quarta-feira, novembro 25, 2009

RECORDAR O 25 DE NOVEMBRO

É a mais recente «partida» do blog 31 da Armada, que recentemente tem marcado as suas aparições com a colocação de bandeiras monárquicas em edifícios públicos. Nesta data, 25 de Novembro, decidiram comemorar não só a própria existência do site (3 anos) como a revolta de 25 de Novembro de 1975, liderada por Jaime Neves.
A ocasião foi celebrada com a colocação de uma estátua do próprio Jaime Neves junto ao Campo Pequeno, surgindo a justificação, no blog: «Durante a noite de hoje elementos do 31 da Armada (Darth Vaders) descerraram uma estátua do Major-General «Comando» Jaime Neves junto à Praça de Touros do Campo Pequeno».
«Há 34 anos, no dia 25 de Novembro, Jaime Neves e os homens sob a sua liderança contribuíram decisivamente para a defesa e consolidação do regime democrático em Portugal derrotando as forças totalitárias que procuraram desvirtuar o espírito do 25 de Abril. O país e, em particular, a sua capital ainda lhes devem uma homenagem à altura do seu desempenho», esclarecem, acrescentando:
«Injustamente acusado de ter querido apropriar-se de um bem público pertencente à cidade de Lisboa neste verão, o 31 da Armada oferece hoje à Câmara Municipal um monumento que pretende celebrar a democracia e a liberdade e chamar a atenção para a necessidade de vigilância e protecção permanentes destes valores que hoje damos por garantidos».
(...)


Usualmente, este colectivo do 31 da Armada pauta-se pela copice de leite e pela inutilidade pirosa. Esta iniciativa não deixa todavia de ter o seu valor - e continua a faltar um feriado neste dia, que marca a libertação pátria do caminho para o totalitarismo soviético que já se avistava num horizonte próximo. Louve-se o exemplo de Jaime Neves, cujo efeito-cagaço sobre a comunagem levou a que popularmente se passasse a dizer «vem aí o Jaime Neves!» quando se queria irritar os lacaios da foice-e-martelo.

Claro que vinte e tal anos depois estamos a caminhar para um fosso de esterco eventualmente pior do que qualquer fossa sovietista, a saber, uma espécie de favela gigante em solo europeu, pejada de criminalidade negróide e com a original identidade europeia a desvanecer-se em morte lenta e quotidiana, por vontade das elites reinantes. Enfim, provável seria que se não tivesse havido o 25 de Novembro, o País já se tivesse africanizado há mais tempo, e mais pesadamente, transformando-se numa espécie de Cuba ou Cabo Verde na Europa, sem que ao menos pudesse haver um partido nacionalista com liberdade para dizer ao menos metade do que precisa de dizer, mas que o Povo entende. Ou seja, com a actual farsa democrática o PNR ainda vai podendo existir, sempre na corda bamba, à beira da extinção. O actual verniz superficial sub-democratóide vai servindo ao menos para que se possa galvanizar o Povo e preparar a Resistência.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Obrigado Jaime Neves e todos os que com ele estiveram nesse dia.

O comunismo é um dos cancros da humanidade.

25 de novembro de 2009 às 19:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«vem aí o Jaime Neves!»

ahahhaha
Muito bom!
Vem ai o jaime Neves, uma faixa gigante á frente da sede dos fdps comunas.

Portugal somos nós!
14/88

26 de novembro de 2009 às 00:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mama sume
Comandos, A sorte protege os audazes.

26 de novembro de 2009 às 09:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

Só é pena que «mama sume» sejam palavras africanas.

26 de novembro de 2009 às 10:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Só é pena que «mama sume» sejam palavras africanas."

Exacto. Além disso essa expressão invoca o sacrifício e


Por isso é que eu evito sempe usá-las, preferindo, em alternativa, o lema de origem latina "Audaces Fortuna Juvat" (até porque acredito que é um lema de vida).

26 de novembro de 2009 às 11:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Audaces Fortuna Juvat"

Vivam os comandos! viva a Portugal!

BRANCO e soberano

26 de novembro de 2009 às 12:05:00 WET  

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