terça-feira, junho 21, 2005

MORTE NUM FUTURO PRÓXIMO

Dentro de dez anos, um em cada três casais europeus vai precisar do auxílio de um laboratório para conseguir ter filhos. Os cientistas dizem que isto é uma ameaça à sobrevivência da população europeia. Os cientistas dizem por isso que deve haver apoios para as mulheres que quiserem ter filhos mais cedo, quando são mais férteis.

É coisa para ser ouvida pelos governos europeus. Mas não faltará, nesses meios, e noutros, adjacentes, quem afirme ser esse um problema menor, porque o problema da infertilidade europeia pode ser resolvido pela imigração...

É um caso excepcionalmente grave, o da infertilidade europeia, cuja causa principal assenta num estilo de vida consumista que leva à obesidade e aos problemas daí decorrentes; mas infinitamente mais grave, é a sida doutrinal que corrói os meios político-intelectuais ocidentais, aniquilando as próprias defesas do «organismo» europeu. Os obstáculos materiais podem ser removidos, e a civilização ocidental tem sido geralmente bem sucedida nessa matéria, mais, muito mais, do que qualquer outra do planeta; mas o que fazer quando o vírus etno-suicida está instalado nas próprias mentes que dirigem o próprio organismo?


Só a REVOLTA - mas uma Revolta a todos os níveis - uma revolta assente numa ofensiva de propaganda política realizada a todos os níveis, incluindo o da infância - neste campo, certos camaradas dinamarqueses já mostraram o que fazer, quando começaram a distribuir propaganda nacionalista e racial nas escolas primárias.

A memorável dia dezoito foi também um óptimo exemplo do que digo - mas é preciso prosseguir, a alta velocidade.