quinta-feira, setembro 30, 2010

... TERMINA SETEMBRO, MÊS DE VULCANO...

«Vulcanus»
de Andrea Mantegno, século XV-XVI




Estátua de Vulcano em Birmingham, AL.

quarta-feira, setembro 29, 2010

RECONHECIMENTO OFICIAL DE ORGANIZAÇÃO DRUÍDICA NO REINO UNIDO

Emblema presente na versão espanhola do site da Rede Druídica

Na velha e enevoada Albion, a Druid Network
, ou «Rede Druídica», organização pagã destinada a promover a disseminação e desenvolvimento do neo-druidismo no Reino Unido, recebeu na passada semana a notificação de que foi aceite o seu pedido para ser registada oficialmente como «charity», que neste país tem mais relevância e privilégios do que as organizações não lucrativas. Este foi o prémio de uma longa luta que durava há cinco anos.

A Druid Network torna-se assim na primeira organização druídica e até na primeira organização pagã do Reino Unido a alcançar este estatuto.
A famosa «Pagan Federation», que tem secções em vários países incluindo Portugal - a PFP, Pagan Federation Portugal, maior organização pagã do País - é apenas organização não lucrativa, não gozando assim dos mesmos privilégios a respeito dos impostos.

Com este êxito verdadeiramente histórico e decisivo, a Druid Network terá agora benefícios inéditos no meio pagão de um dos países do mundo onde o Neo-Paganismo existe há mais tempo e está mais disseminado, com tudo o que isso implica em termos de credibilidade e criação de oportunidades para projectar o Druidismo, ou mais concretamente, o Neo-Druidismo na sociedade britânica, e ocidental, da actualidade.
Ao mesmo tempo, o sucedido abre as portas para que outras organizações pagãs consigam o mesmo reconhecimento.

Não mais haverá necessidade, da parte de qualquer grupo neo-druídico britânico, de provar que o Druidismo é uma religião válida; esta credibilidade poderá entretanto estender-se aos outros grupos pagãos.

TERRORISTAS MUÇULMANOS DETIDOS EM JULHO NA NORUEGA PLANEAVAM ATENTADO CONTRA O JYLLANDS-POSTEN E A EMBAIXADA CHINESA

As autoridades norueguesas acreditam que há ligação do caso aos paquistaneses da Alcaida que quiseram deflagrar bombas no metro de Nova Iorque e num centro comercial britânico.
Segundo Siv Alsen, a porta-voz do Serviço de Segurança da Polícia Norueguesa, um dos detidos, um curdo iraquiano de trinta e sete anos, Shawan Sadek Saeed Bujak, confessou todo o plano aos investigadores e uma das suas informações assim recolhidas indica que o jornal Jyllands-Posten era o (ou um) alvo.
O advogado de outro dos detidos, Mikael Davud, uigur de trinta e nove anos, afirma por seu turno que o seu cliente planeava um ataque bombista contra a embaixada chinesa em Oslo, como vingança contra a morte de uma série de parentes e amigos seus às mãos das autoridades chinesas.

Só neste mês, já é a segunda vez que a polícia escandinava afirma que se preparavam ataques terroristas muçulmanos contra o jornal dinamarquês Jyllands-Posten. De notar que a dez de Setembro um pugilista checheno ficou ferido numa pequena explosão, num hotel de Copenhaga, enquanto preparava a carta da bomba, com toda a evidência dirigida ao supracitado jornal.

O chefe Jakob Scharf, da PET, afirmou que estes dois casos, aparentemente não interrelacionados, «ilustram que há uma prioridade entre os militantes islamistas para levar a cabo actos de terror contra a Dinamarca e símbolos associados.»

Uma ameaça constante, grandemente facilitada pela iminvasão e pelo multiculturalismo, mas sobretudo pela tibieza ocidental - e que, se por um lado pode infectar o quotidiano dinamarquês com uma crescente dose de medo, por outro nobilita, por si só, a Dinamarca. Porque quem enfrenta, em nome da Liberdade, um inimigo do Ocidente, merece, só por isso, especial louvor.

POLÍCIA MONTA OPERAÇÃO ARRISCADA PARA DETER CRIMINOSOS BRASILEIROS VIOLENTOS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta
notícia:

Assalto violento ao Continente de centro comercial em Tavira. GNR recebeu denúncia de golpe milionário dois dias antes e informou PJ e PSP. Prenderam ladrões em flagrante mas um segurança foi sequestrado.
Quando os quatro assaltantes brasileiros invadiram o Gran Plaza, em Tavira, para um golpe milionário aos cofres do Continente, na madrugada de dia 20, a Judiciária e o Grupo de Operações Especiais da PSP já esperavam o grupo na rua – para os prender em flagrante à saída. Segundo dados do processo, a que o CM teve acesso, dois dias antes chegou ao posto da GNR de Tavira uma denúncia anónima a avisar para o golpe. A PJ esperou que acontecesse o crime, onde um segurança foi sequestrado, porque só assim a lei permitia prender o gang.
O simples acto preparatório de um crime não é punível por lei – se a PJ detivesse os quatro homens à chegada só os poderia indiciar por posse ilegal de armas, crime insuficiente para prisão preventiva. Assim estão todos na cadeia, indiciados por sequestro e roubo – mas a vida de um homem foi posta em perigo: ameaçado de morte com caçadeira e shotgun, um segurança do Continente foi sequestrado durante o assalto.
A PJ, que lidera a investigação, esperou com o GOE duas horas fora do centro comercial – tempo que os assaltantes precisaram para arrombar com uma rebarbadora os cofres do espaço da Sonae, onde pensavam estar meio milhão de euros. Usavam rádios transmissores e gorros na cabeça. Não conseguiram dar o golpe milionário e só roubaram tabaco, bebidas e perfumes. O assalto foi gravado pela videovigilância do centro comercial.
À saída, três assaltantes foram surpreendidos pelo GOE e PJ, que tiveram de disparar tiros para travar o grupo, altamente armado e considerado perigoso. Um quarto elemento conseguiu fugir e ainda não foi apanhado.
(...)
Os três assaltantes de nacionalidade brasileira detidos estavam armados com uma shotgun, uma caçadeira de canos serrados e uma pistola. As armas foram apreendidas à saída do centro comercial, depois de o grupo ter sido travado a tiro pelo GOE, PJ e GNR. Ao que o CM apurou, um dos detidos terá confirmado às autoridades que os amigos tinham informações de como entrar no centro comercial, desligar os alarmes e como poderiam abrir os cofres. Usaram ferramentas para arrombar uma porta de serviço e levaram uma rebarbadora e uma marreta que usaram para tentar arrombar os cofres.
(...)

Um louvor à polícia, que actuou como podia, pois que, como acima se lê, a Lei debilita, e não pouco, a acção policial contra o crime violento.
Claro que houve quem corresse risco de vida - aqueles cuja profissão é mesmo essa. E, ao fim ao cabo, todos os cidadãos portugueses, que com a iminvasão em massa oriunda do terceiro mundo ficam cada vez mais expostos à violência que no terceiro mundo campeia.

Agora resta saber o que acontecerá aos detidos depois de cumprida a pena... serão enviados de volta ao país das favelas, ou ficarão por cá?...

EDIFÍCIO DE UNIVERSIDADE NORTE-AMERICANA MUDA DE NOME PARA BANIR MEMÓRIA DE MÚSICO RACISTA

Nos EUA
, o nome da área da Universidade Radford dedicada às artes e à música foi recentemente substituído através de um voto unânime por parte do quadro director da escola, composto pela elite local. Isto porque há cinco anos um dos docentes reparou, juntamente com os seus alunos, que o nome do edifício em que tinham aulas,John Powell, era o de um destacado e influente «supremacista» branco no Estado da Virgínia. A «anomalia» foi comunicada ao reitor da escola e decidiu-se de imediato que a designação do local seria alterada. Devido a imperativos de ordem prática e financeira, não foi possível efectivar a mudança, mas, devido a um lembrete por parte de um jornal local, a «afronta» voltou à baila e foi «vingada».

O nome de Powell fora decidido em 1967 por um comité da faculdade em virtude de Powell ser um renomado músico e compositor que pugnou pela salvaguarda e promoção da música folclórica appalachiana (música de uma região do leste dos EUA que consiste na mistura de elementos europeus e índios, com influências bíblicas).

Há dúvidas sobre se o comité sabia ou não da natureza do envolvimento político de Powell. Em 1967, ainda estava bem presente o Acto de Integridade Racial de 1924, que proibia o casamento interracial e que só foi repelido em 1974. E Powell, fundador da secção de Richmond do Clube Anglo-Saxónico da América, participou na elaboração e aprovação desta lei, além de ser aliado de um apoiante da eugenia e do registo dos dados raciais da Virgínia, Walter Plecker. Ambos, Plecker e Powell, lutaram para defender a Virgínia contra o que consideravam ser a influência poluidora dos negros, dos índios e de outros ditos indesejáveis, mestiços incluídos. Powell avisava contra «os perigos de injectar numa população branca uma massa de selvagens primitivos

Diz-se que Hitler usou o quadro legal da Virgínia como modelo para a esterilização nazi e para a acção de purga da sociedade alemã contra judeus e outros elementos indesejáveis, incluindo doentes mentais, tal como sucedera na Virgínia, onde milhares de pessoas foram esterilizadas.


Conquanto a esterilização forçada seja de facto um crime inaceitável, é sempre preciso ter em mente que neste caso só ficava na Virgínia quem quisesse - e os brancos da Virgínia tinham, como sempre terão, o direito de viverem apenas entre os seus, zelando para que a população alógena não se reproduzisse a ponto de dominar a região.
Quanto à substituíção do nome, já se esperava, a elite reinante no Ocidente é praticamente toda mui obediente à Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente... em contraste com esta atitude, recorde-se o caso também aqui noticiado da tentativa antirra de alterar o nome de um monte dos Alpes suíços, porque era o nome de um cientista racista - mas, dessa vez, a decisão coube ao Povo, e o Povo votou, em referendo, pela manutenção da designação...
Porque, de facto, uma coisa é o que a elite pretende impingir a tudo e a todos, outra, oposta, é a que o Povo realmente quer.

APARTHEID CLANDESTINO EM ESCOLA BELGA

Na Flandres, ou parte flamenga da Bélgica
, uma escola primária da cidade de Lokeren tem várias turmas só de imigrantes, segundo uma reportagem do canal televisivo flamengo TV OOST. Cerca de setenta por cento dos alunos da escola são alienígenas - e a direcção da escola quer por isso lutar contra a drástica diminuição de alunos indígenas, isto é, flamengos.
E porquê?
Porque, segundo o reitor da escola, os próprios pais das crianças flamengas é que querem assim, porque alegadamente pretendem que os seus filhos «possam ter nas aulas amigos que vêem também depois das aulas»...

Os pais das crianças alógenas queixam-se de discriminação; e o ministro da Educação flamengo já garantiu que vai investigar o caso, partindo do princípio de que «é evidente que as crianças devem estar em turmas mistas.»

Ou seja, mais uma vez se constata, desta feita a um nível micro-social, aquilo que aqui se tem dito - que o grande combate ideológico dos tempos modernos é entre o que a elite quer por força impingir ao Povo, o multiculturalismo, e o que o Povo realmente quer para si, que é a identidade e o direito de continuar a viver despreocupadamente entre os seus, como sempre viveram. A classe sócio-ideológica reinante acha-se no direito de fazer o papel de engenheira de povos, de sociedades, dispondo dos Europeus como se de plasticina se tratasse, mero material para que se construa um novo mundo; o Povo, por sua vez, quer tão somente viver em paz, «como dantes». A posição do Povo é pois meramente natural e defensiva, manifestamente insuficiente para fazer frente à ameaça multiculturalista, produzindo por isso situações de gueto como esta, que é na realidade a de um beco sem saída, com a população indígena a encolher-se, a encolher-se, improvisando soluções de curta duração como este apartheid clandestino, escapando apenas temporariamente ao sufoco final.

Os donos do sistema avançam por isso, confiantes, na caçada, para a pouco e pouco irem encurralando a presa.

E então, quase «subitamente», eis que uma parte do Povo pretende reagir em força, de modo sistemático e organizado, resistindo aos planos que a elite traçou...
A esta parte do Povo mais desobediente e verdadeiramente resistente, a elite chama «extrema-direita» e tenta por todos os meios desencorajá-la, desmoralizá-la, desmobilizá-la, e, se preciso for, censurá-la, persegui-la e proibí-la...

E no meio de todo um aparelho merdiático cientificamente estudado e montado para a modos que «educar» o Povo nos seus «deveres» multiculturalistas, notícias como a desta escola ecoam como um brado de revolta: a verdadeira Europa não quer morrer.

Cabe aos Nacionalistas dizer aos seus concidadãos mais despertos: estamos aqui, vamos a caminho. Aguentem tanto quanto possam, os reforços estão a chegar...

EUROPA, RESISTE

PNR CONTRA AUMENTO INSUFICIENTE DO SALÁRIO MÍNIMO

A proposta foi colocada em cima da mesa na reunião de concertação social de ontem pelo presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), António Saraiva, que apesar das divisões com os restantes parceiros sociais, poderá conseguir um entendimento nesta matéria.
Este ano estava em causa um aumento de 25 euros, um aumento de 80 cêntimos por dia.
Não nos parece que este aumento possa causar grande mossa no que toca às pequenas e médias empresas. O impacto desta medida seria ou será sentido pelas grandes empresas, não nas benesses que as mais-valias dão aos seus accionistas, mas no capital disponível para investimento, no capital usado para aniquilar as empresas mais pequenas um golpe nos seus ímpetos predadores e expansionistas.
Será lícito, exigir dos trabalhadores mais emprenho, mais formação mais entrega sem depois lhes darmos as devidas contrapartidas pelo esforço desenvolvido?
Ao patrão enquanto empreendedor cabe-lhe uma boa fatia dos lucros obtidos, mas não podemos sobe pena de incentivarmos a continuação da luta de classes esquecer o papel dos trabalhadores na produção e do seu direito a ordenados justos e incentivadores da sua dedicação. Impõe-se que aos trabalhadores seja dadas aquelas garantias indispensáveis a uma vida digna e humana, garantias que são a recompensa justa pelo seu trabalho.
O equilíbrio social e a justiça equitativa na vida são os principais inimigos do capitalismo e do mundialismo, mesmo da sua face mais hedionda o capitalismo de estado (comunismo) onde a luta de classes é altamente reprimida.
Politicas de justiça social que, não estejam à mercê das negociatas e dos interesses inconfessáveis.
Justiça social e equilíbrio podem ser conseguidos com organização com o envolvimento de trabalhadores e patrões, fazem parte da doutrina nacionalista que olha o povo como igual e não está ao serviço de quaisquer grupos ou interesses.
O grande capital assim como recorre à imigração vai recorrer à chantagem do desemprego, para contrariar este aumento justo e que peca por pouco. Os que mais estão a ganhar com a crise, vão pedir sacrifícios a quem já não os pode fazer. É tempo de mais justiça social, uma vez que é notório que pese embora os tempos difíceis, o grande capital não deixa de registar lucros e o fosso entre ricos e pobres não pára de aumentar.

SERVIÇOS SECRETOS EUROPEUS EVITAM MEGA-ATAQUE TERRORISTA EM VÁRIOS PAÍSES AO MESMO TEMPO

Agradecimentos ao leitor que aqui deu a conhecer esta notícia:
Os serviços secretos de alguns países europeus conseguiram evitar vários ataques terroristas em países como a Grã-Bretanha, França e Alemanha.
Os atentados estariam a ser planeados pela Al-Qaeda a partir do Paquistão e visavam grandes cidades francesas, alemãs e inglesas.
A televisão britânica Sky News cita fontes ligadas aos serviços-secretos britânicos para dizer que os terroristas pretendiam levar a cabo um ataque simultâneo.
O plano estaria num estado avançado, mas os ataques não eram iminentes.
A Sky News conta que o ataque agora debelado iria ser levado a cabo ao estilo comando, ou seja, da mesma forma que o ataque terrorista ao hotel Taj Mahal em Bombaim. Na altura, um grupo de militantes islâmicos armados com granadas e metralhadoras matou 166 pessoas.
A televisão não esclarece quantas detenções foram feitas, dizendo apenas que o complot terrorista sofreu um forte revés.
Não se sabe se os militantes islâmicos já estariam ou não em solo europeu.

Mais um contributo que a chamada «religião da paz» se preparava para oferecer à Europa. E, provavelmente, não fica por aqui. Os Europeus, enquanto tiverem escancaradas as fronteiras e não tiverem, por outro lado, lideranças políticas capazes de intimidar e sempre que possível abater os agentes da violência islâmica, vão ter de conviver mais e mais com este tipo de situações que, na melhor das hipóteses, provocam o pânico. O clima de medo é pois o que os Europeus colhem da política multiculturalista das elites, tudo para que estas fiquem de bem com a sua abjecta e profundamente corrompida «consciência».
Só o Nacionalismo pode abater esta classe reinante para só depois aniquilar os inimigos externos da Europa e assim defender verdadeiramente os Europeus

terça-feira, setembro 28, 2010

PROCISSÃO HINDU ATACADA POR MUÇULMANOS COM PEDRAS E ÁCIDO


Na cidade de Borsad, do Estado indiano de Gujarat


, mais de cinquenta pessoas ficaram feridas na sequência de um ataque levado a cabo pela populaça muçulmana, que agridiram violentamente os participantes de uma procissão em honra do Deus hindu do Conhecimento, Ganesh. A polícia viu-se forçada a disparar para o ar e a usar gás lacrimogéneo para controlar a agressão em massa.
Porque a procissão, composta de vinte e três murtis ou ídolos, partiu de uma área hindu da cidade, mas passou pela mesquita Nagina, e a população muçulmana da cidade não gostou. Enfim, os líderes muçulmanos locais deram as boas-vindas ao cortejo, mas quando cerca de onze plataformas a transportar as estátuas tinham já passado por este ponto, a procissão foi atacada não só com pedras, mas também com recipientes transportando ácido e objectos a arder.
Sete «murtis» foram partidos e trinta hindus ficaram feridos. Os integrantes da procissão hindu começaram a proteger-se com utensílios de metal e alumínio, mas a chuva de pedras foi tão intensa que estes escudos improvisados partiram-se. Apesar da intervenção policial acima referida, o ataque só parou quando os hindus abandonaram o local para procurarem abrigo. A agressão sistemática e colectiva durou pelo menos uma hora. A polícia ficou chocada com o sucedido, porque os líderes muçulmanos tinham inicialmente sido receptivos à procissão...

É mais um testemunho do que acontece a um Povo que deixa entrar no seu país o Islão - porque a Índia sempre foi religiosamente tolerante, e sempre viveu na árica tolerância religiosa até lá chegar em força o credo do profeta pedófilo do deserto árabe...

RELIGIOSIDADE FAVORECE OS ESTUDANTES

O trabalho, da autoria de um investigador do «Family Research Council» (Conselho de Pesquisa Familiar) e director do Religion Research Institute (Instituto de Pesquisa Religiosa), diz efectivamente um nível relativamente alto de prática religiosa afecta positivamente a capacidade dos estudantes, pois que os alunos mais religiosos passam mais tempo a fazer os seus deveres e têm menos probabilidade de abandonar os estudos: 19,5% dos estudantes não religiosos deixam para trás a escola, em contraposição a 9,5% dos alunos religiosos que fazem o mesmo.
Segundo o relatório, isto acontece talvez porque a Religião passa pela interiorização de valores e normas que ajudam a alcançar objectivos, fomenta elevadas expectativas, ajuda a evitar certos comportamentos sociais desviantes (drogas, álcool e delinquência).
Por outro lado, as famílias religiosas tendem a ser mais coesas e estáveis, fazem planos sobre o futuro dos estudantes e esperam mais deles; os adolescentes com mais devoção religiosa esperam mais de si mesmos; a vinculação religiosa integra o aluno com os companheiros religiosos, que por sua vez já estão relativamente bem lançados academicamente, o que o influencia positivamente no mesmo sentido; a participação religiosa potencia as habilidades sociais...
A assistência religiosa frequente também tende a aumentar o número de anos de escolarização dos estudantes.
O relatório afirma também que a religiosidade tem um impacto maior nos resultados educativos da juventude urbana do que nos da juventude não urbana, visto ser mais fácil aceder às instituições religiosas em zonas urbanas.

Confirma-se na prática concreta um princípio geral que aqui tenho defendido desde sempre - que a Religião fortalece com vigor sem igual tanto a alma como o grupo, dando-lhe coesão e uma firmeza interior dificilmente alcançável por qualquer outro factor, excepto talvez o da comunidade de estirpe. De resto, não há estirpe completa sem a sua própria religiosidade, a religião étnica, nacional, do Povo...

GENERAL TURCO QUEIMOU MESQUITA EM CHIPRE PARA ACUSAR OS NÃO MUÇULMANOS

Deve registar-se mais uma revelação sobre farsas engendradas para que os muçulmanos se façam de vítimas:

um general turco reformado, Sabri Yirmibeşoğlu, confessou inadvertidamente que durante a invasão turca de Chipre em 1974, queimou propositadamente uma mesquita como operação de guerra psicológica. Disse ele, que liderou o Departamento de Guerra Especial, o seguinte, em entrevista ao jornal diário turco Haber Türk: «na Guerra Especial, certos actos de sabotagem são planeados e culpa-se o inimigo para aumentar a resistência pública. Fizemos isto em Chipre; até queimámos uma mesquita

O caso traz à memória o golpe de Balyoz, alegadamente engendrado por um grupo de militares que queriam minar o governo e para isso planeavam fazer explodir as mesquitas de Fatih e Beyazit, além de deitar abaixo um avião de combate turco sobre o Egeu, para aumentar a tensão com a Grécia no intuito de descredibilizar o governo. Quando estes documentos vieram a público, o general İlker Başbuğ negou que tal pudesse corresponder às verdade, pois que, segundo ele, soldados conhecidos por gritar «Alá, Alá» como grito de guerra contra o inimigo não poderiam de modo algum queimar uma casa de Deus. Todavia, as palavras do seu colega Yirmibeşoğlu desmentem-no...

IMPORTANTE FUNCIONÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ROTERDÃO LIGADO AO EXTREMISMO ISLÂMICO

Na cidade holandesa de Roterdão
, descobriu-se que um alto magistrado local, Bilal Taner, estava em contacto com uma organização muçulmana turca radical, a Hasöz Haber, ferozmente anti-israelita e anti-americana, além de apoiante do Hamas e do martírio da guerra «santa», e de rejeitar sociedades que não seja edificadas com base no Alcorão, ou seja, sociedades democráticas.
Um relatório, datado de 2005, do Instituto Internacional de Contra-Terrorismo, indica que «o Haksöz é um website turcófono da jihad que glorifica o martírio, apela à resistência contra a ocupação do Iraque e dos territórios palestinianos e mostra cenas de tortura no Iraque.» Alguns dos activistas da flotilha «humanitária» que foi interceptada pelas forças israelitas, eram membros desta organização.

Fontes no município afirmam que o sujeito em causa é «um homem com pontos de vista religiosos extremistas.» A integrante do conselho local Anita Fähmel exigiu uma clarificação escrita da parte da administração da cidade e declarou ser «inconcebível que tais pessoas sejam colocadas em tão importantes posições. Aparentemente, os oficiais não são prescrutados antes de lidarem com assuntos delicados tais como a integração.»

No passado, a mesma Anita Fähmel tinha pedido ao parlamento que vigiasse a organização turca Fethullah Gülen e explica o que se passou então: «isto levou a um estudo por parte do Estado sobre esta organização, no qual se viu a infiltração de muçulmanos ultra-ortodoxos no município e nos distritos municipais.»

MAIS UM ALÓGENO VIOLENTO - MAIS UM QUE VEIO PARA FAZER O QUE OS PORTUGUESES NÃO FAZEM

A Polícia Judiciária deteve um cidadão estrangeiro
de 35 anos que terá assaltado de forma violenta e com recurso a arma proibida, várias pessoas dentro de um estabelecimento de diversão nocturna em Cascais, durante o mês de Julho.
O homem terá agido com a colaboração de outro indivíduo que se encontra a monte. De acordo com a Judiciária o agora detido estava em situação ilegal em Portugal e já fora investigado pelos crimes de incêndio e burla informática nas comunicações. Deverá ser presente esta terça-feira a tribunal onde lhe serão aplicadas as medidas de coacção tidas como adequadas.

GANGUE DO MAIOR FOCO DIFUSOR DE CRIMINALIDADE NEGRA EM PORTUGAL TEM VIVIDO IMPUNEMENTE

A história do grupo de Chelas, em Lisboa, com um núcleo duro referenciado há largos anos por crimes violentos ou tráfico de droga, é feita de encontros e desencontros com as polícias.

Um roubo permitiu agora à Unidade Especial do DIAP prender cinco elementos, através de uma operação da PSP, depois de uma série de investigações avulsas, que se foram sempre revelando inconclusivas. Uma delas, apurou o CM, diz respeito a Barbosa, quando chegou a estar em prisão preventiva pelo assalto armado a uma carrinha de valores. O amigo de Miguel, atleta do Valência, não chegou a ser julgado nesse caso.Amigo de infância do jogador, foi um dos agressores de fotógrafos numa festa da Casa do Castelo, em Albufeira, no Verão de 2005. Tal como esteve ao seu lado no recente conflito armado junto ao Ngaru Beach Lounge, um bar na Costa de Caparica, em Julho passado. Já foi apanhado com armas ilegais e é suspeito de ‘banhadas’ – roubo a traficantes – mas sempre escapara à Justiça, como a maioria dos seus amigos no grupo de Chelas.
São vários os casos de que o grupo é suspeito por ofensas à integridade física e homicídios tentados à porta de discotecas – como no Kremlin, em Lisboa, ou no RS, Seixal – em que nunca foram presos. Agora, por um roubo e sequestro no último dia 10, Barbosa e outros quatro elementos do grupo recolheram à cadeia.

segunda-feira, setembro 27, 2010

BATALHA DO BUÇACO

Recorde-se hoje a Batalha do Buçaco


, combate travado durante a terceira invasão napoleónica, que opôs as forças anglo-lusas às tropas invasoras francesas. Estas, lideradas por aquele que era conhecido como o «filho querido da Vitória», Massena de seu nome, foram derrotadas, mesmo estando em superioridade numérica.

Porque os Portugueses, já nessa altura particularmente depauperados, não se deixaram contudo vencer de antemão pela esmagadora fama invencível do poderio militar francês na época, que tudo ou quase tudo derrubava à sua passagem. Não desistiram ainda, os generais franceses, mas o moral das suas tropas ia já abalado. Do lado português, pelo contrário, era elevado - mas para isso, foi necessário prévio esforço, nomeadamente o maior de todos, que é o de ser capaz de marchar contra um inimigo muito mais poderoso.

E tudo porque esta pobre e reduzida gente do extremo ocidente europeu sempre teve esta mania, a de teimar em ser livre contra tudo e contra todos os impérios, por mais civilizadores ou imbatíveis que clamassem ser.

RECONHECIMENTO OFICIAL DA EXISTÊNCIA DE EXTRATERRESTRES?... ASSIM DE REPENTE?...

Nos EUA
, um grupo de ex-oficiais da Força Aérea Norte-Americana deram na passada semana uma conferência de imprensa em que declararam ter havido ovnis a observar e eventualmente a interferir com o armamento nuclear do país.
Uma notícia estranha, sem dúvida. Na mais chã e prosaica das hipóteses, pode tratar-se de uma brincadeira por parte de um grupo de maduros que resolveu brincar, ou se calhar preparar alguma campanha publicitária de algum filme de Hollywood.

Mas esta notícia que se segue é ainda mais, muito mais estranha: a ONU nomeou uma embaixadora da Terra para o caso de ser necessário falar com extraterrestes.

A hipótese de se tratar de uma brincadeira está, evidentemente, fora de questão...
Pode, quando muito, tratar-se de uma maneira de transmitir às massas uma ideia de governo único global. Mas que não deixa de se tratar de uma medida bizarra, isso não deixa...

«BRUXARIA» NO FREEPORT

Não tem nada a ver com jogadas e dinheiros escondidos nos bastidores e outros negócios alegadamente socratistas, mas sim a Bruxaria propriamente dita, que até se coaduna bem com este espaço do Freeport, amplo, luminoso e especialmente agradável à noite:
A exposição ‘Bruxaria e Criaturas Fantásticas’
, que tem 300 peças reunidas por um coleccionador italiano no início do século XX, abriu ontem ao público no Centro de Exposições do Freeport, Alcochete.
Para José Paiva, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, trata-se de uma "exposição muito heterogénea, com peças variadas e de culturas distantes". O historiador convida o visitante a fazer uma "travessia atenta", pois durante a visita pode recolher "ensinamentos úteis" sobre a bruxaria em Portugal.
"Em Portugal havia muitas bruxas, feiticeiros e curandeiros, mas não houve uma caça às bruxas."
A exposição, patente até 19 de Dezembro, abre aos fins-de-semana e feriados, entre as 12h00 e as 18h00. Os adultos pagam três euros e as crianças um euro.

JOVENS FEREM EM TIROTEIO DE DISCOTECA

A discoteca Doctor 46 Bar já tinha fechado as portas quando se ouviram os primeiros disparos. Eram cerca das 05h00 de ontem, em Alcabideche, Cascais, e dois grupos rivais envolveram-se em confrontos – sacando das pistolas e fazendo três feridos graves. Ao que o CM apurou, quando a GNR chegou ao local já não foi possível fazer qualquer detenção, havendo, no entanto, mais de dez pessoas identificadas.
A rixa iniciou-se à porta da discoteca, mas a troca de palavras mais acesa entre os grupos já vinha de dentro daquelas instalações. No exterior, quando se encontraram, acabaram por pegar em pedras da calçada e copos – arremessando--os contra os rivais. Até que alguns elementos de um grupo que estavam armados acabaram por disparar contra algumas pessoas, que segundo fontes da GNR eram jovens. Três pessoas tiveram de ser assistidas no hospital de Cascais, mas receberam alta ontem à tarde. Apresentavam ferimentos sobretudo na zona das pernas e braços.
(...)
(Clicar aqui
para ler o resto.)

Para quem não sabe, na zona abundam os grupos negróides...

SINDICATO DA POLÍCIA MANIFESTA-SE - PNR ESTÁ SOLIDÁRIO

A Direcção-Nacional da PSP reuniu ontem de manhã com a ASPP e o SPP (os dois maiores sindicatos), garantindo a ambos o desbloqueio das promoções de 1500 elementos policiais.
Satisfeita esta reivindicação, os sindicatos retiraram-se do protesto iniciado ao final da tarde de quinta-feira, sendo seguidos por outras três estruturas sindicais (os dois da classe de oficiais e um representativo dos agentes). À margem deste entendimento ficaram o SUP e o Sinapol, que, apesar de saudarem o esforço da tutela e da PSP para o desbloqueio das promoções, vão voltar em conjunto ao Terreiro do Paço, já na quinta-feira, 30 de Setembro, para retomar os protestos.
(...)
(Clicar aqui
para ler o texto na íntegra.)


O PNR já na passada semana demonstrou o seu apoio ao protesto da PSP:
Vamos ao protesto da PSP
, amanhã, solidarizando-nos com a luta desta profissão de risco e desgaste. Em defesa do reforço dos meios humanos e materiais para a Polícia (direitos adquiridos; justas remunerações; devolução da autoridade), urge inverter o actual paradigma que protege e desculpabiliza os criminosos e, pelo contrário, despreza e prejudica os Polícias.

DOIS ALIENÍGENAS: O IRMÃO MAIS VELHO AJUDA O MAIS NOVO A ESTABELECER-SE EM SOLO EUROPEU

(Texto com vídeo) Na cidade norte-italiana de Milão
, a comunidade muçulmana exige poder edificar aí a sua primeira mesquita - e tem para isso o apoio da Igreja Católica Apostólica de Roma.
Nesta sofisticada urbe itálica, há já cerca de cem mil muçulmanos (mais do dobro do que em todo o Portugal), a maior parte deles de origem norte-africana.

Diz o cardeal Dionigi Tettamanzi, a mais alta autoridade eclesiástica de Milão, que «a instituição civil milanesa tem de garantir a todos liberdade religiosa. Os muçulmanos têm o direito de praticar a sua fé enquanto respeitarem a lei. Frequentemente a questão da mesquita tem sido distorcida por razões políticas, enquanto poderia ser um instrumento para a coexistência civilizada.»
O porta-voz da diocese de Milão, padre Davide Milani, reforçou: «a conferência episcopal está com Tettamanzi, a Igreja preocupa-se com a liberdade religiosa para todos

O presidente da câmara, Riccardo de Corato, do Partido da Liberdade, afirma por seu turno que a mesquita «não é uma prioridade para Milão» e acusa a comunidade muçulmana local de estar próxima do «fundamentalismo jihadi» - sugere entretanto que se faça um referendo na cidade sobre a permissão da construção do templo muçulmano.
Claro que quando se fala em vontade genuinamente popular, isto enerva a elite reinante e os seus representantes... efectivamente, o sociólogo Stefano Allievi, autor do estudo «Conflitos Sobre Mesquitas na Europa», comenta que esta proposta de referendo «é puramente absurda, nunca se ouviu um político a sugerir que deveria haver um referendo para garantir a permissão de construir uma igreja ou uma sinagoga» e acrescenta que a liberdade religiosa é garantida pela Constituição. E continua: «é a isto que chamo excepcionalismo islâmico. Quando é com o Islão, as regras habituais já não são válidas e a Europa trai os seus próprios princípios de liberdade e igualdade.»

Ora a isto, o eurodeputado Matteo Salviani, membro da Lega Nord, responde indo directamente ao assunto, como só a chamada «extrema-direita» é actualmente capaz de fazer: «Em Milão há montes de edifícios religiosos e nunca tivemos quaisquer problemas com Judeus, budistas ou protestantes. Então porque é que temos tido tantos problemas com muçulmanos?»

O artigo em que se baseia este tópico do Gladius é longo, mas não vi aí qualquer espécie de resposta do tal sociólogo a esta observaçãozita, não vi não... pudera: este é o tipo de perguntas que a elite não costuma deixar que lhe façam em público, ou que pura e simplesmente ignora, tentando entretanto puxar para o debate todas as acusações de racismo & xenofobia que conseguir, à laia de escudo, ou aliás, peneira para cobrir o Sol.

Porque, de facto, a verdade é que no último Inverno uma série de imigrantes muçulmanos foi detida no norte de Itália sob acusação de terem ligações a organizações terroristas.

E aos que invocam o direito à liberdade de culto, Salviani responde: «o Islão não é simplesmente uma religião. É uma ferramenta para disseminar um modo de vida e uma mundivisão política que não são compatíveis com a democracia ocidental.» Manifesta por isso a sua concordância com a ideia de realizar um referendo sobre a questão em Milão.
Assegura também que o maior obstáculo reside na «falta de um parceiro confiável» do lado muçulmano: «uma vez que tivéssemos uma interlocutor credível, sem laços com a jihad, poderíamos falar sobre construir a mesquita

Aqui, o supracitado sociólogo como que pensa que pode passar ao contra-ataque, perguntando: «outra vez se prova que quando o assunto é o Islão, as autoridades não se sentem obrigadas a jogar de acordo com as regras. Poder-se-ia imaginar um político a recusar o encontro com um chefe rabi de Milão por não o considerar como um parceiro confiável?»

Portanto, mais fuga para a frente - e a pergunta que realmente interessa, a que o «racista» fez, a essa não responde o sociólogo, olha quem... E a que Salviani fez é a que realmente interessa por um motivo muito simples - porque nela está contida a resposta implícita, automática, a verdadeira resposta a esta pseudo-pergunta que o sociólogo atirou para o ar em jeito de queixume.

De notar que a comunidade muçulmana de Milão dispõe de dez centros culturtais - dez, 10, X - que fornecem espaços de oração e serviços educacionais. Nenhum deles tem uma mesquita, mas nos inícios da década de oitenta foi construída uma mesquita em Segrate, pequena cidade junto a Milão.

O que de qualquer modo fica registado é que, mais uma vez, a Igreja põe-se ao lado da presença muçulmana em solo europeu,
 - seja por nela reconhecer um parentesco evidente,
 - seja por uma aparentemente fútil esperança de que no mundo islâmico se comece a respeitar as comunidades cristãs,
 - seja porque quer simplesmente ter a consciência tranquila para entretanto atacar o Islão, à surrelfa, como quem dissesse «fizemos os possíveis para estarmos em paz, mas eles não quiseram...»,
 - seja por motivos estrita e rigorosamente doutrinários, nomeadamente o ideal do amor universal, que manda receber todo e qualquer alienígena e dar a outra face ao agressor,
seja porque motivo for - mas está, na prática, e nas mentes dos que ainda são cristãos, a facultar a entrada em massa no território europeu de gentes alógenas oriundas do terceiro mundo, que trazem uma cultura inimiga da Europa.

Para quem saiba o que representa o Cristianismo, isto não surpreende nada - pois o Cristianismo é, ele próprio, um elemento alógeno à verdadeira Europa e que desde o início foi inimigo da cultura indígena europeia.


domingo, setembro 26, 2010

NESTLÉ EM ESPANHA FARÁ PRODUTOS PARA IMIGRAMTES

La denominación halal abarca a productos tan dispares como la alimentación o la cosmética. También existen productos financieros “halal”, como las hipotecas “sin interés” ( si, suena a chiste pero hay quien se lo cree) que viene ofreciendo La Caixa a la población musulmana.
Sí, aquel infundio que afirmaba que venían para pagarnos las pensiones se ha desinflado y ha quedado de manifiesto que las grandes corporaciones, bancos y multinacionales son los más interesados en ver crecer la inmigración en España. Un inmigrante es igual a un cliente. Poco les importa usted.El negocio de los inmigrantes es tan voluminoso que la empresa suiza Nestlé planea potenciar la gama de productos ‘halal’ (solo para musulmanes) para captar a los inmigrantes musulmanes que viven en España y crecer así en sus ventas.
Según Nestlé, la compañía se ha dado cuenta de que el inmigrante siente nostalgia de los productos de su tierra y por este motivo cada vez es más amplia la gama de productos que se importan de otros países.
Actualmente, residen en España 4.526.522 inmigrantes (sin contar a los ilegales que son varios millones más), de los cuales 767.000 son de origen musulmán, según los últimos datos publicados por el Instituto Nacional de Estadística (INE). Todo un mercado para las grandes corporaciones extranjeras.
Los productos ‘halal’ son aquellos marcados con un sello que acredita que los alimentos han sido elaborados respetando la ley islámica. Nestlé España ni tan siquiera los fabrica en España, prefiere importarlos directamente desde países islámicos.
(...)
En Cataluña operan 30 empresas con certificación halal, frente a las 7 de Madrid , 2 en la región vasca y 19 en Andalucía. Y es que en Cataluña se encuentra el mayor número de inmigrantes musulmanes de toda España, tanto legales como ilegales.
(...)
(Clicar aqui
para ler o resto.)

POLÍCIA DETÉM MAIS QUATRO JOVENS POR COMPORTAMENTO CRIMINOSO EM LISBOA...

A PSP anunciou este sábado a detenção de quatro jovens
e a apreensão de droga e 12 armas brancas durante uma “operação especial de prevenção criminal” na discoteca “Alcântara–Mar”, em Lisboa.
Foram detidos dois jovens, de 21 e 25 anos, por suspeita de tráfico de droga, outro jovem, de 29 anos, por se encontrar em situação irregular no país e um jovem de 22 anos por ter agredido um agente.
A operação decorreu entre as 04h30 e as 06h30 da manhã e envolveu 43 policiais, adianta em comunicado o Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública.
A PSP apreendeu também cerca de 694 doses de haxixe, 73 doses de cocaína, 6 gramas de liamba e 1,44 gramas de ecstasy. Foram também apreendidas 12 armas brancas e outros materias contudentes.
Os detidos serão presentes na segunda-feira a tribunal para primeiro interrogatório judicial.

A notícia assim dada omite a identidade racial dos criminosos - sabe-se apenas que na zona abundam os gangues africanos... aliás, um facto de um dos detidos se encontrar em situação irregular no país pode ser  um indício disso mesmo.

sábado, setembro 25, 2010

AUTORIDADES DO TEXAS DENUNCIAM ISLAMIZAÇÃO PELA VIA DO ENSINO ESCOLAR

No Estado norte-americano do Texas
, a Autoridade Educativa, equivalente local ao Ministério da Educação, adoptou uma resolução para lutar contra a tendência «pró-islâmica e anti-cristã» dos textos escolares, que, de acordo com a mesma fonte, dão apoio subtil «politicamente correcto à cultura islâmica e estigmatizam a civilização cristã».
A mesma autoridade adverte ainda que «o tratamento discriminatório das religiões poderá agravar-se porque o oligopólio dos manuais escolares públicos norte-americanos poderá ser adquirido por gente do Médio Oriente.»
Assim, o conselho de Educação texano rejeita todas as próximas edições de livros escolares que dediquem mais espaço ao Islão do que o Cristianismo.

ALERTA!!, ALERTA!!, QUE OS SUECOS NÃO QUEREM BOICOTAR OS RACISTAS!!!!!

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta
interessante e mui significativa notícia:
Uma clara maioria de suecos considera que a extrema-direita deve ser tratada como um partido "como os outros" no Parlamento de Estocolmo, onde se vai estrear agora, na sequência das legislativas de domingo. De acordo com uma sondagem ontem publicada na capital sueca, cerca de 59% das pessoas inquiridas consideram que o partido Democratas da Suécia (SD) merece um tratamento equivalente ao das restantes forças políticas com assento no Riksdag [Parlamento], conclui a sondagem, realizada ainda antes do escrutínio pelo instituto Skop.
Os Democratas da Suécia, com 5,7% dos votos obtidos nesta legislativa, conseguiram eleger 20 deputados, o que acontece pela primeira vez na história do país. Isto permitir-lhes-á ter um lugar-chave para desempatar votações no plenário, uma vez que nenhum partido conquistou maioria absoluta.
A sondagem, realizada entre os dias 14 e 19 de Setembro junto de 1200 suecos com direito de voto, concluiu que 41% dos inquiridos prefere que os SD sejam "postos à margem" dos debates parlamentares.
Por filiação partidária, o inquérito permitiu concluir que apenas os eleitores dos verdes e da Esquerda (ex-comunistasa) rejeitam, por uma pequena maioria, o diálogo com os SD.
O líder da extrema-direita sueca, Jimmie Aakesson, denunciou como "contrárias à democracia" as manobras das outras forças políticas representadas no Riksdag que visam marginalizar o seu partido dos trabalhos parlamentares.
"Uma maioria de suecos quer que os SD sejam tratados de maneira igual aos outros partidos. Se formos isolados, o resultado será o contrário daquilo que pretendem", declarou Aakesson, de 31 anos, líder da extrema-direita sueca desde 2005.
A coligação de centro-direita, do primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt, que governa a Suécia há quatro anos, foi reconduzida nas urnas mas perdeu a maioria de que dispunha, baixando de 178 para 173 (em 349) o número dos seus deputados.


É de facto significativo que os mérdia dominantes se tenham dado ao trabalho de fazer uma sondagem sobre se um partido «de racistas!!!!» tem direito a ser tratado como os outros partidos... A própria atitude de quem faz a pergunta pressupõe, ou queria dar por pressuposto, que um partido nacionalista deve ser marginalizado.

Mais significativo ainda é que mesmo diante desta pergunta, quase a pedir uma resposta positiva, o Povo tenha todavia dado uma resposta maioritariamente negativa - porque, de facto, mas muito, muito, de facto, o fanatismo anti-racista é só mesmo apanágio das elites, de alma profundamente corrompida pelo universalismo e pela aberração que é o amor universal e anti-fronteiras, logo, anti-identitário, tido como obrigatório, porque o Povo, o cidadão normal, ainda não foi evangelizado pela Boa Nova da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente - e, mesmo que não vote nos partidos nacionalistas (e pode haver uma míriade de razões para isso: o argumento do voto útil sendo entre elas a maior), não tem de qualquer modo contra os nacionalistas o ódio que os mérdia queriam que o Povo tivesse.

E, assim, está aberto o caminho, na Suécia, como de resto em toda a Europa, para que os Nacionalistas conquistem cada vez a mente dos Povos - porque, quanto ao coração dos Europeus, este não rejeita o Nacionalismo; e a alma dos Europeus, essa é nacionalista por natureza.

sexta-feira, setembro 24, 2010

UM DOS PRINCIPAIS ANALISTAS NORTE-AMERICANOS FALA SOBRE A AMEAÇA ISLÂMICA CONTRA O OCIDENTE

Entrevista interessante, esta
, feita por um jornalista espanhol a Daniel Pipes, um dos principais activistas anti-islâmicos dos EUA, analista e director do Middle East Forum. Salientam-se as seguintes passagens, acertando no axis crucis da questão - a importância de preservamos o nosso rosto diante do Outro, mesmo que o Outro não goste:

Pergunta: Porque fala de medo ao Islão?

Resposta: Há medo de que os muçulmanos se ofendam e se irritem connosco e do que nos possam fazer. Basta ver o que se tem passado no meu país com os Alcorões. Creio que queimar um livro é totalmente incorrecto e não muito inteligente, mas nos EUA é um acto legal. Sem embargo, aparece Obama e diz: «Você não pode queimar este livro porque eu tenho medo das consequências.» Actua por isso reforçando a charia (lei islâmica) ao dizer «não deves queimá-lo porque isso é contra a charia.»



P: Está a chamar cobarde a Obama?

R: Obama tem muito medo. A minha filosofia é dizer «nós somos o que somos e vocês devem respeitar-nos.» A filosofia de Obama é que «somos nós que devemos respeitá-los e entendê-los.»
(...)
R: Quando os muçulmanos exercem a violência, no Ocidente preferimos falar de razões económicas, que o agressor estava louco, que tinha problemas sociais, que o seu matrimónio não estava bem, etc.. Mas não há que obviar o factor da Jihad. Os líderes ocidentais não querem falar deste tema porque não querem desgostar os muçulmanos nem convertê-los em jihadistas. Há que chamar as coisas pelos seus nomes - «terrorismo islamista».
(...)
P: Fala também da aliança de certa Esquerda europeia com grupos islamistas...

R: A base desta aliança é que não lhes agrada a civilização tradicional ocidental. Não partilham quase nada um com o outro, mas têm um inimigo comum. À primeira vista, pode-se simbolizar em Israel ou nos EUA de Bush, mas o seu inimigo é muito mais profundo: a cultura e a vida do Ocidente.



P: Na Europa, a imigração é uma questão cada vez mais polémica...

R: O vosso continente enfrenta um grave problema. Tem três opções. A primeira, a de que todos aceitem a Lei, não a vejo próxima, infelizmente. A segunda opção chama-se Eurábia, com leis islâmicas, uma Europa muçulmana com um Londonistão, um Al-Andalus... a última opção é dizermos «basta», não queremos que a charia domine as nossas sociedades.
(...)
P: E sobre Espanha?

R: Zapatero está a dar passos que os islamistas aprovam e a longo prazo poderia aproximar o sonho do Al-Andalus. Não digo que seja para já, em princípio, mas é um sonho muito vivo. Num dos seus primeiros discursos depois do 11 de Setembro, bin Laden referiu-se ao Al-Andalus, e o Hamas tem textos escolares nos quais explica que o sonho é voltar ao Al-Andalus.


Como é bom de ver, tudo isto diz tanto respeito a Espanha como a Portugal... se Israel cair, todas as forças muçulmanas que hoje se erguem contra o Estado da Magen David, serão dirigidas contra a Ibéria infiel. E daqui a uns anitos pode ser que se veja na televisão os opressores polícias espanhóis a bater nas criancinhas «andaluzes» muçulmanas, enquanto, fora da objectiva das câmaras de televisão, os «resistentes andaluzes» atiram morteiros contra os «cruzados espanhóis»...

Faltou entretanto a Pipes, creio, a menção a uma das principais motivações da simpatia esquerdista pelo Islão: não se trata apenas de ódio ao Ocidente, como ele diz, e bem - o tal ódio a si mesmo que já o Cristianismo preconizava - mas também do amor incondicional que é devido ao Amado Outro - amor este que também a doutrina cristã pregou e prega...

Só o Nacionalismo é antídoto para esta doença, autêntico SIDA doutrinal, que está a minar os mecanismos de auto-defesa mais elementares do Organismo-Ocidente.

NACIONALISTAS BRITÂNICOS PRESOS POR QUEIMAREM O ALCORÃO

Actualização
de notícia de há pouco sobre os militantes da Liga de Defesa Inglesa (EDL) que queimaram em praça pública um Alcorão e, filmando a cena, puseram-na no YouTube: já estão presos. Seis nacionalistas europeus detidos na sua própria terra por terem pegado fogo a um livro alógeno que prega o ódio contra os não muçulmanos. Correm o risco de ir passar sete anos a um estabelecimento prisional. Um dos detidos mostrou-se indignado com o facto de na sua própria terra ser preso por queimar o Alcorão enquanto os muçulmanos que queimam, também em solo britânico, a bandeira britânica, escapam incólumes a qualquer lei.

Ah, a celeridade da «Justiça» para com tão magnos crimes contra a Humanidade...
E depois ainda há a lata de dizer publicamente que estes seis nacionalistas põem em risco o bem-estar das tropas britânicas no Afeganistão. Isto é pior que lata, isto é a pura ausência de ética: quem diz uma destas ao Povo, está de tal modo destituído da mais elementar vergonha na cara que nem sequer percebe que está a usar o argumento do Medo para suprimir a Liberdade.

Ainda dizia eu que eles tinham era de aproveitar enquanto o Islão, e/ou a súcia politicamente correcta, não acabavam com a liberdade de expressão contra a religião do profeta pedófilo... pelos vistos, eu estava-me a referir a um tempo passado, porque a Liberdade que referi já não existe.

Pelo menos dois dos seis detidos foram acusados de «incitação ao ódio racial» - como se o Islão fosse uma raça...
Claro que para a elite reinante o Islão é uma questão em primeiro lugar racial - porque, para a elite reinante, tudo o que diz respeito ao sagrado Outro é automaticamente sagrado, um pouco como para os primitivos cristãos um pedaço de madeira do crucifixo era sagrado...

Contra este REVOLTANTE veneno, só o Nacionalismo se ergue.

POLÍCIA PAGA PELOS CONTRIBUINTES OCUPADA A VIGIAR BAIRRO SOCIAL POR CAUSA DE CIGANOS, ALGUNS VINDOS DA ROMÉNIA

quando a polícia dispersava os grupos em confronto junto à Escola André Soares, que fez soar todos os alarmes e levou a PSP a montar uma operação especial de vigilância às zonas sul do Fujacal e Monte do Picoto.
Tanto a madrugada quanto o dia de ontem foram tranquilos, mas a polícia tem razões para não desarmar, uma vez que as comunidades ciganas romena e portuguesa residem a pouco mais de 500 metros uma da outra e, de um momento para o outro, as coisas podem complicar-se.
Segundo fonte do Comando de Braga da PSP, "os bairros continuarão a ser vigiados dia e noite e por tempo indeterminado, por carrinhas com vários agentes". A inimizade entre estas duas comunidades já era do conhecimento da PSP, mas os acontecimentos de anteontem, na Escola André Soares, que provocaram um ferido e obrigaram a uma intervenção musculada da polícia, fizeram soar todos os alertas.
A conselho executivo da escola tem-se esforçado por manter a comunidade estudantil à margem do problema, já comunicou à Associação de Pais que "não há motivos para preocupação", mas admite que a Direcção Regional de Educação do Norte está a investigar o caso.

ENTRETANTO... COMEÇA A ESTAÇÃO FRIA...

Acabou ontem o Verão, começou a época do ano com melhor clima e mais adoráveis festas - o Primeiro de Novembro e o Natal. Que volte o frio, a noite a crescer, o nevoeiro como manto de seda a cobrir os horizontes, o retorno das castanhas assadas nas ruas de Lisboa, aumentando a névoa. Depois da seca que foi o calor, já não era sem tempo...

PRESOS NO REINO UNIDO POR PARTILHAREM VÍDEO COM QUEIMA DE LIVRO SAGRADO ALIENÍGENA

Não se pense que houve exagero quando no tópico anterior, a mostrar a queima do Alcorão em Inglaterra, se comentou que este vai sendo um dos últimos gestos de liberdade no Ocidente diante do Islão - efectivamente, deve registar-se e divulgar-se que no mesmíssimo país em que isto sucedeu, a em tempos livre Albion, dois homens foram presos por ver e partilhar no Facebook um outro vídeo


, estoutro com as imagens de um norte-americano, Derek Fenton, a queimar o Alcorão no dia 11 de Setembro, diante do local onde as torres gémeas foram destruídas num ataque terrorista muçulmano.
Cerca de trinta pessoas manifestaram-se junto à esquadra em que ambos se encontravam detidos, até que estes foram libertados mas apenas para aguardar o resultado de mais investigações.

Quanto a Fenton, perdeu o emprego. E o seu vídeo foi apagado do YouTube. Não sucede o mesmo com os vários vídeos do mesmíssimo YouTube que exibem a queima da bandeira norte-americana - é que nem aviso prévio quanto à «sensibilidade» têm, ao contrário do vídeo da EDL, publicado no tópico anterior. Assim se vê a força, não do PC, mas do Islão... e/ou da politiquice correcta, o que, em termos de efeitos práticos, é ainda pior para o Ocidente.

MILITANTES DA LIGA DE DEFESA DOS INGLESES QUEIMAM O ALCORÃO EM PÚBLICO

Enquanto podem, enquanto vai havendo alguma liberdade na pátria dos Anglo-Saxões... e no mundo ocidental... enquanto a hoste islâmica não consegue impor a censutra a nível mundial.

CRIANÇA RETIRADA AOS PAIS PELO ESTADO FINLANDÊS

Página Facebook do dia:
um apelo à solidariedade e denúncia de um caso que se arrasta na Finlândia desde três de Agosto do corrente ano, quando Ariadne Methymnaia Augustos, de quatro anos e quatro meses, foi retirada aos pais por uma equipa de assistentes sociais, segundo os quais os respectivos pais legítimos da criança não queriam saber dela, baseados em factos obscuros e «alegações anónimas».

A sua mãe, Perseia Hekate, de origem grega, é sacerdotisa pagã e conhecida astróloga, especialista no ramo, tendo já apresentado o seu trabalho sobre o tema na televisão no programa de um matemático e editor (duas vezes galardoado pela sociedade matemética pelos seus trabalhos em matemática grega antiga). Coopera com vários astrólogos norte-americanos e tem sido contactada por várias universidades. É fluente em língua helénica do período alexandrino e lidera em parte o movimento da escrita politónica helénico.

A criança, por seu turno, tem tido um desenvolvimento cognitivo e comportamental excelente, destancando-se entre as outras nos testes que lhe ministraram na creche. Acresce que é bilingue, expressando-se bem em ambas as línguas, Grego e Finlandês. A instituição estatal que agora a tem à sua tutela é acusada pela mãe de desencorajar a menina quando esta fala em Grego...

INDÍCIOS DE DIVERSIDADE DE LINHAGENS FEMININAS DESDE TEMPOS RECUADOS PÕEM EM CAUSA TEORIA DA COMUM ORIGEM HUMANA EM ÁFRICA

A análise de dados de uma recente pesquisa indica
uma origem plural para o genoma humano pela via feminina: observa-se a existência de uma linhagem africana e duas linhagens indígenas euroasiáticas, por acaso mais ou menos da mesma época, que não são derivadas da africana. Fica assim abalada, quando não deitada por terra, a teoria «out of Africa», ou seja, a tese de que todos os actuais humanos têm uma origem comum africana, concepção comum à Ciência dominante e às religiões universalistas. Não há pois uma «Eva» africana comum a todos os seres humanos. Treme assim, mais uma vez, aquela que é uma das principais colunas que tem sustentado o dogma anti-racista imposto pela elite reinante...

quarta-feira, setembro 22, 2010

CHAPADA NAS VENTAS POLITICAMENTE CORRECTAS - ÍNDIA SÓ ACEITA IMIGRANTES DE ORIGEM ÉTNICA INDIANA

É sabido que a elite reinante caracteriza-se por ser profundamente inspirada, quase a nível religioso, pelo ideal da queda progressiva e total de fronteiras entre todos os povos.
Em termos concretos e actuais, uma das principais ferramentas para atingir deste objectivo máximo é a via da economia, ou, mais rigorosamente, do economicismo e da aplicação ao mercado de trabalho do que há muito já se sabia sobre o capital: do mesmo modo que o capital não tem pátria, e como o trabalho passa a ser transformado em mercadoria, conclui-se que o trabalho também não tem pátria e então a nova ideia que causa cócegas de excitação é atirar com massas de trabalhadores para cá e para lá, pelos continentes fora, ao sabor das conveniências daqueles que, por (de)formação ideológica, são profundamente apátridas. No Reino Unido, por exemplo, o Secretário de Negócios governamental, da coligação ConDem (Conservadores/Liberais-Democratas) resolveu apelar, talvez meio na brincadeira, a que os britânicos desempregados fossem enviados para a Índia, a qual parece estar uma autêntica maravilha, com crescimento económico previsto de 8,8% ao ano (enquanto o Reino Unido se fica pelos 1,4%).

O problemazito da manobra é que as leis de imigração da Índia praticamente só permitem a concessão de residência permanente aos indivíduos que puderem provar ser etnicamente indianos, independentemente do sítio em que nasceram.

Naturalmente que a Índia já está sob a mira de todas as organizações antirras do planeta... ou se calhar ainda não. Talvez porque a Índia, não sendo um país europeu, nem sendo, genericamente, considerado «branco», está isenta de poder ser acusada de racismo, embora uma certa Esquerda mundial e mundialista já lhe ande a mostrar os dentes desde há uns anos, por causa do sistema de castas, e, indirectamente, talvez incomodada com a postura de relativa resistência ao Islão por parte da Índia.

O Estado indiano pode atribuir vistos aos turistas, aos viajantes, aos homens de negócios estrangeiros, desde que estes possuam uma carta de uma empresa indiana que suporte a sua presença, vistos aos estudantes (durante o tempo de cinco anos), aos trabalhadores que sejam técnicos especializados, mas ainda assim temporalmente limitados ao contrato de trabalho, ou seja, findo o período estipulado no contrato, o trabalhador tem de ir embora do país; visas aos doentes que precisem de receber apoio médico na Índia, mas válidos apenas por um ano.
Mas quanto a títulos de residência permanente na pátria dos Árias, isso só mesmo se o sujeito em causa for de sangue indiano, ou se um dos pais ou avós nasceu na Índia (mas neste caso não terá direito de voto ou de se candidatar a cargos públicos), e desde que não seja originário de países como o Paquistão, a China, o Afeganistão, o Nepal, o Butão, o Sri Lanka, o Bangladesh ou qualquer outro que o governo indiano tenha especificado, o que provavelmente se deve a motivos de política e segurança nacional, uma vez que em todos estes países há movimentações islamistas, e os islamistas de toda a região hindustânica e arredores tramam a queda da Índia hindu, potência pagã que resiste aos seus assaltos desde há mais de um milénio.

Ora este sistema indiano de concessão de vistos é baseado no verdadeiro Ius Sanguinis, tal como todos os países europeus deveriam aplicar, sem excepção. Reconhece apenas a excepção de aceitar os que tenham casado com indianos noutro país, mas enfim, nada é perfeito... e, de qualquer modo, os indianos não são atreitos, noutros países, a unirem-se com não indianos...
Este tópico foi maioritariamente feito à base de uma notícia do site do BNP, Partido Nacional Britânico, segundo o qual o governo indiano tem o descaramento de criticar o Reino Unido por racismo em termos de política em termos de imigração, mas no seu país faz seguramente pior, ou aliás, melhor. Enfim, é necessário ter em conta que na Índia degladiam-se grandes forças ideológicas opostas, e pode ser que enquanto uma consiga manter uma determinada situação a nível interno, outra critique essa mesma situação sempre que pode, inclusivamente a nível externo.
De qualquer modo, estas trocas de acusações entre os filhos dos Árias são de evitar - no seu devido lugar, e sem imigracionices de parte a parte, a Índia e a Europa (incluindo a Rússia, que por acaso é aliada da Índia) seriam, ou com sorte serão, os melhores aliados.

ALEMANHA TAMBÉM SE PREPARA PARA PÔR MILHARES DE CIGANOS FORA DO PAÍS

A Alemanha prepara-se para expulsar cerca de oito mil e quinhentos ciganos.
O presidente francês Nicolas Sarkozy já tinha comentado nisso, mas nessa altura a chanceler alemã Angela Merkel negou-o. Todavia, o Estado teutónico determinou em Abril que oito milhares e meio de ciganos kosovares seriam devolvidos à procedência, num acordo alcançado entre os ministros do interior da Alemanha e do Kosovo. Aliás, o acordo dizia respeito, mais propriamente, a treze mil kosovares, dos quais a supracitada maioria são de etnia cigana. Estava previsto que o acordo entraria em vigor a um de Setembro e o seu cumprimento depende do funcionamento do departamento de estrangeiros de cada Estado federado alemão, ao ritmo de dois mil e quinhentos refugiados por ano no total do país.

Diante desta descoberta polémica, o governo alemão apressou-se a tentar explicar a diferença relativamente ao que o governo francês está a fazer: «a Alemanha não está a planear uma expulsão maciça», declarou o ministro alemão Stefan Paris. Também entra em jogo o facto de o Kosovo não ser um país da UE, pelo que aqui não se aplica aos refugiados o princípio da livre circulação de pessoas.

Claro que muitos dos refugiados cresceram na Alemanha, pelo que o seu retorno à pátria implicará um desenraizamento e o começo de uma nova vida, mas ainda bem para a Alemanha que por enquanto vai estando protegida pela lei...

Porque, de facto, quem é que quer os ciganos?...

De resto, é usual fazer-se um cagaçal lacrimejante por causa dos coitadinhos dos extraditados que não sabem nada do País para onde vão e tal, porque cresceram numa sociedade totalmente diferente... mas então qual é o problema, não é o clero mundialista que passa a vida a pregar nos mérdia a necessidade de nos prepararmos para uma nova vida, e que o emprego para toda a vida acabou e quem se se apegar a isso está bem lixado e é assim mesmo e bem-feita para quem não se adapta?

Muito mais importante do que isso - então e a posição dos europeus que cresceram entre europeus, na sua própria terra, e que, sem fazer mal ninguém, vêem-se subitamente forçados a partilhar com alienígenas o que é exclusivamente seu por direito de herança? Claro que para a elite, o sofrimento destes não conta, são, enfim, as vítimas sacrificiais ao deus Multiculturalismo, além de que, como são povinho branco, são inerentemente culpados face ao Amado Outro, pelo que em matéria de imigração e iminvasão, só têm é de comer e calar...

BLOGUEIRO CONDENADO À MORTE NO IRÃO

Considera-se no Irão a condenação à morte do blogueiro Hossein Derakhshan, acusando-o de «colaborar com Estados inimigos, criar propaganda contra o regime islâmico, insultar a santidade religiosa e criar propaganda para grupos anti-revolucionários», isto segundo a Global Voices, rede de blogues contra a censura.
Derakhshan está preso em Teerão, na prisão de Evin, desde há vinte e dois meses e o seu julgamento começou em Junho. Tem passaporte canadiano e foi detido quando retornava do Canadá, talvez, segundo alguns, devido às suas viagens a Israel. De qualquer modo, ganhou projecção mundial devido à sua actividade em prol da liberdade de expressão.
O caso de Derakhshan, cujo nick é «Hoder», não é único - existem nas cadeias iranianas vários blogueiros em risco de serem condenados à morte. Na mesma situação encontra-se a activista dos direitos humanos Shiva Nazar Ahari. Em Março de 2009, o blogueiro Omid Reza Mir Sayafi apareceu morto em estranhas circuntâncias numa prisão do país.

CIENTISTA INDIANO AFIRMA A EXISTÊNCIA DE DIFERENTES RAÇAS E DE DIFERENTES ORIGENS PARA AS RAÇAS

O anúncio público de uma teoria científica por parte de um membro da prestigiada Royal Geographic Society chocou a comunidade «científica», donde lhe choveram em cima críticas expressas nas palavras «perigoso», «errado» e «racista».
Sintomático - em três adjectivos citados, dois são político-ideológico-moralistas... é assim, a «cientificidade» dominante quando vem à baila um dogma imposto de acordo com a Boa Nova da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...

Isto porque o sujeito, Akhil Bakshi, líder da grande expedição científica Gondwanaland, da Índia à África do Sul, apoiada pelo primeiro-ministro indiano, declarou que as estirpes caucasóide, negróide e mongolóide são, além de raças separadas, gentes que surgiram em diferentes continentes.
De imediato, o professor Lee Berger, paleoantropólogo da Universidade de Witwatersrand, insistiu que não havia diferenças fundamentais entre as raças e que todos os humanos partilhavam as mesmas raizes genéticas e físicas em África.

Como se sabe, a dita comunidade científica instituiu que o ser humano partiu de África há cerca de cinquenta e cinco mil anos e substituiu os últimos restos de outros hominídeos antigos que viviam na Europa, na Ásia e não só.
Assim, as distinções biológicas denominadas «caucasóide», «negróide» e «mongolóide», foram recentemente abandonadas pelos cientistas dominantes - retiradas, por exemplo, da US National Library of Medicine em 2003.

Bakshi tornou-se portanto um campeão assumido de um ponto de vista minoritário científico denominado «multirregionalismo», que afirma que os seres humanos actuais evoluíram a partir de diferentes populações de hominídeos. Nos hominídeos, incluem-se não só os humanos modernos, mas também espécies tais como o Homem de Neanderthal.

O cientista indiano argumenta que as populações arcaicas evoluíram de acordo com o material genético deixado para trás quando os supercontinentes pré-históricos - a Laurásia, a norte, e a Gondwanaland, a sul - se separaram.
Bakshi é uma figura influente na Índia; além de também ser realizador e escritor, liderou quatro grandes expedições científicas desde 1994. Ao diário Sunday Times, declarou: «alguns dos meus pontos de vista podem vir a provar-se errados, e podem ser politicamente incorrectos.» Não deixa todavia de afirmar que as populações negróides existem em África e noutras áreas do hemisfério sul, não porque para lá se tenham movido, mas porque viviam originalmente no grande continente de Gondwana, enquanto os brancos viviam na Laurásia. Há sessenta mil anos, diz Bakshi, os humanos não poderiam ter cruzado vastos oceanos e desertos para chegar a locais tão distantes como a Austrália e a América do Norte, pelo que têm de se ter desenvolvido aí.
Enfim, blasfémias atrás de blasfémias. Vai ser preciso elim.. hã, reeducar ou silenciar este indiano, ai vai vai...

MESMO À FRENTE DE TODOS E OS MÉRDIA NÃO MOSTRARAM - MANIFESTAÇÃO MUÇULMANA CONTRA O PAPA EM INGLATERRA

Mais uma notícia que dificilmente passaria nos mérdia dominantes: grande manifestação muçulmana contra o papa em Inglaterra, como se pode ver neste vídeo (clicar) feito pela organização M.A.C. (Muçulmanos Contra os Cruzados):
- muçulmanos aos berros a gritar «Papa Bento, vais pagar» e «o Islão vai a caminho»;
- muçulmanos a hostilizar violentamente o papa, a escassos metros do mesmo;
- cartazes a dizer «Jesus não é Deus», «Jesus é muçulmano», «Jesus odeia o papa», «charia para o Vaticano», «Deus amaldicoe o papa», entre outros.

Parece que nada disto foi considerado pelas autoridades como incitação ao ódio religioso...
Como é que uma coisa destas escapa por completo a todos os noticiários, eis o que desafia as fronteiras do possível. Não há dúvida de que os lacaios que trabalham nos mérdia estão muito bem domesticadinhos, ninguém faz fora do penico, nem um, unzinho para amostra, foi capaz de ao menos mostrar as imagens que toda a gente viu, em milhares de pessoas, à luz do dia... porque isto já se sabe, longe da vista longe do coração: é preciso esconder estas coisas dos olhos do Povinho, senão o Povinho vota ainda mais nos partidos racistas, ui que horror...

Os dados oficiais indicam que quinze por cento da população de Birmingham é muçulmana.

VECTOR DE ISLAMIZAÇÃO SECRETA - CARNE «HALAL» DISSEMINA-SE NUM DOS MAIS EMBLEMÁTICOS PAÍSES DO OCIDENTE

Uma investigação jornalística recente levada a cabo no Reino Unido pelo «Mail on Sunday» revela que várias escolas, hospitais, bares e espaços desportivos famosos tais como Ascot e Twickenham têm vindo a servir ao público refeições confeccionadas com carne abatida de acordo com o horrendo método halal, determinado pela lei islâmica ou charia - sem que o público seja disso informado.
Todos os pratos de carne vendidos no mundialmente famoso estádio de Wembley, excepto os de porco, foram secretamente preparados de acordo com a lei islâmica; e até o Colégio Cheltenham, que se tem gabado do seu «forte ethos cristão» é actualmente uma das escolas públicas de topo a servir frango halal aos alunos - sem que estes o saibam.
O maior grupo de hotéis e restaurantes do país, o Whitbread, que é proprietário do Beefeater e das cadeias de cervejarias Brewers Fayre, entre muitas outras, admitiu que mais de três quartos da carne que serve é halal.

Há muito que os defensores dos direitos dos animais têm apelado a que o método halal seja proibido, devido precisamente à sua crueldade, pois que a técnica consiste basicamente em cortar a goela ao animal sem primeiro o atordoar. Porque, efectivamente, a lei islâmica proíbe expressamente que se atordoe o animal antes do abate, ao contrário do que é habitual nos talhos britânicos. A lei islâmica exige que o animal esteja bem desperto quando a sua garganta é cortada e que o sangue corra do seu corpo moribundo enquanto uma frase de saudação a Alá é proferida.
Que contraste com a tradição pagã romana, que atordoava os animais antes de os sacrificar aos Deuses... enfim, o Ocidente é o Ocidente e o Oriente é o Oriente.

Os organizadores da campanha Viva! (é realmente esta a designação), declararam recentemente que «a liberdade religiosa não se sobrepõe às outras considerações morais e o sofrimento causado por esta forma de abate é tão severo que não se pode permitir que se impeça a tomada de medidas. Os consumidores podem fazer a sua parte boicotando os locais que persistem em vender carne de animais não atordoados

Um porta-voz da RSPCA acrescentou que «o público tem o direito de saber como é que a sua carne é produzida. Muita gente está extremamente preocupada com o bem-estar dos animais. O que o «Mail on Sunday» descobriu mostra que as pessoas não estão a ser informadas. A chave para uma morte mais decente para estes animais é que sejam atordoados antes do abate

Um porta-voz do Twickenham, que só vende frango halal apesar de não informar o público disso, diz por seu turno algo de excepcionalmente significativo: «a nossa consideração é mais para com os que querem o halal, para garantir que eles o têm.»

E ainda os muçulmanos são uma minoriazita no país...

Outras instituições que servem secretamente o halal são instituições de saúde pública, pagas pelos contribuintes, tais como o Mid-Staffordshire NHS Foundation Trust e também o Guy’s and St ­Thomas’, que é um dos maiores estabelecimentos de saúde públicos de Londres. Um porta-voz dos hospitais londrinos admitiu: «a única maneira de uma pessoa que use a cantina saber que está a comer frango halal é perguntando directamente a um membro do pessoal do hospital.» Mas acrescentou: «o frango que servimos é atordoado antes de ser abatido.»

O supracitado Whitbread, que também é proprietário dos restaurantes Table Table, das lojas Costa Coffee e dos hotéis Premier Inn, admitiu por seu turno que oitenta por cento do frango servido nos seus estabelecimentos vem de fornecedores halal, incluindo alguns da Turquia.

O Marlborough College em Wiltshire admitiu que o frango halal é normalmente consumido apenas por muçulmanos... mas que «ocasionalmente» acabou por ser servido a todos os alunos.

O famoso hipódromo de Ascot afirmou simplesmente que é mais fácil armazenar e cozinhar apenas um tipo de carne: «todo o nosso frango é halal. Isto não é dado a conhecer nos menus porque estes são mantidos tão simples quanto possível».

E como os muçulmanos fazem mais força, «et voilá», junta-se a dimitude ao economicismo puro e duro para ajudar à islamização... que, no futuro, pode ser que seja narrada como «voluntária» por parte dos Europeus: «eles é que quiseram ser islamizados, não resistiram, fizeram-nos as vontades todas, e até fizeram leis para silenciar e prender os anti-islâmicos!» Um pouco como actualmente há quem diga que o Paganismo europeu «morreu por si mesmo», como se na verdade não tivesse sido assassinado pela intolerância cristã, irmã mais velha da intolerância muçulmana...

O colégio de Cheltenham admite que não informou nem os pais nem os alunos de que estes têm andado a consumir carne de animais cruelmente abatidos.

A comunidade muçulmana do país está isenta de regulamentos que exijam o atordoamento dos animais antes do seu abate, tal como a carne kosher do mercado judaico.

O parlamentar conservador Andrew Rosindell, secretário do Grupo Parlamentar para o Bem-estar dos Animais, declarou: «(...) a vasta maioria das pessoas deste país não querem carne desta origem [halal]. Os restaurantes têm o dever de deixar os seus clientes saberem porque alguns irão opôr-se-lhe fortemente, e o motivo menor não será o bem-estar dos animais que é posto em causa pelo halal

O director executivo da Sociedade Nacional Secular disse por seu turno: «suspeitávamos de que carne abatida pelos métodos halal e kosher estava a ser usada para consumo geral, mas nunca imaginámos que isto estivesse tão disseminado. É uma vergonha que as pessoas não estejam a ser informadas que a carne que lhes está a ser servida não foi previamente atordoada

Em 2003, o grupo de conselho governamental Conselho de Bem-Estar dos Animal de Quinta publicou um relatório a declarar que o método halal «despoleta inevitavelmente uma torrente de informação sensorial para o cérebro num animal consciente. (...) tão maciça injúria resulta numa dor e num sofrimento muito significativos no período anterior à insensibilidade final

Os líderes muçulmanos insistem que há medidas para o bem-estar dos animais antes do abate. Orientações emitidas pelo Centro Cultural Islâmico em Londres estipulam que não deve ser infligido ao animal «nenhuma dor ou desconforto».

A RSPCA exige de qualquer modo que toda a carne halal seja desse modo rotulada para que os consumidores estejam informados...
O único travão sistemático para esta abjecta invasão cultural oriental, que, além de ser em si mesmo repulsiva e revoltante devido à crueldade que implica, constitui também a um tempo sintoma e agente de descaracterização identitária, é só um - o Nacionalismo, que bloqueie e reverta a islamização, porque na Europa só a lei europeia se aplica.