quarta-feira, abril 05, 2006

O VENENO NA RAIZ - A ESCOLA CORROMPIDA

Um livro escolar australiano considera os cruzados como terroristas, militantes religiosos equivalentes aos muçulmanos que cometeram o atentado de 11 de Setembro.

Confundir soldados que lutaram contra outros soldados em defesa dum território anteriormente cristão e que, marginalmente, mataram civis, confundir tais actores da História com indivíduos que matam propositadamente inocentes como arma de chantagem política,
é típico do «relativismo» moral esquerdista, bem estabelecido em toda a cultura ocidental actual.

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

epa os cruzados tambem avançaram para o norte de africa, territorio muçulmano, e tambem avançaram para Africa obrigando-os a ser cristãos, talvez seja por isso que a stora disse. Não ha fumo sem fogo.

7 de abril de 2006 às 00:40:00 WEST  
Blogger João said...

Se a stora disse isso ou é atrasada ou ignorante. Antes do norte de África ser muçulmano foi cristão.

7 de abril de 2006 às 01:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem visto, pois o cristianismo precedeu o islamismo.
As Cruzadas visavam 2 objectivos principais:
1 - Reconquistar territórios (anteriormente cristãos);
2 - Garantir ter livre acesso aos lugares santos (da palestina).

7 de abril de 2006 às 03:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

3- Saquear cidades (exemplo Constantinopla)

7 de abril de 2006 às 11:37:00 WEST  
Blogger João said...

Coisa que os islâmicos nunca faziam, claro. Eles eram mais do género de vandalizar túmulos e assim. E qual foi a razão do saque de Constantinopla, já agora?

8 de abril de 2006 às 00:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A ganância, saque, roubo, vandalismo foram, são e serão sempre uma das forças impulsionadoras da maior parte das guerras.
Nisso os islâmicos, cristãos, ateus, pagãos ou qualquer outro credo que consigas inventar comportam-se da mesma forma.

O saque de Constantinopla é geralmente atribuído à falta de apoio dos Bizantinos (tentaram o velho truque de permanecerem neutros)
A neutralidade convinha aos Bizantinos pois
1) Se os Cruzados ganhassem, viam-se livres do "cerco" gradual da forças de Saladino
2) Se os Cruzados perdessem, talvez Saladino os poupasse

Na verdade outros factores devem ter contribuído
i) Os cruzados tinham que pagar aos mercenários, especialmente os Venezianos
ii) Intolerância religiosa para com os Ortodoxos
iii) Já falei no saque para proveito próprio?

Por outras palavras os cruzados não se importaram de saquear território cristão, sim volto a repetir território cristão.
Além do mais o Papa tinha ameaçado de excomunhão quem atacasse território cristão
Mas isso impediu os cruzados?
Mal chegaram a Zara (cidade pertencente a Veneza, logo católica!) tentaram o saque - infelizmente para eles o imperador fugiu da cidade com o tessouro.
Mas em Constantinopla o trabalho foi bem feito.

Decerto que estes saque não se enquadram nos dois ditos objectivos principais
1- Reconquistar territórios anteriormente cristãos (Constantinopla era Ortodoxa, logo cristã e Zara até era católica)
2- Garantir acesso aos lugares santos

Isto para não falar do saque das cidades mulçumanas, ou dos diversos exemplos "humanitários" dos cruzados

1ª cruzada
a) Antioquia: saque
b) Jerusálem: saque e massacre da população - Judeus, mulçumanos, homens, crianças e mulheres

2ª cruzada
Não houve grandes pilhagem pois foi um completo fracasso - exceptuando a ajuda aos rei Português na tomada de Lisboa

3ª cruzada
Acre e Jaffe: Pilhagem e massacre de prisioneiros (incluindo mulheres e crianças) por parte do herói Britânico Ricardo Coração de Leão

4ª cruzada
Nesta ocorreu o saque de Constantinopla.

As restantes cruzadas são basicamente uma série de derrotas humilhantes, logo sem saque ou acções "humanitárias" de massacre de crianças e mulheres.

Como nota final tenho a dizer que não estou a defender os Islãmicos, apenas pretendo demonstar que
- O 3º objectivo (Obter lucro) é tão ou mais importante que os outros dois referidos pelo ajtel
- O comportamento de muitos cruzados foi tudo menos exemplar. Quando se massacra inocentes (crianças e mulheres) estamos perante comportamentos próximos dos terroristas mulçumanos, com a agravante da ganância.

Por tudo isto até acho que a comparação não é totalmente descabida.
Quando se tenta impôr à força uma religião a determinada população estamos perante um comportamento similar à Jiahd
Este é o grande perigo das religiões Universalistas tipo Cristianismo e o seu primo próximo, o Islamismo.

8 de abril de 2006 às 02:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"b) Jerusálem: saque e massacre da população - Judeus, mulçumanos, homens, crianças e mulheres "
hehe lindo :P

Sim, mas temos de ver que os cristãos faziam essas barbaridades numa idade das trevas. Depois o mundo foi evoluindo, as sociedades tambem, as pessoas também e deixaram de fazer.
No entanto as bestas burras dos muçulmanos continuam a comportar-se como ha mil anos atras, e são cegos pela religião. Já nós europeus, com mais massa cerebral, já andamos a tornar-nos menos religiosos e com um grande numero de ateus, o que é optimo.
O mal ta na inteligencia, se o islão estivesse na Europa não nos iriamos comportar como essas bestas hoje em dia, isso tenho certeza. Já se o cristianismo estivesse naqueles paises de merda, eles haviam de dar volta ao texto, volta à biblia para justificar os comportamentos deles.

Aquele povo de merda que se submete ao islão é que tem falta de inteligência e depois da nisto, nada mais.

8 de abril de 2006 às 04:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

- O 3º objectivo (Obter lucro) é tão ou mais importante que os outros dois referidos

Não, tão ou mais importante não é e nunca foi. Todos esses massacres ocorreram devido a desmandos de uns quantos homens de armas, a quem a impunidade por um lado e o sangue já verido por outro, terão transtornado a mente.
Não é verosímil que tal campanha de saque fosse um objectivo inicial.


Quando se massacra inocentes (crianças e mulheres) estamos perante comportamentos próximos dos terroristas mulçumanos,

Não, a diferença é essencial: no caso dos Cruzados, tratou-se de desvario e libertação de instintos violentos; no caso dos terroristas muçulmanos, o massacre de inocentes é propositado porque serve o objectivo primordial do terrorista: instalar o pânico no povo do inimigo e exercer chantagem com os governantes inimigos.


Quando se tenta impôr à força uma religião a determinada população estamos perante um comportamento similar à Jiahd
Este é o grande perigo das religiões Universalistas tipo Cristianismo e o seu primo próximo, o Islamismo.


Sem dúvida.

8 de abril de 2006 às 14:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

No entanto as bestas burras dos muçulmanos continuam a comportar-se como ha mil anos atras, e são cegos pela religião. Já nós europeus, com mais massa cerebral, já andamos a tornar-nos menos religiosos

Não, o problema não está na Religião em si, mas sim no tipo de religião em causa - o perigo está precisamente nos universalismos igualitários e expansionistas, isto é, espiritualmente imperialistas e totalitários.

8 de abril de 2006 às 14:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A ofensiva dos senhores feudais do Norte (da península ibérica), começa a partir dos séculos XI e XII, sob a égide das ordens religiosas militares. A Ordem de Cluny, fundada no início do século X, viria a desempenhar um papel fundamental na ofensiva das forças do Norte contra o islão.
A Reconquista é levada a cabo pelos nobres, que são desde crianças preparados para a guerra.

9 de abril de 2006 às 04:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As Cruzadas começaram em 1095 e terminaram em 1291.

Com a tomada de Jerusalém pelos Turcos Seldjúcidas, estes, fanáticos islamitas, proibiram as peregrinações dos cristãos ao Santo Sepulcro de Cristo. Uma onda de indignação e revolta se gerou na Cristandade: libertar os Lugares Santos, reconquistar a Palestina para os cristãos, eis a ideia lançada pelo papa Urbano II e rapidamente pregada por todos os reinos do Ocidente.
Reis, bispos, nobres, comerciantes e povo camponês, todos aderiram ao espírito da «santa cruzada».
Em 3 séculos, foram realizadas oito expedições militares ao Médio Oriente.
Como expedições que movimentaram muitos milhares de pessoas de todas as camadas sociais, elas desempenharam importante papel:
-» O comércio entre o Ocidente e o Oriente reacendeu-se;
-» Muitos camponeses não mais regressaram aos domínios senhoriais - preferiram a vida das cidades;
-» Noutros casos, pressionados pela necessidade de dinheiro e preocupados com despovoamento dos seus domínios, são os próprios senhores que vendem a «libertação» dos servos ou com eles acordam uma taxa única de exploração da terra - deste modo, os camponeses puderam aumentar os excedentes da sua produção e melhorar as suas condições de vida.

A Reconquista Cristã em Portugal

Os Portugueses pediram e obtiveram a ajuda dos cruzados seis vezes.
Também os Portugueses contibuíram para várias cruzadas fora das suas fronteiras.
Bulas e indulgências papais ajudaram a radicar o ideal de cruzada em Portugal: eram concedidas, quer a reis e ao clero, quer às ordens militares, quer ainda a nobres e a guerreiros individuais.
O século XII foi o século das Ordens Religiosas-e-Militares.
Em Portugal, os Templários apareceram por volta de 1128. Seguiram-se-lhes os Hospitalários em meados da centúria, e, depois, as Ordens de Calatrava e Santiago (ambas por 1170). Todas tinham uma tarefa clara a cumprir: expulsar os Mouros, libertar as terras para Cristo.

11 de abril de 2006 às 02:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

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16 de fevereiro de 2007 às 23:08:00 WET  

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