a soma de cem milhões de euros ao governo alemão para combater o extremismo de Direita, na sequência dos incidentes de Clausnitz, na Saxónia, em que um grupo de populares se pôs à frente de um autocarro de alegados refugiados e os invectivou para que se fossem embora do País.
A ser aceite, o pedido duplicaria o gasto anual do sistema contra a Extrema-Direita.
O programa a que este dinheiro se destinaria tem o nome de «Vivendo a Democracia - Activa contra a violência e a inimizade direitista», que visa «educar» a população, nomeadamente as crianças, contra as ideias de Direita.

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Que se chame «vivendo a Democracia» a um programa em que o Povo paga a sua própria lavagem cerebral constitui um novo cúmulo de indignidade, típico da elite político-cultural reinante no Ocidente...

Haja a crise que houver, tem sempre de se gastar o que for preciso para combater o «racismo» - isto é a elite político-cultural reinante a tentar segurar-se no poder, reforçando para isso os mecanismos de repressão. E porquê? Porque isto lhes mete especial medo - que haja cada vez mais gente a aperceber-se de que os Nacionalistas constituem o maior e mais verdadeiro veículo da mais autêntica voz popular. O seu pânico é visível particularmente nesta passagem:

«os média na Áustria já rotularam os manifestantes de Clausnitz como "xenófobos" e disseram que o slogan popular "Nós Somos o Povo" deve ser classificado como discurso de ódio. Os média na Alemanha ficaram ultrajados pelo protesto embora não tenha havido notícia de violência por parte dos manifestantes ou da polícia durante ou após o incidente.»


Entenda-se, mais uma vez, com toda a clareza - o que realmente incomoda a elite dominante não é a violência mas sim a ideia, cada vez mais confirmada, de que os Nacionalistas anti-imigração é que são a verdadeira voz popular. O terror de que a Democracia dê cada vez mais força ao Nacionalismo é o que realmente afecta a actual cambada político-me(r)diática dominante. E por isso mesmo é que surgem vozes me(r)diáticas a tentar tirar aos Nacionalistas toda e qualquer ferramenta que lhes permita comunicar directamente com o povo ou mostrar que estão do lado do povo, ou, neste caso, mostrar que a sua voz é a verdadeira voz do Povo. 


INVESTIGAÇÃO NO SEIO DA POLÍCIA DE COLÓNIA PARA DESCOBRIR QUEM REVELOU À IMPRENSA O SUCEDIDO NA PASSAGEM DO ANO...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.rt.com/news/333442-whistleblowers-cologne-assaults-investigation/
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Na Alemanha, a polícia de Colónia tem agora uma investigação interna para descobrir quem permitiu que relatórios internos sobre a violência sexual e física cometida por alógenos na passagem do ano chegassem ao domínio público...
A imprensa só veio a saber do que se passou quatro dias após o sucedido. E não deve esquecer-se, acrescento, que as mulheres que noticiaram as agressões no próprio dia, no Facebook, tiveram aí as suas contas suprimidas por «racismo»...
Recorde-se que a polícia alemã da cidade tentou esconder do público o que se tinha passado. Sem a fuga de informação que está agora a ser investigada, a extensão do crime cometido não teria sido conhecida do grande público, segundo o jornal diário Deutsche Wirtschafts Nachrichten (DWN) afirma, considerando o polícia que revelou à imprensa os factos reais foi um verdadeiro «herói».
Até ao momento estão identificados trinta suspeitos de agressões nessa noite, sendo vinte e cinco deles originários de Marrocos e da Argélia. O tipo de violência por eles criado - ataques sexuais e roubos - teve lugar em outros doze Estados alemães. Ataques similares foram também registados na Áustria, na Suíça, na Finlândia e na Suécia.

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Não bastou a vergonha de tentarem ocultar do povo o que realmente andou a ser feito por muitos dos alógenos que a elite enfiou pelo país adentro - precisam agora de intimidar e eventualmente castigar os agentes policiais que revelaram ao povo o que os donos do sistema queriam ver bem escondido, «talvez» para que não haja ainda mais povo a revoltar-se e a votar nos «racistas»...


A IGREJA APOIA NOVAMENTE A MISCIGENAÇÃO

(...)
Os migrantes representam um desafio especial para mim, por ser Pastor duma Igreja sem fronteiras que se sente mãe de todos. Por isso, exorto os países a uma abertura generosa, que, em vez de temer a destruição da identidade local, seja capaz de criar novas sínteses culturais.
(...)
Fonte: Exortação Apostólica Evangélica Gaudium do Santo Padre Francisco ao Episcopado, ao Clero, às Pessoas Consagradas e aos Fiéis Leigos Sobre o Anúncio do Evangelho no Mundo Actual
http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20131124_evangelii-gaudium.html#Cuidar_da_fragilidade

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Os fluxos migratórios constituem já uma realidade estrutural, e a primeira questão que se impõe refere-se à superação da fase de emergência para dar espaço a programas que tenham em conta as causas das migrações, das mudanças que se produzem e das consequências que imprimem novos rostos às sociedades e aos povos.
(...)
Neste momento da história da humanidade, fortemente marcado pelas migrações, a questão da identidade não é uma questão de importância secundária. De facto, quem emigra é forçado a modificar certos aspectos que definem a sua pessoa e, mesmo sem querer, obriga a mudar também quem o acolhe.
(...)
Como fazer para que a integração se torne um enriquecimento mútuo, abra percursos positivos para as comunidades e previna o risco da discriminação, do racismo, do nacionalismo extremo ou da xenofobia?
A revelação bíblica encoraja a recepção do estrangeiro, motivando-a com a certeza de que, assim fazendo, abrem-se as portas a Deus e, no rosto do outro, manifestam-se os traços de Jesus Cristo. Muitas instituições, associações, movimentos, grupos comprometidos, organismos diocesanos, nacionais e internacionais experimentam o encanto e a alegria da festa do encontro, do intercâmbio e da solidariedade. Eles reconheceram a voz de Jesus Cristo: «Olha que Eu estou à porta e bato» (Ap 3, 20). E todavia não cessam de multiplicar-se também os debates sobre as condições e os limites que se devem pôr à recepção, não só nas políticas dos Estados, mas também nalgumas comunidades paroquiais que vêem ameaçada a tranquilidade tradicional.
Diante de tais questões, como pode a Igreja agir senão inspirando-se no exemplo e nas palavras de Jesus Cristo? A resposta do Evangelho é a misericórdia.
Em primeiro lugar, esta é dom de Deus Pai revelado no Filho: de facto, a misericórdia recebida de Deus suscita sentimentos de jubilosa gratidão pela esperança que nos abriu o mistério da redenção no sangue de Cristo. Depois, a misericórdia alimenta e robustece a solidariedade para com o próximo, enquanto exigência de resposta ao amor gratuito de Deus, que «foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo» (Rm 5, 5). Aliás, cada um de nós é responsável pelo seu vizinho: somos guardiões dos nossos irmãos e irmãs, onde quer que vivam. O cultivo de bons contactos pessoais e a capacidade de superar preconceitos e medos são ingredientes essenciais para se promover a cultura do encontro, onde cada um esteja disposto não só a dar, mas também a receber dos outros.
(...)
Sobre isto, é indispensável que a opinião pública seja informada de modo correcto, até para prevenir medos injustificados e especulações sobre a pele dos emigrantes.
(...)
Fonte: Mensagem do Papa Francisco Para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2016 [17 de Janeiro de 2016]
https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/messages/migration/documents/papa-francesco_20150912_world-migrants-day-2016.html
http://denzingerbergoglio.com/hay-que-crear-nuevas-sintesis-culturales-quien-emigra-obliga-al-cambio-a-quien-lo-acoge-no-cesan-de-multiplicarse-los-debates-sobre-los-limites-que-se-han-de-poner-a-la-acogida-en-algunas-comunidade/

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Isto é a Igreja a fazer agora uma apologia levezinha à miscigenação como forma de «encontro com o outro» «em Cristo», chega mesmo a ver em Cristo o rosto do alógeno, depois de nos séculos transactos ter celebrado casamentos mistos entre europeus e africanos contra a própria lei de Portugal, por exemplo. Note-se o pormenor de que em todo o texto da mensagem de 17 de Janeiro não se lê uma só vez a palavra «imigrante», mas apenas «emigrante» e «migrante»: o «imigrante» é o alógeno que entra; ao chamar aos imigrantes «emigrantes», a Igreja veicula subtilmente a indistinção entre alógenos e autóctones, ou foca a questão da imigração nos imigrantes em si como se só a sua situação de estarem fora do seu país interessasse, dando como inexistente ou insignificante a perspectiva dos indígenas (ocidentais) a respeito desta gente de fora. 
Contra este veneno, que começou a ser inoculado nas veias europeias quando a Cristandade se começou a disseminar no Ocidente e a destruir ou usurpar os altares dos Deuses Nacionais, só há um antídoto à vista: o do Nacionalismo autêntico, que é o Nacionalismo étnico ou Etno-nacionalismo (acaba por ser um pleonasmo...) coerente e politicamente consciente, tanto mais eficaz quanto mais se libertar de amarras histórica e circunstancialmente criadas com os sectores mais conservadores e beatos da sociedade. 

NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - MENOR VIOLADA EM SUPERMERCADO POR IMIGRANTE ILEGAL

Uma menor de 16 anos diz ter sido violada num supermercado da Amadora. O suspeito, que trabalha na loja, encontra-se detido e é hoje presente a tribunal. O crime terá tido lugar ao final da tarde de segunda-feira, na Brandoa. A menor, moradora na zona, fez a queixa na esquadra da PSP. O suspeito, tem 27 anos, é imigrante, está em situação ilegal no país e acabou detido pela PSP. A Polícia Judiciária investiga. Segundo contou uma moradora ao CM, mal a menor entrou no supermercado de bairro para fazer compras, o suspeito fechou a porta e atacou-a sexualmente. A jovem resistiu e conseguiu fugir ao agressor. A saída apressada fez com que a jovem deixasse os bens pessoais para trás. Quando a PSP lá chegou, os pertences da vítima ainda estavam no interior da loja. O suspeito foi presente a um juiz por estar ilegal e o caso comunicado ao SEF. Perante as suspeitas de violação, o juiz emitiu mandados de detenção fora de flagrante delito. O estrangeiro pernoitou nos calabouços da PSP, em Lisboa, e é hoje presente a um juiz no Tribunal de Sintra. A menor foi levada ao hospital Amadora-Sintra, onde foi vista por uma equipa médica, tendo sido recolhidos vestígios que possam comprovar a agressão sexual.
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Resta saber se o alógeno será pelo menos expulso do País, depois de cumprir dura pena caso se confirme a violação, já que está ilegal, se é que a classe jurídico-política ainda finge que liga alguma coisa a isso...

QUEIMA DAS FITAS DO PORTO NÃO TERÁ GARRAIADA

A Academia do Porto decidiu suspender a garraiada da Queima das Fitas, que estava prevista para o dia 8 de Maio, na praça de touros da Póvoa de Varzim.
A decisão foi tomada no decurso desta semana pelo Conselho de Veteranos e dada a conhecer à Direcção da Federação Académica do Porto (FAP), segundo um comunicado enviado à Imprensa na tarde desta quarta-feira.
Recentemente, duas alunas da Faculdade de Engenharia lançaram uma petição online com vista ao cancelamento da garraiada, alegando motivos éticos e morais.
Na nota enviada às redacções, a Academia do Porto explica que "a fraca adesão dos estudantes nesta actividade nos últimos anos e a queda da tradição tauromáquica, que remota ao século XVII, entre os jovens portugueses são alguns dos motivos que sustentam a decisão".
Em declarações ao JN, Tomé Duarte, representante do Conselho de Veteranos da Academia do Porto, referiu que ainda não está decidido se a suspensão será mantida nos próximos anos.
"A expressão "garraiada" tem uma conotação negativa e já não há um substancial apelo pela tradição tauromáquica, da parte das novas gerações", acrescentou o responsável, quando questionado pelo JN sobre se a decisão de suspender o evento teve a ver com a polémica levantada pela petição.
Daniel Freitas, presidente da Federação Académica do Porto, lembra ao JN que a Queima das Fitas é organizada pela FAP e pelo Conselho de Veteranos, sendo esta a primeira vez que uma matéria gera divergências de opinião dentro da Academia.
O dirigente acrescentou que, tal como previsto, em Março vai haver uma reunião de representantes das várias associações de estudantes com assento na FAP, em que será votada a exclusão ou permanência da garraiada do cartaz da Queima. No entanto, a decisão do Conselho de Veteranos é que prevalece.
A petição foi lançada no passado dia 11 por Joana Rocha e Sónia Marques, que já haviam feito uma iniciativa idêntica em 2015.
"O difícil está feito. Esperamos que a garraiada não faça parte do cartaz da Queima nos próximos anos e que esta decisão se espalhe a outras academias", declarou ao JN Joana Rocha.
A recolha de assinaturas continua online e, ao início da tarde desta quarta-feira, contava com 5558 subscritores.
A garraiada foi introduzida no cartaz da Queima do Porto em 1948, tendo decorrido na praça de touros de Guimarães. Nos últimos 20 anos, o evento reuniu os estudantes da Invicta na praça da Póvoa de Varzim.
A Queima das Fitas do Porto começa, como sempre, no primeiro domingo de Maio.
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Fonte: http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=5045535&page=1   (Artigo originalmente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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Mais um sinal de progresso civilizacional tipicamente ocidental, desta vez graças a duas alunas com consciência ética.