BRANCOS, TALVEZ EUROPEUS, TERÃO SIDO OS PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA DO NORTE
Actualizando a questão em que se insere a teoria relativa ao Homem de Kennewick, abordada nesta caixa de comentários do Gladius, um novo artigo comunica a descoberta recente de um crânio em perfeito estado de conservação encontrado perto de Mexico City que pode efectivamente provar a veracidade da Hipótese Solutreana, segundo a qual os brancos europeus foram os primeiros humanos da América do Norte.
Cientistas britânicos da Universidade John Moore de Liverpool e do Laboratório de Pesquisa Arqueológica de Oxford identificaram este achado como parte de um esqueleto de uma mulher de vinte e seis anos que viveu há treze mil anos, ou seja, dois mil anos antes dos mais antigos vestígios humanos encontrados em território norte-americano.
A caveira da mulher de Peñon woman é longo, estreito e identificado como caucasóide, típico dos brancos actuais. Os chamados «americanos nativos» têm crânio curto, largo e identificado como mongolóide, típico dos asiáticos que viajaram para o continente norte-americano através do Estreito de Beringue. Os cientistas acreditam que dois cenários são possíveis para explicar a presença da Mulher de Peñon:
- ou um grupo de pessoas de aspecto caucasóide com crânios estreitos foi o primeiro a viajar através do Estreito de Beringue;
- ou se confirma a Hipótese Solutreana, segundo a qual caucasóides de uma área da Europa Ocidental («Solutrea», termo criado com base no nome da localidade francesa de Solutré, onde há um sítio arqueológico pré-histórico) viajaram através do manto de gelo no Atlântico Norte, que em tempos terá existido. Provas adicionais a apoiar a Hipótese Solutreana incluem a descoberta do Homem de Kennewick, a Ponta de Lança de Clovis, uma tecnologia de ferramentas líticas pré-históricas encontrada na América do Norte e na «Solutrea», na mesma era geológica.
A equipa de pesquisa da Dra. Sílvia Gonzalez acredita que a Mulher de Peñon prova de facto a Hipótese Solutreana: «De momento, aponta para que tal teoria seja provável. Não eram definitivamente mongolóides na aparência. Eram de qualquer outro lugar. Quanto a se eram Europeus ou não, por enquanto não podemos dizer "não".»
Cientistas britânicos da Universidade John Moore de Liverpool e do Laboratório de Pesquisa Arqueológica de Oxford identificaram este achado como parte de um esqueleto de uma mulher de vinte e seis anos que viveu há treze mil anos, ou seja, dois mil anos antes dos mais antigos vestígios humanos encontrados em território norte-americano.
A caveira da mulher de Peñon woman é longo, estreito e identificado como caucasóide, típico dos brancos actuais. Os chamados «americanos nativos» têm crânio curto, largo e identificado como mongolóide, típico dos asiáticos que viajaram para o continente norte-americano através do Estreito de Beringue. Os cientistas acreditam que dois cenários são possíveis para explicar a presença da Mulher de Peñon:
- ou um grupo de pessoas de aspecto caucasóide com crânios estreitos foi o primeiro a viajar através do Estreito de Beringue;
- ou se confirma a Hipótese Solutreana, segundo a qual caucasóides de uma área da Europa Ocidental («Solutrea», termo criado com base no nome da localidade francesa de Solutré, onde há um sítio arqueológico pré-histórico) viajaram através do manto de gelo no Atlântico Norte, que em tempos terá existido. Provas adicionais a apoiar a Hipótese Solutreana incluem a descoberta do Homem de Kennewick, a Ponta de Lança de Clovis, uma tecnologia de ferramentas líticas pré-históricas encontrada na América do Norte e na «Solutrea», na mesma era geológica.
A equipa de pesquisa da Dra. Sílvia Gonzalez acredita que a Mulher de Peñon prova de facto a Hipótese Solutreana: «De momento, aponta para que tal teoria seja provável. Não eram definitivamente mongolóides na aparência. Eram de qualquer outro lugar. Quanto a se eram Europeus ou não, por enquanto não podemos dizer "não".»
posted by Caturo at terça-feira, dezembro 29, 2009
12 Comments:
ó caturo! tu acreditas da vida para além da morte?
Sim.
e rezas?
«Sim.»
Estou chocado.
Sim.
Há quem tenha tido experiências extra-corporais por isso é bem possível a vida para além da morte.
LOL :))))
"Anónimo disse...
Há quem tenha tido experiências extra-corporais por isso é bem possível a vida para além da morte.
29 de Dezembro de 2009 20h54min00s WET
"
E ha quem tenha visto o menino Jesus, a Santa XY, Satanas, demonios, etc. E agora? então o cristianismo é verdade?
O cerebro é um orgao do corpo. Ele pode achar que esta frio e na realidade esta calor.
Várias pessoas estão a ver a mesma coisa e uma tem visões e vê algo mais, por ex um anjo. E depois é verdade que ela viu um Anjo?
E ja se submeteram varios individuos a experiencias quase morte através de hipnose e todos eles viam o céu.
O cerebro esta programado para quando esta a beira da morte, ver o paraiso.
Isso nao quer dizer que exista ceu e inferno.
Penso que na maioria das pessoas, viam um paraiso à cristianismo, pois foi assim que foram educadas.
Se as pessoas da experiencia fossem pessoas que viviam numa sociedade paga, ja o paraiso seria um pouco diferente.
O cerebro é um orgao, nem tudo o que sente é real.
«E ha quem tenha visto o menino Jesus, a Santa XY, Satanas, demonios, etc. E agora?»
E?...
«então o cristianismo é verdade?»
Não sei. Mas não é necessariamente a existência do Deus cristão que está em causa quando se rejeita o Cristianismo. Um pagão nacionalista, por exemplo, rejeitaria o Cristianismo mesmo que visse Jesus à frente, acabado de descer dos céus.
«O cerebro é um orgao do corpo. Ele pode achar que esta frio e na realidade esta calor»
Só em casos excepcionais.
Por conseguinte, é preciso primeiro provar que se esteja perante um caso excepcional, e provar depois que o cérebro funcionou de modo anómalo.
«Várias pessoas estão a ver a mesma coisa e uma tem visões e vê algo mais, por ex um anjo. E depois é verdade que ela viu um Anjo?»
Pode ter visto. Tens alguma autoridade para declarar que não?
«E ja se submeteram varios individuos a experiencias quase morte através de hipnose e todos eles viam o céu.»
Não é uma experiência conclusiva. Melhor se afigurava se esses indivíduos tivessem realmente tido experiências de quase morte e depois vissem o mesmo quando hipnotizados. Mas ainda assim, o facto de o cérebro imaginar que o corpo está a cair num poço, não significa que nunca um indivíduo possa vir realmente a cair num poço.
«o cerebro esta programado para quando esta a beira da morte, ver o paraiso.»
Não, não está. Muitíssimas pessoas nessas circunstâncias não viram qualquer paraíso.
Mas o curioso está na semelhança dos pormenores entre as visões de pessoas que não se conheciam de lado nenhum e que até pertenciam a culturas diferentes. Para isso também ainda não há explicação.
«nao quer dizer que exista ceu e inferno.»
Em primeiro lugar, repito, não quer dizer que não exista.
«Penso que na maioria das pessoas, viam um paraiso à cristianismo, pois foi assim que foram educadas»
Já agora, o facto de as primeiras imagens vistas poderem ser influenciadas pela cultura em que se vive, não significa que não haja realmente uma existência além-morte, mas simplesmente que o modo da alma acabada de morrer de apreender essa existência passa necessariamente por revestir a nova Realidade com formas familiares.
«O cerebro é um orgao, nem tudo o que sente é real.»
É real sim, até prova em contrário. Caso contrário, cai-se na alienação produzida pela lavagem cerebral: por um motivo puramente ideológico, parte-se do princípio de que x não pode acontecer, porque não, porque não pode, e depois se x acontece mesmo, desconfia-se da sua própria sanidade mental e entra-se numa espiral de loucura.
«Há quem tenha tido experiências extra-corporais por isso é bem possível a vida para além da morte.»
Correcto. Duvido que o cérebro pudesse «imaginar» coisas que de facto se passam quando as pessoas estão em coma e se vêem a si mesmas a partir de cima - e descrevem depois coisas que só poderiam ter sido vistas a partir de cima.
"E ja se submeteram varios individuos a experiencias quase morte através de hipnose e todos eles viam o céu."
Pois, mas como o Caturo já disse, as pessoas que tiveram as experiências viram coisas que só deviam ver se estivessem acordadas.
OS MEGALITOS DA AMERICA DO NORTE SÃO IGUAIS AOS DA EUROPA; E ISSO JA ADVEM DO PALEOLITICO SUPERIOR, QUANDO A EURASIA AINDA ERA DOMINADA PELOS CAUCASOIDES E OS MONGOLOIDES AINDA NÃO EXISTIAM PROPRIAMENTE DITOS; OU SEJA, OS CAUCASOIDES CONTROLAVAM BERING, MAS PARECE QUE HAVIA UMA PONTE ENTRE O NOROESTE DA EUROPA E O NE DA AMERICA DO NORTE E A CANOA MAIS ANTIGA DO MUNDO É DA HOLANDA..!!
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