segunda-feira, julho 25, 2005

ABAIXO TODAS AS FORMAS DE GLOBALIZAÇÃO

Neste artigo, citei de memória o que dizia Celso aos cristãos, tendo nessa altura prometido que, quando pudesse, aqui colocava o excerto completo, a bem do rigor e da divulgação do seu pensamento.

E, como o prometido não é de vidro, cá vai:

Não é tolerável ouvir-vos (cristãos) dizer: «Se os imperadores que hoje reinam, após de deixarem persuadir por nós, correrem para a sua perda, seduziremos ainda os seus vencedores. Se estes caírem igualmente, far-nos-emos ouvir pelos seus sucessores, até que todos nos tenham acreditado e sejam igualmente exterminados pelos inimigos.» - Sem dúvida, é o que não deixaria de suceder, a menos que um poder mais esclarecido e mais previdente vos destrua a todos de alto a baixo, antes que pereça devido a vós. Se fosse possível que todos os povos que habitam a Europa, a Ásia, a África, tanto Gregos como Bárbaros, até aos confins do mundo, fossem unidos pela comunidade de uma mesma fé, talvez uma tentativa do género da vossa tivesse probabilidades de êxito; mas isso é pura quimera, dada a diversidade das populações e dos seus costumes. Quem põe em mente semelhante desígnio, mostra por isso mesmo que é cego.

In Celsus, Discurso Verdadeiro Contra os Cristãos.


No que respeita à segunda frase que Celso atribui aos cristãos, repare-se na facilidade com que os arautos do crucificado se adaptaram aos invasores germânicos...
Repare-se ainda na indignação deste nobre romano perante a arrogância e o comportamento de vírus que os cristãos tinham no seu tempo - é como a indignação dos verdadeiros ocidentais perante declarações como as que são proferidas na entrevista ao muçulmano, logo abaixo. Parece um mau augúrio, lá isso parece...
Quando Celso refere um poder mais esclarecido e mais previdente vos destrua a todos de alto a baixo, antes que pereça devido a vós, isto faz-me lembrar os Japoneses, que souberam repelir o Cristianismo e que hoje constituem uma autêntica potência pagã...
Quanto à ultima parte do excerto aqui citado, é uma maneira clara e sucinta de afirmar o repúdio pelo universalismo e, consequentemente, pelo projecto de globalização que, afinal, já existe há pelo menos dois mil anos...

86 Comments:

Blogger João said...

No caso do Japão,não é por acaso que a Al-Qaeda tem tido dificuldades em operar. Trata-se de uma sociedade muito homogénea, do ponto de vista étnico.
Quanto ao excerto do discurso de Celso, faz-nos lembrar qualquer coisa, tempos bem mais próximos, embora este discurso nos possa induzir em erro, quer dizer, pode tranquilizar-nos. Poderemos pensar que o Império Romano caiu, em parte graças ao cristianismo, mas a história da Europa continuou com a grandeza que a caracterizou. Almas mais ingénuas poderão estabelecer aqui paralelismos com a expansão islâmica. Algo do género, "se a Europa se adaptou a um credo universalista, porque não adaptar-se a outro? A história há-de continuar".O problema é que a incompatibilidade civilizacional é total. Veja-se a produção científica. A ciência é produto ocidental, apesar dos propagandistas que falam da "idade de ouro" em que os sábios muçulmanos "davam cartas à Europa". É preciso desmontar esse outro mito. A Europa refaz-se após as invasões ditas bárbaras. Com a regra de S.Bento os mosteiros florescem e começam a abrigar a investigação. O século VIII já tem grandes nomes. Chegamos ao século XI e o renascimento medieval pode começar.É tudo isto que importa preservar. A nossa civilização, a nossa identidade. Infelizmente, enfrentamos não só o adversário exterior, mas os muitos traidores que com ele pactuam.

25 de julho de 2005 às 10:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Precisamente, caro Turno. A Europa não tem condições de aguentar mais uma versão do semitismo religioso, desta vez com intolerância em dose duplicada.

25 de julho de 2005 às 11:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mito!!!


Um dos grandes racionalistas europeus chamava-se Averroes, só que muitos não sabem é que nome latinizado refere o Ibn Rushd, ou seja um brilhante filosofo muçulmano muito estudado na europa, e nem tanto no mundo muçulmano (azar o deles).

Já a expressão "ditos barbaros", a palavra grega barbaro significa barbaro estrangeiro e era imputada aos povos europeus em geral.

helenismo fez-se na grécia virada sobre a Asia e norte de Africa, é desses locais que surge o actual pensamento europeu.

Cristianismo havia destruido essa herança, contudo os muçulmanos ao contrário dos europeus não rejeitaram a cultura grega, desenvolveram-na e reintroduziram-na na europa através da peninsula ibérica, um dos nomes de destaque é precisamente o de Ibn Rushd.

O islão salvou o ocidente.

Em todo o caso antes eram os judeus. Hoje têm um novo brinquedo islamico.

Existe muito preconceito, só desta vez a mentira não passará.

Nacional-socialismo nunca mais.

25 de julho de 2005 às 11:30:00 WEST  
Blogger João said...

Já que o Anonymous se revela tão conhecedor, deve também saber que Averróis (escrevo segundo a fórmula aportuguesada) foi expulso de Córdova e acabou exilado no norte de África, pelos tolerantes governantes da altura. No momento em que ele desenvolve a sua filosofia,já a Europa vive um grande incremento cultural (não preciso citar nomes). Quanto a capacidade de discussão, recordo-lhe que as ideias averroístas foram discutidas desde cedo nos meios cristãos,tendo inclusive Tomás de Aquino tido várias polémicas com os averroístas latinos, sinal da vitalidade cultural da Europa naquela altura.
Dizer que o islão salvou o ocidente deve ser para rir, mas não tem piada. Quanto à sua noção de helenismo, é algo confusa. O filme Alexandre, o Grande foi isso mesmo, um filme, ficção, certo?

25 de julho de 2005 às 12:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tomás de Aquino por ventura o maior discipulo de Averroes e contraditóriamente o seu maior opositor. Ah! e cristão:) serve para aqueles que odeiam tanto essa religião. Que coerência estes neo pagãos. E para que não pense me estar a dirigir a si pessoalmente, servem estas minhas palavras para quem nelas se rever

A história da humanidade não se limita a um único povo.

A única coisa que se aproveita na vossa ideologia é o lembrar quem somos, o povo que esquece quem é, não merece existir. Admito que aqui possa existir um aparente paradoxo nas minhas posições, é só isso mesmo aparente. Lamentável que hoje não se possa defender a nossa cultura sem ser catologado de fascista, nazi ou sei lá que mais o quê. Existe quem ame Portugal, aprendam a levar a mensagem...



Ficarei com um pensamento de um outro grande filosofo europeu, que por sinal de origem portuguesa e judeu:
"Nada estimo mais, entre todas as coisas que não estão em meu poder, do que contrair uma aliança de amizade com homens que amem sinceramente a verdade" Espinosa

25 de julho de 2005 às 13:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tomás de Aquino por ventura o maior discipulo de Averroes e contraditóriamente o seu maior opositor. Ah! e cristão:) serve para aqueles que odeiam tanto essa religião. Que coerência estes neo pagãos.

Onde está a falta de coerência? Só no seu discurso e associações imbecis.
O sujeito era cristão, mas o que de melhor tinha em termos de filosofia, era herança do Ocidente pagão... que coerência a destes cristãos, que sempre disseram que a Bíblia era a fonte única de conhecimento divino, mas depois liam os pagãos Platão e Aristóteles e daí sacavam o que podiam, continuando no entanto a dizer que só a Bíblia era caminho para Deus...

Enfim, descaramento e manha sempre foram apanágio da tropa espiritual imperialista semita.

25 de julho de 2005 às 14:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sobre essas tretas de que o Islão salvou o Ocidente, tenho de acrescentar algo ao que o Turno disse...
Numa sala, está uma vaca, uma pata e um ovo. Se não se souber quem pôs o ovo, se a pata se a vaca, ponha-se a vaca numa sala, a pata noutra, e ver-se-á então quem é que põe ovos.
Isto aplica-se ao dito «brilhantismo» da civilização muçulmana da Ibéria. Era a parte mais avançada do mundo islâmico... depois, quando caiu, o Ocidente continuou a evoluir, mas o mundo muçulmano ficou na mesma...

Então, de quem era o brilhantismo... era dos muçulmanos propriamente ditos, ou dos sábios cristãos e judeus que viviam sob o poder islâmico em Espanha?

25 de julho de 2005 às 14:54:00 WEST  
Blogger João said...

Se há apenas uma coisa que se aproveite na nossa ideologia, é a sua opinião. Quanto ao cristianismo e à coerência, desde quando é impeditivo citar um autor cristão pelo facto de não se perfilhar a crença?
Quanto à história da humanidade, de facto, não se limita a um só povo, e a Europa é a prova viva disso.Mais uma razão para recusar a uniformização cultural que hoje se pretende. Agora, que há povos que contribuíram mais do que outros para o progresso (ou como se lhe queira chamar), é um facto. Entre eles estão os europeus.De resto, ainda hoje, os fluxos migratórios vêm de Sul para Norte, e não o contrário.

25 de julho de 2005 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tenho a comunicar que não tenho religião.

A parte mais avançada do mundo muçulmano era Bagdad, Cairo e Cordova ou seja não somente o território ibérico estava incluído.

E claro meu caro, que lhe fica muito bem aceitar pensamento de cristãos, judeus e quiça até muçulmanos. Desde que seja ocidental claro:)
Vc está dentro da norma da sociedade moderna multi-cultural:)

Fiquei impressionado com o modo com que recebem os visitantes deste espaço. Imagine que está a falar com um cidadão português ludibriado pelos média e que se interessa conhecer melhor o PNR.

25 de julho de 2005 às 16:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Alguém o tratou mal, anónimo?...

Quanto ao que diz do Cairo e de Córdova, mais me ajuda: como é que tudo isso ficou a léguas de distância do Ocidente, em termos civilizacionais, quando Granada caiu?...

25 de julho de 2005 às 17:17:00 WEST  
Blogger João said...

Naturalmente, quando os argumentos são poucos recorre-se à ordinarice. Olhe que não fica bem a quem até sabe citar Espinosa.

25 de julho de 2005 às 18:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é uma questão de ficar bem, Turno.
É uma questão de natureza: quem nasceu para puta, nunca chega a padre; do mesmo modo, a ralé não aguenta conversas «cultas» por muito tempo, o verniz é de baixa qualidade e estala facilmente.

25 de julho de 2005 às 18:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Por mim, os Africanos até podiam ser 30 triliões de vezes melhor que os Europeus.
Contudo, os Europeus nunca devem abdicar do seu espaço no Planeta.

P.S. As mulheres que preferem Africanos que rumem para a terra deles. Por mim, elas tem a porta aberta: só faz falta quem está!

25 de julho de 2005 às 19:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esperei por um momento para poder responder á sua pergunta sobre se alguém me havia maltratado.

Primeiro não entendo porque colocou tal pergunta.

Não compreendo certa linguagem, pois não faz parte do meu mundo.

Traduzo para vcs, falei em recessão, pois cheguei neste blogue interesado em conhecer e a única coisa que sabem fazer é disparar. Tinha dúvidas no tom agressivo, as vossas últimas postagens serviram para esclarecer. Errei profundamente ao pensar que o PNR, poderia ser alternativa.

Força continuem a tratar as pessoas dessa forma, certamente darão muitos votos.


E terminando ainda sobre o império islamico.

O mesmo cai, por motivo idêntico ao do império romano (invasõs barbaras mongois). Sofre ainda vários revezes, muitos deles, direi ainda bem, porque foram brilhantes vitórias da civilização ocidental

por vezes a civilização recua e cede á barbarie, por exemplo em 1939/45

Só que no final, a civilização vence sempre e esmaga seus inimigos.

Sobre politica nacional, sou independente. Pretendo encontrar alternativa aos partidos podres que possuem lugar no parlamento. Como referi anteriormente, pensava que o PNR poderia tratar-de um sério.

próxima visita >>PND

25 de julho de 2005 às 19:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

troque-se recessão por recepção!

25 de julho de 2005 às 19:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Esperei por um momento para poder responder á sua pergunta sobre se alguém me havia maltratado.
Primeiro não entendo porque colocou tal pergunta.


Porque você pareceu ofendido; e, pelos vistos, ainda se mostra vítima. Não se percebe porquê, já que ninguém o insultou. Aliás, foi você quem aqui veio dizer indirectamente que éramos mentirosos.



E terminando ainda sobre o império islamico.
O mesmo cai, por motivo idêntico ao do império romano (invasõs barbaras mongois)


Espere... o império islâmico caiu por causa dos mongóis?...
Quais mongóis, os que se converteram ao Islão e conquistaram parte da Índia para o império islâmico?...
Além disso, falava-se da Ibéria e das Balcãs... a supostamente superior civilização muçulmana, foi aí derrotada militarmente...



Sobre politica nacional, sou independente. Pretendo encontrar alternativa aos partidos podres que possuem lugar no parlamento.

Mas como, se você é brasileiro?
Já tem direito de voto em Portugal?...

25 de julho de 2005 às 19:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Olá Caturo

Olha que tu queixas-te frequentemente de alegadas desonestidades intelectuais, mas tambem cometes algumas !

Afirmas que Universalismo e Nacionalismo são incompatíveis como se Universalismo fosse sinónimo quase de Nação mundial, ou Governo mundial.

Existem tantos conceitos Universais que todos concordam e tu na sua maioria também como sejam, Não Roubar,Não mentir ,Não levantar falso testemunho,honrar Pai e Mãe ( conceito tão presente no patriotismo ), Não matar, procurar o máximo possível de bem estar social, a Paz entre os homens etc, etc, etc.

Lá por triliões de pessoas defenderem estes valores Universais, iso não faz deles Universalistas com o sentido que lhes queres dar de incompatibilidade com o Nacionalismo.

Agora não há dúvidas de que que o resultado de se adoptar determinada Religião, tem como consequencia uma maneira singular de se ser Nacionalista !

Outro ponto que ás vezes me causa uma certa preplexidade no teu pensamento é a questão da Hereditariedade. Eu até concordo em princípio com a hereditariedade como factor determinante na fixação da Nacionalidade. Mas no caso Português dou-lhe um alcançe que certamente tu repudias, senão vejamos :

Portugal criou a partir do nada uma ampliação das suas fronteiras, produzindo uma região Portuguesa a que se chama Angola ! Nem haviam lá fronteiras nenhumas, nem sequer vivia sedentáriamente práticamente gente nenhuma. A maioria das gentes que por lá passavam estavam de passagem, brancos incluidos. Do esforço hercúleo de Consolidação e Manutenção dessas novas fronteiras, muito sangue suor e lágrimas se verteu ! Muita coisa se fez de espada na mão é certo, mas práticamente nenhuma fronteira do mundo se fez doutra maneira. As novas fronteiras Portuguesas foram sendo povoadas com gentes Africanas e Europeias também. Pode até discutir-se se fizemos bem em aceitar nessas novas fronteiras Portuguesas gente de fora da Europa, mas a realidade é que a Nação Portuguesa assim o fez. Emk contrapartida onde encontramos Nações já existentes, fomos frequentemente expulsos e bem expulsos,se bem que me orgulhe da luta que demos. Mas não podiamos ser expulsos daquilo que fizemos do nada, Açores, Madeira, Angola etc... !

Essas gentes que povoaram e ampliaram o novo espaço Portugues ficaram Portuguesas.
Pelo princípio da hereditariedade os seus filhos e descendentes são tambem Portugueses.

Um dia dá-se a Abrilada e ficamos reduzidos a um vinte e nove avos do nosso território.

Muitos Portugueses, Brancos, Amarelos e Pretos debandaram para onde Portugal ainda existia ! Largaram as fronteiras que conquistaram e lhes pertenciam de direito, e estabeleceram-se onde ainda existia Portugal.

Hoje existem Pretos nascidos na Europa, e que descendem de Pretos nascidos na Angola Portuguesa, ou seja, Portugal !
Esses Pretos são Portugueses por Direito Hereditário defendo eu, e julgo que aqueles que tu depreciativamente desqualificas adjectivando de "Patrioteiros MinhoTimorenses" !

Nós não defendemos Passadismos ! Defendemos isso sim coerencia com quinhentos anos de Opções Nacionais! Se antes os consideravamos Portugueses, ( .. e aceito que o discutas ), hoje consideramos a descendencia dos que vieram para a Europa em 1974 e 1975 .

Aqueles Angolanos que sempre regeitaram a sua condição Portuguesa, lutaram contra nós para nos massacrar e expulsar, esses não são Portugueses e para mim devem ser Repatriados.

E sobre estas novas gerações que já nasceram numa Africa Lusofona Independente, e para aqui migraram, tenho as maiores dúvidas embora Hereditáriamente sejam descendentes de Pretos Portugueses!
Aliás aí utilizo um outro critério para a aferição de Nacionalidade que não a Hereditariedade ou seja : Aqueles que mostram na prática que não merecem cá estar por prevaricação ou Odio a Portugal e aos Portugueses, que sejam imediatamente expatriados.

Saudações Nacionais !
Saudações Leoninas !

Um abraço para ti

Pedro Caçorino Dias

25 de julho de 2005 às 19:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem esperava algo de mais inteligente que ser apelidado de brasileiro.

Errou.

Agora sim. posso ir-me embora. Depois de ter dado a possibilidade de resposta.

Só acrescentar em boa hora interviu, Pedro Caçorino Dia.

Talvez afinal exista um nacionalismo saudável em Portugal, que tenha em conta a realidade da nação e a história da mesma.

25 de julho de 2005 às 20:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O anónimo das 8:13 não pretendia ofender, pois não, só queria era fazer insinuações de carácter pessoal a respeito de quem tem ideologias nacionalistas... e depois queixa-se de que as suas bacoradas são apagadas. É que isto aqui não é o cabaret da coxa para certa gentinha vir dizer as asneiras insultuosas que ouve aos seus donos, como é o vosso caso. E, por isso, esse tipo de comentários, que visa desviar o assunto, continuarão a ser apagados.
E tem graça, que é precisamente o anónimo que mostra uma obsessão com pénis grandes, bem como uma admiração pela masculinidade dos negros, mestiços e árabes... é talvez por isso que ele os defende... e é por isso que não quer que os Europeus se defendam, é que ele, como só gosta de machos a sério, deve achar que os Europeus não têm direito a sobreviver. E assim, das duas uma: ou é um mestiço/negro/árabe cheio de complexos a querer fazer valer o tamanho da verga para compensar os seus complexos de inferioridade racial, a sua total escassez de ideias e a sua ausência de dignidade numa simples discussão; ou então é um europeu muito, muito estranho.

25 de julho de 2005 às 20:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bem esperava algo de mais inteligente que ser apelidado de brasileiro.

O «apelido» de brasileiro só apareceu no fim... antes, houve argumentação... que você, pleno de inteligência, ignorou por completo, talvez porque lhe faltem respostas de jeito...

Olhe que não é bonito fugir às conversas «dêssi jeito» e depois ainda por cima querer passar por inteligente.

Além do mais, não creio que tenha errado quando lhe disse que você é brasileiro.
Acho piada que alguns brasileiros tentem passar por portugueses e depois mal escrevem duas frases, topa-se logo a sua origem...
Até porque nem o disse como insulto, apenas como constatação de um facto e da minha estranheza por ver um brasileiro aqui a falar como se fosse um português, como se tivesse alguma coisa a dizer a respeito da política portuguesa, como se fosse votar, em suma, como se tivesse alguma coisa com isso...

25 de julho de 2005 às 20:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E persiste a pergunta: então o império islâmico caiu por causa das invasões... mongóis?...

Ah, é verdade, o brasileiro já se foi embora... pois é...

25 de julho de 2005 às 20:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não ainda não me fui.

E se alguém escreveu ás 8.13 não fui eu.

Vc acha que sou um brasileiro!!!

Está enganado.

Não me preocupa cor de pele, mas sou branco, nascido em Cascais filho de pais portugueses brancos e neto de portugueses e por aí vai.


O império muçulmano leva um duro golpe com as invasões mongois. Invasores que acabaram por se tornar muçulmanos. A bem dizer o império islamico perpetuasse com o nome de império otomano até ao século XX.

E agora pode ficar com o comentário final...

25 de julho de 2005 às 20:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Porque apaga os meus comentários deixe lá estar, as minhas bacoradas.
Ou tem problemas de ofuscarem as suas. Está preso ao passado com essas tretas dos islamismos e dos africanos. Esqueça isso, ou então assuma de vez aquilo que eu tenho dito.
Seja como for evite a censura, pode ser que esteja alguém aler isto que concorde com as minhas bacoradas. Eu não insultei, ao contrário dos seus textos.
Eu nem sei se isto será permitido pela lei Portuguesa, este racismo esta difamação, esta xenofobia. A lei proibe o racismo sabia? A xenofobia também sabia?
Os seus textos por aquilo que pude ler são depreciativos e xenófobos e difamam os árabes e os africanos. A lei pune isso, isso é crime. Pense nisto.

25 de julho de 2005 às 20:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pedro Caçorino Dias,

Não há desonestidade alguma naquilo que eu disse, e explico porquê.

De facto, afirmo que o Universalismo é incompatível com o Nacionalismo, por motivos óbvios - se há doutrinas opostas em política, este é um desses casos paradigmáticos.

Não se fala de conceitos universais. O Cristianismo não é um conceito universal... é um conjunto de ideias e de crenças que pretende ser universal.
Uma coisa, é constatar que todos os homens do mundo se alimentam; outra, é pretender que se alimentem apenas de polvo cozido.

Por isso, a comunidade universal de certos valores (não matar, etc.) não significa que o Universalismo seja uma realidade à partida. De facto, o assassinato sempre foi condenado em todas as culturas, mesmo antes de surgir essa religião ou qualquer outra que levasse esse valor a toda a parte. E os povos antigos, por concordarem em certas coisas, não se sentiam todos membros do mesmo povo.


Quanto à hereditariedade aplicada à Nação, só a concebo em termos de sangue. A Nação é um conceito étnico à partida - logo, só pode ser continuada por meio de uma hereditariedade exclusivamente baseada no sangue, na descendência.

Sendo assim, não há lugar para a introdução pelo meio de factos histórico-políticos como agentes de novas heranças.

Não há nenhuma região portuguesa chamada Angola. Essa zona, foi em má hora colonizada e repartida pelas potências ocidentais, com os resultados que se conhecem: divisões de etnias ao meio.
Angola fazia parte do Império Português, Império que, embora tenha tido a sua nobreza, nunca devia sequer ter existido, só sendo legitimado pelos tais universalistas que acham que têm o direito de impor a sua cultura aos outros, submetendo-os.

Assim, as gentes africanas que povoavam esses espaços, não podiam nunca ficar portuguesas, porque o sangue não se transmite pelo ar nem por decreto político. Logo, não podem legar à descendência o que nunca tiveram.

Depois, deu-se a revolução de Abril e «ficámos reduzidos» ao nosso único e verdadeiro território: Portugal. Fez-se justiça.
Há males que vêm por bem, lá diz o Povo...


Mas nada disso alterou a verdade sobre a ascendência de cada um: um negro, nascido em Angola, no Paraguai, na Alemanha ou no polo norte, é sempre um negro; logo, nunca é europeu; logo, nunca é português.


Depois, falas em coerência com o passado. Mas, nesse caso, também deves ter coerência com a revolução de Abril, não?

Enfim, a Nacionalidade não se confere por amor, por domínios políticos ou por serviços prestados - a Nacionalidade herda-se pelo sangue, não pelo Estado. Por isso, nem o negro mais bem comportado, nascido em Lisboa no de 1969, pode ser considerado português. Porque uma Nação é tão somente uma família maior - e a pertença à família faz-se pelo sangue. Se o patriarca de uma família Silva decide que José Fagundes pode mudar de nome e passar a ser José Silva, isso não obriga os seus filhos a aceitar José como seu irmão.


Saudações Nacionais

25 de julho de 2005 às 20:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não ainda não me fui.

Ahhhh, afinal estava à coca... bem me parecia que ainda sentia a tentação de «olhá dji novo»...


E se alguém escreveu ás 8.13 não fui eu.

Mau... o comentário das 7:19, é seu ou não?



O império muçulmano leva um duro golpe com as invasões mongois. Invasores que acabaram por se tornar muçulmanos. A bem dizer o império islamico perpetuasse com o nome de império otomano até ao século XX.

Ah, então afinal o Império Muçulmano não acabou com a invasão mongol... assim, já é outra história...

25 de julho de 2005 às 20:53:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

você não engana ninguém , desde o primeiro post que se percebeu que é brasileiro.Ninguém o quer no PNR, abra os olhos, o PNR existe precisamente para a defesa da identidade integral de Portugal.

25 de julho de 2005 às 20:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Porque apaga os meus comentários

Apago e vou continuar a apagar, brasileiro... já lhe disse que não vai expor aqui as suas imbecilidades sobre tamanhos de vergas, que tanto o impressionam. Não vem para aqui desviar a conversa e lançar insultos indirectos, pode estar certo disso.


Ou tem problemas de ofuscarem as suas.

Quando quiser discutir as «minhas bacoradas», está à vontade... faça favor... porque é que permanece calado que nem rato a respeito disso?
Eu explico-lhe porquê. É por isto:
Eu nem sei se isto será permitido pela lei Portuguesa, este racismo esta difamação, esta xenofobia. A lei proibe o racismo sabia?

Ou seja, você não só não tem argumentos, não só tenta baixar a conversa até ao seu nível, como até chega ao ponto de começar a lançar ameaças com a censura, como é típico de todos os impotentes (talvez venha daí o seu fascínio pela potência dos africanos, quem sabe).

Aliás, se puder provar que há xenofobia no que digo, faça favor... mas apresente provas concretas... se tiver miolo para isso.
Agora, se voltar a falar na sua obsessão principal, a mensagem será sumariamente deitada para o lixo.

Compreende?

De qualquer modo, ainda a respeito da censura, tenha paciência mas este site está alojado num servidor americano. E, aí, os tentáculos da censura politicamente correcta ainda não chegaram.

Por isso, vai continuar a ler aqui os argumentos que o deixam irritado pelo facto de não conseguir contra-argumentar.

25 de julho de 2005 às 21:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«você não engana ninguém , desde o primeiro post que se percebeu que é brasileiro.»

Acho uma graça à iliteracia de certos brasileiros armados em espertos... julgam que por escreverem «Portuguêiss» e de se esforçarem por não usar as suas expressões da favela, julgam que assim conseguem fazer passar gato por lebre...

25 de julho de 2005 às 21:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esta é a melhor de todas, um brasileiro não pode gostar de Portugal e querer o melhor para Portugal?
Não pode ser um luso-descendente, igual a voçês mas que por um acaso da vida os pais tiveram que procurar melhores condições no BRASIL, PAÍS IRMÃO. ONDE SOMOS MUITO ESTIMADOS E CONSIDERADOS.
Portanto, os senhores amanhã têm por um azar, ir procurar vida para o Brasil. Não podem intervir naquele país, por muito que gostem e que queiram contribuir para a vida publica. Se os vossos filhos nascerem por lá, e pretenderem regressar ás origens não podem intervir na vida pública?
Porque não nasceram em Portugal?
Mas mesmo assim podem amar Portugal e ser bons elementos nos partidos politicos, mas como são do Brasil, apesar de serem vossos filhos não servem. Porquê?
Porque por lá contam anedotas de Portugueses???

25 de julho de 2005 às 21:07:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Quanto ao Pedro, existe na sua argumentação um equívoco fundamental que justifica tudo o resto; é que a nação portuguesa é na sua génese europeia e essa é a sua identidade intemporal, você confunde nação com Estado, os descobrimentos e a colonização de África e Ásia não representaram uma alteração da identidade fundadora e matricial da nação nem tampouco um alargamento da nação, significaram isso sim um alargamento do Estado português( o Império de que fala), e Estado e nação são duas coisas distintas.Uma nação é uma realidade assente na preservação e perpetuação da comunidade histórica logo, entre outras coisas, étnica, um Estado é uma construção jurídica que tem subjacente uma componente ideológica.A nação em ordem a justificar a sua imortalidade não pode ser confundida com construções ideológicas ou jurídicas e nem está dependente delas, aliás, algumas nações perpetuaram-se no tempo sem terem Estado.

25 de julho de 2005 às 21:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Só fiquei para ver reacções.

A questão Brasil é bastante engraçada.

Sem dúvida que partido desse tipo não terá o meu voto de cidadão português:)

Já os partidos nacionalistas de outro tipo, quem sabe.

Imagino que tratar pessoas por vc, me dá estatuto de brasileiro:)

ridiculos.


Claro que precisava confirmar que o PNR é um partido cujos membros têm inspiração no nacional socialismo. Nem precisava de os ter instigado a mostrar a vossa caracteristica simpatia skin.

E numa coisa errei, foi dar importância e atenção a ideologias que mostraram toda a sua fraqueza em 1945.

25 de julho de 2005 às 21:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já agora o que sugerem para aqueles cidadãos portugueses que voçês não consideram com tal por exemplo a minha companheira? Os milhares de africanos nascidos em Portugal? Os filhos de brasileiros e por fim os filhos dos imigrantes de Leste? Não me diga, tudo expulso, ficam cá voçês,
e quem voçes aceitarem como tal?

25 de julho de 2005 às 21:17:00 WEST  
Blogger João said...

E, com isto tudo, o Anonymous esqueceu-se de explicar ao pessoal a importância das invasões mongóis.
Se calhar é para acrescentar ao rol daqueles a quem pedir desculpas. Temos andado durante séculos enganados, quando na realidade foram eles a salvar a civilização. Bem, aqui há uns anos o Kadhafi também andava com a teoria de que o Shakespeare tinha nascido na Líbia.

25 de julho de 2005 às 21:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ó anónimo da obsessão com vergas, você só sabe falar em pénis africanos, em pénis enlargement, em machos africanos, depois em termos de ideologias e conhecimentos, não dá uma para a caixa, e ainda se atreve a fazer crer que tem uma opinião sobre o que é ridículo ou deixa de ser?...

Tenha vergonha e vá tomar banho.

25 de julho de 2005 às 21:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

catura julguei que no minimo fosse possuidor de alguma inteligência.

Se lhe disse não ser brasileiro, pare de se humilhar ao expor-se dessa forma ao ridiculo.

Essa sua obsessão por referências sexuais e aos brasileiros...não sei..."eles andem aí".

Cansei que este pseudo debate tenha-se limitado á classificação de todos os criticos como sendo brasileiros...

25 de julho de 2005 às 21:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se um partido politco como eu penso seja o PNR tem nas suas listas alguém que defende a expulsão de nacionais e o racismo e essas bacoradas de classificar entre Portugueses e estrangeiros quem eles consideram se de segunda categoria deveria simplesmente ser ilegalizado.

25 de julho de 2005 às 21:21:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Não é um partido NS, é um partido verdadeiramente nacionalista, e mais uma coisa, se o PNR merecesse o teu voto não teria certamente o meu. Topou "cara"?

Quanto ao anónimo que gosta de pénis: os brasileiros que são descendentes apenas de portugueses considero-os de facto portugueses e parte da minha nação, não é no entanto o caso deste "exemplar"...

25 de julho de 2005 às 21:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Esta é a melhor de todas, um brasileiro não pode gostar de Portugal e querer o melhor para Portugal?

Pode. Mas então não anda armado em português. E não nega que é brasileiro quando lhe desmascaram o «sôtáki».




Se os vossos filhos nascerem por lá, e pretenderem regressar ás origens não podem intervir na vida pública?


Claro que podem: são filhos de Portugueses. É o sangue que determina a nacionalidade, não o solo.

25 de julho de 2005 às 21:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já agora o que sugerem para aqueles cidadãos portugueses que voçês não consideram com tal por exemplo a minha companheira? Os milhares de africanos nascidos em Portugal? Os filhos de brasileiros e por fim os filhos dos imigrantes de Leste? Não me diga, tudo expulso, ficam cá voçês,
e quem voçes aceitarem como tal?


Precisamente. Mas alto!... alguns dos de leste podem ficar... alguns brasileiros também (se forem brancos)... o resto, pode mesmo ir embora.

25 de julho de 2005 às 21:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já lhe disse e repito as vees que quiser eu não sou brasileiro. Sou Português. Vou passar a ssinar como Português branco, para evitar confusões futuras.
Não voçê sim tem paranóias com isso.
Eu avancei a hipoótese de tuso isso não passarem de compklexos sexuais, e toquei no ponto certo. Apenas isso, mas responda lá o que vai acontecer a quem voçês não consideram como Portugueses? E se voçes decidirem por hipótese ridicula e demente expulsar a minha mulher o que pensam que vos vai acontecer que as pessoas ficam paradas e entrem para os aviões ou navios para serem expulsas sem resistência?

25 de julho de 2005 às 21:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

catura julguei que no minimo fosse possuidor de alguma inteligência.

Mas quem é você para julgar a inteligência, se essa senhora, a Inteligência, nunca lhe foi apresentada?



Se lhe disse não ser brasileiro, pare de se humilhar

Você é que se está a humilhar, e não é pouco, ao expor a sua «face» ao rídiculo da sova verbal, várias vezes seguidas. Não só não tem nada para dizer, como ainda por cima vem tentar rebaixar a conversa à sua obsessão sobre tamanhos de vergas.

Quanto ao outro, que eu disse que era brasileiro, está fora de dúvida de que eu tinha razão, como ele próprio acabou por confessar.


Quanto a dizer que o debate se limita a aplicar o rótulo de «brasileiro», é mais uma demonstração do motivo pelo qual eu fiz bem em apagar as suas mensagens: é que você só quer desconversar, foge estupidamente aos assuntos e ignora os argumentos que lhe fustigam o coiro.

Ou isso, ou então pura e simplesmente não lê nenhuma mensagem com conteúdo ideológico, porque passa as vistas pelas primeiras linhas, não encontra lá as expressões «verga» e «afrobig», e pronto, desiste, não é conversa para si.

25 de julho de 2005 às 21:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então mas se é descendente de Portugueses e nasceu e foi criado no Brasil são Portugueses para si?? Tudo bem nãon tenho nada contra mas para isso têm que abdicar da nacionalidade brasileira e asim serem puros sangues lusitanos e poderem entrar nas vossas listas politicas? Mas se as pessoas entram com documentos brasileiros têm que abdicar para serem vossos?

25 de julho de 2005 às 21:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não voçê sim tem paranóias com isso.

Não, você é que tem porque você é que veio com essa conversa, repetidamente, e até ficou todo vexado só porque eu deitei a sua arenga imbecil para o lixo.

Mas enfim, vejo que o correctivo surtiu efeito e que você aprendeu finalmente a lição. Nada como a disciplina.

Quanto aos que não quiserem entrar para o avião ou para o navio de regresso, é problema deles. Se não têm direito a cá ficar, não têm certamente direito a resistir ao seu repatriamento. Era o que faltava. Por isso, se necessário usa-se a força.

25 de julho de 2005 às 21:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Então mas se é descendente de Portugueses e nasceu e foi criado no Brasil são Portugueses para si?? Tudo bem nãon tenho nada contra mas para isso têm que abdicar da nacionalidade brasileira e asim serem puros sangues lusitanos e poderem entrar nas vossas listas politicas? Mas se as pessoas entram com documentos brasileiros têm que abdicar para serem vossos?

Só é preciso que sejam filhos de portugueses. Isso, prova-se com documentos da ascendência. Não é entretanto a nacionalidade brasileira que faz dum branco um mestiço ou um negro.

De qualquer modo, para evitar futuros aproveitamentos, convém que elimine a sua anterior nacionalidade brasileira.

25 de julho de 2005 às 21:34:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Naturalmente que se são descendentes de portugueses são portugueses independentemente do sítio onde tenham nascido, precisamente pela mesma razão não considero automaticamente portugueses aqueles que tenham nascido em Portugal sendo descendentes de não portugueses.É uma questão de coerência.Mas repito,isto é a regra, existem naturalmente excepções que devem ser analisadas.

25 de julho de 2005 às 21:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu avancei essa hipoótese a que o caturo prontamente eliminou os meu comentários inicial, quando interpelado porquê voltou a apagar.
Depois começou a chamar-me brasileiro, a mim e ao outro interlocutor de Cascais, eu não sou.
Mas e os bens que essas pessoas têm em Portugal?? Nesse cenário o qual eu como Português vou combater com as minhas forças, o que aconteceria aos imóveis, contas bancárias, carros, empresas?

25 de julho de 2005 às 21:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isso só será praticável num estado policial, nunca num estado de direito com fronteiras abertas e integrado na UE.
Então vai expulsar centenas d emilhar de pessoas?
Ao melhor estilo da Alemanha Nazi, exigir certificadops de ascendência?
Vai fazer operações top e rusgas permanente para exiigir os documentos a quem circula na rua, e expulsá-los ??
Isso só num regime polical/NS/ Fascista parece o Mugabe expulsar os brancos e que diz ser o Hitler negro.

25 de julho de 2005 às 21:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Eu avancei essa hipoótese a que o caturo prontamente eliminou os meu comentários inicial, quando interpelado porquê voltou a apagar.
Depois começou a chamar-me brasileiro, a mim e ao outro interlocutor de Cascais, eu não sou.»

Mentira cobarde e desonesta. Só apaguei um churrilho de imbecilidades obsessivas com negros e mangalhos. E aliás, há testemunhas, para seu azar...


Mas e os bens que essas pessoas têm em Portugal??

Seriam seus, se os tivessem ganho honestamente, como é óbvio.



Nesse cenário o qual eu como Português vou combater com as minhas forças, o que aconteceria aos imóveis, contas bancárias, carros, empresas?

Poderia levar o que fosse possível levar; quanto a imóveis, vendê-los-ia ou então o Estado até lhe podia dar o dinheiro do seu custo - e assim livrava-se dessa espécie de «portugueses».

25 de julho de 2005 às 21:44:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Mas qual cenário homem? Ninguém no PNR pretende expulsá-lo de Portugal por ser casado com uma africana,o que deve existir é uma revogação da lei da nacionalidade de modo a que só tenha acesso´à nacionalidade portuguesa quem for de ascendência totalmente portuguesa até à 4º geração, por exemplo. O seu caso resolver-se-ia da seginte forma, a sua esposa teria direitos de cidadania se estivesse legal e não tivesse cadastro criminal, mas não teria direito de nacionalidade.

25 de julho de 2005 às 21:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso só será praticável num estado policial, nunca num estado de direito com fronteiras abertas e integrado na UE.

Nem por isso. Um Estado que averigua a legalidade ou ilegalidade dos que habitam o seu território, não é um Estado «policial» - é um Estado em que há ordem.
Quanto às fronteiras, podem ser fechadas a qualquer momento. Se se informasse a respeito do assunto, sabia disso.



Então vai expulsar centenas d emilhar de pessoas?

Sim, num processo de repatriamento progressivo, ao longo de anos.
Enfim, quem não quiser ir embora, está no seu direito, mas não tem é direitos políticos (direito de voto).



Vai fazer operações top e rusgas permanente para exiigir os documentos a quem circula na rua, e expulsá-los ??

Certo.



Isso só num regime polical/NS/ Fascista parece o Mugabe expulsar os brancos

Não. Mugabe roubou aos brancos e chacinou alguns deles. Eu não falei em chacinas.

25 de julho de 2005 às 21:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ninguém no PNR pretende expulsá-lo de Portugal por ser casado com uma africana,

O sujeito pensa mesmo que isto aqui é o orgão informativo do PNR...

25 de julho de 2005 às 21:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu sou de Lisboa, a zona com amiaor concentração de candidatos à vossa solução final, e só de imaginar a potencialidade para isso ser exequivel só consigo racionalizar isso num estado NAZI. As pessoas iriam revoltar-se não só os potenciais expulsos mas os que se opõem a isso. Então e os bens materiais dessa pessoas?
E iam voçes trabalhar para as obras, servir ás mesas, limpar as ruas?? construir a OTA e o TGV?
E as nossas reformas? Isso que sugerem é de doidos apenas de alguém afectado da mona. Eu defendo limites á entrada de pessoas, isso para mim é óbvio, mas devem entrar pessoas diferentes, não pode é ser sem limites nenhuns, nisso concordo, mas apenas só nisso.
Tudo o resto são delirios, e mais uma vez essa obsessão por negros, e islâmicos não é racional.

25 de julho de 2005 às 21:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nas fileiras do Nacionalismo, pode-se ser militante e discordar de certas ideias partilhadas por alguns dos camaradas.

Por exemplo, quando Rebatet diz,
O seu caso resolver-se-ia da seginte forma, a sua esposa teria direitos de cidadania se estivesse legal e não tivesse cadastro criminal, mas não teria direito de nacionalidade.

eu tenho para mim que preferia não deixar cá ninguém que não fosse nacional. Eu próprio já disse que os estrangeiros que cá quisessem ficar, podiam fazê-lo, mas não teriam direitos políticos porque a terra não lhes pertenceria.

No entanto, tal situação poderia tornar-se problemática se a dada altura a percentagem de não nacionais fosse demasiado elevada. A guerra civil estaria à espreita. As tensões sociais, não seriam poucas. A polícia, a dada altura, teria de estar sempre de prontidão a proteger as zonas habitacionais dos nacionais contra as gangues dos cidadãos de segunda.

Isso é ainda coisa para pensar, demoradamente, mas, para já, ficaria assente o seguinte: todo e qualquer cidadão que mostrasse desagrado pela diferença entre cidadãos e nacionais, seria convidado a abandonar o País.

25 de julho de 2005 às 21:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ninguém no PNR pretende expulsá-lo de Portugal por ser casado com uma africana,» obrigado pela respotsa Rebatet, mas ela não é africana é Portuguesa

«o que deve existir é uma revogação da lei da nacionalidade de modo a que só tenha acesso´à nacionalidade portuguesa quem for de ascendência totalmente portuguesa até à 4º geração, por exemplo.» Totalmente, portanto vamos imaginar o seu filho casa com uma africana, ou oriental, e segundo eu entendo, ela não tem direitos politcos em Portugal nem a nacionalidade, nem os seus netos é isso?

«O seu caso resolver-se-ia da seginte forma, a sua esposa teria direitos de cidadania se estivesse legal e não tivesse cadastro criminal, mas não teria direito de nacionalidade.» Voçês acreditam mesmo nisso? Portugueses de primeira e de segunda? Isso é discriminação. Isso põe em causa a tudo, será semelhante a um apartheid social.

25 de julho de 2005 às 21:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

As pessoas iriam revoltar-se não só os potenciais expulsos mas os que se opõem a isso.

As pessoas... quantas?...
Enfim, para isso é que existem as forças armadas.
E se os imigrantes se revoltassem, isso seria um problema - um problema grave se algum dia chegarmos ao ponto de não termos força e autoridade para os pôr fora da terra que nos pertence. Por isso, quanto mais cedo se actuasse, melhor.



Então e os bens materiais dessa pessoas?

Já respondi... não seja cansativo...



E iam voçes trabalhar para as obras, servir ás mesas, limpar as ruas?? construir a OTA e o TGV?

Sim. Nós, ou os emigrantes portugueses que no estrangeiro fazem esses trabalhos.



E as nossas reformas?

Seriam pagas com o nosso dinheiro. Há no Ocidente dinheiro que chegue para oferecer oito mil milhões de euros ao terceiro mundo e não há para manter a sobrevivência das pessoas de idade? Que obscenidade seria um mundo assim...



Tudo o resto são delirios, e mais uma vez essa obsessão por negros, e islâmicos não é racional.

A obsessão com negros, é sua; e, a respeito dos islâmicos, há que prestar atenção agora para que Portugal não venha a ficar como a Holanda está, onde quem quer que fale publicamente mal do Islão, está sujeito a ser assassinado por um fanático muçulmano.
Queixavam-se as pessoas da ditadura «fascista»... e agora vão permitir que se instaure uma ditadura criada por alienígenas?

25 de julho de 2005 às 21:59:00 WEST  
Blogger João said...

"Eu avancei a hipótese de tuso isso não passarem de compklexos sexuais e toquei no ponto certo", diz o Anonymous das 9.28. Vê-se. Como perito em psicanálise auto-avalie este seu acto falhado (Lapso, se desconhecer a terminologia freudiana). Porque, quanto às ideias e à sintaxe, parece-me que já não há solução.

25 de julho de 2005 às 22:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Eu avancei essa hipótese a que o caturo prontamente eliminou os meu comentários inicial, quando interpelado porquê voltou a apagar.
Depois começou a chamar-me brasileiro, a mim e ao outro interlocutor de Cascais, eu não sou.»

Mentira cobarde e desonesta. Só apaguei um churrilho de imbecilidades obsessivas com negros e mangalhos. E aliás, há testemunhas, para seu azar...

Lá está, confirma, apagou aquilo que considera o que muito bem entender, mas porque não as deixa lá estar, provavelmente alguém pode concordar comigo.

«Quanto às fronteiras, podem ser fechadas a qualquer momento. Se se informasse a respeito do assunto, sabia disso.» Não podem. Por isso eu referi a União Europeia e o acordo Schengen, só em casos excepcionais, como o Euro e agora por períodos temporários devido a questões de segurança não de forma permanente.Sempre de carácter excepcional.
Quanto á questão daquilo que o Caturo classifica de censura, eu refiro-me não a encerrar o blog, mas a persegui-lo a si judicialmente por aquilo que aqui escreve. Isso pode ser feito basta haver vontade, e o Caturo É IDENTIFICADO e levado á justiça, o blog nem interessa.

25 de julho de 2005 às 22:11:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

A única pessoa com obsessão por negros parece ser você, ainda não se calou com isso, será que a sua esposa se queixa que tem o pénis pequeno em relação aos "manos" com quem andou? Desconfio que você tem qualquer problema desses.

Quanto à questão das obras, é verdade meu amigo, antes de termos cá imigrantes vivíamos todos nas ruas,não havia casas nem aeroportos, ninguém limpava as ruas,não havia cafés ou restaurantes, estavamos verdadeiramente na Idade da Pedra...

A questão das pensões é uma falácia e se você percebesse alguma coisa de economia saberia isso.Primeiro a imigração maciça não está ligada a sectores de alto valor acrescentado, antes consome despesas sociais e agrava a despesa pública,sendo que esses imigrantes que praticamente não criam riqueza entram para o esforço de Segurança Social. A única imigração que cria verdadeiramente riqueza é a imigração altamente especializada e essa dá-se sempre em pequena escala.
O "abc" refutou aliás recentemente a teoria de que a imigração poderia resolver o problema da sustentabilidade das pensões, eu sou economista, sei o que digo.

25 de julho de 2005 às 22:12:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

O acordo Schengen pode ser revogado, não sabia?

25 de julho de 2005 às 22:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«No entanto, tal situação poderia tornar-se problemática se a dada altura a percentagem de não nacionais fosse demasiado elevada. A guerra civil estaria à espreita. As tensões sociais, não seriam poucas. A polícia, a dada altura, teria de estar sempre de prontidão a proteger as zonas habitacionais dos nacionais contra as gangues dos cidadãos de segunda.

Isso é ainda coisa para pensar, demoradamente, mas, para já, ficaria assente o seguinte: todo e qualquer cidadão que mostrasse desagrado pela diferença entre cidadãos e nacionais, seria convidado a abandonar o País.»
O seu pensar demoradamente demorou cinco minutos foi o tempo de me responder em outro comentário:

«As pessoas... quantas?...
Enfim, para isso é que existem as forças armadas.
E se os imigrantes se revoltassem, isso seria um problema - um problema grave se algum dia chegarmos ao ponto de não termos força e autoridade para os pôr fora da terra que nos pertence. Por isso, quanto mais cedo se actuasse, melhor.»
E deu-me razão, só num estado militar, policial, NAZI chame-lhe o que quiser.
Acha qua Europa e a restante comunidade internacional ia ficar impávida e serena lembra-se do Kosvo, Bósnia Sérvia?? Inocentes de ambos os lados chacinados.
Turno estou a escrever com pressa daí os erros, mas se quiser fique a pensar que eu tenho a 4º classe para mim é-me indiferente.

25 de julho de 2005 às 22:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Lá está, confirma, apagou aquilo que considera o que muito bem entender,

Evidentemente. Não o deixo destruir este espaço com imbecilidades e insultos indirectos. Não tenha dúvidas.




«Quanto às fronteiras, podem ser fechadas a qualquer momento. Se se informasse a respeito do assunto, sabia disso.»

Não podem. Por isso eu referi a União Europeia e o acordo Schengen, só em casos excepcionais,

Isto seria um caso excepcional. Além do mais, quando chegássemos ao poder, o mesmo já teria ocorrido nos outros países da União Europeia. Duvido que os nossos camaradas europeus se incomodassem com isso...



Quanto á questão daquilo que o Caturo classifica de censura, eu refiro-me não a encerrar o blog, mas a persegui-lo a si judicialmente por aquilo que aqui escreve.

Vai dar ao mesmo: censura e perseguição política - Nova Inquisição a querer punir o delito de opinião.

Enfim, a arma dos impotentes do espírito.


Isso pode ser feito basta haver vontade, e o Caturo É IDENTIFICADO e levado á justiça,

Isso mesmo... faça isso... apresente lá as provas...

25 de julho de 2005 às 22:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O seu pensar demoradamente demorou cinco minutos foi o tempo de me responder

Não percebeu que isto é uma discussão para demorar o seu tempo, mas não é consigo, é com Rebatet e outros camaradas.



«As pessoas... quantas?...
Enfim, para isso é que existem as forças armadas.
E se os imigrantes se revoltassem, isso seria um problema - um problema grave se algum dia chegarmos ao ponto de não termos força e autoridade para os pôr fora da terra que nos pertence. Por isso, quanto mais cedo se actuasse, melhor.»
E deu-me razão, só num estado militar, policial,


Só mesmo você e quejandos é que chama «Estado militar» a um Estado que põe fora do País quem não é do País.



Acha qua Europa e a restante comunidade internacional ia ficar impávida e serena lembra-se do Kosvo, Bósnia Sérvia??

Como disse noutra mensagem, isto ocorreria em toda a Europa, mais ou menos ao mesmo tempo.



Inocentes de ambos os lados chacinados.

É porque os muçulmanos já eram muitos...
Esperemos nunca chegar a isso.

25 de julho de 2005 às 22:24:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Você parte de um pressuposto errado, essa situação de confronto entre nacionais e não nacionais nunca surgiria, primeiro porque num Estado nacionalista a imigração seria altamente controlada, não entrariam cá vagas imensas de imigrantes,a imigração seria altamente selectiva, depois porque existiriam repatriamentos imediatos para qualquer um que atentasse contra a ordem, como deve acontecer em qualquer Estado que se respeite.

25 de julho de 2005 às 22:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«A única pessoa com obsessão por negros parece ser você, ainda não se calou com isso, será que a sua esposa se queixa que tem o pénis pequeno em relação aos "manos" com quem andou? Desconfio que você tem qualquer problema desses.» é o que o rebatet pretender, por mim tudo bem. Não toco mais nesse assunto, já disse o que tinha adizer, aliás acrescento que se tivessem respondido, dessem a resposta que dessem, ou ignorado eu nem falava mais nisso, no entanto apagam aquilo, é de desconfiar. Rebatet não tenho esses problemas.

«Quanto à questão das obras, é verdade meu amigo, antes de termos cá imigrantes vivíamos todos nas ruas,não havia casas nem aeroportos, ninguém limpava as ruas,não havia cafés ou restaurantes, estavamos verdadeiramente na Idade da Pedra...» Não mas as possibilidades oferecidas aos Portugueses são melhores que as oferecidas aos trablahdores que chegam a Portugal. E por isso têm que se sujeitar a esses trabalhos, os PORTUGUESES SÃO TRABALHADORES, não sou como os outros que falam mal do próprios portugueses, no entanto é lógico se puderem ter oportunidades que lhes paguem mais ou deiam outras condições aproveitam-nas e tuam por isso. Daí não ser desejável ter um trabalho nas actividades que eu referi. O rebatet para os seus filhos ambiciona proporcionar-lhes tudo para term um futuro com melhores perspectivas aposto, e assim não terem que trabalhar em trabalhos que apesar de dignos, não são muito desejados por que pode evitá-los.

«A questão das pensões é uma falácia e se você percebesse alguma coisa de economia saberia isso.Primeiro a imigração maciça não está ligada a sectores de alto valor acrescentado, antes consome despesas sociais e agrava a despesa pública,sendo que esses imigrantes que praticamente não criam riqueza entram para o esforço de Segurança Social. A única imigração que cria verdadeiramente riqueza é a imigração altamente especializada e essa dá-se sempre em pequena escala.»
Sim porque não lhes cobram impostos porque se cobrassem obteriam receitas. Eu não acredito que os seus amigos profissionais liberais ou os seus clientes paguem tudo ao Estado? Isto se pagarem algo!

25 de julho de 2005 às 22:32:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Isso sim é racismo, achar que o papel dos imigrantes é uma função social de ocuparem trabalhos que supostamente não servem para portugueses!O problema é que as condições de trabalho nesses secores não atraem portugueses precisamente porque existem muitos imigrantes que fazem aumentar o mercado de mão-de-obra disponível e por consequência fazem baixar os salários e benefícios nos sectores onde se inserem.

Não meu amigo, isso nada tem a ver com pagarem impostos, isso tem a ver com o impacto que certos trabalhos têm no PIB, é diferente.Essa imigração maciça não provoca ganhos de produtividade nas indústrias de alto valor acrescentado,não aumentam a nossa capacidade exportadora,não trazem alterações na nossa estrutura produtiva, compreende?

25 de julho de 2005 às 22:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não mas as possibilidades oferecidas aos Portugueses são melhores que as oferecidas aos trablahdores que chegam a Portugal.

Por isso é que urge dignificar as profissões em Portugal, tanto em termos de estatuto social como em termos monetários.

25 de julho de 2005 às 22:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«A única pessoa com obsessão por negros parece ser você, ainda não se calou com isso, será que a sua esposa se queixa que tem o pénis pequeno em relação aos "manos" com quem andou? Desconfio que você tem qualquer problema desses.» é o que o Rebatet pretender, por mim tudo bem. Não toco mais nesse assunto, já disse o que tinha a dizer,se tivessem respondido, dessem a resposta que dessem, ou ignorado eu nem falava mais nisso, no entanto apagam aquilo, é de desconfiar.

«Quanto à questão das obras, é verdade meu amigo, antes de termos cá imigrantes vivíamos todos nas ruas,não havia casas nem aeroportos, ninguém limpava as ruas,não havia cafés ou restaurantes, estavamos verdadeiramente na Idade da Pedra...» Não mas as possibilidades oferecidas aos Portugueses são melhores que as oferecidas aos trablahdores que chegam a Portugal. E por isso têm que se sujeitar a esses trabalhos, os PORTUGUESES SÃO TRABALHADORES, não sou como os outros que falam mal do próprios portugueses, no entanto é lógico se puderem ter oportunidades que lhes paguem mais ou deiam outras condições aproveitam-nas e tuam por isso. Daí não ser desejável ter um trabalho nas actividades que eu referi. O rebatet para os seus filhos ambiciona proporcionar-lhes tudo para term um futuro com melhores perspectivas aposto, e assim não terem que trabalhar em trabalhos que apesar de dignos, não são muito desejados por que pode evitá-los.

«A questão das pensões é uma falácia e se você percebesse alguma coisa de economia saberia isso.Primeiro a imigração maciça não está ligada a sectores de alto valor acrescentado, antes consome despesas sociais e agrava a despesa pública,sendo que esses imigrantes que praticamente não criam riqueza entram para o esforço de Segurança Social. A única imigração que cria verdadeiramente riqueza é a imigração altamente especializada e essa dá-se sempre em pequena escala.»
Sim porque não lhes cobram impostos porque se cobrassem obteriam receitas. Eu não acredito que os seus amigos profissionais liberais ou os seus clientes paguem tudo ao Estado? Isto se pagarem algo!

Penso que o Rebatet sim parte dum pressuposto errado:
«Você parte de um pressuposto errado, essa situação de confronto entre nacionais e não nacionais nunca surgiria, primeiro porque num Estado nacionalista a imigração seria altamente controlada, » Tmos centenas de milhares de pessoas que voçês consideram ser de segunda entre imigrantes, e Portugueses que voçes dizem que não são. Além desta base humana para a erupção de conflitos tem os bairros problemáticos onde a polica não entra, quanto mais para os expulsarem.Temos os gangues que fazem arrastões, eu não sigo cassetes de ninguém ouviu Caturo? O qu se pasou em Carcavelos foi um arrastão, mas o fcto de usarem isso como arremesso é significativo do vosso desepro para encontar desculpas para expulsarem pessoas que nasceram em Portugal, vale tudo. Portanto o espaço para criar conflitos já está criado
« não entrariam cá vagas imensas de imigrantes,a imigração seria altamente selectiva,» Ó homem isso é impossivel tem os continentes africanos asiáticos e sul americanos a baterem-lhes á porta desesperados. Impossivel. «depois porque existiriam repatriamentos imediatos para qualquer um que atentasse contra a ordem, como deve acontecer em qualquer Estado que se respeite» De acordo, excepto se forem de segunda geração, porque serão Portugueses.

25 de julho de 2005 às 22:41:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Não há nada de impossível, isso é o que lhe parece porque vivemos numa situação em que o Estado não pretende resolver a questão.E os imigrantes de segunda geração podem ser repatriados, tal como fazem os EUA, e já agora não são portugueses, veja se entende isso, a nacionalidade não tem nada a ver com ser de segunda ou sétima geração mas com o facto se serem descendentes ou não de portugueses.

25 de julho de 2005 às 22:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Isso sim é racismo, achar que o papel dos imigrantes é uma função social de ocuparem trabalhos que supostamente não servem para portugueses!» Não Rebatet é o mercado estes têm que aceitar os Portugueses podem ir para fora ganhar mais ou viver de subsidios também os há. «O problema é que as condições de trabalho nesses secores não atraem portugueses precisamente porque existem muitos imigrantes que fazem aumentar o mercado de mão-de-obra disponível e por consequência fazem baixar os salários e benefícios nos sectores onde se inserem.» Não necessariamente, porque as obras têm que ser feitas e porque a econiomia não tem produtividade para assim remunerar melhor esses trabalhadores Portugueses.

«Não meu amigo, isso nada tem a ver com pagarem impostos, isso tem a ver com o impacto que certos trabalhos têm no PIB, é diferente.» Sim se os trabalhadores imigrantes pagarem impostos, tem ai uma receita, se os nacionais não fugirem tem ai outra receita. O PIB se existe contabilidade criativa para iludir ? qual PIB QUAL QUE? Essa imigração maciça não provoca ganhos de produtividade nas indústrias de alto valor acrescentado,não aumentam a nossa capacidade exportadora,não trazem alterações na nossa estrutura produtiva, compreende? Sim compreendo, isso é óbvio mas daí até não haver imigração vai um oceanode diferença, ou pebnsa que os Portugueses na Suiça e no Luxemburgo são banqueiros e advogados?? Estão a fazer tarefas de suporte aesses mesmos profissionais entende? é ai que eu pergunto vão esses empregos de sonho ser ocupados por voçês.

25 de julho de 2005 às 22:50:00 WEST  
Blogger João said...

Diz o português branco, que pelos vistos já não é anónimo, que temos os continentes Asiático, Africano e Sul-americano a bater-nos à porta. Isso não quer dizer que a porta se abra automaticamente. Além disso, o que diz é falacioso. Eu não vejo japoneses, taiwaneses, coreanos a bater-nos à porta. E isto porque souberam adaptar-se, aproveitar recursos, integrar-se em mercados, e não ficar à espera de subsídios ou a viver de matérias-primas, cujos preços oscilam constantemente. Se temos africanos a querer imigrar para cá, deve-se à inépcia dos governantes que por lá têm, apesar dos milhões em ajudas.

25 de julho de 2005 às 22:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Além desta base humana para a erupção de conflitos tem os bairros problemáticos onde a polica não entra, quanto mais para os expulsarem.

Está a ver como nos dá razão?
Você acha admissível que haja zonas do território nacional em que o respresentantes da autoridade do Estado não possam sequer entrar?
Eu, não acho que tal coisa possa continuar a ser tolerada. Parece-me que isso é do mais grave que pode haver: é a aceitação da invasão. Em tal situação, legitima-se o uso de carros de combate, se preciso for, para entrar nos bairros e fazer uma limpeza geral.



O qu se pasou em Carcavelos foi um arrastão, mas o fcto de usarem isso como arremesso é significativo do vosso desepro para encontar desculpas

Não são «desculpas». São factos. Servem para as pessoas acordarem de vez, se isso ainda for possível. Se estamos à beira do precipício, eu digo que temos que nos deitar e agarrar bem ao solo, e você diz que isso é «uma desculpa para lançar o alarmismo»?
Você não tem uma coluna vertebral, rapaz?



para expulsarem pessoas que nasceram em Portugal, vale tudo.

Evidentemente que nem todos os que nascem cá são de cá. Isso seria um escândalo e uma vergonha. Um cão nascido numa cavalariça, não é um cavalo; um português nascido no Japão, é português, não é japonês; do mesmo modo, um africano nascido em Portugal não é português, é africano.
Mas a gente como você quer dar nacionalidade a esses «jovens» todos que é para depois não os podermos expulsar... Ou seja: obrigam-nos a estar sujeitos à criminalidade alienígena e depois querem impedir-nos de fazer o essencial para nos defendermos, que é pôr os alienígenas fora do nosso solo.

Isso, rapaz, é nojento. É REVOLTANTE.


Ó homem isso é impossivel tem os continentes africanos asiáticos e sul americanos a baterem-lhes á porta desesperados.

E depois?... Por nos baterem à porta, isso significa que os deixávamos entrar?
Que comediante é você...



De acordo, excepto se forem de segunda geração, porque serão Portugueses.

Nem de segunda, nem de terceira, nem sequer de quarta.
Vão é de marcha atrás.

25 de julho de 2005 às 22:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não necessariamente, porque as obras têm que ser feitas e porque a econiomia não tem produtividade para assim remunerar melhor esses trabalhadores Portugueses.

Isso ainda se iria averiguar. Há muito dinheiro em Portugal que é usado para apoiar os palops, que é usado para luxos desmedidos, para estádios caríssimos e desnecessários.
Não é aceitável que o ordenado mínimo português seja mais baixo do que o espanhol e que o primeiro-ministro espanhol ganhe menos do que o seu homólogo português.

25 de julho de 2005 às 22:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não mas as possibilidades oferecidas aos Portugueses são melhores que as oferecidas aos trablahdores que chegam a Portugal.

Por isso é que urge dignificar as profissões em Portugal, tanto em termos de estatuto social como em termos monetários.

Som mas para isso não precisamos de racistas.

25 de julho de 2005 às 22:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O acordo Schengen pode ser revogado, não sabia?

Mas quem vos assegura a voçês que os Portugueses querem prescindir do espaço Schengen??

25 de julho de 2005 às 22:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Não há nada de impossível, isso é o que lhe parece porque vivemos numa situação em que o Estado não pretende resolver a questão.E os imigrantes de segunda geração podem ser repatriados, tal como fazem os EUA,» Fazem isso apenas aos criminosos, nem todos são criminosos, isso vai contraria as vossas pretensões.
«e já agora não são portugueses, veja se entende isso, a nacionalidade não tem nada a ver com ser de segunda ou sétima geração mas com o facto se serem descendentes ou não de portugueses.» Mesmo que eu concordo consigo para bem desta discussão, isso não invalida o facto de voçês pretenderem expulsar pessoas de outras origens já instaldas em portugal e, entenda isto Rebatet nem todas são criminosas para assim de forma legal os poder expulsar.

25 de julho de 2005 às 23:03:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

ó homem mas o que é que as receitas dos impostos têm a ver com o aumento da produtividade? isso são receitas que não têm relação com a alteração da estrutura produtiva do país. E mais, as contribuições para a Segurança Social não chegam para cobrir os custos individuais, fique você sabendo, que são aliás particularmente elevados entre os imigrantes.

25 de julho de 2005 às 23:06:00 WEST  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Claro que nem todas são criminosas mas nem por isso passam a ser portuguesas.A imigração deve ser restringida ao máximo, seguindo critérios bem definidos e de acordo com necessidades inadiáveis do país.

25 de julho de 2005 às 23:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

deve ser doloroso todos os dias ter que lidar com a numeração arabe.

9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

26 de julho de 2005 às 09:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Som mas para isso não precisamos de racistas.

Não precisamos é de anti-racistas, isso é certo.


Quanto aos números, faço notar que são indianos... os Árabes não os inventaram.

26 de julho de 2005 às 10:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Islão foi importante para a ocorrência do renascimento europeu.

Muçulmanos reintroduziram aristóteles e outros clássicos na europa. Não se limitaram a transmitir o que existia, pois deixaram um legado filosófico importante, que nos dias de hoje começa a ser reconhecido.

Na matemática será que sabe quem foi Al Kovaritzmi?

Medicina, astronomia, navegação, artes, isto só para citar algumas importantes influências.

Já nem para falar do vocabulário português enriquecido pela lingua arabe.

Importante sem duvida.

Nos dias de hoje somos nós ocidentais a intervir no mundo muçulmano.

26 de julho de 2005 às 12:02:00 WEST  
Blogger João said...

Os muçulmanos reintroduziram Aristóteles na Europa? Nunca ouviu falar de Boécio, pois não?

26 de julho de 2005 às 12:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Renascimento deu-se na Europa em zonas não ocupadas pelo Islão, não se deu na Península Ibérica islamizada nem nas Balcãs turquificadas.
O Renascimento partiu da descoberta de certos textos clássicos em Itália e em França. O Islão não teve rigorosamente nada a ver com isso.

26 de julho de 2005 às 13:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Boécio tem o azar de estar demasiado ligado a Constantinopla, pois acaba decapitado!!!

Viveu entre o séc V e VI em plenas invasões dos povos barbaros, ele tenta proteger o conhecimento dos gregos dos barbaros. Mais tarde são os arabes quem acolhe esse conhecimento, pois na europa só as trevas reinavam.


O ocidente renegou os gregos (bizancio) por inveja, e como se sabe, foram as acções dos ocidentais que levam á queda de constantinopla em 1453. No meio disto tudo admite-se a existência de pessoas ocidentais amantes do conhecimento (monásticos que esconderam as obras do poder fascista da época).

Não deixa de ser irónico que o ocidente após ter abandonado a sua parte oriental (bizancio) hoje reclame como sua herança cultural essa mesmo bizâncio:)

Só que isso é passado.

Entretanto no mundo de hoje, o ocidente, reunido de novo, é de longe a maior civilização.

26 de julho de 2005 às 15:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

DOIS COMENTÁRIOS APENAS AO PORTUGUÊS BRANCO:
UM: O ACORDO DE SCHENGEN APENAS SE REFERE À CIRCULAÇÃO DE CIDADÃOS DOS ESTADOS MEMBROS DA UE, E NÃO PARA ENTRAREM, INSTALAREM-SE E USURPAREM CIDADANIA TODOS OS PÁRIAS DESTE MUNDO.
DOIS: ESSA HISTÓRIA DE UM ESTADO POR SIMPLESMENTE REPATRIAR OS ESTRANGEIROS - QUE DIFERENÇA FAZ VIVEREM AQUI OU LÁ, SENÃO QUE AQUI SE ESTÃO A MISTURAR COM QUEM NÃO OS DESEJA - SER UM ESTADO NAZI, É METER NO MESMO SACO EXPULSÃO E GENOCÍDIO. UMA COISA NÃO IMPLICA A OUTRA. OU ACHA QUE LHES FAZ ALGUM MAL SEREM EXPULSOS? OS JUDEUS NÃO ESTAVAM A FUGIR EM 1941? SÓ NÃO CONSEGUIRAM PORQUE NÃO OS DEIXARAM, PORQUE OS NAZIS OS QUERIAM MESMO CAPTURAR. SE NÃO FOSSE ISSO ELES TERIAM SAÍDO FACILMENTE. OU ACHA QUE ALGUÉM MORRE POR SER SIMPLESMENTE EXPATRIADO? NÃO SEJA PARVO!

26 de julho de 2005 às 15:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Viveu entre o séc V e VI em plenas invasões dos povos barbaros, ele tenta proteger o conhecimento dos gregos dos barbaros.

Duvido que ele precisasse de proteger o conhecimento contra os bárbaros. Os bárbaros pagãos nunca andaram a destruir templos e livros gregos sem serem incitados pelos cristãos.



O ocidente renegou os gregos (bizancio) por inveja, e como se sabe, foram as acções dos ocidentais que levam á queda de constantinopla em 1453.

Não... foram as acções dos Turcos, que não são Ocidentais.



Não deixa de ser irónico que o ocidente após ter abandonado a sua parte oriental (bizancio) hoje reclame como sua herança cultural essa mesmo bizâncio:)

Não é assim tão estranho, já que essa herança cultural deriva da cultura ocidental, nomeadamente a greco-romana.

26 de julho de 2005 às 20:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Islão foi importante para a ocorrência do renascimento europeu.

Muçulmanos reintroduziram aristóteles e outros clássicos na europa. Não se limitaram a transmitir o que existia, pois deixaram um legado filosófico importante, que nos dias de hoje começa a ser reconhecido.

Na matemática será que sabe quem foi Al Kovaritzmi?

Medicina, astronomia, navegação, artes, isto só para citar algumas importantes influências.

Já nem para falar do vocabulário português enriquecido pela lingua arabe.

Importante sem duvida.

Nos dias de hoje somos nós ocidentais a intervir no mundo muçulmano.»


O Islão pode ter protegido a Cultura Clássica, só que fê-lo à revelia do próprio Islão. Tal como os Cristãos mataram à revelia dos seus próprios Mandamentos, também os muçulmanos que protegeram conhecimentos Clássicos estavam a insultar o Corão, que é a única fonte de Sabedoria para o Islão, além de que dedicarem-se a actividades desse género, como o desenvolvimento económico e científico, é contrário à rigidez moral do Islão, que obriga a que se renuncie a esses luxos e prazeres todos, incluindo o simples álcool.
Além do mais, esse contributo não apaga o que eles andam a fazer hoje, não nos obriga a ir a correr para os braços dos terroristas ou duma religião como o Islão, que não passa a ser verdadeira ou melhor por causa disso, nem eles deixam de ser, actualmente, bárbaros. Ou quer que passemos agora a ser bárbaros como eles, só porque antes eles nos terão feito civilizados? Eles apenas salvaram o que era nosso, não nos deram quase nada deles, e desse quase nada, muito pouco de indispensável. E não é por eles terem uma Cultura própria que somos obrigados a adoptá-la e a abandonar a nossa, e muito menos somos obrigados a miscigenarmo-nos com eles!

Havia aqui uma série de textos que rebatiam essa posição de o Islão ter salvo tudo o que era Cultura Europeia, não sei por onde é que andam, o Caturo sabe melhor do que eu, se quiser poste-os aqui.

27 de julho de 2005 às 16:40:00 WEST  

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