quinta-feira, setembro 30, 2004

UM FUTURO POSSÍVEL...

Sir Hartley Shawcross, acusador-chefe inglês em Nuremberga, disse, numa conferência, em 16 de Março de 1984:
«Acredito agora que Hitler e o povo alemão não queriam a guerra, mas fomos nós que declarámos guerra à Alemanha, decididos a destruí-la, de acordo com o nosso princípio de equilíbrio de forças, e fomos encorajados pelos americanos do círculo em torno de Roosevelt. Ignorámos o apelo de Hitler para não entrarmos na guerra. Hoje somos forçados a reconhecer que Hitler estava certo. Ele ofereceu-nos a cooperação da Alemanha...».
(Citação retirada do Forum Nacional)

Cinquenta anos depois, a Europa está mais ameaçada do que nunca - pela imigração, pela expansão islâmica e pelo progresso político mundialista. O que permite tal estado de coisas é a falta de unidade dos ocidentais no reconhecimento e combate aos perigos. Tal como outrora aconteceu no mundo céltico, quando Roma se aproveitou das lutas entre Gauleses e entre Bretões para os conquistar...
Se esta tendência suicida não for travada, talvez um dia algum dos actuais politicamente correctos «antifascistas» que seja menos inconsciente do que os outros venha a ter de reconhecer o seu erro por se ter oposto ao Nacionalismo.

MAIS UM

Mais um sítio muito escapatório, quer, antes de mais, pelo seu significado político, quer, também, pela sua elevada e apelativa estética. Trata-se de um local internético em género de portal, com ligação para diversos movimentos nacionalistas europeus.
Lamento entretanto, quer o seu pendor quase incontornavelmente cristão, quer a sua obsessão anti-yanko-judaica, esquecendo por completo o perigo islâmico. A respeito do primeiro aspecto, saliento por exemplo a oposição declarada a uma Constituição Europeia «ateia», quando a posição ideológica que me parece mais acertada é pura e simplesmente a oposição à Constituição Europeia em si, já que tal projecto acabará com as soberanias europeias de vez; mas, digo eu, do mal o menos e se tiver de escolher entre o mal menor, parece-me preferível uma Constituição Europeia sem quaisquer referências ao Cristianismo.

De qualquer modo, enfim, recomendo, sobretudo pela secção de notícias relacionadas com a Causa Nacionalista por toda a Europa.

quarta-feira, setembro 29, 2004

LIBERTAÇÃO, ALÍVIO - E, NO ENTANTO, HÁ ALGO QUE NÃO BATE CERTO

Felizmente, as jovens italianas raptadas pelos terroristas islâmicos foram libertadas e estão a salvo.
Fizeram entretanto questão de afirmar que os seus raptores se portaram muito bem com elas e até lhes pediram desculpa e ofereceram bombons e tudo.

Berlusconi nada disse sobre as condições da libertação. A Itália não anunciou que ia tirar as tropas do Iraque, nem tampouco confirmou ter entregue aos terroristas qualquer espécie de resgate... diz-se entretanto que os meliantes aceitaram um milhão de euros. Modesta compensação para quem desejava nada menos do que a retirada italiana do Iraque...

Porque é que os terroristas muçulmanos deixaram ir as italianas em paz e agora até são quase que elogiados pelos mé(r)dia?

O que é que lhes foi dado em troca?
O que é que fica por dizer?

Porque é que ninguém da comunicação sucial aborda sequer essa parte do caso?
Ninguém pergunta uma coisa tão evidente?
Morreu por completo o espírito crítico?

Por mim, suspeito que os muçulmanos vão ter melhores condições para penetrar na Europa.

De qualquer modo, parece que vai ficar assente que, a partir de agora, qualquer um pode raptar quem quiser e ameaçar a vítima de morte, depois é só libertar a vítima, a vítima entretanto diz que foi muitíssimo respeitada e pronto, é-se candidato a Prémio Nobel da Paz e das Boas Maneiras.

CADA UM NO SEU LUGAR

O Vaticano quer assumir o controle do santuário de Fátima porque as autoridades eclesiásticas do Estado papal estão francamente desagradadas com a balda que se instalou no referido local de culto. Efectivamente, quem tem dirigido o santuário deixou que aí fossem ceelebrados actos de adoração por parte de budistas - o Dalai Lama - e de hindus. Ora, a Igreja romana acha que um dos principais centros de veneração cristã não pode ser gerido como se fosse algum cabaret da coxa.

E até tem razão, a hoste papal. Digo desde já que até simpatizo mais com o Hinduísmo do que com o Cristianismo, dada a origem ariana daquele e a raiz semita deste, além da índole étnica do primeiro e do carácter internacionalista do segundo, mas isso nada tem a ver com o facto de que o seu pertence a seu dono e é importante acabar com a indiferenciação reinante, que conduz ao marasmo e à diluição, ao nihilismo até - ao contrário do que circula por muitos círculos espiritualistas, esotéricos e nova-eristas, as religiões não são todas iguais e não vão todas «dar ao mesmo».

Além do mais, isto serve para se perceber que, para os cristãos, o ecumenismo pára aí: um sítio cristão não pode ser utilizado por outras religiões, porque, na mentalidade cristã, só um Deus é verdadeiro.

AGRESSÕES

Estive em Portimão algumas vezes. Sempre me pareceu uma cidade pacata. Pois, por coincidência, raramente vi lá negros.

É uma regra matemática, tão exacta como o teorema de Pitágoras: onde há muitos negros de gangues e não há polícia, há sarilho.
E, neste caso, até havia Polícia... a agressão às autoridades é cada vez mais facilitada, num país onde se respeita cada vez menos o princípio da ordem, ao qual está associada a ideia de formalidade, que é completamente desprezada desde há muito.

Ora leia-se a seguinte notícia, tirada do Correio da Manhã:

Praia da Rocha - Três detidos por desordem pública
POLÍCIAS AGREDIDOS
Três jovens que agrediram vários elementos da PSP de Portimão, na madrugada de ontem, na Praia da Rocha, foram detidos por aquela força policial. Segundo o Correio da Manhã apurou, a situação verificou-se cerca das 02h00, num bar da Avenida Tomás Cabreira, onde um grupo de indivíduos iniciou uma série de desacatos, originando uma desordem pública.
Os desacatos verificaram-se na Avenida Tomás Cabreira
Alertada para o que se estava a passar, a PSP deslocou-se ao local e procedeu à detenção de um dos desordeiros, o qual, nesse momento, instigou outros elementos do grupo a resistirem à actuação dos agentes da autoridade.
Já na rua, os demais indivíduos, todos com cerca de 20 anos, trataram então de empurrar, insultar e agredir os polícias, que tiveram de recorrer à força, tendo ainda utilizado sprays de gás pimenta para atordoar os agressores.
A patrulha da PSP foi entretanto reforçada com pessoal do Corpo de Intervenção, vindo a ser detidos três dos agressores.
Os restantes puseram-se em fuga e conseguiram escapar. O CM conseguiu ainda saber que o principal instigador dos desacatos tinha em seu poder cerca de 70 doses de haxixe. Os três detidos, todos de origem africana e residentes na zona de Portimão, foram ontem presentes ao tribunal local.
O barulho resultante dos distúrbios ocorridos durante a madrugada incomodou alguns dos residentes dos edifícios próximos, que lamentaram a “frequência com que situações destas ocorrem numa zona turística”.



OLIVENÇA, PORTUGAL E ESPANHA

Comunicado

Reunindo-se o Presidente do Governo de Espanha e o Primeiro Ministro de Portugal, no âmbito da XX Cimeira Luso-Espanhola, o Grupo dos Amigos de Olivença, torna público o seguinte:

1.
A Questão de Olivença continua por resolver: Portugal não reconhece a soberania de Espanha sobre Olivença e considera o território, de jure, português.
Designadamente, a Assembleia da República levou o assunto a discussão em Plenário, os Tribunais portugueses têm indicado que o conflito exige solução pela via diplomática e, facto inédito entre dois Estados europeus, não é reconhecida a fronteira nem estão fixados os limites entre os dois países, na zona, ao longo de dezenas de quilómetros.
O assunto é tema na imprensa internacional e suscitou a atenção das chancelarias. Em Espanha, enquanto sectores político-diplomáticos autorizados associam a situação de Olivença aos casos de Gibraltar, Ceuta e Melilha, outros evidenciam incomodidade e nervosismo, tudo abundantemente reflectido na comunicação social.
Também o actual Primeiro Ministro de Portugal, pouco antes de assumir o cargo, manifestou publicamente a sua simpatia pela reivindicação de Olivença e declarou que «há alguma incoerência nalgum esquecimento em relação aquela que é a história de Olivença».
Inquestionavelmente, a Questão de Olivença está presente na realidade política Luso-Espanhola.

2.
O Governo português, conforme o comando constitucional, tem, repetidamente, explicitado que «mantém a posição conhecida quanto à delimitação das fronteiras do território nacional» e que «Olivença é território português». Se o anterior Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dr. Martins da Cruz, reiterou que «temos um problema mas temos de o resolver», mais recentemente a então Senhora Ministra, Dra. Teresa Patrício Gouveia, veio explicitar que «o Governo português se mantém fiel à doutrina político-jurídica do Estado português relativa ao território de Olivença».

3.
O litígio à volta da soberania de Olivença, propiciando, pela sua natureza, desconfiança e reserva entre os dois Estados, tem efeitos reais e negativos no seu relacionamento.
Se o confronto se evidencia, aparentemente, em episódios «menores», também é certo que muitos dos atritos e dificuldades verificados em áreas relevantes da política bilateral têm causa na natural persistência da Questão de Olivença.

4.
É escusado, é insustentável e é inadmissível, prosseguir na tentativa de esconder um problema desta magnitude.
A existência política da Questão de Olivença e os prejuízos que traz ao relacionamento peninsular, impõem que a mesma seja tratada com natural frontalidade, isto é, que seja inscrita – sem subterfúgios – na agenda diplomática luso-espanhola.
Não é razoável nem correcto o entendimento de que tal agendamento põe em causa as boas relações com entre Portugal e Espanha e prejudica outros interesses importantes. Uma política de boa vizinhança entre os dois Estados não pode ser construída sobre equívocos, ressentimentos e factos (mal) consumados. A hierarquia dos interesses em presença não se satisfaz com a artificial menorização da usurpação de Olivença.

5.
As circunstâncias actuais, integrando Portugal e Espanha os mesmos espaços políticos, económicos e militares, verificando-se entre eles um clima de aproximação e colaboração em vastas áreas, são as mais favoráveis para que, sem inibições nem complexos, ambos os Estados assumam finalmente que é chegado o momento de colocar a Questão de Olivença na agenda diplomática peninsular e de dar cumprimento à legalidade e ao Direito Internacional.

6.
O Grupo dos Amigos de Olivença, com a legitimidade que lhe conferem 66 anos de esforços pela retrocessão do território, lança um desafio aos Governantes dos dois Estados para que, no respeito pela História, pela Cultura e pelo Direito, dêem início a conversações que conduzam à solução justa do litígio.
O Grupo dos Amigos de Olivença, fazendo seus os anseios de tantos e tantos portugueses, apela ao Governo de Portugal para que, resolutamente, leve por diante a sustentação dos direitos de Portugal.
O Grupo dos Amigos de Olivença dirige-se a todos os cidadãos e pede-lhes que, no pleno exercício dos seus direitos, se manifestem e tornem público o seu apoio à defesa da Olivença Portuguesa.

Lisboa, 29 de Setembro de 2004.

A Direcção.


Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org - Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77




terça-feira, setembro 28, 2004

DISCRIMINAÇÃO NA ESCOLA

Em Braga, reúnem-se pais e alunos da comunidade cigana, juntamente com professores, para discutir o modo de evitar que as crianças da referida etnia abandonem os estudos tão cedo como o têm feito.
E qual a solução de tão bem intencionada gente?
Adaptar a escola aos ciganos, em nome do lema «uma escola de todos para todos». A escola não está já suficientemente abandalhada, «flexibilizada» que nem gelatina, não, é preciso torcê-la ainda mais para tentar demover os coitadinhos dos ciganos quando estes pura e simplesmente resolvem abandoná-la porque, para o tipo de vida que levam, a quarta-classe é suficiente.
Ouvi, da televisão, uma professora dizer que «por exemplo, os pais das crianças ciganas preferem que elas andem na escola de tarde e muitas vezes elas têm de se levantar muito cedo...».
É bonito. Se a escola vier de facto a ser flexibilizada a favor dos ciganos nesse caso concreto, doravante qualquer jovem português que não queira tirar o coiro da cama quando o Sol ainda vai a subir, tem só de se declarar cigano para poder dormir até mais tarde.

Quando se esquece o princípio de que o País é de um só povo, o Português, e que são os outros povos, incluindo o cigano, que têm de se adaptar ao sistema e é se querem - quando se esquece tão evidente princípio, cai-se, pelo menos, no ridículo. E isso na melhor das hipóteses.


INVERSÃO - SINAL DOS TEMPOS

Os imigrantes que queiram entrar no País vão passar a ter direito a um advogado se o Estado lhes recusar a entrada.

Ao que chegou a degradação de princípios - legisla-se como se qualquer estrangeiro tivesse o direito a reivindicar a entrada numa Nação.

Tal é o poder mediático e propagandístico da Esquerda que conseguiu lavar(leia-se «sujar») as mentes das elites, não só as de Esquerda propriamente ditas, mas também muitas das consideradas «de Direita», nomeadamente as capitalistas neo-liberais as quais, regra geral, desprezam como menor tudo o que não é economia e, por isso, deixam à Esquerda todas as considerações relativas à ética, à filosofia, à cultura, isto é, à política propriamente dita. É aliás por isso que esta «Direita» não incomoda verdadeiramente a Esquerda, antes pelo contrário, faz-lhe o jogo: primeiro, porque não lhe opõe qualquer resistência verdadeiramente ideológica e, depois, porque, tomando o partido dos bem nutridos e anafados, permite à Esquerda continuar a propagar a atitude da luta interclassista.

segunda-feira, setembro 27, 2004

NOVO - FORUM DO BLOGUE

Resolvi reutilizar um antigo forum. A partir de agora, discussões mais aprofundadas poderão ter lugar , nesse local cujo link se encontra na coluna da direita imediatamente acima dos Arquivos.
Discutamos - e faça-se luz.

A BAIXA NATALIDADE E AS DIFERENTES SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA

Fala-se hoje na queda demográfica da Nação. Efectivamente, os Portugueses estão a ter cada vez menos filhos, o que, a médio prazo, trará uma diminuição significativa da população - assim, as estatísticas indicam, por exemplo, que em 2015, os Portugueses não serão mais de nove (9) milhões.

Naturalmente que, em princípio, a população de uma Nação não deve diminuir, mas sim aumentar.

No entanto... o panorama será assim tão grave como alguns querem fazer crer?
Porque é que a população diminui? Porque o comodismo das famílias as leva a preferir gastar as energias e os recursos com os seus prazeres do que com a vinda de descendentes seus ao mundo.
Há alguma campanha gigantesca orquestrada por algum grande grupo de pressão no sentido de mentalizar as pessoas para verem as coisas de outra maneira? Não. Estranho, não é? Há campanhas para tudo: para o anti-racismo, para a fome no terceiro mundo, para Timor, para as vítimas de doenças variadas... mas para a alegada salvação do futuro da Nação, nada....

Antes de mais nada, pense-se: se o desemprego aumenta, e aumentará, mercê do progresso tecnológico que, ao substituir cada vez mais o homem pela máquina, faz com que as indústrias despeçam cada vez mais trabalhadores - se o desemprego aumenta naturalmente, será necessário que nasçam muito mais pessoas?
Entretanto, se a esperança de vida aumenta, não pode também ser adiada a idade da reforma, para que o cidadão continue a fazer parte da população activa por mais tempo?

Suponha-se no entanto que o problema da baixa natalidade se torna realmente prejudicial ao País. Haja no entanto calma, que os poderes instituídos não andam a dormir.
Eles nunca dormem. Sabem sempre o que fazem.
E sabem que esta situação serve de pretexto para meter mais umas fornadas de imigrantes dentro da Europa, tendo como brinde a aprovação acéfala do povo que eles conseguirem convencer de que é muito bom deixar a sua própria gente morrer de velhice e substitui-la, aos poucos, ou aos muitos (entra cada catrefa de imigrantes que até faz lume, é aos milhares de cada vez) por estrangeiros des outras etnias ou até de outras raças, o que, é claro, vai contribuir para o caldeirão da salganhada multiracialista, misturada essa que deixará de ser multi para passar a ser mono: mono-lamacenta, porque a população mulatizada será toda igual.
Trata-se pois de um genocídio lento e consentido: os poderes instituídos querem que o povo aceite o suicídio étnico-racial.


Em França, a FN de Le Pen tentou, na localidade francesa de Vitrolles, debelar o problema da baixa natalidade com a oferta de 500 Euros a cada recém-nascido francês, mas a Constituição francesa não o permitiu, e já se adivinha porquê, é que tal medida era racialmente discriminatória... ou seja, quando se trata de resolver a questão com simplicidade evidente e eficiência óbvia, os poderes instituídos a tal se opõem, porque o que querem mesmo é substituir os Europeus por uma mixórdia racial que será mais dócil e manobrável.

MENSAGEM PARA DIVULGAR

Enviaram-me esta mensagem para que eu ajudasse à sua divulgação.
Como o essencial do texto me parece importante dizer-se, aceitei publicá-lo. Mas discordo das considerações a respeito do suposto genocídio cometido contra outros povos por parte dos Europeus, que considero francamente exageradas.
Entretanto, nem concordo com a divisão do mundo em cinquenta por cento para cada lado... acho que a justiça não se negoceia. Todos os pedaços da Terra pertencem a algum povo e, por isso, não há lugar para a bastardia e para o internacionalismo diluidor, inimigo das estirpes.

Eis, então, o texto. Tomei a liberdade de engrossar as partes que me pareceram mais importantes:

A maioria das pessoas é favorável á competição global. Mas a democracia só faz sentido caso o direito à sobrevivência seja considerado um direito universal. De facto, ninguém, através do voto, tem o direito de decidir se este ou aquele povo tem ou não tem o direito de sobreviver.
Os povos nativos são a forma como o ser humano evoluiu nas mais variadas regiões do planeta. A existência de povos nativos no seu espaço é uma identidade com muitos milhares de anos, e é uma identidade que tem de ser preservada!
Qualquer pessoa adepta da competição global, se for uma pessoa de boa vontade, reconhece que o direito à sobrevivência tem de ser um direito universal!
O problema é a existência de fundamentalistas-intolerantes! Basicamente existem três tipos de fundamentalistas-intolerantes:
1- Por um lado, temos aqueles que pretendem ocupar e dominar novos territórios.
2- Por outro lado, temos aqueles que não querem trabalhar profissionalmente ( nota: querem reformar-se cedo ), não querem ter o trabalho de criar filhos, mas querem ter direito a boas pensões de reforma!!! ( nota: são uns bandalhos sociológicos )
3- Por outro lado, temos os mafiosos que consideram que o dinheiro é que é o verdadeiro Deus, e, assim sendo, consideram que no planeta não há espaço para povos de baixo rendimento, economicamente pouco rentáveis. Mais, a história mostra claramente que os mafiosos adoram recorrer a todo o tipo de teorias, por forma a conseguirem uma melhor rentabilização dos seus investimentos. Ex:
- para rentabilizarem o investimento em caravelas, implementaram a teoria de que existiam umas raças inferiores que podiam ser utilizadas como escravas;
- para rentabilizarem o investimento feito em caravelas, e com o objectivo de branquearem o holocausto cometido sobre os povos nativos americanos que não queriam estrangeiros nos seus territórios, implementaram a teoria de que os povos nativos americanos eram uns selvagens que precisavam de ser evangelizados. ( nota: esta imoralidade ainda subsiste nos dias se hoje; assim sendo, é urgente começar a fazer pressão para que os holocaustos cometidos para benefício do desenvolvimento economico sejam repudiados duma forma igual à que são repudiados os outros holocaustos )
- actualmente, os mafiosos andam a promover as teorias da globalização e do anti-racismo; eles não estão interessados em construir um mundo multi-racial e multi-cultural ( nota: basta observar que a taxa de crescimento das diferentes raças nas diferentes regiões foi transformada num assunto tabú sobre o qual é proibido falar ), o que eles pretendem é transformar o planeta numa GIGANTESCA EXPLORAÇÃO AGRO-PECUÁRIA aonde as raças de maior rendimento devem possuir toda a liberdade de ir ocupar o espaço das raças de menor rendimento, possibilitando assim aos interesses economicos e desportivos uma melhor rentabilização dos seus investimentos.
Conclusão: contra a transformação do planeta numa exploração agro-pecuária, pela construção de um mundo multi-racial e multi-cultural - aonde seja garantido aos povos de menor rendimento, economicamente pouco rentáveis, o direito de possuir o seu espaço - é URGENTE construir um MOVIMENTO A NÍVEL MUNDIAL, de pessoas de boa vontade, para reinvidicar o seguinte: a longo prazo, os países devem ser divididos em dois territórios: um de competição global ( 50 ; outro de reserva natural ( 50% ), para que os nativos possam ter o seu espaço no planeta.



NO OUTRO LADO DO MUNDO ARIANO, OS MESMOS PROBLEMAS

Mais uma notícia tirada do site da Liga Ariana do Irão, desta feita abordando as consequências da coexistência entre povos de diferentes etnias, logo, diferentes mentalidades, nomeadamente no que respeita aos Iranianos, povo Ariano, e aos seus vizinhos nada irmãos, os Árabes.
Demonstra também que o Irão se abre ao Ocidente, cada vez mais, ou então nem sequer poderíamos saber de nada disto. Efectivamente, o poder islâmico radical já treme por aquelas paragens.

Engrossei as partes que me parecem mais pertinentes. É longo, o texto, mas vale a pena ler-se:


Interview With Information Minister Morteza Ali Alavi Concerning Complicity Of Foreign Press In Iran (Part 1) - 09 April 2003

TEHRAN - What follows is an interview by the Aryan National Press with the Information Minister of the NSAL, Morteza Ali Alavi. Mr. Alavi spent several years as a translator and editor for the Islamic Republic News Agency (IRNA) until 1379/2000 when he was arrested for attempting to publish (independant of IRNA) a series of damning articles exposing the decadence and corruption behind the scenes of the regime, including detailed exposé's of the life of Ayatollah Rafsanjani and his family.

He spent over eight months in detention at Towhid Prison, experiencing torture and heavy physical abuse on a daily basis, without ever having been granted a trial. His experiences as a journalist and a fierce and determined opponent of the terroristic clerical regime have proven invaluable in the Aryan struggle.

Aryan National Press (ANP): Mr. Alavi, I would like to first thank you on behalf of our loyal readership for taking the time to speak with us. It is a rare event when we are able to conduct such an interview and your effort is greatly appreciated.

Information Minister Morteza Ali Alavi: You are quite welcome. I myself would like to extend the highest level of gratitude to the entire staff of the Aryan National Press for their daring commitment and perseverance in the face of brutal persecution and oppression. I would also like to offer my deepest condolences to the families of those who have been arrested and martyred at the hands of this criminal regime.

ANP: Now the issue has arisen several times over the last year or so concerning the lack of coverage by both the domestic and foreign media about the student movement and the actions they have taken to harm the regime and also the actions of other resistance groups, such as the Pan-Iranists and our own. We ourselves know that many actions have taken place, by both our own members and the members of other resistance organizations as well as by the religious-nationalists and the student movement. Why has coverage of these actions and events not taken place?

Mr. Alavi: You raise an excellent question and I am very glad you brought it up. Now of course the reasons for the lack of coverage by the domestic media is obvious and that is state censorship. Like any dictatorship, this regime is in a severe state of denial and refuses to allow any serious coverage of internal attacks upon it's institutions and affairs, to maintain the illusion that everything is fine and alright. But people know better and get much of their information concerning these resistance actions by word of mouth.

This state censorship extends to the foreign media, believe it or not, but in a much different way. It is a voluntary censorship. There are hundreds of foreign journalists and writers in Tehran, and many more spread out through the rest of the nation, however I can tell you that every single one of them has been bought and paid for by this regime. I will not name names, but suffice it to say that this regime favors British journalists, and they receive the highest material rewards over the rest. Vast amounts of alcohol, expensive rugs, lavish seaside villas in the North, the latest Mercedes-Benz, and much more, all compliments of the regime.

And so the reasons for the lack of coverage by the foreign media is quite obvious. What the foreign media reports is exactly what the regime wants the world to hear. Even when the reports portray the regime negatively.

ANP: The regime intentionally wants itself portrayed negatively in the foreign media?

Mr. Alavi: Of course! The regime was founded out of conflict and it has only survived due to the continuation of this conflict. Without conflict, this regime is doomed. For the regime, the "revolution" is a neverending process. There must always be an enemy to struggle against, even when there are no more enemies. For eight long and bloody years, Iraq was the enemy. Then during the Persian Gulf War, the regime tried to portray Iraq as a friend! Can you believe it? It is absurd and everyone knows it and yet they continue to uphold this strategy. It is similar to the story of the emperor being caught without his clothes on. The criminal gangster Rafsanjani fits this role quite perfectly!

And it must be noted that this goes to the heart of the issue of what has been termed the "Palestinianization of Iranian politics." The regime covertly supports and maintains contact with the State of Israel. The Israeli's provided a great amount of support to Iran during the war with Iraq and went so far as to destroy the Iraqi nuclear reactor. And yet the regime continues to fund and arm the Palestinians and refuses to acknowledge the legitimacy of the Zionist State. Why? Because the Arab-Israeli conflict is a conflict. And because it is a conflict, it is of immense benefit to this regime. What most people do not realize is that without the Arab-Israeli conflict, without Palestinian terrorism, this regime would have collapsed on it's own a long time ago.

ANP: But how does Palestinian terrorism against Israel benefit this regime to such a degree?

Mr. Alavi: Firstly, as I previously stated, it is a conflict. Any conflict that this regime can get involved with is of immense benefit to it's survival. Secondly, it is a conflict that has destabilized not only the region, but the entire world. Thirdly, because the conflict creates massive numbers of refugees. This is an extremely important point. The regime has imported huge numbers of Palestinian refugees, the majority of them young men, specifically brought in to work as trained killers and mercenaries. If you have noticed over the last couple of years, the majority of the members of the regime's security forces look different. They are clearly not Iranian, but Arabic. Most of them are not even able to speak or understand Persian and those who are able to speak, do so with a heavy Arabic accent.

So the majority of people working for the survival of the regime are foreigners. On the one hand you have the foreign media, the British and European press in particular, and on the other, a massive number of Arab refugees and illegal immigrants from Iraq, Palestine, Syria, and Lebanon, who make up the security forces and terrorist criminal elements of the regime.

ANP: That is an important point, because what most Westerners don't realize is that the regime is utterly foreign and alien to Iran and to Iranians. And yet the media never focuses on the real Iran, but instead on the regime.

Mr. Alavi: Exactly. When you look at pictures taken by foreign media, you rarely find photographs taken of White Iranians, who make up the majority, especially in the North of Iran, but instead they focus on the non-White population who are completely foreign to our country! As an example, let us take the coverage of those so-called demonstrations and protests which are held in favor of the regime, with so-called students and workers chanting the usual line of "Death to America, Death to Israel" and the rest of that garbage. There were several reports coming out of the Associated Press and Reuters about student protests condeming the U.S.-led invasion of Iraq. These were all organized and funded by the regime, with the vast majority of these protesters being all ugly, bearded, and dark-skinned Arabs! The students were not Iranian university students, but Islamic theological seminarians, most of whom came from Iraq, Syria, and Lebanon! And yet the foreign media omits these vital facts.

Where in the foreign media do you find coverage of the severe anti-immigrant, anti-Arab sentiment in Iran? There are millions of non-White Afghan and Arab refugees in Iran and no one wants them in the country. Before they began importing these criminals en masse just a few years ago, crime was a rare occurence in Tehran. But now Tehran is slowly becoming like New York City!

What is extremely ironic is that of all the Afghan refugees that have been brought in, only a small fraction of that number are actually Aryan. The regime intentionally brings in the non-Aryans and leaves the others to die at the hands of warlords and aerial bombing campaigns. This is something the Arabs have attempted several times, and that is the genocide of the Aryan Race.

ANP: Do you think this is the reason why Western liberals love this regime?

Mr. Alavi: Absolutely! You hit it right on the mark there. European liberals love this regime because of the hand outs, similar to what they do for journalists but instead on a much greater scale, and of course, the one major factor: oil. Europeans get their oil from Iran for practically nothing. Russia, China, and North Korea, the Red Axis as I like to refer to them, receive oil for free in exchange for nuclear and weapons technology, though Russia has ceased providing the regime with any valuable technology and information, with China and North Korea taking the lead in this regard.

ANP: Would it be safe to say that the United States is potentially Iran's greatest ally?

Mr. Alavi: Of course. This goes back to the close relationship between the Shah and the U.S. But that was also the Shah's biggest mistake: getting too close. The United States most definitely is able to become Iran's strongest ally after the fall of this regime, but we must be careful that this friendship does not lead to the same mistakes that led to the downfall of the Pahlavi regime. When this regime is destroyed and the rule of law reestablished, we must ensure that we continue to develop our system of democracy based upon the classic Aryan model, and not based upon a Western parliamentarian or republican model. I firmly believe that the system of Aryan democratic rule which existed for thousands of years here in Iran is still very much a viable model and had the Allied invasion of 1941 not taken place, it was a system which would have ultimately been reestablished under Reza Shah the Great.

LUCIDEZ NO OUTRO EXTREMO DO MUNDO INDO-EUROPEU

Decidi que esta notícia, já colocada numa secção de mensagens deste chat, era texto que merecia destaque pela lucidez essencial que demonstra, mesmo que redigida num estilo militante que parecerá um pouco exagerado. Acusa o mundialismo norte-americano, contrário à Europa e à própria identidade árica, fazendo-o do modo seguinte:

06 April 2003 17 Farvardin 1382

Aryan League Statement On US-British-Israeli 'Axis of Evil' - 06 April 2003
TEHRAN - The Press Secretary of the NSAL, Mehrzad Azarian, released the following statement after a special gathering of the Central Command:
"After numerous attacks on our organization, begun early last year by the violent instruments of the illegal and terroristic regime of Ayatollah Khamanei and his vile Persian-hating Arabist minions of Iraqi origin, the Aryan League has slowly begun to restructure and reorganize itself as a force to be reckoned with. Despite the fact that most of our national leadership remains under arrest in the notorious Towhid and Evin prisons, two of whom we have confirmed to have been martyred, our organization remains strong and active in the war against the tyranny of this psuedo-Islamic clergy. Over thirty of our regular membership are also among those under arrest at Evin Prison.
Having said this, I would like to make very clear our organization's stand on the current campaign in Iraq being orchestrated by the US-British-Israeli Axis of Evil. As fiercely nationalistic Iranians, our hatred of Arab Iraq and the Saddamite regime knows no bounds. At the same time, we recognize the fact that the Axis powers have their eyes centered firmly on the whole of the Middle East and Central Asia.
Their ultimate goal, diabolical and absurd in it's scope, is quite clear: the destruction of the current regimes of Russia and China and their replacement with dictatorial puppet regimes who will do the bidding of their Axis masters. If they achieve this goal, there is nothing stopping them from completely taking over the European Union, and the silencing of Germany and France.
This conspiracy has been formulated by a thinktank known as the 'Project For A New American Century' and officially put into effect by the Bush Administration. Iraq is only the beginning of a plan descended from Bush Sr.'s concept of a 'new world order'. Already Bush has resurrected Reagan's once hopeless 'Star Wars' strategy. Under the rule of a fanatical warmongering tyrant, nothing can stop the United States now except the very power of God.
The Aryan civilization has survived for well over 7000 years of recorded history, and it's legacy stretches even farther back. We have not come this far in history to simply have the whole of our civilization and our past laid to rest in ashes. The fire in our hearts still burns bright, and the Almighty Sun shines glorious over our people. If we are to resist the totalitarian future which the West wants to force upon us, we must hasten the struggle and overcome the clerical regime before it is too late. The establishment of a true Aryan-oriented democracy in Iran will be the first of many heavy blows to the diabolical plans of the Axis of Evil. Long live Victory!"

Editors Note: This is the first public Internet posting that has been to the website in a very long time due to the numerous wave of attacks upon our organization by the regime. Our main focus is now on print distribution throughout the major cities, however, we will continue to update the website as we are able. Persian-language scans of our newspapers and literature will also soon be made available.



domingo, setembro 26, 2004

AVIANENSE...

A fábrica de chocolates Avianense foi ao ar... entrou em falência.

E assim eu e outros (poucos, pouquíssimos...)portugueses de bom gosto, ficamos privados dos produtos de razoável qualidade que tal empresa produzia e que ainda devem estar à venda (os últimos) em hipermercados como o Continente - e aconselho vivamente a que os procurem, uns bombonzitos de creme, que agora são relíquias, e que costumam estar nas prateleiras de baixo da secção dos chocolates, ao lado dos Rajá...
Enfim, não adianta chorar sobre leite derramado. Agarrem-se agora, ó leitores, aos poucos produtos que as poucas empresas portuguesas ainda vão fazendo... no campo dos doces e afins, resta ainda a Imperial, que produz os jubileu e outras coisas do género que não são nada de deitar fora e que se comparam perfeitamente aos seus equivalentes europeus, como os suíços da Nestlé e da Milka ou os alemães da Ritter Sport.

Tenhamos consciência e lutemos para evitar a ida para o maneta de mais empresas portuguesas. Pois porque cargas de água é que os Portugueses não hão-de ser como os Espanhóis e como os Alemães, que preferem sempre o produto nacional, mesmo que este seja menos bom e mais caro do que o do estrangeiro??...
O que é mais chato é que os produtos portugueses nem sequer são piores do que os estrangeiros.

Isto é obra do complexo de inferioridade que fez de muitos portugueses uma chusma de tugas subservientes, alguns deles fortemente endinheirados, isto é, burguesia estrangeirada decadente, fundamentalmente apátrida e merecedora do maior desprezo e escarro nas ventas.
Os Lusos de outrora não eram assim. Mais do que um estrangeiro salientou, na Idade Moderna (época dos Descobrimentos) a altivez dos Portugueses.
O que sucedeu deste então? Que veneno nos maculou?

A IGREJA

Do Forum Nacional,

A Igreja Católica em Portugal quer chamar a atenção da opinião pública para os problemas de integração dos imigrantes, de modo especial no âmbito da habitação.
O Padre Rui Pedro, director da Obra Católica Portuguesa de Migrações (OCPM), revela à Agência ECCLESIA que "tal como vergonhosamente ainda vai acontecendo no mercado de trabalho, também ao nível da procura do alojamento e da habitação são muitos os imigrantes em Portugal que são explorados economicamente por indivíduos e redes organizadas que, à margem da lei, lhes exigem rendas altas por quartos, anexos, casas e apartamentos sem condições dignas e em total precariedade clandestina".
Nesse sentido, o próximo Encontro de Apoio Social ao Imigrante encontra-se já agendado para 14, 15 e 16 de Janeiro de 2005 em Fátima. Desta vez, a OCPM e a Caritas Portuguesa, com as parcerias da Agência Ecclesia, Comissão Justiça e Paz, dos Religiosos e Centro Social "Bairro 6 de Maio" da Venda Nova - Amadora, prentendem enfrentar a delicada questão da habitação dos imigrantes, realidade dramática do primeiro acolhimento e também decisiva para uma integração digna que reforça a coesão social.
"Imigração com Abrigo" será o tema deste encontro nacional de operadores pastorais e sociais ligados aos secretariados da pastoral de migrações, às cáritas diocesanas, às IPSS e ONG's de inspiração cristã comprometidas com os imigrantes e refugidados, em Portugal.»


Novamente, a Igreja a apoiar os imigrantes, quando há tantos portugueses que têm fome e vivem na miséria.

Já há muito que se sabe o que é a Igreja Católica. Nada do que têm feito surpreende. Sempre quiseram estar na moda, ao lado do poder e, quando o poder é politicamente correcto, a Igreja não pode ser outra coisa.

Independemente disso, faz parte da mentalidade católica a intenção de tratar sempre o outro, estrangeiro, tão bem ou melhor do que o do seu próprio sangue.

Finalmente, a Igreja Católica está a perder terreno na Europa e acredita que na avalanche de imigrantes poderá captar novos crentes, pois que os povos africanos costumam ser mais ligados à religião do que os europeus contemporâneos.
Só que o tiro pode sair pela culatra - muitos dos imigrantes serão mais sensíveis ao Islão do que à Cristandade, porque a Cristandade está demasiado ligada à ideia de Ocidente e os imigrantes não europeus sentem-se por isso mais próximos da doutrina que, tradicionalmente, foi sempre inimiga do mesmo Ocidente: o Islão. Os negros norte-americanos mais anti-branco converteram-se, em muitos casos, às palavras de Mafoma; em França, os jovens de origem norte-africana convertem-se, em massa, ao Islão, levando consigo alguns jovens brancos contestatários; na Inglaterra, os islâmicos radicais recrutam não só os filhos dos imigrantes, mas também os jovens brancos marginais.

E todos acabarão por enterrar a Europa, se entretanto não forem combatidos e vencidos.

Por isso, eu digo: abaixo a iminvasão e os seus colaboracionistas.

LEGÍTIMA DEFESA

Da mesma fonte que a notícia anterior, uma novidade - uma boa notícia relativa ao tema da criminalidade - um bom exemplo para todos os cidadãos nacionais - e, possivelmente, um motivo para que os cidadãos conscientes se unam em defesa de um inocente que mais não fez do que defender-se com os meios que tinha ao seu alcance, tratando-se de um homem idoso. Infelizmente, em Portugal a questão da legítima defesa parece ridiculamente legislada ao ponto de não permitir que alguém se defenda com armas de fogo em sua própria casa se o assaltante não transportar consigo armas de fogo, ou seja, se o meliante só estiver armado com um punhal ou com um pau, o dono da casa só pode defender-se com arma equivalente... como se a destreza e a força de um comum criminoso não fosse bastas vezes maior do que a de um comum e pacato cidadão, especialmente quando em idade avançada.
Enfim, mais uma vergonha, vergonha imbecil ainda por cima, da «justiça portuguesa».

2004-09-25 00:00:00
Feira: atirou quando viu ladrão a entrar em casa
MATOU O ASSALTANTE
Um indivíduo de 78 anos disparou mortalmente contra um homem que estava prestes a furtar a sua casa, ontem de manhã, pelas 09h10, na freguesia de Argoncilhe, em Santa Maria da Feira.
Assaltante estava a subir as escadas quando foi surpreendido
A vítima que segundo fonte policial tinha entre 35 a 40 anos foi surpreendida pelo proprietário da habitação que pretendia assaltar com um tiro de caçadeira que a atingiu na cara.
“O alegado assaltante estava a subir as escadas que davam acesso à casa, quando o dono desta, um homem de 78 anos, se apercebeu do intruso e disparou um tiro contra a sua cara”, explica ao CM o capitão Caldeira do destacamento territorial da GNR de São João da Madeira.
A vítima mortal, cuja identidade é desconhecida uma vez que se encontrava sem documentos, foi transportado pelos Bombeiros de Lourosa até ao Hospital de São Sebastião onde ficou internado. Contudo e apesar dos esforços médicos, não conseguiu resistir aos ferimentos que a bala provocou no rosto e acabou por falecer no mesmo dia.
O proprietário da habitação, de 78 anos, foi conduzido por militares até ao posto da GNR de Lourosa que entretanto o entregaram à Polícia Judiciária.
Por se tratar de um homicídio, o caso está agora sob a alçada da Polícia Judiciária do Porto.





A CONSCIÊNCIA EUROPEIA GANHA TERRENO

Do Correio da Manhã, via Forum Nacional, uma notícia que evidencia o bom senso dos Suíços os quais, embora vivendo num país de abundância, percebem de antemão as desgraças que a naturalização de estrangeiros traz para uma sociedade:

NATURALIZAÇAO DE ESTRANGEIROS

SUÍÇA TRAVA NATURALIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS
O projecto que propõe facilitar o processo de naturalização dos estrangeiros na Suíça foi rejeitado pelos eleitores. No referendo realizado este domingo a maioria dos 26 cantões votou 'não'.
A referendo foram dois projectos que propunham facilitar a aquisição da nacionalidade pelos imigrantes da segunda e da terceira geração residentes na Suíça. Em 22 cantões onde a contagem já está concluída, 13 votaram 'não'.
Os dois projectos teriam de obter a aprovação de uma maioria de eleitores, mas também de uma maioria dos 26 cantões do país.



sábado, setembro 25, 2004

A VERDADE QUE OS MÉ(R)DIA NÃO SE EMPENHARAM EM REVELAR... O OUTRO LADO DA HISTÓRIA

Há quase uma década, um negro morreu no Bairro Alto na sequência de um combate de rua entre skinheads ns e negros aliados a comunistas. Tiago Palma, um dos skinheads, foi condenado a pena de prisão. Contudo, parece que, afinal, estava inocente.

Aqui vos trago, leitorada, alguns testemunhos sobre o caso da parte de quem sabe, porque estas coisas têem de ser divulgadas. Engrossarei as partes que me parecem mais importantes...

Do Forum Nacional,

Fala um dos implicados no processo:
Eu estive preso dois anos e seis meses, à ordem desse processo.
O Tiago como outros não estiveram envolvidos no homicídio, mas o juiz não teve coragem de o ilibar assim como a outros co-réus.
As condenações foram baseadas, pelos trajectos dos arguidos, ou seja:
foram 18 pessoas agredidas( 1 morreu), em varias ruas, a rua a,b,c,d,e,f.etc
Se ficasse provado que passasses na rua a,b,c, eras condenado por todas as agressoes que ai se realizaram, se passasses por todas, eras condenado pelas 18.
Foi assim que o colectivo de juizes decidiu a sorte a 15 nacionalistas, que no total apanharam 201 anos.
Falar do Tiago como inocente é importante,mas existiram outros que provaram em tribunal através de depoimentos de co-arguidos e da única testemunha do local do homicidio que nunca agrediram o negro que faleceu.
Em relaçao ao processo, o tiago como outros recorreram para o tribunal da relaçao e depois para o constitucional,mas de nada lhes valeu.
Eles não possuiem cartao de militante do ps, nem têm familiares juizes.


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Diz outro, J.M.:
Durante os 4 meses de julgamento, toda a acusação contra mim foi baseada no facto de me terem sido apreendidos, em casa, cerca de 50 livros "fascistas", adquiridos legalmente em lojas autorizadas. O que queria o Ministério Público provar?
Obviamente que vivemos num estado repressivo, onde a justiça é um conceito moldado ao bel-prazer de cada um e consoante as circunstâncias. Que o nosso povo não se iluda : em Portugal existe liberdade de expressão...mas somente para as opiniões permitidas!
No fim do Julgamento o Juiz afirmou:
"Não ficou provado que os arguidos quissessem assassinar alguém!".
Nada foi provado, mas isso não impediu que 15 jovens fossem condenados a 201 anos de prisão.
Nós somos presos políticos!


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Diz um outro, M.M.:

A primeira grande distorção dos meios de comunicação social foi afirmarem que tinhamos ido para o Bairro Alto para, propositadamente, batermos em negros, quando o que sucedeu foi a tentativa de agressão de aproximadamente 10 ou 13 indivíduos de raça negra a 3 jovens brancos, entre os quais eu me encontrava.
Esses negros, que exibiam armas brancas como facas, dirigiram-se a nós de forma insultuosa e ameaçando-nos de morte, devido ao nosso aspecto Skinhead.
A nossa única alternativa foi fugir, pelo que, fomos perseguidos por esse grupo de negros. Aproximadamente 30 metros, encontravam-se 20 e 30 nacionalistas que nos vieram socorrer e a situação inverteu-se.
É de notar que em tribunal ficou provado que os negros nos provocaram e nos tentaram agredir. No entanto, foram testemunhar sem que nenhum processo lhes fosse movido.
As irregularidades começaram com o Agente Xavier, que no momento da nossa detenção, agrediu-nos ao mesmo tempo que gritava frases racistas como "Brancos de merda, virem-se a mim!" ou "Agora vão ver o que é um preto enraivecido!".
(...)esse agente partiu uma soqueira na cabeça de um camarada nosso, e atirou uma pedra da calçada á cabeça de outro. A minha namorada ao deparar-se que um camarada nosso, o Alexandre, estava com um forte ataque de asma, pegou na bomba como forma de o socorrer, de pronto foi agredida pelo agente negro, partindo-lhe um dedo e provocando lesões externas nos rins.
A justificação foi " Este merdas não precisa de ajuda, ele que morra sozinho"

(...) Já no Tribunal de Instrução Criminal, tivemos a "sorte" de ter pela frente um juiz, que é um conhecido homosexual assumido. O seu ódio às mulheres foi tão notório, que decidiu decretar prisão preventiva das 2 raparigas. Tal provocou grande surpresa nos advogados, pois no processo constava apenas de agressões efectuadas por indivíduos do sexo masculino.(...) As mesmas seriam libertadas 6 meses depois , sem qualquer pedido de desculpas.
(...) Nas buscas ás nossas residências, apreenderam mais de uma centena de livros, numa autêntica busca de temas Nacionalistas, NS ou Revisionistas.É de notar que em buscas a cerca de 30 residências, não foram encontradas armas de fogo, mas LIVROS, esse sim o nosso maior crime.
(...) A Agente Filomena da DCCB, tentou alterar alguns dos nossos depoimentos , segundo palavras dela "As vossas ideias nacionalistas são um perigo, não têm sentimentos humanos", "mereciam todos ser condenados á pena máxima e as raparigas só pelo facto de serem vossas namoradas, compactuam com vocês".
Segundo o Agente Basílio e a Doutora Maria Alice (responsável pelo departamento), a Agente Filomena foi a responsável pelo atraso da libertação das raparigas, pelo que, teve que ser afastada do processo passados 5 meses.
Por último a cadeia. Se a cadeia é dificíl para qualquer pessoa, é pior para um Branco que ainda por cima é referenciado como Nacionalista. Cerca de 50% dos reclusos são negros, e, dos brancos uma grande parte são toxicodependentes.
Tivemos grandes confrontos com os negros e existiram mesmo esfaqueamentos, que tiveram que ser prontamente respondidos por nós, de forma a assegurar a nossa sobrevivência.
A assistência médica regular é uma mera ilusão, e com isso, agravei um problema de saúde que tenho, devido á falta de consultas e atrasos nos exames.(...).


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Outro camarada resume assim os acontecimentos:
Há um jantar na Margem Sul que os participantes são, na sua maioria, skinheads que e depois do jantar se dirigem para o Bairro Alto.
Já no Bairro Alto há dois ou três que estão sozinhos à porta do bar onde foram, enquanto que os restantes estão todos lá dentro.
Passa um macaco que lhes tira as medidas e passado um pouco o macaco volta com uma dúzia de macacos para agredirem os skins que, à primeira vista, pareciam estar sozinhos.
Apercebendo-se que os macacos se dirigiam para eles os skins que estão cá fora pedem ajuda aos restantes e os macacos, vendo-se afinal em minoria, metem-se em fuga, cada um por seu lado.
Os skins que perseguem os macacos também se separam na corrida atrás deles, e formam-se vários pequenos grupos, cada um pela sua rua.
O problema é que um dos grupos dá um bocado mais que a conta, e um dos pretos, que minutos antes estava na posição de agressor, estava agora no chão a enfardar no focinho.
Queria bater mas afinal morreu, paciência, não se perdeu nada.
De resto, a história de todo o processo foi uma autêntica nojeira.
O célebre bófia negro a agredir raparigas, advogados pagos pela erário público (a Câmara de Lisboa presidida pelo judeu Sampaio pagou 15 mil contos de honorários ao advogado Nabais, outro judeu), um juiz paneleiro cheio de tiques anormais e nojentos, e a comunicação social do costume, a mesma de hoje.
E o resto já se sabe. Penas de prisão para toda a gente, algumas perto dos 20 anos, estivesse o arguido presente ou não no local. Uma autêntica farsa!
Quanto aos pretos que assassinaram um militar do Alfeite pouco tempo depois, como vingança por julgarem tratar-se de um skinhead, não apareceram na TV e a prisão não foi o seu destino.
Mas foi do dito bófia preto que, afinal, era traficante de droga e está actualmente a cumprir pena de prisão no Linhó, no pavilhão de segurança. Mas, sorte dele, é preto e só apanhou oito anos pelo homicídio de que foi acusado, e quanto ao tráfico de droga nada. Coisas do Estado de Direito democrático...
E, curioso... não apareceu nos jornais, mas paciência, isso também não interessa nada.



sexta-feira, setembro 24, 2004

NEO-LIBERALISMO MASSIFICANTE

Do Forum Nacional, a parte em itálico:

Acordo entre patrões e sindicatos ou entre patrões e trabalhadores pode estender horários
Portugal está acima da média europeia, com 39,5 horas por semana
A Comissão Europeia levantou, ontem, a possibilidade de os estados-membros da União Europeia (UE) poderem alargar as suas semanas de trabalho até às 65 horas.
Num dos documentos saídos da habitual reunião das quartas-feiras, a Comissão refere que o limite de trabalho semanal, fixado em 1993, se mantém nas 48 horas. Mas, caso haja acordo entre sindicatos e patrões, ou entre os patrões e os trabalhadores a nível individual, nos casos de inexistência de contratos colectivos de trabalho, os estados-membros podem aceitar semanas de trabalho de 65 horas.
Em Portugal, a média semanal está nas 39,5 horas.
A Comissão reconhece, por outro lado, que, após dez anos de vigência, a directiva comunitária sobre o tempo de tabalho necessita ser revista à luz das exigências da "economia europeia moderna", onde a flexibilidade na organização do mundo laboral está na ordem do dia.
(...)
Para João Proença, da UGT, que se assume "claramente contra" as intenções de Bruxelas, está em causa a "desregulamentação dos horários de trabalho", o que faz tanto menos sentido quanto o próprio Código do Trabalho já prevê semanas de 60 horas, depois compensadas com outras menos intensas, de forma a que, em média, se trabalhe um máximo de 40.
Já Joaquim Dionísio, da CGTP, denuncia o "acentuar da liberalização do mercado de trabalho" e lembra que "as pessoas não vivem para trabalhar".


Engrossei o parágrafo que expressa o que todos deviam ter em mente, senão para aplicarem às suas próprias vidas (cada um faz o que quiser consigo próprio) mas pelo menos para reconhecerem aos outros um direito fundamental, que é o direito a não ser tratado como máquina de trabalho.
Os poderes instituídos parecem cada vez mais empenhados em brutalizar e massificar o indivíduo, submetendo-o ao trabalho a ritmo galopante, o que nem deixa tempo para pensar, falta de tempo essa que é agravada pela insegurança crescente do trabalhador face ao seu futuro profissional, pois que as leis de despedimento estão cada vez mais «flexíveis» e ninguém pode sequer ter garantia de que daí a dois anos ainda arranja trabalho no seu próprio país.

E é isso que a «elite» neo-liberal quer: arrebanhar massas populacionais crescentes, dominá-las por completo, poder desenraizá-las a seu bel-prazer (e o que se desenraiza enfraquece-se), subtraí-las a qualquer forma de segurança individual que lhes permita uma estabilidade pessoal - é essa a verdadeira explicação do ataque à função pública, porque na função pública o indivíduo está seguro e depende muito menos dos patrões do que na actividade privada. Querem poder ter à sua mercê uma imensa massa de máquinas humanas, prontas a serem moldadas como plasticina consoante as necessidades economicistas dos grandes magnatas.

Contra tudo isso, erga-se quem ainda for vertebrado e acreditar que possui uma alma.

ALVÍSSARAS PARA A TENACIDADE DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - LUTA HONROSA CUJO SUCESSO NÃO É IMPOSSÍVEL

Nota Informativa do Grupo dos Amigos de Olivença

www.olivenca.org

Nota Informativa 12-2004

Ontem, na ocasião em que uma etapa da «Vuelta» ciclista a Espanha se iniciava em Olivença – acontecimento significativo atendendo a que a prova se inibira de passar pelo País Basco, Catalunha e Galiza... – uma delegação do Grupo dos Amigos de Olivença compareceu ali, distribuindo uma «Saudação» à caravana e ao povo oliventino e assinalando a situação anómala do território que opõe os dois Estados peninsulares.

No caso, as autoridades policiais espanholas entenderam actuar de modo agreste e intimidativo, coarctando a liberdade de movimentos de cidadãos pacíficos e desconsiderando e hostilizando as bandeiras nacionais portuguesas que aqueles, como é habitual em manifestações públicas e desportivos, exibiam.

À entrado do território oliventino, a Guardia Civil identificou os membros da delegação e jornalistas que os acompanhavam, revistando minuciosamente os veículos e, já na localidade, contingentes daquela força e das polícias Nacional e Municipal, impediram o contacto dos representantes do GAO com a população oliventina, proibindo-lhes a distribuição da «Saudação» e a exibição das bandeiras portuguesas e, com palavras obscenas e gestos ameaçadores, invectivaram-nos, acabando mesmo por lhes retirar algumas bandeiras que amarrotaram.

Os representantes do GAO, nas circunstâncias descritas, limitaram-se a sustentar os seus direitos de pessoas livres e pacíficas, cidadãos portugueses e europeus.

A iniciativa do GAO, simples e normal exercício dos direitos de livre expressão, tem de ser recebida com naturalidade numa sociedade aberta e democrática, designadamente num país integrante da União Europeia. Aliás, mal seria que, no espaço da União Europeia, logo em Olivença se pretendesse impedir a presença e exibição públicas da Bandeira Portuguesa.

Seria conveniente que as autoridades espanholas, designadamente as estremenhas, compreendessem que actuações como as descritas – porventura resquícios de épocas mais «imperiais» – não se coadunam com as relações de boa-vizinhança, diálogo e aliança hoje existentes entre Portugal e Espanha.

Sendo certo que esta organização não pretende provocar ou dar azo a qualquer «mal-entendido» com as autoridades do país vizinho, também é certo – e reafirma-se – que não admitirá qualquer limitação ou compressão ilegítimas no exercício dos seus direitos, muito menos se intimidará no que toca aos seus contactos e presença em Olivença, território sob administração espanhola não reconhecida pelo Estado português.

Lisboa, 22-09-2004.

A Direcção


Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77




NÉMESIS

Neste dia, os Gregos celebravam o culto de Némesis, a Deusa da Justa Vingança, tão bela como Afrodite, que é a própria Deusa da Beleza.
Também foi adorada na região que é hoje Portugal, em Évora, até ao século V.
Os Gregos, iniciadores do Génio Ocidental, sabiam que a Vingança podia ser divina. Lamenta-se por isso que um credo vindo do estranho oriente tenha convencido os Europeus que é bonito dar a outra face porque se resistimos e pagamos na mesma moeda a quem nos agride, estamos a «ser tão maus como eles». Os Gregos, para sua felicidade, sabiam a diferença ética entre a violência opressiva do agressor e a violência defensiva da vítima. Não discutiam por isso o sexo dos anjos quando o inimigo estava à porta.

Não deixariam, por isso, digo eu, de vingar os seus, vitimados por injustos inimigos. Nada lhes seria mais natural do que exercer dura represália sobre assassinos de gente grega.

Pudera o Ocidente actual ser tão cristalinamente seguro de si perante a violência abjecta de criminosos que matam jovens indefesas e inocentes...

quinta-feira, setembro 23, 2004

OCIDENTE CONTRA ORIENTE - HÁ DOIS MIL QUATROCENTOS E OITENTA E QUATRO ANOS

Neste dia de 480 antes da era comum ou cristã, os Gregos alcançaram uma vitória definitiva contra os Persas na batalha naval de Salamina. Este evento marcou o fim da empresa Persa de conquista do Ocidente. Seguiu-se uma idade de ouro na Grécia, onde floresceu a cultura que conhecemos como sendo a clássica.
Os Gregos, em grande desvantagem numérica, ousaram enfrentar o maior império da zona e triunfaram. A insubmissão aos ditames aparentemente invencíveis da natureza material parece ser, desde essa época, uma característica típica do Ocidente.

Comemora-se pois uma vitória do Ocidente sobre o Oriente - do Ocidente amante da liberdade sobre o Oriente despótico.


Dizia Aristóteles que a Humanidade se dividia em três grandes grupos: no centro do mundo, os Gregos, homens livres e racionais; em cima e em baixo, a leste e a oeste, estavam os bárbaros. Mas os bárbaros não eram todos iguais:
- aqueles que viviam a norte dos Gregos (os povos indo-europeus bárbaros, tais como os Trácios, os Celtas, etc.) eram livres e valorosos mas não pensavam racionalmente nem se organizavam politicamente;
- aqueles que se encontravam a sul e a oriente dos Gregos - ou seja, os Egípcios e os Asiáticos - eram tão capazes de criar cultura como os Gregos, mas não sentiam aspiração à liberdade, não tinham iniciativa, eram fracos, gregários e, por isso, subjugados.

Isto é, aquilo que já há mais de dois milénios existia em comum entre os Gregos antigos e os outros povos da Europa, era a valorização da Liberdade.
Os Romanos divinizaram-Na com o nome de Libertas, personificada em figura feminina vestida de branco, acompanhada de um gato, animal que não se submete, e tendo numa das mãos um ceptro quebrado e na outra e uma lança encimada por um barrete frígio. Prestaram-Lhe especial culto e consideraram-Na associada ao próprio Júpiter, Deus Máximo, O qual A gerou com Juno.
César, na sua «De Bello Gallico», ou A Guerra das Gálias, reconhecia aos seus inimigos Celtas e Germanos um valor respeitável devido ao amor que tanto uns como outros nutriam pela liberdade. E, em coisas de História, a fonte escrita diz por vezes tanto ou mais a respeito de quem a escreve do que a respeito do objecto a respeito do qual é escrita. Ora, tal consideração da parte de César revela que este tinha em alta consideração o ideal da Liberdade.
Tácito, por seu turno, na obra «A Germânia», compara os livres e bravos Germanos com os civilizados e subservientes Persas...

Voltando a César, parece ter sido ele quem afirmou que os Lusitanos eram um povo que não se governava nem deixava que o governassem...

Séculos e séculos depois, seriam os descendentes de Gregos, Romanos, Celtas e Germanos quem levaria ao resto do mundo o respeito pela sagrada Libertas, sem a qual não há Dignitas.

Quanto aos Persas, é verdade que eram, tal como os Helenos, de origem árica, mas também é verdade que, no momento em que chegaram à Hélade, levavam consigo uma pesada carga orientalista. Sabido é que quem conta a História é que impõe a sua versão dos factos e a História que conhecemos dessa época é-nos relatada pelos Gregos, inimigos mortais dos Persas. Independentemente disso, o que fica evidente é o apreço ocidental pela liberdade, uma das maiores heranças do Europeu de hoje.

E as heranças, por vezes, têem de ser defendidas pela força. Assim sejam os Ocidentais contemporâneos capazes de se portar com a firmeza e determinação dos seus ancestrais perante a ameaça opressora do Oriente que exige a submissão, representado, actualmente, pelo credo cujo nome, Islão, significa «rendição a Deus» e que pretende pôr toda a Humanidade de nádegas para o ar perante um Deus que se proclama único e que se revelou aos Árabes, povo alienígena de um deserto distante.

EURÍPIDES, VULTO DA CULTURA OCIDENTAL

O autor trágico helénico Eurípides nasceu há 2484 anos, isto é, no dia 23 de Setembro de 480 a.c.. Adepto do culto de Apolo, Eurípides escreveu diversas obras, tendo chegado até aos dias de hoje quase metade das mesmas. Salientam-se, entre outras:
- «Medeia», sobre a vingança ciumenta de uma sacerdotisa,
- «Orestes», a respeito do julgamento de um filho que matara a mãe para vingar o pai, peça especialmente representativa do triunfo de uma mentalidade patriarcal helénica sobre um substracto matriarcal, dado que, nela, Apolo declara que o filho pertence ao pai e a mãe apenas o transporta, enquanto Atena afirma que é toda pelos homens, dado que nasceu sem mãe, já armada, a partir da cabeça de Zeus depois de este engolir Métis, a Deusa da Sabedoria, quando Hefaistos, actuando como parteiro, abriu a cabeça do Senhor do Céu para fazer sair a Deusa – Orestes acabou por ser absolvido, defendido pelos luminosos Deuses Atena e Apolo, enquanto as suas acusadoras, as Erínias, entidades terríveis nocturnas e castigadoras, representantes porventura da tradição pré-helénica eventualmente ginecocrática, Erínias essas que no final da peça se convertem nas Euménides;
- «Heracleidas», fala dos descendentes de Héracles, (ou Hércules para os Latinos), antepassados míticos dos Espartanos...
Eurípides, independentemente de ter ganho poucos prémios de literatura enquanto vivo, foi obstante um dos maiores escritores da Grécia e, por isso mesmo, do Ocidente e introduziu no teatro inovações cruciais, tais como grandes elencos de actores, de cantores e de músicos, realização de peças nocturnas iluminadas por fogos, cenas de grande violência e maquinaria para efeitos de movimentação, o que, como é óbvio, muito influenciou um dos filhos do teatro, que é o actual cinema, esse portal para outro mundo que, embora seja por vezes alienante, pode ser usado quer para fazer pensar, quer racional e por vezes ideologicamente, quer ao nível da imaginação, essencial à vida.

Recomendam-se os sites
http://www.vidaslusofonas.pt/euripides.htm , em Português

e

http://www.gpc.edu/~shale/humanities/literature/world_literature/euripides.html

em Inglês, salientando-se aí a ligação

http://classics.mit.edu/Browse/browse-Euripides.html

onde se podem ler várias peças do autor, em Inglês também.

quarta-feira, setembro 22, 2004

CONTRA A MENTIRA DESCARADA

Na última edição do Expresso, caderno País, o cronista Alfredo Barroso faz uma demonstração da distorção tipicamente esquerdista da História com o objectivo de culpar o Ocidente pelo terrorismo, chegando mesmo ao ponto de afirmar aquilo que passo a citar:
«Chega-se à conclusão de que não foram os "ocidentais" a aprender os métodos de terror com os "bárbaros". É bem mais provável que tenham sido os "bárbaros" a aprender a praticar o terror com os "ocidentais".» (página 28)
querendo com a expressão "bárbaros" referir-se aos islâmicos ocidentais.

Esforçando-se por usar os factos históricos com o intuito de mostrar como são maus os Ocidentais, Alfredo Barroso começa por falar no genocídio cometido pelos brancos americanos contra os Índios, evitando dizer, como convém, que os Índios ainda existem, em reservas, e, ultimamente, até prosperam e aumentam de número. Convém-lhe também fazer esquecer que foram precisamente os brancos americanos quem conferiu aos índios direitos de cidadania iguais aos de qualquer outro cidadão norte-americano.

Paralelamente, os Turcos cometeram um verdadeiro genocídio contra os Arménios. Mas este e outros exemplos de crueldade pura não ocidental não costumam ser referidos por alfredos barrosos e outros esquerdistas, pois que deitam abaixo o castelito de mentiras erigido para fazer crer que os Ocidentais é que são sempre os maus da fita. Este caso em concreto, do genocídio cometido pelos Otomanos, também contribui para pôr a descoberto uma parte do carácter turco que tanto os Esquerdistas como os capitalistas pró-americanos querem ocultar devido ao seu afã por introduzir a Turquia na U.E..

Depois, o cronista A.B. resolve dar como exemplo da violência ocidental a quantidade de matanças que foram perpetradas durante a segunda guerra mundial, de parte a parte, quer por Nacional-Socialistas, quer pelos Aliados. Quem diria que um esquerdista se ia lembrar de evocar os tão escassamente recordados crimes de guerra cometidos pelos Americanos e seus lacaios contra a Alemanha NS... seria surpreendente tal acto de honestidade se o real objectivo da argumentação não fosse tentar fazer crer que os Ocidentais são todos muito horríveis, nenhum se salva.
O cronista julga que consegue fazer esquecer, como convém, que quem levou a cabo tais actos de crueldade em larga escala contra alemães inocentes, foram pessoas como ele próprio: ocidentais anti-fascistas internacionalistas.

O cronista e outros que tais, sempre de Esquerda, abstém-se quase sempre de sequer comentar o que se passa na Índia, em Caxemira e no Paquistão. A Índia é o segundo país do mundo em população, tendo uma população de quase mil milhões de pessoas, se não forem mais, e, além disso, dispõe de armas nucleares, tal como o Paquistão, seu inimigo mortal, com o qual já esteve prestes a iniciar um conflito termo-nuclear, no início da década de noventa.
Seria natural que ocidentais tão anti-ocidentais se interessassem por tão grande cenário político-estratégico, já que gostam tanto de valorizar povos não ocidentais.
Mas não.
Raramente falam de tal região do mundo.

E porquê?

Porque, aí, o Islão comete massacres horrendos, em larguíssima escala, há mais de um milénio e não há maneira nenhuma de pôr a culpa disso nos Americanos, no Sharon, no Bush e nos Ocidentais em bloco.

Como é que ficava a teoria de Alfredo Barroso, segundo a qual foram os Ocidentais que ensinaram aos muçulmanos a praticar o terror, como é que ficava essa teoria se alguém lhe lembrasse que muito antes do Bush ter nascido já os Árabes, no século VIII, se lançavam sobre a Índia, aí realizando, em nome do Corão, chacinas imensas, eliminando incontáveis milhares de pessoas e destruindo milhares de templos hindus para os substituir por mesquitas?
Acresce que, desde então, a guerra «santa» muçulmana para a conquista dessa fortaleza pagã que é a Índia, não mais cessou, até aos dias de hoje.
A Índia sempre foi uma terra de liberdade religiosa, onde incontáveis credos coexistiram lado a lado sem conflitos de maior; nem o Budismo, nascido do Hinduísmo e deste divergindo, foi motivo de violências generalizadas. A guerra religiosa, a violência generalizada e cometida em larga escala com o intuito de impor uma religião, foi introduzida na Índia pelo Islão. Ao fim de muitos e muitos séculos de confrontos sanguinários de grandes proporções, os Hindus resolveram oferecer um bocado do seu território aos muçulmanos e foi assim que nasceu o Paquistão – um Estado com duzentos e quarenta milhões de habitantes que surgiu para que os islâmicos deixassem em paz os Hindus. Mas não houve paz. A tensão bélica entre a Índia e o Paquistão continua até hoje, motivo pelo qual os indianos mantêm mais de um milhão de soldados ao longo da fronteira entre o Paquistão e a Índia. E isto sucede porque os islâmicos, totalitários por natureza, nunca param de combater até conquistar tudo o que acham a que têm direito. E acham que têm direito de impor a sua religião a toda a humanidade. Consequentemente, se lhes dão uma mão, querem logo o braço e não descansam enquanto não ficam com o corpo todo. Sendo assim, o terrorismo islâmico em Caxemira não pára, nem o terrorismo islâmico no próprio interior da Índia dá sinais de vir a desaparecer.

A Esquerda europeia faz por ignorar tudo isto. E, das poucas vezes em que menciona o que se passa por esses lados, faz questão de culpar mais os Hindus (por se defenderem) do que os muçulmanos. Chegou mesmo ao ponto de realizar um «forum social mundial» em Nova Deli com o intuito de protestar contra o nacionalismo radical hindu e contra a discriminação social indiana, nunca se referindo sequer aos fossos sócio-económicos que existem nos países islâmicos e muito menos ao radicalismo expansionista muçulmano.

Enfim, é a desonestidade esquerdista do costume. Talvez porque a Esquerda, sendo igualitária, internacionalista e fundamentalmente totalitária, sinta uma especial simpatia pelo Islão, que é também igualitário, internacionalista e totalitário.

terça-feira, setembro 21, 2004

A QUESTÃO TURCA

Fala-se novamente na entrada da Turquia para a U.E.. Os argumentos dos que a tal acontecimento se mostram favoráveis são sumariamente apresentados por João Pereira Coutinho, na última edição do Expresso.


Diz o cronista que o ingresso da Turquia iria servir de protecção contra o fundamentalismo islâmico, dada a laicidade e posição geoestratégica desse país.

Ora este argumento enferma de miopia e de cobardia.

- Miopia, porque quem assim fala não repara no crescimento do extremismo islâmico na Ásia Menor, nem tampouco percebe que o suposto laicismo militante do Estado turco é tão somente uma capa que oculta uma realidade religiosa potencialmente radical, capa essa da qual se topa a fragilidade tanto mais quanto mais repressora e violenta se manifesta – é sinal de que aquilo lá por dentro anda perigoso e a violência atemorizante parece ser a única arma, por enquanto, para manter os fundamentalistas em respeito. Entretanto, o próprio primeiro-ministro Erdogan deixou publicamente claro que a U.E. não tinha o direito de intervir na vida turca, a propósito da criminalização do adultério, lei essa que o seu governo se preparava para fazer passar, obedecendo aos ditames do Islão.
Os sinais avolumam-se e mostram uma tendência, clara, inegável, para o emergir da besta islâmica em solo turco. E a aparente força repressora da facção laica da sociedade turca, será menos do que nada perante o erguer do povo muçulmano radical.
A menos que haja uma condicionante étnico-cultural forte, só uma religião pode fazer frente a outra religião.
E, de momento, o Islão é a mais dinâmica de todas. A força subterrânea do crescente mafomético dá a volta a qualquer sistema num abrir e fechar de olhos. Foi assim no Irão: o Xá Rezha Palehvi, apoiado pelos EUA, possuindo uma temível polícia secreta, a SAVAK, foi ao ar em três tempos, deitado abaixo pela Revolução Islâmica de 1979. Pelo caminho, ficaram os comunistas, também opositores ao regime do Xá e que poucos anos antes pareciam muito mais poderosos do que os muçulmanos de Khomeini. Foram varridos de todo, os seguidores de Marx. Sem apelo nem agravo. Ora, se tal aconteceu no Irão, não há motivo algum para que não suceda também na Turquia, historicamente inimiga da Europa.

- Cobardia, porque se baseia na ideia de que a Europa precisa de povos não europeus para se defender de quem quer que seja. Como se os Turcos não tivessem sido esmagados e repelidos do velho continente para fora.



O outro argumento assenta na ideia de que uma Turquia integrada na Europa seria um sinal para o resto do mundo islâmico – demonstraria ser possível conciliar Alá com uma sociedade laica e democrática.
Aqui está mais uma demonstração de miopia, desta feita de índole ideológica. Aliás, nem é miopia – é cegueira. JPC (João P.C.) acredita mesmo, como os outros neo-liberais pró-americanos, que o modelo capitalista ocidental é mesmo a coisa melhor do mundo, a consequência forçosa de toda a evolução e de toda a civilização. Não lhes passa pela cabeça que o grosso do mundo islâmico se está pura e simplesmente borrifando para os ideais democráticos. Nem tampouco lhes ocorre o pormenor de que todo o islâmico autêntico despreza profundamente a sociedade laica em si. No Islão, não há lugar para laicismos. O Islão é totalitário – rege todos os momentos da vida do fiel, regulamentando até mesmo o modo de fazer as necessidades fisiológicas. O laicismo baseia-se na ideia de que deve haver uma separação entre o espiritual e o temporal e de que o cidadão de qualquer país deve fazer uma vida pautada pela liberdade de escolha pessoal e pelas conveniências económico-sociais. Ora a divinização da liberdade individual é oposta ao Islão, cujo significado é, precisamente, «submissão». Submissão, rendição a Deus – daí a postura de nádegas para o ar, obrigatória para todos os muçulmanos em oração.

Mas os neo-liberais insistem na vinda da Turquia para este lado da muralha europeia, mais uma vez seguindo ponto por ponto o que diz o Tio Sam. Convém aos Americanos que a Europa seja enfraquecida por disputas internas, que não deixariam de ser frequentes entre Gregos e Turcos, inimigos históricos que mantém um contencioso de relativa gravidade a respeito de Chipre. Os Americanos querem também diminuir tanto quanto possível a influência da Rússia nos Balcãs. A região balcânica foi palco, na Idade Moderna e Contemporânea, do confronto indirecto entre duas grandes potências: do lado dos Sérvios, dos Búlgaros, dos Gregos, estão os Russos; do lado dos Bósnios muçulmanos e dos Albaneses, estão os Turcos. Ora a América, na sua constante miopia, quis reduzir a influência russa e, por isso, tramou a desgraça dos Sérvios, apoiando frontalmente os muçulmanos e todos os que fossem adversos à Sérvia. A entrada da Turquia para a U.E. dá seguimento a tal política divisionista. Entretanto, existe naquela região o sonho islâmico de construir a chamada «transversal verde», isto é, uma ligação por terra da Albânia à Turquia, ou seja, uma faixa territorial inteiramente muçulmana. Mas os caubóis não dão sinal de se preocuparem com isso. Já não é a primeira vez que pensam poder usar o Islão em seu próprio proveito e contra a Rússia. Viu-se o resultado no Afeganistão, onde os talibãs (no terceiro filme de Rambo, os Russos eram os maus da fita e os rebeldes islâmicos eram uns heróis amigo do herói americano; quinze anos depois, os Rambos da América estavam a dar bordoada mortal nos seus ex-amigos... como é triste quando uma amizade chega ao fim...), auxiliados pelos EUA, deram cabo do regime comunista afegão, que contou com o apoio militar directo de uma das maiores potências militares da História, a U.R.S.S.. Vê-se o resultado em Bin Laden, treinado pelos Americanos.
Também o Irão passou de fiel aliado dos EUA para potência do «eixo do mal» quando o fundamentalismo islâmico tomou conta do país.
Com a Turquia, pode suceder o mesmo. E se tal acontecer quando esta já estiver dentro da U.E., como vai ser? É verdade que a Esquerda politicamente correcta ameaçou a Áustria com a possível exclusão quando Jörg Haider chegou ao poder, mas já se sabe que nos «nazis» é fácil bater e fica bem; em relação à Turquia, a Europa nem sequer tem firmeza suficiente para estipular sanções a respeito do que os Turcos fazem contra os Curdos.
A Turquia tem mais população do que qualquer país europeu. Terá por isso mais peso na U.E. do que a Alemanha e do que a França. Além do mais, poderá servir de porta da entrada para a Europa de milhões de imigrantes de estirpe turca, não só da Turquia propriamente dita, mas também da Quirguízia e do Turquemenistão.

Se a Turquia entrar para a União Europeia, esta será um castelinho de cartas feito e armado para servir de mortalha ao Ocidente.

Por todos estes motivos, a Turquia tem de ficar fora da U.E..

SERVIÇO MILITAR, DEVER MILITAR, VALOR MILITAR

O serviço militar passa agora a ser voluntário. Parece-me uma boa novidade, à partida, mesmo que seja altamente discutível.

Creio, por princípio, que há diferentes vocações humanas, motivo pelo qual as pessoas não podem ser todas obrigadas a fazer as mesmas coisas. Isto aplica-se especialmente, penso eu, ao ofício das armas - não é para toda a gente. A função bélica foi sempre, tanto quanto sei, uma actividade de um certo e determinado grupo, relativamente restrito, no seio da sociedade. Nesta perspectiva, só quem tem vontade de desempenhar o papel marcial no seio da comunidade nacional é que deve fazê-lo.

Por outro lado, também não deixa de ser verdade que uma Nação tem de estar preparada para se defender, a todo o momento, por mais pacífico que pareça o mundo ao seu redor - a respeito da aparência de paz circundante, aplica-se-lhe, mais do que a muitas outras situações, a prudência de quem sabe que as aparências enganam. Ainda há uma década, por exemplo, com a queda do muro de Berlim e o fim da União Soviética, dir-se-ia que uma nova época de pacatez mundial tinha chegado. E os pacifistas, de Esquerda, empenhavam-se em negar a necessidade de manter forças armadas (como sempre fizeram ou quiseram fazer...) porque, diziam eles, não tinham medo nem dos Espanhóis nem dos Mouros, naquele seu estilo jocoso de quem se sente muito inteligente quando faz troça dos patriotismos e dos militarismos e nem há nenhum caga-tacos mental que não adira à moda de bater nos militares, é fino, desse modo se compõe a pinta do pseudo-intelectual, é o costume.
E, mais uma vez, os pacifistas espalharam-se ao comprido, como também é seu costume. Porque esta nova época do pós-comunismo é das mais perigosas de sempre, progressivamente comparável à Idade Média, quando toda a Europa enfrentava a ameaça muçulmana, desde o extremo ocidente até ao Próximo Oriente, na chamada «terra santa». Nesta nova época, a Europa tem, novamente, de enfrentar a ameaça do crescente verde, que, de facto, cresce mesmo, desta feita de um modo muito mais perigoso, porque conta com inúmeros potenciais agentes infiltrados, a saber, incontáveis imigrantes norte-africanos e turcos, espalhados, aos milhões, pela Europa fora, vivendo nos Estados mais poderosos do velho continente. Já John Locke, paladino intelectual da liberdade e da tolerância religiosa, tinha avisado contra o perigo que era para uma nação europeia o ter no seu seio gente que, pela natureza da sua fé, obedecesse mais a um poder exterior, inimigo até, do que ao poder instituído do país, e deu como exemplo o caso dos súbditos muçulmanos do príncipe austríaco, os quais obedeceriam mais facilmente aos Turcos, também muçulmanos, do que ao próprio soberano austríaco (nessa época, os Turcos estavam em guerra com a Áustria).
Também os Gregos estiveram muito tempo em guerra contra Tróia e só ganharam o conflito quando, ao fim de dez anos, introduziram na cidade sitiada um certo cavalo de madeira cheio de guerreiros lá dentro...

O avanço de Marrocos para a ilha de Perejil, sob o controle de Espanha, a guerra nos Balcãs, foram alguns dos muitos sinais de que a Europa não pode baixar a guarda perante o mundo islâmico.
Isto diz respeito também a Portugal, pois que, como é óbvio, Portugal é um país europeu - e, além disso, tem uma localização geográfica de interesse altamente estratégico. Sendo um país sul europeu, está na linha da frente de um possível conflito com o mundo mafomético, situado a escassas milhas marítimas, do outro lado do Mediterrâneo.

O exemplo suiço pareceria por isso perfeitamente adequado - apesar de ser um país neutro, todo o seu povo está preparado, em constante actualização, para pegar em armas.

Efectivamente, todo o cidadão nacional, de qualquer Estado, tem de estar preparado para defender o País e, em caso extremo, para dar a vida pela Pátria. Mas isto passa-se ao nível de uma guerra total, isto é, um casus belli que envolva toda a Nação num esforço de guerra sem limites, e tal tipo de situação pode e deve ser evitada por meio da manutenção de uma superioridade bélica europeia sobre o resto do mundo, superioridade essa que precisa de assentar num superior nível tecnológico e pessoal, com a constituição de contingentes militares altamente treinados, coisa que só parece possível com o serviço militar voluntário.

Sem embargo, é essencial ter sempre consciência do tipo de população que se oferece para o voluntariado militar.
Gente que gosta de pegar em armas. Indivíduos dessa natureza, existem em toda a parte e têm tanto direito à vida como quaisquer outros (desde que não atentem contra a vida de outrem). Precisam é de ser devidamente orientados e harmoniosamente integrados na sociedade, motivo pelo qual e já Platão falava, na sua obra intitulada «Política», a respeito da necessidade de canalizar este tipo de cidadãos para o esforço de defesa da polis. A veracidade deste facto só incomoda os mais absurdos pacifistas, e recordo-me agora das palavras de Miguel Esteves Cardoso quando, há uns anos, disse, num ridículo programada da SIC, sintomaticamente intitulado «A Noite da Má Língua», que o serviço militar obrigatório deveria continuar para que as Forças Armadas incluíssem muitos jovens bonzinhos e pacifistas, não caindo por isso nas mãos dos que se oferecessem como voluntários, suspeitos, segundo MEC (Miguel Esteves Cardoso), de serem umas bestas de guerra, malta perigosa...
Que os guardiões do País sejam apenas aqueles que apreciam as armas e o combate, é pois salutar.
Mas quem é que mais aprecia pegar em armas, nos dias que correm?
Até agora, quem mais aprecia pegar em armas costuma ser um certo tipo de jovem branco, eventualmente de ideologia nacionalista, o que é bom; mas, no presente estado de coisas, com a contínua vinda e procriação de africanos, é preciso zelar para que as Forças Armadas não se africanizem... convém ter sempre presente que, em última análise, quem detém o poder máximo, em qualquer sociedade, é quem usa as armas... já Viriato o dizia, há dois mil e cem anos, quando declarava ao seu sogro Astolpas que o poder da fortuna deste valia pouco perante o poder da sua lança. E o exemplo da antiga Roma ilustra bem o perigo que é deixar-se que as armas da Pátria sejam empunhadas por gentes de origem estrangeira que não sentem qualquer apego ao povo que é suposto defenderem.

Ao fim ao cabo, trata-se, fundamentalmente, de uma questão de educação.
É o maior problema do País, a educação. É a partir do sector da educação que urge combater os vícios de mentalidade instituídos. Um deles, o que mais afecta Portugal desde pelo menos os tempos de Eça de Queiroz, é o laxismo. Outro, mais directamente relacionado com o tema que ora se trata, é o do desprezo geralmente sentido em relação ao tudo o que é militar, bem como a indiferença relativamente à necessidade de manter o País defendido pela força marcial.
É preciso que a arma seja encarada, não como um fardo que tem de ser carregado durante quatro meses, mas sim como um privilégio, um distintivo de nobreza, um símbolo de orgulho.
Tal forma de ser e de viver tem de ser incutida às crianças desde cedo. É por isso que sempre fui a favor dos desenhos animados de tipo bélico, imbuídos de ética e estilo épico (recordo, por exemplo, a série do Bombardeiro X, da minha infância cada vez menos próxima). É por isso que os petizes devem ter tantos brinquedos bélicos quantos quiserem. Só falta, entretanto, que os manuais da escola primária fortaleçam na infância o respeito e mesmo o gosto pela vida militar.

Urge portanto combater a influência que certo pacifismo ideologicamente orientado tem ainda sobre a cultura ocidental em geral.

Enquanto isso, o Islão santifica a guerra santa. E não há nada mais forte e determinante do que a religião - nem ideologia, nem conveniência sócio-económica.

Naturalmente que o ideal era que o actual mundo ocidental fosse religiosamente orientado por uma religião que albergasse em lugar de destaque um modelo marcial elevado, como a da antiga Roma, na qual Marte, Deus da Guerra, era a segunda Divindade mais importante a seguir a Júpiter, O qual, por sua vez, tinha também atributos eminentemente guerreiros - mas, para já, não se poder ter tudo...





segunda-feira, setembro 20, 2004

TOURADAS E QUEIMAS PÚBLICAS...

Realizou-se ontem uma manifestação contra a tourada. Eu não sabia que tal protesto estava agendado para dia 19 e, mesmo que soubesse, não poderia ter ido, por motivos familiares, mas decerto que o faria se o evento noutra altura se realizasse. Sou, efectivamente, contra a crueldade que vitime animais, seres inocentes que merecem ser tratados com respeito.
Por esse motivo, a única parte da tourada que me parece dever ser preservada é a dos forcados, verdadeiro exercício de valentia. Quanto ao resto, deveria ser abolido.

Os defensores, e promotores, das touradas, argumentam que a gesta do toureiro é uma tradição nacional e que a sua preservação é uma questão de identidade.
Não creio que tal argumento seja válido. Note-se que comer bacalhau na ceia de Natal também é uma «tradição nacional», mas recente, e o fim de qualquer desses dois hábitos não traria o fim da Nação, que já existia antes de tais costumes (o primeiro registo da tourada em Portugal, data do século XV).
O que realmente garante a identidade nacional é aquilo que fundamenta a nação portuguesa: língua portuguesa, raça branca e consciência de nação.

Há também quem afirme que a instituição da tourada alimenta muitas famílias. Pois bem, o mesmo sucedia com a escravatura; o mesmo sucede com a criminalidade organizada; o mesmo sucede com o negócio da imigração... e nenhuma destas actividades deve ser tolerada, devido ao facto de atentarem contra a dignidade e contra a identidade dos indivíduos e dos povos.

Aponta-se, aos inimigos da tourada, uma hipocrisia gritante pelo facto de a maioria deles ingerir carne. Ora, apresentar um argumento destes é não entender em absoluto a diferença entre matar animais de modo indolor para deles retirar alimento e matar animais de forma cruel, sádica e ainda por cima humilhante - já ouvi, inúmeras vezes, a expressão «humilhação do touro» da parte de aficcionados da tourada, atitude que se concretiza com o abjecto gesto de corte da orelha, mutilação do animal inocente, isto parece-me violentamente doentio.

Diz-se também que a morte na arena é mais digna do que a chacina dos animais nos matadouros. Pois bem, urge então vigiar os matadouros e zelar para que aqueles que torturam animais antes de os liquidar, sejam duramente punidos. Recordo-me, por exemplo, de um filme exibido nas televisões de toda a Europa mostrando a violência cobarde exercida sobre bovinos por parte de funcionários de matadouros, na Bélgica. Depois disso, não ouvi nem vi notícia de manifestações «expontâneas» pela vigilância dos matadouros, a bem dos direitos dos animais. Tal indiferença geral da população poderá um dia ser olhada, pelos nossos descendentes, do mesmo modo que os nossos contemporâneos olham para a despreocupada alegria com que os romanos presenciavam a entrega de pessoas às garras e mandíbulas de leões no circo romano.

Entretanto, houve um jovem que, na manifestação, queimou uma bandeira de Portugal.
É uma pena que tais encontros públicos em prol da defesa dos animais sejam dominados por escumalha extremo-esquerdista que aproveita este tipo de ocasiões para expressar o seu ódio às nações - como se a abolição de tradições cruéis pudesse servir de trampolim para, a partir daí, abolir também as nações e chegar ao mundo ideal do apátrida, do pária, que é a abolição de todas as identidades nacionais. É por isso fundamental punir severa e mesmo violentamente o bandalho que pegou fogo ao estandarte nacional.

NACIONALISMO SOMA E SEGUE - EM MARCHA PELA ESTIRPE

Do Forum Nacional:

The result has been announced and coming in the same week which has witnessed both the Royal residence of Buck House and the House Of Commons physically penetrated by some very unhappy Britons, the overwhelming conclusion is that the good British folk will vote for the person and party they can trust and that is increasingly the BNP!
Winning BNP candidate Daniel George Kelley - British National Party a local man of 61 years old, lived in Dagenham all his life, widower and raises thousands of pounds for kids via the country and western music and dance scene.
A simply stunning election victory - 51.9% of the voters placed their cross alongside the BNP candidate.
As the result in Valence ward, for the next door Dagenham constituency back in July also indicated, the BNP are going to be a main player in this part of East London when Tony Blair chooses to go to the country.
An insider at the London Evening Standard told the London BNP website a week before polling day:
"After discussions between party managers, it was agreed that the Liberal Democrats and the Tories would run no sort of campaign whatsoever. At the very last minute they managed to persuade UKIP to put up a candidate in the hope of splitting the BNP vote and letting Labour in by the backdoor."

Resultados Finais :
Daniel Kelley BNP 1072
Patricia Northover (Lab) 602
Terence Jones (UKIP) 137
Christine Naylor (Con) 111
Frederick Tindling (Lib-Dem) 85
Geoff Sheridan (Green) 59
BNP Percentage: 51.9%
Turnout: 28.8%


A extrema-direita também cresce na zona oriental de Londres, a mais pobre da cidade... talvez porque seja aí que as pessoas sofrem mais com as consequências da imigração. Uma votação destas é pois um sinal de saúde das populações europeias - a Nação resiste, reage à iminvasão, que é a imigração feita de um modo racial e etnicamente invasor.

E, do lado contrário (esquerdistas, capitalistas) já vai havendo muita gente imensamente nervosa... refiro-me àquela escumalha que gosta de se dares de tolerante mas que, quando percebe que o povo está a dar demasiados votos ao inimigo, nessa altura estala-lhes os verniz, perdem a compostura e cai-lhes a máscara, o que tem como resultado a exibição de abjecto fanatismo e baixeza de carácter que caracteriza tal escumalha.
Um bom exemplo deste tipo de «gente», é o comediante inglês Jeremy Hardy que, a propósito do BNP, disse, recentemente, na BBC, que, para que houvesse um futuro melhor, devia-se abater com um tiro na nuca não só os militantes do referido partido, BNP, mas também os seus eleitores...

... e logo havia de ser um inglês, supostamente um «good sport», do povo do «fair play», a perder a desportiva!...


domingo, setembro 19, 2004

O NACIONALISMO LEVADO À PRÁTICA

Do Forum Nacional, retira-se esta sucinta mas eficaz informação:

Para que se avalie o que é de facto um partido nacionalista actual quando chega ao poder, apresentam-se aqui algumas das medidas tomadas pela Frente Nacional francesa em regiões por ela dominadas:

- Na região de Orange, a FN reduziu o preço do material escolar em 50%;

- Em Vitrolles, a força policial passou de 34 a 70 agentes;

- Quis, na mesma região, dar 500 Euros a cada recém-nascido francês, mas a Constituição francesa não o permitiu;

- Também em Vitrolles, o director do cinema foi despedido por ter passado um filme sobre homossexualidade e sida.

A respeito deste último caso, conviria saber mais pormenores...

De qualquer modo, isto é quanto a mim uma amostra bastante positiva do que é hoje a Direita Nacionalista.

sábado, setembro 18, 2004

FALA QUEM SABE - IGNORAR O AVISO É IMBECILIDADE CRIMINOSA

Escritora iraniana denuncia o islamismo

A escritora de origem iraniana, Chahdortt Djavann, autora do livro «Que pense allah de l'Europe», Gallimard, denunciou publicamente as redes islâmicas e a ideologia islâmica como o maior perigo para a identidade europeia.
Mais declarou que não existe islamismo moderado, este em si mesmo contradiz os valores europeus.

Estas denúncias foram feitas numa entrevista concedida ao canal de televisão TV5 Europe. Criticou a ingenuidade da maioria dos governos europeus por estes ignorarem o plano a longo prazo dos islamitas de conquistarem o continente europeu. Apesar de nalguns pontos alinhar com o politicamente correcto, a escritora revelou grande coragem em assumir o que muitos se recusam em enfrentar.


Retirado de: Altermedia

Engrossei a escrita das partes mais inequivocamente esclarecedoras.

ESTÁ TUDO À VISTA

Do Expresso Online:

O «Exército Islâmico no Iraque» decidiu julgar «nos próximos dias» os dois jornalistas franceses que mantém como reféns e dará a conhecer «um veredicto», indica um comunicado na Internet, atribuído ao grupo que reivindicou o sequestro. (...)O novo comunicado atribuído aos sequestradores de Chesnot e Malbrunot teve divulgação apenas 24 horas depois de, em nome do «Exército Islâmico no Iraque», ter sido publicado no mesmo «site» um outro em que se acusava a França de ser «inimiga do Islão» e se relatavam os seus «crimes» na Argélia, Tunísia e Egipto.

Os terroristas islâmicos vão julgar dois homens devido aos «crimes» cometidos pela sua nação. Um dos «crimes» é não permitir, no seu próprio território, o uso de um objecto de uma cultura estrangeira (o véu muçulmano, estranho aos Franceses e a todos os Ocidentais), objecto esse que põe em causa a segurança nacional dado à facilidade de movimentação que concede a hipotéticos terroristas.

Sobre isto, a Esquerda continua caladíssima de todo.
Nem uma palavra de crítica contra o fanatismo homicida e imperialista - por querer impor, pela força, uma tradição sua a uma nação soberana - da parte dos «opinion makers» do costume, nada.
Nem os jornalistas que dão a notícia dizem que um assassinato está prestes a ser cometido, enquanto aplicam esse termo, assassinato, às mortes em combate de palestianianos radicais quando são abatidos por judeus.


E, como de costume, a Esquerda imbecilizante continua a dizer que isto é tudo mão do Bush, porque não tem lógica que os terroristas ataquem a França, porque a França era a favor da independência do Iraque. É a Esquerda que não percebe, de todo, que a independência do Iraque não interessa a ponta de um corno ao terrorismo islâmico. Os islâmicos radicais nunca se preocuparam com o Iraque. O que querem é afirmar a sua força e o seu ódio contra o Ocidente, e conseguir vitórias morais, obrigando nações soberanas ocidentais a aceitar os seus costumes.

A única resposta apropriada é a aniquilação pura e simples da chusma muçulmana radical.

sexta-feira, setembro 17, 2004

A PRIMEIRA DAS PRIORIDADES

A queda da nossa civilização será inevitável, como foi a da antiga civilização clássica?
Não haverá maneira de evitar as perspectivas sombrias que parecem ameaçar o futuro da nossa raça?
Poderá, desde que saibamos evitar a adulteração e degenerescência da nossa raça.
Para isso, temos de estudar com atenção o que se passou com a queda da civilização e poder dos Gregos e Romanos; pois encontramo-nos presentemente numa fase semelhante àquela porque eles passaram nas vésperas da sua decadência.
É uma grande vantagem termos à nossa disposição esse vasto e interessante campo de observação histórica.
Em primeiro lugar, teremos de substituir o confusionismo das raças pela selecção da raça, como o homem faz para aperfeiçoar as outras espécies que lhe são úteis.
Isto será muito difícil, porque o confusionismo está muito arreigado, desde as crenças religiosas até à ideologia revolucionária.
Para isso, seria indispensável que fosse rigorosamente proibida a entrada na Europa de todos os imigrantes de cor ou mestiços.
Pelo contrário, as regiões europeias em que a raça branca se encontra mais adulterada deverão promover a imigração das regiões em que a raça branca se mantém em maior pureza, a fim de neutralizarem as infiltrações mongólicas ou negróides.
Os povos de raça branca devem reservar só para si um certo número das suas invenções, nomeadamente as que podem ser aproveitadas na guerra.


In Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca, de J. Andrade Saraiva, Lisboa, 1932.