segunda-feira, janeiro 30, 2012

DINAMARQUESES ACOSSADOS POR MUÇULMANOS EM LOCALIDADE DA SUA PRÓPRIA TERRA


Em Vollsmose, um dos maiores guetos islâmicos da Dinamarca, localizado em Odense, Ilha de Funen, os indígenas, ou habitantes dinamarqueses, estão a ser vítimas de uma campanha de assaltos a residências por parte dos alógenos muçulmanos. Registaram-se aproximadamente cento e cinquenta assaltos a residências nos últimos quatro meses - e nove em cada dez ataques foram cometidos contra dinamarqueses. De notar que os atacantes olham para os nomes dos proprietários nas caixas de correio antes de assaltarem as casas. Vários jovens assaltantes disseram directamente que querem tomar Vollsmose. No ano passado, o domicílio de uma família dinamarquesa na área foi repetidamente vandalizado, todas as semanas, até a família desistir da casa e ir viver para outro lado. Muitos dos ataques a residências são igualmente pautados pelo vandalismo, o que faz parecer que de uma vingança se trata. Os dinamarqueses de Vollsmose estão assim a ser afugentados do seu próprio espaço.
O sucedido é dado a conhecer por um agente policial que pediu anonimato para não perder o emprego por revelar esta verdade proibida à luz dos cânones da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente... Efectivamente, o polícia critica o procedimento das autoridades, afirmando que estão a querer esconder o carácter controverso destes acontecimentos.

O Jihad Watch lembra a propósito que no Islão os muçulmanos têm o direito de roubar aos não muçulmanos, desde que o profeta muçulmano Maomé quis atrair os combatentes para lutarem pela causa islâmica, concendendo-lhes o direito ao saque...

De um modo ou doutro, independentemente da motivação da violência contra os indígenas, a conclusão é invariável - onde quer que aumente exponencialmente o número de muçulmanos, os não muçulmanos estão em perigo, mesmo que se encontrem na sua própria terra. A que ponto é que os Europeus vão precisar de chegar para se livrarem desta gente de Mafoma, e outras igualmente alógenas e de comportamento em parte similar, isso é o que ainda se vai ver... e só uma coisa é garantida: o direito exclusivo dos Europeus à sua própria terra não é negociável.