sexta-feira, fevereiro 16, 2007

POEMA DE ATAQUE

A mais recente polémica do Canadá está a ser causada pela divulgação dum poema publicado num jornal árabe e que circula agora pela internet. Trata-se de meia dúzia de versos escrevinhados por uma imigrante libanesa que dizem mais ou menos isto:
«O meu véu não é um lenço para a cabeça
É a minha pele
A minha modéstia, a minha dignidade, o meu respeito
E se tu, mulher imigrante de velha geração
Tu não tens nem fé nem lei
E passaste a tua juventude bêbada
E andaste de homem em homem
Não é o meu caso.»


Há evidentemente quem afirme que se trata dum insulto às mulheres não muçulmanas. O que, de resto, não surpreende nada, pois que, para o Islão, a mulher infiel é como uma prostituta.

A autora defende-se das acusações dizendo que o seu poema é um «grito de dor duma muçulmana devota magoada por preconceitos anti-muçulmanos»...

55 Comments:

Blogger Vera said...

Está magoada volte para a terra dela. No país dos outros cumpre as leis dos outros e ponto final. Ela é a deslocada, ela é que se tem que adaptar. Já tem muita sorte em estar no Canadá em vez de estar no Líbano.

16 de fevereiro de 2007 às 20:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

hahaha lol
as europeias andam de homem em homem.. mas gozam a vida, fazem o que elas querem, divertem-se e é isso que uma pessoa inteligente faz.
não é como as burras das muçulmanas que recusam os prazeres da vida, para ficar com um so homem para o resto da vida, que nem escolheram e que maior parte das vezes nem gostam dele.

Diz o Caturo, que é um insulto aos nao muçulmanos, qual insulto?? lol nao vejo nenhum insulto. Isso era o que eles queriam mas a nos nao nos afecta.
Nos vivemos de maneira diferente deles sim mas vivemos de maneira melhor, gozamos a vida, não somos como aqueles desgraçados que são escravizados por um livrinho escrito ha uns 2000 anos ou mais.

O que vem debaixo não me afecta. Não sou como os muçulmanos que dao uma enorme importancia ao que os outros dizem a respeito deles e depois alteram a sua vida e o seu dia para se manifestar todos enervados e cheios de raiva. Isso é coisa de gente inferior, burra que nem um calhau sem 2 dedos de testa.

16 de fevereiro de 2007 às 22:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a mulher europeia anda de homem em homem?
e os homens delas nao andam de mulher em mulher?
e elas não sao umas parvas que se deixam submeter a tudo o que o marido quer, umas autenticas escravas? que deixam que o marido tenha outras mulheres?

se elas pretendiam insultar a mulher europeia ao dizer "andar de homem em homem" falharam redondamente. O que elas disseram é a verdade e penso que não é nenhum insulto.

16 de fevereiro de 2007 às 22:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Lá nisso a desgraçada tem razão,A mulher ocidental é sempre a abrir.

17 de fevereiro de 2007 às 02:57:00 WET  
Blogger Vera said...

Pode ser, pode não ser. Ao menos escolhe e faz o que lhe apetece e acha melhor. Não está acorrentada a nada.

17 de fevereiro de 2007 às 11:27:00 WET  
Blogger Vera said...

lol, começa...

17 de fevereiro de 2007 às 19:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que é que este poema tem de insultuoso? Não há nada de errado com o poema e o seu sentido.

17 de fevereiro de 2007 às 20:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Este espaço é um antro de racistas e xenófobos infantilizados.

17 de fevereiro de 2007 às 20:46:00 WET  
Blogger Vera said...

ELa escreve o poema e nós é que somos racistas e xenófobos..está bem...

17 de fevereiro de 2007 às 21:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ó tramposo muslim br , o que é que vens aqui fazer?

17 de fevereiro de 2007 às 22:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Encher a paciência.

17 de fevereiro de 2007 às 23:51:00 WET  
Blogger Vera said...

Olha a úlcera.

17 de fevereiro de 2007 às 23:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Encher a paciência de vocês e não a minha! Será que não entendeu ó anta!

18 de fevereiro de 2007 às 07:05:00 WET  
Blogger Vera said...

A minha não enches:) estás à vontade..estou habituada a aguentar criancinhas hiperactivas, tenho muuuuuiita paciência.

18 de fevereiro de 2007 às 11:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

O que é que este poema tem de insultuoso?

O que tem de insultuoso é estar a afirmar que as mulheres não muçulmanas se portam como prostitutas.

Ou não achas que isso é insultuoso?

18 de fevereiro de 2007 às 16:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

Este espaço é um antro de racistas e xenófobos infantilizados

E quem dá lições de «maturidade» é um imbecil agachado de Alá que vem aqui largar mensagens de puro insulto, pois pois...

18 de fevereiro de 2007 às 16:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

ELa escreve o poema e nós é que somos racistas e xenófobos..está bem...

O brasileiro mafomético pura e simplesmente não gosta que este tipo de casos seja divulgado, é só isso.

18 de fevereiro de 2007 às 16:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Onde é que o poema afirma que as mulheres não muçulmanas se portam como prostitutas?

18 de fevereiro de 2007 às 17:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E até parece que o primeiro a mostrar indignação foi um muçulmano. Mas reafirmo que não vejo nada de particularmente condenável nesse poema.

18 de fevereiro de 2007 às 17:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

E se tu, mulher imigrante de velha geração
Tu não tens nem fé nem lei
E passaste a tua juventude bêbada
E andaste de homem em homem


Ou seja, além de prostituta, bêbada.
Se dissessem da tua mãe ou irmã o que acima está escrito, o que pensarias?

Faço notar que concordo inteiramente com o que diz a/o segunda/o anónima/o desta caixa de comentários, quando diz, passo a citar,
as europeias andam de homem em homem.. mas gozam a vida, fazem o que elas querem, divertem-se e é isso que uma pessoa inteligente faz.
não é como as burras das muçulmanas que recusam os prazeres da vida, para ficar com um so homem para o resto da vida, que nem escolheram e que maior parte das vezes nem gostam dele.


Mas a intenção é insultar, e é disso que se fala.

18 de fevereiro de 2007 às 17:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ela diz: e se tu, ou seja,nem todas as mulheres europeias se comportam dessa forma, graças a Deus. E de resto o poema não faz qualquer nomeação, limita-se a descrever uma realidade que existe e é factual, que incide sobre parte da nossa civilização, quem nisso se reconheceu que se indigne.

«Ou seja, além de prostituta, bêbada.
Se dissessem da tua mãe ou irmã o que acima está escrito, o que pensarias?»

Não diriam, porque as mulheres da minha família não se comportam dessa forma. Não são santas, porque disso não existe, mas não se veriam minimamente retratadas naquilo.

Quanto a concordares com o que diz o não-sei-quantos, bom para ti, mas eu não concordo, a vida não se resume a fazer o que nos dá na gana , há mais para além disso, e existem comportamentos que são desleais e baixos, mas que no entanto também dão prazer a quem os pratica.

18 de fevereiro de 2007 às 18:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ela diz: e se tu, ou seja,nem todas as mulheres europeias se comportam dessa forma,

Ahahahahahah, a tua chamada ao «pormenor» do «se» tem uma graça doida. Sim senhor, o «se» salva tudo, muito bem visto... pois é, Rodrigo, isto é o mesmo que dizer que se tu andas a matar pretos e a querer destruir a Liberdade alheia, então estás mal.

Repara que eu não disse que tu andas a querer matar pretos, eu disse «seeee», ah pois disse, portanto não estou a insinuar coisa nenhuma, ah pois não...



E de resto o poema não faz qualquer nomeação,

Se eu disser que os Nacionalistas andam a matar pretos e a querer destruir a Liberdade, e a pactuar com os muçulmanos só por causa do ódio tacanho aos Judeus e da raivinha franciú (mas em versão «ideológica europeísta», fica melhor, dá outra pinta) à América, é evidente que estou a querer atingir o Nacionalismo em bloco. E se disser que os Nunes andam no tráfico de droga, tu se calhar és capaz de não te sentir ofendido, mas é «possível» que eu esteja a querer atingir a tua família... mas «só possível»...



«Ou seja, além de prostituta, bêbada.
Se dissessem da tua mãe ou irmã o que acima está escrito, o que pensarias?»

Não diriam, porque as mulheres da minha família não se comportam dessa forma

Pois, mas também não é verdade que todas as mulheres não muçulmanas se portem dessa forma. Mas agora repara que as mulheres da tua família são ocidentais não muçulmanas. Ou não são?



Quanto a concordares com o que diz o não-sei-quantos, bom para ti, mas eu não concordo, a vida não se resume a fazer o que nos dá na gana , há mais para além disso,

Há mais para além disso, mas esse «para além disso» cabe a qual decidir. Não é preciso vir um tutor espiritual dizer o que é preciso fazer ou pensar, ou o que é interdito fazer ou pensar. Queremos poder defecar nas cuecas sempre que nos apetecer, isto para lembrar certo argumento utilizado noutra discussão...



e existem comportamentos que são desleais e baixos, mas que no entanto também dão prazer a quem os pratica

Pois, mas a diferença reside em ferir outrém ou não. Cada qual faça o que lhe apetecer, porte-se tão rascamente quanto quiser, desde que não prejudique outros. E, se prejudicar, é aí, e só aí, que a legislação se deve aplicar.

18 de fevereiro de 2007 às 18:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não lateralizes a conversa e não argumentes contra projecções tuas. Regressando aos factos:

Primeiro, a conjunção "se" tem precisamente a função de estabelecer a condicionante, portanto decorre daí o que eu disse, ou seja, ela não afirmou em parte alguma que as ocidentais sejam prostitutas.

Segundo, a mensagem do poema é muito simples, a rapariga diz que se há mulheres que se comportam de determinada forma, ela não o faz e preza a sua posição. Esse julgamento é um exercício da sua liberdade.

18 de fevereiro de 2007 às 21:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

geralmente as mulheres ocidentais que gozam mais a vida e não têm problemas nenhuns em experimentar este ou aquele homem sao as nordicas.
A grande maioria das mediterranicas, devido à grande influencia crista comportam-se de maneira bastante diferente e para poderem gozar um bom momento com um homem, muitas vezes demoram uma eternidade e têm de conhecê-lo muito tempo, etc, nao gozam o momento quando querem.

Eu prefiro a mentalidade das nórdicas que não estao tao influenciadas pela merda do cristianismo. As nórdicas é que sim, gozam a vida, apetece-lhes e fazem quando querem e com quem querem, nem que seja desconhecido.
As mediterrânicas, apetece-lhes mas não fazem, andam ali a travar as suas vontades e desejos. Neste aspecto estão mais proximas das muçulmanas.

Benditas nordicas

18 de fevereiro de 2007 às 21:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não lateralizes a conversa

Não estou a lateralizar nada. Estou a responder a cada argumento teu. E a dizer que a presença do «se» nada tem de ingenuamente «condicional» e tudo de insinuação. Tanto que nem sequer respondeste quando te coloquei as várias situações referentes à tua família. Talvez porque não apreciasses um «se» em tal situação.

E de notar que este «se» não se dirige a todas as mulheres, genericamente falando, mas sim às mulheres muçulmanas.

Está portanto a dar a entender que as mulheres infiéis:
- não têm lei;
- não têm fé;
- não têm moral;
- são bêbadas.



Segundo, a mensagem do poema é muito simples, a rapariga diz que se há mulheres que se comportam de determinada forma, ela não o faz e preza a sua posição. Esse julgamento é um exercício da sua liberdade.

Claro que é... do mesmo modo que criticar as suas palavras é igualmente um exercício da nossa liberdade.

18 de fevereiro de 2007 às 21:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu prefiro a mentalidade das nórdicas que não estao tao influenciadas pela merda do cristianismo. As nórdicas é que sim, gozam a vida, apetece-lhes e fazem quando querem e com quem querem, nem que seja desconhecido.

Lá isso é verdade, camarada.

18 de fevereiro de 2007 às 21:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não respondi porque nada do que tu disseste fez qualquer sentido, não havia nada para responder.

18 de fevereiro de 2007 às 21:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Eu prefiro a mentalidade das nórdicas que não estao tao influenciadas pela merda do cristianismo. As nórdicas é que sim, gozam a vida, apetece-lhes e fazem quando querem e com quem querem, nem que seja desconhecido.»

Maravilhosa apologia do putêdo. Ali na alameda, ao pé do Técnico, encontram-se muitas nórdicas dessas, façam bom proveito.

18 de fevereiro de 2007 às 21:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não respondi porque nada do que tu disseste fez qualquer sentido,

Fazia sentido fazia e tu sabes que fazia.

Aliás, por isso mesmo é que não respondeste.

18 de fevereiro de 2007 às 21:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

As nórdicas é que sim, gozam a vida, apetece-lhes e fazem quando querem e com quem querem, nem que seja desconhecido.»

Maravilhosa apologia do putêdo. Ali na alameda, ao pé do Técnico, encontram-se muitas nórdicas dessas, façam bom proveito.

Cá está o que realmente não faz sentido, ou até faz, mas numa óptica um bocado para o conservador repressor e beato - pôr no mesmo saco, com todas as letras (sem insinuações sequer), a mulher sexualmente independente e a prostituta.

Isto é esquecer que a prostituta vende-se por dinheiro e ganha dinheiro com o sexo, ao passo que a «nórdica» citada pelo anónimo faz simplesmente o que lhe apetece, tal como fazem muitos «mátchos latinos». Claro que estes não são considerados prostitutos ou gigolos e sim «gajos com sorte»...

18 de fevereiro de 2007 às 21:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas responder ao quê, concretamente?

18 de fevereiro de 2007 às 21:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não, eu não fiz essa associação e não confundo uma mulher independente com uma promíscua, isso sim é que é ofensivo para as mulheres, pelo menos as que eu conheço.Também não usei o termo «prostituta», usei o neologismo putêdo,poderia ter usado algo como «porcas»,era indiferente... e de facto uma mulher que durma frequentemente com homens que nem conhece é isso mesmo, aos meus olhos, e julgo que na opinião de qualquer homem que se respeite.

Não é uma opinião beata, por essa lógica poderia dizer que as tuas opiniões são próprias do mais caricatural e circense paganismo liberticida.

Não é também repressora, é a minha opinião e é o julgamento que faço de uma situação dessas, não pretendo punir essas mulheres, isso é que seria repressor. Limito-me a não querer estar com esse tipo de gente.

Finalmente, a distinção entre homens e mulheres és também tu quem a faz, visto que eu não fiz o elogio da promiscuidade nos homens.

18 de fevereiro de 2007 às 22:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quando digo que não fiz essa associação refiro-me a ligar uma mulher sexualmente independente a uma prostituta, porque não considero que uma mulher sexualmente independente seja sinónimo de andar por aí a doemir com homens que nem conhece.

18 de fevereiro de 2007 às 22:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mas responder ao quê, concretamente?

Ao seguinte:
Sim senhor, o «se» salva tudo, muito bem visto... pois é, Rodrigo, isto é o mesmo que dizer que se tu andas a matar pretos e a querer destruir a Liberdade alheia, então estás mal.

Repara que eu não disse que tu andas a querer matar pretos, eu disse «seeee», ah pois disse, portanto não estou a insinuar coisa nenhuma, ah pois não...


Se eu disser que se (este «se» introduzi-o agora, tinha-me falhado antes) os Nacionalistas andam a matar pretos e a querer destruir a Liberdade, e a pactuar com os muçulmanos só por causa do ódio tacanho aos Judeus e da raivinha franciú (mas em versão «ideológica europeísta», fica melhor, dá outra pinta) à América, então cuidado com os Nacionalistas...

Se eu disser isto assim, é evidente que estou a querer atingir o Nacionalismo em bloco, mesmo que ponha lá um «se».

E se disser que se (idem, meti-o agora), os Nunes andam no tráfico de droga, então é necessário tomar atenção aos Nunes, tu se calhar és capaz de não te sentir ofendido, mas é «possível» que eu esteja a querer atingir a tua família... mas «só possível»...

«Ou seja, além de prostituta, bêbada.
Se dissessem da tua mãe ou irmã o que acima está escrito, o que pensarias?»

A isto, não respondeste - limitas-te a dizer que «não chamariam porque as mulheres da tua família não têm esse comportamento».
E agora pergunto-te - e as mulheres não muçulmanas, têm todas esse comportamento?

Quanto à «esperteza» de salientar o «se» que «salva tudo», convém notar que os «ses» só se aplicam num determinado contexto. Fora desse contexto, são despropositados e adquirem o sentido de insinuação.
Ora, em que contexto é que a muçulmana compôs o poema?
No contexto sócio-ideológico em que se critica o uso do véu islâmico.
Ora a muçulmana resolveu dizer que usa o véu porque lhe apetece, e até aí tudo bem... mas achou «pertinente» dar a entender que as mulheres não muçulmanas andam numa vida de promiscuidade e de falta de moral.

Seria a mesma coisa que agora um militante do PCP vir dizer que tem muito orgulho em defender Álvaro Cunhal, e que é melhor ser cunhalista do que ser nacionalista se os Nacionalistas andam a matar pretos e querer destruir a Democracia.

18 de fevereiro de 2007 às 22:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

vê-se claramente que o rodrigo esta muito influenciado pela cultura crista.


antigamente em toda a europa, e nao apenas na europa do norte, penso que as mulheres eram todas assim, não é verdade Caturo?

Lembro-me de ver um documentario dos Etruscos, antigo povo de Roma (apesar de não serem indo-europeus, tambem nao tenho certeza) e as Etruscas tambem faziam sexo quando queriam, nao tinham nenhum problema com isso. Havia muita liberdade e grandes orgias, tanto que os Gregos, que tambem deviam ter bastante liberdade na altura, ficaram bastante admirados.

Mas penso que antes da chegada do cristianismo, na era do paganismo, havia muita liberdade sexual em toda a Europa Mediterranica e não se reprimiam as vontades e desejos como hoje em dia.

Penso que antigamente toda a Europa fazia como as mulheres nordicas actuais, queriam, faziam e mesmo com desconhecidos, não andavam ali a engonhar engonhar à espera de o conhecer melhor e tal e prometer que ficavam para sempre juntos, etc, queriam e faziam e pronto e é assim que devia ser, só que o cristianismo veio mudar essa mentalidade.

18 de fevereiro de 2007 às 23:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, eu não fiz essa associação e não confundo uma mulher independente com uma promíscua,

Mas também não especificas o que é para ti uma mulher independente, claro...



isso sim é que é ofensivo para as mulheres, pelo menos as que eu conheço.Também não usei o termo «prostituta», usei o neologismo putêdo,

Que vai dar ao mesmo...



e de facto uma mulher que durma frequentemente com homens que nem conhece é isso mesmo, aos meus olhos, e julgo que na opinião de qualquer homem que se respeite

Dum homem beato ou afim, bem entendido.



Não é uma opinião beata, por essa lógica poderia dizer que as tuas opiniões são próprias do mais caricatural e circense paganismo liberticida.

Não é verdade que toda a gente que pense que a mulher que vai para a cama com quem não conhece seja necessariamente beata. Mas neste contexto, em que vieste defender uma muçulmana contra a liberdade ocidental e contra o «modo de ser nórdico», trata-se quanto a mim de um resquício de beatez.
(P.S.: essa do «paganismo liberticida» está de ir às lágrimas, é como quem diz «ai, inimigo da liberdade és tu, és tu, és tu,», ahhahahahahhahah).



Não é também repressora, é a minha opinião e é o julgamento que faço de uma situação dessas,

Sucede que quem apoia a postura da poetisa em questão, está a apoiar uma situação de repressão, porque no Islão há uma proibição legal de a mulher se portar desse modo.



Finalmente, a distinção entre homens e mulheres és também tu quem a faz, visto que eu não fiz o elogio da promiscuidade nos homens.

Muito bem. Mas agora diz cá, considerarias um homem que vai com todas as mulheres que lhe apetece um «putéfio»?

18 de fevereiro de 2007 às 23:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

Caro camarada anónimo, o Mediterrâneo pagão não seria propriamente como a Suécia da segunda metade do século XX, mas, ao que tudo indica, haveria de facto mais liberdade sexual feminina nessa altura do que na Europa cristã, isso parece inequívoco.

18 de fevereiro de 2007 às 23:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

putas, são todas umas putas.

19 de fevereiro de 2007 às 00:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Ao seguinte:
Sim senhor, o «se» salva tudo, muito bem visto... pois é, Rodrigo, isto é o mesmo que dizer que se tu andas a matar pretos e a querer destruir a Liberdade alheia, então estás mal.

Repara que eu não disse que tu andas a querer matar pretos, eu disse «seeee», ah pois disse, portanto não estou a insinuar coisa nenhuma, ah pois não...»

E o que é que há para responder aqui? De facto se eu fizesse isso estaria mal, como não faço não me «aquece nem arrefece».

«Se eu disser isto assim, é evidente que estou a querer atingir o Nacionalismo em bloco, mesmo que ponha lá um «se». »

Mas é que se puseres lá o "se" faz todo o sentido, porque de factose o nacionalismo advogasse isso seria reprovável, como não o faz...

«E se disser que se (idem, meti-o agora), os Nunes andam no tráfico de droga, então é necessário tomar atenção aos Nunes, tu se calhar és capaz de não te sentir ofendido, mas é «possível» que eu esteja a querer atingir a tua família... mas «só possível»...»

Mas o que queres que te responda nisto? É kafkiano.

«E agora pergunto-te - e as mulheres não muçulmanas, têm todas esse comportamento?»

Não, por isso certamente não se sentirão atingidas, e por isso é que ela usa o "se".

«Ora a muçulmana resolveu dizer que usa o véu porque lhe apetece, e até aí tudo bem... mas achou «pertinente» dar a entender que as mulheres não muçulmanas andam numa vida de promiscuidade e de falta de moral.»

Não são as mulheres não muçulmanas são as mulheres embriadas que andam de homem em homem.Isto não é comportamento padrão das mulheres ocidentais, a maior parte não se sentiria definida por esse retrato. E és tu próprio que reconheces implicitamente a imoralidade e promiscuidade desse arquétipo.

«vê-se claramente que o rodrigo esta muito influenciado pela cultura crista.»

Não, eu estou é influenciado por uma ética e uma estética que é diferencialista, que hierarquiza valores e comportamentos e não considera que todos os exercícios de liberdade são igualmente bons simplesmente porque são «liberdade».

«Penso que antigamente toda a Europa fazia como as mulheres nordicas actuais, queriam, faziam e mesmo com desconhecidos, não andavam ali a engonhar engonhar à espera de o conhecer melhor e tal e prometer que ficavam para sempre juntos, etc, queriam e faziam e pronto e é assim que devia ser, só que o cristianismo veio mudar essa mentalidade.»

Eu não sei se as nórdicas são assim mas sei que eu não quero viver numa sociedade dessas, não sou um animal . E gosto de mulheres com classe, não estou interessado numa mulher só para foder, existem outras coisas numa relação que são fundamentais.

«Mas também não especificas o que é para ti uma mulher independente, claro... »

Decorre do que disse que uma mulher independente não precisa ser promíscua, esse é o sentido natural do que afirmo. Ou seja, não é o desregramento sexual que dá um selo de garantia à independência de uma pessoa.

«Dum homem beato ou afim, bem entendido.»

Não, de um homem que tenha uma visão romântica do sexo e do amor e não simplesmente utilitária. Isto nada tem de beato, ou então usas essa palavra num sentido só teu.

«Não é verdade que toda a gente que pense que a mulher que vai para a cama com quem não conhece seja necessariamente beata. Mas neste contexto, em que vieste defender uma muçulmana contra a liberdade ocidental e contra o «modo de ser nórdico», trata-se quanto a mim de um resquício de beatez.»

Não vim defender a muçulmana contra a liberdade ocidental. Esse maniqueísmo é teu, não meu.

«(P.S.: essa do «paganismo liberticida» está de ir às lágrimas, é como quem diz «ai, inimigo da liberdade és tu, és tu, és tu,», ahhahahahahhahah).»

Não, eu não tenho qualquer complexo com a liberdade, uma vez mais essa é uma projecção tua e só tua. Nunca insinuei que as posições diferentes das minhas fossem inimigas da liberdade, nem costumo querer passar as minhas como modelos de «liberdade». Até porque para mim a questão da liberdade, e não sei quantas vezes mais terei de te explicar isto, não se encerra num conceito abstracto, a liberdade é valorizada conforme o que dela resulta, faz parte, uma vez mais, de uma ética e uma estética inigualitária. Daí o exemplo do gajo que defeca nas cuecas como exercício inferior de liberdade.

«Sucede que quem apoia a postura da poetisa em questão, está a apoiar uma situação de repressão, porque no Islão há uma proibição legal de a mulher se portar desse modo.»

Não, eu não estou a apoiar repressão nenhuma e só sou responsável pelas minhas ideias. A senhora em questão expressou a sua opinião e eu entendo que é livre de o fazer e não leio ali nada que ache particularmente ofensivo.

«Muito bem. Mas agora diz cá, considerarias um homem que vai com todas as mulheres que lhe apetece um «putéfio»?»


Primeiro;o desregramento sexual dos homens e das mulheres não tem as mesmas implicações, de um ponto de vista histórico e evolutivo, porque as mulheres sabem sempre que os filhos são seus e os homens não. As mulheres asseguram sempre a sua «continuidade» genética pelos filhos, os homens esperam que sim.

Segundo; a minha visão do mundo não é igualitarista e isso aplica-se também no que a isto diz respeito, no sentido em que para mim homens e mulheres não são iguais, são complementares, o que significa que vivem o mundo segundo perspectivas distintas - que diferem mas se completam -, ora nesse sentido não aplicaria o termo «putéfio» a um homem da mesma forma que não chamaria «mariquinhas» a uma mulher que se pusesse a fugir de uma barata, ou seja, o mundo psicológico, ou, se quisermos, o imaginário masculino e feminino são diferentes e têm valorações diferentes, não tenho qualquer vontade de começar a analisar homens e mulheres pelos mesmos prismas.

Finalmente, a questão essencial não é a minha resposta porque a mim não me interessa o comportamento sexual de um homem, não gosto de homens, estar a qualificar isso parece-me uma paneleirice. Tu tens é de perguntar às mulheres o que pensam de homens que vão às putas ou que fodem com 20 mulheres diferentes em cada mês, elas é que têm de dizer se têm boa imagem desses tipos e se é isso que procuram. A cada um o seu.

19 de fevereiro de 2007 às 01:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mas é que se puseres lá o "se" faz todo o sentido,

Mas não faz sentido se o puser completamente a despropósito, quando quem o faz estiver a defender uma ideologia completamente diferente.



Mas o que queres que te responda nisto? É kafkiano.

Não é «kafkiano», é pergunta directa - como reagirias a quem fosse ao teu blogue dizer isso?



«E agora pergunto-te - e as mulheres não muçulmanas, têm todas esse comportamento?»

Não, por isso certamente não se sentirão atingidas,

Muitas sentir-se-ão indirectamente atingidas, ou pelo menos saberão que é a elas que se dirige o poema, por mais «ses» que se encontrem nos referidos versos. E é aqui que tu, por simpatia para com o modelo islâmico, estás a fazer-te desentendido à maneira dum advogado.



«Ora a muçulmana resolveu dizer que usa o véu porque lhe apetece, e até aí tudo bem... mas achou «pertinente» dar a entender que as mulheres não muçulmanas andam numa vida de promiscuidade e de falta de moral.»

Não são as mulheres não muçulmanas são as mulheres embriadas

Ela refere-se às «old-stock immigrant woman» - ou às imigrantes anteriores, ou às mulheres canadianas, isto é, da cultura ocidental. E especifica «que não tens nem fé nem lei». Mais directo do que isto, tirava «subtileza» ao poema...


E és tu próprio que reconheces implicitamente a imoralidade e promiscuidade

Eu não, como já expliquei antes nesta caixa de comentários. Mas percebo que a intenção de quem assim fala seja de agressão insultuosa. E tu, entretanto, também já demonstraste considerar esse arquétipo como imoral e promíscuo.


Não, eu estou é influenciado por uma ética e uma estética que é diferencialista, que hierarquiza valores e comportamentos e não considera que todos os exercícios de liberdade são igualmente bons simplesmente porque são «liberdade».

E ninguém aqui o considera – o que se considera é que a liberdade é em si boa – e que mais vale haver «imoralidade» a rodos do que não haver liberdade para se ser imoral.


Eu não sei se as nórdicas são assim mas sei que eu não quero viver numa sociedade dessas, não sou um animal

Por conseguinte, consideras que viver numa sociedade como a ocidental, em que a mulher pode realmente escolher a sua conduta sexual, é ser animal. Para ti, o Ocidental é pois um animal, por não pôr cobro a tanta «pouca vergonha».

E é assim que mostras qual é realmente a tua noção de «liberdade»...


E gosto de mulheres com classe,

E eu gosto de mulheres que usem cabelo comprido, mas não posso impor uma lei, ou uma religião, que proíba as mulheres de cortarem o seu próprio cabelo.


«Mas também não especificas o que é para ti uma mulher independente, claro... »

Decorre do que disse que uma mulher independente não precisa ser promíscua,

Não é questão de «não precisar». É questão de poder optar pelo que lhe apetecer.


Ou seja, não é o desregramento sexual que dá um selo de garantia à independência de uma pessoa.

Mas a independência duma pessoa inclui o direito de optar por aquilo a que chamas «desregramento sexual» (isto é, a mulher ter relações com quem lhe apetece, vergonha das vergonhas...).



«Dum homem beato ou afim, bem entendido.»

Não, de um homem que tenha uma visão romântica do sexo e do amor

E que considere a mulher sexualmente livre como uma «porca».
«Minha querida, anda cá para fazermos o ninho do amor... ah não queres, preferes ir com o Manel da esquina que não conheces de lado nenhum? Ah porca do caralho!, não te queria só para foder, há outras coisas que considero fundamentais, olha, era bem melhor que andasses de rédea curta com um lenço a tapar-te as ventas...».


«Não é verdade que toda a gente que pense que a mulher que vai para a cama com quem não conhece seja necessariamente beata. Mas neste contexto, em que vieste defender uma muçulmana contra a liberdade ocidental e contra o «modo de ser nórdico», trata-se quanto a mim de um resquício de beatez.»

Não vim defender a muçulmana contra a liberdade ocidental

Por acaso até vieste. Vieste dizer que ela tinha razão.



Até porque para mim a questão da liberdade, e não sei quantas vezes mais terei de te explicar isto, não se encerra num conceito abstracto, a liberdade é valorizada conforme o que dela resulta, faz parte, uma vez mais, de uma ética e uma estética inigualitária. Daí o exemplo do gajo que defeca nas cuecas como exercício inferior de liberdade.

Inferior ou superior – Liberdade é liberdade. E só quem valoriza a Liberdade em si, independentemente do uso que dela se fizer, é que pode compreender o real valor da Democracia tal como ela é vivida no Ocidente.


«Muito bem. Mas agora diz cá, considerarias um homem que vai com todas as mulheres que lhe apetece um «putéfio»?»

Primeiro; o desregramento sexual dos homens e das mulheres não tem as mesmas implicações, de um ponto de vista histórico e evolutivo,

Dum ponto de vista evolutivo, a mulher tem no Ocidente os mesmos direitos e deveres, em matéria sexual, que os homens. E, já agora, dum ponto de vista histórico, também o teve numa certa Antiguidade indo-europeia, tendencialmente.



Segundo; a minha visão do mundo não é igualitarista e isso aplica-se também no que a isto diz respeito, no sentido em que para mim homens e mulheres não são iguais, são complementares, o que significa que vivem o mundo segundo perspectivas distintas - que diferem mas se completam -, ora nesse sentido não aplicaria o termo «putéfio» a um homem da mesma forma que não chamaria «mariquinhas» a uma mulher que se pusesse a fugir de uma barata,

Já agora, e continuando na perspectiva histórica e evolutiva por ti apresentada, é de notar que, actualmente, a mulher, embora podendo já cumprir serviço militar, a tal não está todavia obrigada, ao contrário do que sucede com o homem.
Ou seja, a sociedade continua a reconhecer que ao homem se exige mais coragem física do que à mulher. Mas não é por se exigir mais coragem física ao homem que se tem de exigir mais moralidade sexual à mulher, tal ideia não teria qualquer sentido.
Por conseguinte, a tua comparação acaba por não ter sentido, porque o facto de se exigir x comportamento a um homem, em nada implica que se exija comportamento y a uma mulher.
Os comportamentos éticos de ambos os sexos são pois independentes um do outro.


ou seja, o mundo psicológico, ou, se quisermos, o imaginário masculino e feminino são diferentes e têm valorações diferentes,

Mas não são diferentes em todos os casos e há evidentemente «prismas» comuns.

Ao fim ao cabo, homens e mulheres são ambos seres humanos, co’a breca...


Finalmente, a questão essencial não é a minha resposta porque a mim não me interessa o comportamento sexual de um homem, não gosto de homens, estar a qualificar isso parece-me uma paneleirice

Se assim fosse, considerar-se-ia uma «fufice» aquilo que a poetisa em questão fez, porque se referiu ao comportamento sexual doutras mulheres…
Por outro lado, de acordo com o que dizes, nenhum homem heterossexual poderia sequer pronunciar-se contra homens que por exemplo batem nas esposas, nas amantes ou nas prostitutas que eventualmente frequentem… e ver-se-ia todo o legislador heterossexual e evitar mexer no assunto, a partir daí todas as leis relativas à agressão contra as mulheres só poderiam ser feitas por mulheres…


Tu tens é de perguntar às mulheres o que pensam de homens que vão às putas ou que fodem com 20 mulheres diferentes em cada mês, elas é que têm de dizer se têm boa imagem

Não se trata de ter boa imagem. Ninguém te perguntou se preferes uma nórdica libertina ou uma mourisca bem tapadinha. Ao contrário do que possas pensar, ou fazer crer, manifestar uma opinião ética sobre o que faz determinada mulher não quer dizer que se esteja a desejar ir para a cama com essa mulher.

19 de fevereiro de 2007 às 03:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Por conseguinte, consideras que viver numa sociedade como a ocidental, em que a mulher pode realmente escolher a sua conduta sexual, é ser animal. Para ti, o Ocidental é pois um animal, por não pôr cobro a tanta «pouca vergonha».

E é assim que mostras qual é realmente a tua noção de «liberdade»...»

Considero é que um padrão comportamental marcado por sexo com qualquer desconhecido, porque deu a tesão, é animalesco. O homem tem uma coisa chamada razão, e a maior parte de nós usa-a. A sociedade ocidental não é assim, não a que eu conheço, se a tua é, lamento-o.

E sublinho que esse comentário não foi feito no contextos do comentário ao poema.

«E que considere a mulher sexualmente livre como uma «porca». »

Não, por mais que o repitas desesperadamente nunca o fiz.

«Por acaso até vieste. Vieste dizer que ela tinha razão.»

Não cortes as minhas frases e aprende a interpretar o que lês. Fui bastante claro. Intervala aí na escolha selectiva do que te apetece copiar e na manipulação do que os outros dizem. Não é ético, pode ser liberdade, mas é baixa. Lá está, é a diferença...

Quanto a tudo o resto está já respondido e rebatido, e a maior parte são extrapolação e desvirtuamentos do que escrevi, mas o original está aí para quem quiser ler... e não volto a perder o meu tempo aqui a não ser que insistas em mentiras como a de eu simpatizar com modelos islâmicos, seria como se eu insistisse em chamar-te lacaio de judeu.

19 de fevereiro de 2007 às 15:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Por conseguinte, consideras que viver numa sociedade como a ocidental, em que a mulher pode realmente escolher a sua conduta sexual, é ser animal. Para ti, o Ocidental é pois um animal, por não pôr cobro a tanta «pouca vergonha».

E é assim que mostras qual é realmente a tua noção de «liberdade»...»

Considero é que um padrão comportamental marcado por sexo com qualquer desconhecido, porque deu a tesão, é animalesco.

E eu acho que é normal.


O homem tem uma coisa chamada razão, e a maior parte de nós usa-a.

E as pessoas normais que usam a razão sabem que não há absolutamente nenhum motivo racional para recusar o sexo com desconhecidos, salvo, evidentemente, a questão da saúde, mas essa é outra história - e é para isso que existe por exemplo o preservativo.
Com efeito, as pessoas normais que usam a razão sabem separar a moral da racionalidade, e, qualquer que seja a sua escolha, quer tenham sexo com desconhecidos quer não, sabem todavia que tal escolha é do âmbito da moral, não da razão.


A sociedade ocidental não é assim,

É assim é, e só há uma. No Ocidente, pode-se fazer isso e faz-se, em larga escala. Que tu não o faças, é escolha tua. Mas, infelizmente para ti, não podes escolher quem faz ou não faz parte da sociedade ocidental. As pessoas que têm esse comportamento pertencem por isso à mesma sociedade que tu, quer queiras quer não.

Quando muito, poderás ir viver para um deserto e criar lá uma nova sociedade.



«E que considere a mulher sexualmente livre como uma «porca». »

Não, por mais que o repitas desesperadamente nunca o fiz

Nem desesperadamente nem meio desesperadamente. Está tudo escrito: o anónimo disse isto:
«Eu prefiro a mentalidade das nórdicas que não estao tao influenciadas pela merda do cristianismo. As nórdicas é que sim, gozam a vida, apetece-lhes e fazem quando querem e com quem querem, nem que seja desconhecido.»

Tu respondeste isto:
Maravilhosa apologia do putêdo. Ali na alameda, ao pé do Técnico, encontram-se muitas nórdicas dessas, façam bom proveito.

Depois, disseste que tanto podias ter usado a expressão «putedo» como «porcas».

Por conseguinte, uma mulher que seja sexualmente livre, tendo sexo quando lhe apetece, nem que seja com um desconhecido, é uma «porca» ou uma prostituta.
Sem apelo nem agravo.


«Por acaso até vieste. Vieste dizer que ela tinha razão.»

Não cortes as minhas frases

Não cortei nada que alterasse o sentido do que dizes.


Não é ético, pode ser liberdade, mas é baixa

Aqui está tudo à vista. Tens a liberdade de contestar o que eu digo. Claro que para isso precisavas de ter argumentos.
E, claro, frontalidade a discutir.



Quanto a tudo o resto está já respondido e rebatido,

Nem rebateste nem tampouco respondeste.


Em suma, o que é facto é isto: o poema foi geralmente considerado insultuoso para com as mulheres não muçulmanas - e, aliás, a própria autora do poema nem sequer o negou, antes pelo contrário, até justificou a sua agressão como um «grito de revolta contra a discriminação». Portanto, nem ela caiu na infantilidade esperto-saloia de pegar no «se» para se fazer desentendida.

Assim, só mesmo tu é que «não percebes» onde é que está a ofensa...

19 de fevereiro de 2007 às 15:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não me interessa nada que tu aches normal... eu não acho e sou livre de o afirmar sem que te ponhas com extrapolações.

E de onde vem a moral? Ai não é da razão? Então a moral não é uma construção racionalizada? Querem ver que a tua moral é de fabrico especial e é instintiva?

Não, a sociedade ocidental não é assim, tu é que podes ir para uma ilha deserta estabelecer por lá uma sociedade primitiva ao estilo do Irving Wallace em que todos fodem com todos. O ocidente não é assim, não!

Mas será possível que não consigas comprender a diferença entre uma mulher independente e uma porca. Uma porca pode ser independente mas uma mulher independente não é uma porca. Não consegues perceber isto?

Frontalidade para discutir? Não me faças rir, vindo de quem não tem seriedade no debate...

19 de fevereiro de 2007 às 16:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não me interessa nada que tu aches normal... eu não acho e sou livre de o afirmar sem que te ponhas com extrapolações

Não queiras desviar a conversa ou fazer-te de vítima. Não fiz extrapolações sobre a tua escolha. Só sobre o teu juízo de valor e a tua escolha dos lados. E escusas de estar-me a acusar de ser maniqueísta.



E de onde vem a moral?

Das crenças, sensibilidades e gostos individuais.



Então a moral não é uma construção racionalizada?

O código moral é. A moral, em si, não.



Querem ver que a tua moral é de fabrico especial e é instintiva?

A moral é subjectiva. Não está por isso sob a alçada da razão.



Não, a sociedade ocidental não é assim,

É sim. Na sociedade ocidental, há milhares, se calhar milhões, de pessoas que vivem assim e não vão presas por isso, nem tampouco pagam multa.


O ocidente não é assim, não!

No Ocidente faz-se isso sim, por mais que desesperadamente te recuses a acreditar.



Mas será possível que não consigas comprender a diferença entre uma mulher independente e uma porca.

Claro que compreendo. Uma mulher independente e limpa, é honesta para com os seus relacionamentos. Não trai sem mais nem menos. Quando começa uma relação, põe as cartas na mesa e não promete coisas que não tenciona cumprir.

Por conseguinte, eu sei bem a diferença entre uma porca e uma mulher sexualmente independente. Tu é que talvez não o saibas.

Mas enfim, aí cada qual terá a sua moralidade.


Frontalidade para discutir? Não me faças rir, vindo de quem não tem seriedade no debate...

Sou neste caso o único que tem seriedade no debate - que não se faz de desentendido nem de sonso, a fingir que o «se» tudo salva.

19 de fevereiro de 2007 às 16:46:00 WET  
Blogger Vera said...

Meus senhores, na minha opinião a autora do poema está a criticar o estilo de vida e muitas Ocidentais. Aquelas que, como muitos milhares no nosso país, por exemplo, saiem às 6ªas feiras para bares ou discotecas com pessoas conhecidas..e tudo aquilo que sabemos que se passa lá. Ela critica o modo de vida da juventude ocidental e diz que isso é impensável na sua cultura... demarca-se desse estilo de vida. Logo, assume-se como diferente das mulheres canadianas em geral. MAs é claro que por trás disto estão os objectivos da sua fé...

19 de fevereiro de 2007 às 18:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ah, mais um que descubriu o significado do termo caturrice

Olha, o ciscokid andou calado por uns tempos, depois de perder toda a argumentação, mas esteve sempre à coca, a ver quando é que alguém dizia alguma coisa que lhe pudesse servir de socorro... :)



Acho piada o Caturo falar na liberdade, para depois sentir-se muito incomodado por um poema,

Típica estupidez ciscokidiana - não percebe que não estou a protestar contra o facto de o poema ter sido escrito, mas sim a mostrar a índole duma boa parte da imigração que entra no Ocidente e dos conflitos daí resultantes. Claro que, para o ciscokid, estupidamente desonesto como de costume, o que interessa é desviar as atenções desse facto.


que critica as mulheres que bebem e que andam com vários homens. E já que fazes a distinção entre uma mulher porca e uma mulher independente, porque raio é que este poema não é uma crítica a primeira?

E, como de costume, vem com «críticas» e «problematizações» a querer fazer ver que me contradigo, confiando em que quem o lê não tenha lido as quarenta e cinco mensagens anteriores. Mas eu esclareço num instante, bastando para isso citar a grosso a parte do meu discurso que o ciscokid «se esqueceu» de citar:
Faço notar que concordo inteiramente com o que diz a/o segunda/o anónima/o desta caixa de comentários, quando diz, passo a citar,
as europeias andam de homem em homem.. mas gozam a vida, fazem o que elas querem, divertem-se e é isso que uma pessoa inteligente faz.
não é como as burras das muçulmanas que recusam os prazeres da vida, para ficar com um so homem para o resto da vida, que nem escolheram e que maior parte das vezes nem gostam dele.

Mas a intenção é insultar, e é disso que se fala.


Quando se vem dizer que a mulher não muçulmana «não tem fé nem lei» e, além de andar com quantos homens lhe apetece, é alcoólica, a intenção é claramente insultuosa - e só os sonsos «subtilmente» filo-islâmicos é que podem fingir que não houve agressão alguma.

Agressão que, recordo, a própria autora do poema admitiu, justificando-a como um «grito de revolta contra a discriminação».

Ou seja, a poetisa, em sentindo-se discriminada, resolve dizer «eu sou assim, ando de véu, mas pelo menos não sou uma meretriz alcoólica como as mulheres que não usam o véu».

21 de fevereiro de 2007 às 00:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

O insulto é o teu que diz concordar por inteiro com a afirmação de que a mulher europeia anda de homem em homem.

Não, não é, por motivo que também expliquei - é que, para mim, o facto de a mulher europeia poder andar com quantos homens quiser não é para ela insultuoso.
Eu também já tinha explicado isso, mas a desonestidade ciscokidiana, típica de advogado mediocremente desonesto, continua a querer extrair daqui qualquer coisinha que lhe permita vingar-se de mim... :)



A muçulmana, pelo contrário, não menciona etnia ou religião, critica as mulheres que bebem e vão com qualquer homem

Não. Ela começa por criticar as mulheres da «old-stock immigration» - ou seja, as mulheres, ou originalmente canadianas, ou de outras origens, não muçulmanas, que se estabeleceram no Canadá.


Porque é que assumes que a crítica não inclui as chinesas, negras e até as próprias muçulmanas canadianas mais liberais?

E eu disse que não incluíam?
Não falei em raças - tu é que estás a falar, porque, como todo o lacaio do politicamente correcto, achas sempre que se trata duma questão de racismo quando se fala em conflitos com o Islão.


E também não critica quem não usa o veu, apenas defende o seu uso como parte da sua modestia.

Não, não é «apenas defende». Ela defende o seu uso do véu e ataca as mulheres que não são da sua religião, ou que não usam o véu, «que, ««««se calhar»»»» não têm vergonha».
Não se limita pois a defender-se, como estás a insinuar.


>> Olha, o ciscokid andou calado por uns tempos, depois de perder toda a argumentação

Outra caturrice: dizer vezes sem conta que ganhou toda a argumentação

Nem por isso - aliás, quem já foi apanhado a dizer, completamente a despropósito, que ganha a argumentação, foi o ciscokid, por mais que o tivesse negado. E caiu no ridículo de pedir provas de que tivesse procedido desse modo - quando lhas espetei nas ventas, engasgou-se e começou a dizer que a prova não valia porque tinha sido uma só vez, enfim, a «advocacia» palhaça do costume.

Ora desta vez respondi à letra perante a mediocridade rancorosa do ciscokid - o sujeito entrou na discussão logo com um ataque pessoal, como quem diz «estão a ver, eu sempre disse que ele era desonesto», o que prova que, de facto, o ciscokid anda raivoso desde há muito tempo.

E anda raivoso porquê?

Só pode haver uma razão - a constante queda da sua máscara de argumentador inteligente e honesto. :) O ciscokid vem sempre armado em gajo com sentido crítico que «topa» as «desonestidades do nazi» - mas quando falha redondamente na sua «denúncia» e depois ainda por cima sou afinal eu quem mostra a merda que o ciscokid é, naturalmente que o sujeito vai aos arames. :)

21 de fevereiro de 2007 às 12:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

>> Não, não é, por motivo que também expliquei - é que, para mim, o facto de a mulher europeia poder andar com quantos homens quiser não é para ela insultuoso.

Neste caso, porque é que para ti o poema é insultuoso?

Novamente...

O poema é insultuoso pelo modo como junta as «insinuações» a respeito da mulher não islâmica e pela maneira como as diz.

Para tu perceberes, vamos ver o teu caso - se eu te chamar internacionalista, tu até és capaz de gostar muito disso, porque te orgulhas de ser internacionalista; mas, se não fores completamente imbecil, perceberás que eu não gosto do internacionalismo e que, para mim, ser internacionalista isso é um defeito. Até és capaz de dizer «sou sim senhor e com muito orgulho», o que não significa que não percebas a minha intenção.

A seguir, se eu disser que «««se»»» calhar és traidor, ou andas a pactuar com a entrada ilegal de imigrantes, aí já te estou a fazer uma acusação mais objectiva no sentido em que, para praticamente toda a gente, fomentar a imigração ilegal é criminoso.

Ora nem todos os internacionalistas apoiam a imigração ilegal, mas muitos fazem-no seguramente. Não quer dizer que seja o teu caso. Mas se eu insinuar que é, como a muçulmana generalizou, tu és capaz de te sentir tocado, porque sabes que a minha «suposição» a teu respeito é uma afirmação «subtil».


Ou será que para ti, o insulto vem do facto da é uma mulher muçulmana ter o descaramento de fazer um crítica?

Esse é outro aspecto. E, aí, a resposta é ainda mais inequívoca - se não gosta do modo de vida dos Ocidentais, e se se diz vítima do preconceito ocidentalista anti-islâmico, que se vá embora. Não faz cá falta.

21 de fevereiro de 2007 às 17:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se tu me chamares de traidor e internacionalista, estou-me nas tintas. Porque tais termos não são para mim insultuosos,

Pois não, mas até um atrasado mental como tu percebe que estou a insultar-te, mesmo que tenhas orgulho em ser um monte de esterco.

Portanto, não fujas à questão - sabes que estás a ser atacado.



Da mesma forma, se para ti - como afirmaste - as mulheres europeias vão de homem a homem, então o poema não é insultuoso, até porque concordas com essa caracterização.

Mas percebo que se trata duma agressão. E onde há agressão, há evidentemente conflito. Há uma declaração de ódio na prática.


A tua raiva é que uma muçulmana teve o descaramento de ter feito

Não, rapazote, falhaste mais essa tentativa de desviar a conversa. É evidente que a arrogância descarada da muçulmana se torna obscena, mas não é esse o fulcro da questão - o que realmente está em causa, por mais que, como advogado medíocre e estupidamente desonesto que és, tentes ocultar, é que a muçulmana em questão está a atacar as mulheres não muçulmanas, num confronto de valores absoluto. Não se limitou a defender-se, teve de insinuar que a ocidental é uma prostituta (aos seus olhos - e, pelos vistos, também aos teus, porque consideras que é ofensivo para uma mulher o poder andar de homem em homem - é se calhar por isso que também estás do lado dela...).


Não enganas ninguém com essa pose de que és defensor da liberdade de expressão,

Infelizmente para ti, sou realmente um defensor da liberdade de expressão - e até te dou lições nessa matéria.


onde um poema é logo visto como uma arma de ataque contra a sociedade ocidental

A própria autora do poema assumiu que se tratava dum «grito de revolta» - mas o politicamente correcto típico opta por fazer de conta que não se passa nada...

É a desonestidade ciscokidiana levada ao extremo da estupidez descarada. Enfim, nada de novo.

21 de fevereiro de 2007 às 19:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Os teus "insultos" são patéticos,

Para quem é, bacalhau basta - e como todo tu és patético, até pela imbecil e infantilóide atitude de pôr a palavra insultos entre parêntesis, só para mostrares que não estás ofendido, não tens motivo para te queixar.



não se podem qualificar como algo mais do que uma tentativa desesperada de argumentar

Tentativa desesperada, já não de argumentar, mas sim de fugir à argumentação, é essa de te concentrares nos insultos que «não te ofenderam» ;) para desviares a conversa.



>> Portanto, não fujas à questão - sabes que estás a ser atacado...
Mas percebo que se trata duma agressão.

Deves ser uma pessoa muito fraca para se sentir agredido

E tu não só deves como és mesmo um imbecil chapado e desonesto, porque já te espetei nos cornos um sem número de vezes que não estou a manifestar indignação pelo «insulto» (agora, sim, atrasado mental, agora é que se colocam as aspas) da muçulmana - o que eu estou a fazer é dar a conhecer mais um episódio do confronto de mentalidades entre o Ocidente e o mundo islâmico estabelecido no seio do Ocidente.

É aliás por isso que estás preocupado, é isto que te chateia. Porque, como bom cobarde mete-nojo e subserviente que és, preferes fazer de conta que não há conflito nenhum e, se algum ocidental for de algum modo agredido, queres que tal seja ignorado ou «desdramatizado». Por isso, quando vês aqui notícias destas, ficas danado: «Ai, lá está o nazioracista a dizer verdad... ops, a dizer desonestidades sobre o que se passa no mundo, aquilo é tudo distorcido, eu sei que é, porque já provei que é, mesmo que, ahn, as provas só sejam boas para, ahnn..., boas para quem pensa como eu ops, não era isso, era boas para as pessoas que sabem de ciência.... porque o que interessa pensar e saber é que os islâmicos radicais são uma minoria muiiiiito pequena, nem ninguém dá por ela, é até lendária, mas os nazioracistas gostam de exagerar, não sabem que é melhor estar calado e deixar as coisas correrem como de costume, se depois a Europa ficar cheia de gente de cor a fazer estragos e a arranjar problemas, olha, paciência, eu por mim meto os meus filhos num colégio privado e não quero saber de mais nada :)... e se a muçulmana resolveu castigar a libertinagem de duas ou três mulheres ocidentais, acho muito bem, ela nem estava a falar das mulheres todas, não estava a falar da minha mãezinha de certeza, e se estivesse, queria lá eu saber, isto é só uma brincadeira, mesmo que a muçulmana esteja a dizer que é um grito de revolta, e que o poema esteja a causar polémica no Canadá, não está nada!, foi o nazioracista que inventou, e se estiver a gente tem é de se calar, baixar as calças e inclinar-se para a frente, pedindo para não aleijarem muito... e depois maricas são os outros, pois é... » :) :) :)

22 de fevereiro de 2007 às 14:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

>> o que eu estou a fazer é dar a conhecer mais um episódio do confronto de mentalidades entre o Ocidente e o mundo islâmico estabelecido no seio do Ocidente.

A muçulmana é conservadora e a sua opinião é a mesma de muitos ocidentais conservadores e até moderados.

O que, de facto, ajuda à infiltração dessa gente no Ocidente, porque não deixa de atrair simpatias. Todavia, aquilo que caracteriza o Ocidente e que o distingue é precisamente a Liberdade, aplicada também neste caso. E o que os muçulmanos vêm fazer não é simplesmente «dar um pouco mais de decoro às mulheres», mas sim criar um ambiente de submissão da mulher, embora a coberto duma «moralização». Porque entre achar que a mulher que vai com quantos homens quer é uma prostituta e achar que a mulher deve andar de cara tapada ou que o marido deve poder dar umas bofetadas na esposa se esta lhe desobedecer, vai uma diferença notória.

Mas isto a ti não te preocupa, evidentemente, manténs a tua família guardadinha em casa e acabou...



curioso que no seio nacionalista, o conceito de liberdade de sexual da mulher também não é bem vista como deparei na altura em que as fotos da Mara apareceram, e houve muita gente que disse que era uma vergonha que a Mara representasse o PNR (isto quando alguem achava que o PNR tinha futuro)

Eu nunca o disse, ou disse?
Não só nunca o disse, como, a pedido dela, apaguei as fotos dela que aqui foram colocadas.
Além do mais, nunca deixei de ir ao blogue dela comentar, mesmo quando dela se diziam cobras e lagartos.

Por conseguinte, as tuas tentativas em dar-me como cobarde não valem mais do que o resto da tua argumentação - zero.

23 de fevereiro de 2007 às 11:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

Estás farto de falar de como é que os muçulmanos são contra a Liberdade, que é uma característica intrínseca dos Europeus (idiotice de quem não tem qualquer noção da História Europeia)

Idiotice e ignorância é a tua, que tu é que não tens qualquer noção de História Europeia - não tens nem queres ter, daí que tentes sempre falsificar ou aldrabar os factos históricos só para mascarar a realidade que nunca quiseste admitir.

E porque não quiseste tu admitir?

Porque se o admitisses, passavas a obrigar-te a ti próprio a considerar a cultura europeia como superior, e isso os teus donos não te deixam pensar. :)



e no entanto, ficas caladinho sobre a forma como no teu próprio meio vocês são ultra-conservadores e hipócritas, porque a tal liberdade sexual é só para os homens, e não para as mulheres

Mas o que é que interessa o que acontece entre meia dúzia de pessoas, se isso nem sequer tem quaisquer consequências a nível político?

Mais uma vez a tua imbecil e desonesta tentativa de desviar a conversa: «Não se importem que venha por aí uma gente aos milhões que despreza a liberdade sexual e quer obrigar a mulher a ser subordinada ao homem, isso não interessa nada!, olhem mas é para vocês porque a Mara é discriminada!».

E o mais engraçado é que um saco de esterco como tu continua a não perceber porque é que mete nojo.



Pois, ficas caladinho, nunca escreveste um post sobre essa pouca vergonha,

Ó cobarde asqueroso armado em moralista, em primeiro lugar tu a mim não dás lições de coisa nenhuma muito menos de coragem política. Um merda como tu, que não dá a cara em lado nenhum, não tem qualquer autoridade moral para me censurar seja o que for, dado que eu já defendi, junto dos nacionalistas mais comedores de crianças ao pequeno-almoço, situações muitíssimo mais odiadas pelos nacionalistas do que a liberdade sexual da Mara, sendo que nem o PNR, nem a FN, nem o Pinto Coelho, nem aqueles que alguns costumam considerar como os «chefes do Nacionalismo», disseram alguma coisa sobre ela. Portanto, nunca a hoste nacionalista se virou contra ela por motivos subjacentes à ideologia nacionalista.

E isso, mete-nojo, é muito mais importante do que escrever um tópico a falar dum questiúncula entre nacionalistas.



e no entanto ficas todo histérico

Tu é que ficas histérico, imbecil. Eu limito-me a informar sobre o que acontece no estrangeiro, relativamente às relações do Islão com o Ocidente. Mas tu, como os teus donos não querem que as pessoas pensem nisso, vens sempre tentar desviar a conversa, fazer ataques pessoais, tentar descredibilizar o que aqui se escreve, etc., todas as tuas palhaçadas te parecem úteis para desviar a conversa do que a merda da tua laia não quer que o Povo entenda: o conflito crescente entre o Ocidente e o Islão e a incompatibilidade entre a Liberdade ocidental e a submissão que é própria da mentalidade islâmica. É isto que te irrita e é isto que fazes por esconder ou deturpar.



Ironicamente, não percebes que são essas liberdades que lhe auferem o direito de criticar,

Estupidamente, não percebes que, infelizmente para ti, eu não disse que a mulher não poderia dizer o que disse. Não falei contra a liberdade de expressão, ao contrário do que a merda como tu queria que acontecesse, para me poderem acusar de inimigo da liberdade. Sucede simplesmente que, se ela critica o Ocidente, eu tenho o direito de a criticar. E é esta última parte que te irrita, porque lá no esgoto em que foste castrado e amestrado ensinaram-te que não se pode criticar nunca um estrangeiro doutra cultura, especialmente se ele for escurinho...

23 de fevereiro de 2007 às 16:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

É um ofensa no Ocidente estar em público e tapar qualquer parte da cara.

Não acho que seja uma ofensa. É perigoso, isso é, mas não é ofensa.

Agora, independentemente disso, o que está realmente em causa é isto: é que essa gente, portadora desse e doutros costumes, está imbuída duma mentalidade inimiga da liberdade ocidental. Por conseguinte, a sua vinda para o Ocidente só pode ser mortalmente perigosa para a Liberdade que é inerente ao Génio Ocidental.

Da outra vez em que houve tal invasão espiritual vinda do oriente semita, o Ocidente passou por mais de mil anos de opressão e obscurantismo.

23 de fevereiro de 2007 às 16:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não compartilho da tua opinião. Penso que há uma diferença entre independência sexual e promiscuidade. Não considero lícito fazer algo que possa levar à exclusão social desse comportamento, sob quaisquer formas. Mas não deixa de ser eticamente reprovável.
Em todo o caso, o poema parece sugerir explicitamente que as mulheres que não usam o véu islâmico são prostitutas, independentemente do que é vivido na sua intimidade.

24 de fevereiro de 2007 às 21:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

Em todo o caso, o poema parece sugerir explicitamente que as mulheres que não usam o véu islâmico são prostitutas, independentemente do que é vivido na sua intimidade.

É isso mesmo que interessa, independentemente das opiniões pessoais a respeito da sexualidade de cada um...

25 de fevereiro de 2007 às 21:52:00 WET  

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