quinta-feira, julho 29, 2004

QUOTIDIANO

Os confrontos entre cambada de bairros criminosos negros e forças da autoridade, constituem já facto quotidiano que não motivam uma só «mesa redonda» na televisão, e nem sequer há campanhas de cidadãos dispostos a pressionar, em «manifestações expontâneas», o Estado, para que a polícia varra de ponta a ponta os covis da criminalidade africana e expulse quer os clandestinos quer os criminosos.

O povo é sereno?
O povo está adormecido. Amorfo.
Banana de todo, nos casos mais graves.

Quando um povo começa a aceitar passivamente situações de violência inter-étnica, é um mau sintoma.

Disse uma qualquer figura grada da Esquerda intelectual que «o sono da razão produz monstros».

Independentemente de qual fosse o contexto em que tal asserção se fez, a frase em si aplica-se por completo a este caso: o povo deixa morrer a sua capacidade de julgar e de exigir com base na mais pura legitimidade - a Nação é nossa, e isso não é negociável, como diria McNallen - o que gera um monstro que ganha terreno dia a dia: mais arrogância e mais confiança da parte dos criminosos, que, de acordo com o modo de ser que lhes é próprio, vão esticando a corda tanto quanto puderem e avançam sem vergonha até que alguém os faça parar.



Do site

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=122579&idCanal=10

Duro, muito duro”. O homem, à varanda do primeiro andar da casa humilde aponta para a entrada do Bairro da Cova da Moura. Recorda a noite. A última noite, mais uma de violência, com pedradas e tiros entre grupos de jovens e a Polícia.

As ruas da Cova da Moura voltaram a ser palco de conflitos entre jovens e agentes da PSP
Segundo a Polícia, tudo começou pelas 2h15 da madrugada de ontem. Uma patrulha foi chamada ao entroncamento da Rua 8 de Dezembro (Cova da Moura) com a Avenida da República, (Buraca), porque o globo da lâmpada de um candeeiro de iluminação pública caíra no pavimento, obstruindo a via.
Quando os agentes estavam no local, chegou um Citroën AX, com dois ocupantes, que teve que parar por causa da via cortada. E, acto contínuo, o condutor ao ver os dois agentes do carro patrulha abriu a porta fugiu em alta correria direito ao interior do bairro.
Perante este comportamento, um agente da PSP encetou a perseguição atrás do suspeito, para ser barrado uns metros mais adiante por cerca de 30 jovens, que responderam à pedrada aos intentos das forças da autoridade. Entretanto chegou uma segunda patrulha a apoiar a primeira, que também foi recebida à pedrada, não restando aos agentes outra opção que fazer cinco disparos com a arma anti-motim, com bala de borracha.
Os agentes identificaram um dos ocupantes do carro bem como um dos autores da agressão à pedrada.
O polícia que moveu a perseguição ao suspeito magoou-se no joelho direito, pelo que foi assistido no Hospital Amadora-Sintra.


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Aproveito esta hipótese, em forma de caixa-de-comentários, para saudar o Caturo pela sua magnífica caminhada diária.
Neste espaço, de contra-cultura, respira-se o doce aroma da liberdade; mas, também recebemos rajadas de ar fresco que nos não deixam acomodar, nem adormecer ao som da cartilha 'kultural' de esquerda.
Além de tudo isto, sente-se - aqui e agora - uma direcção bem traçada e uma firmeza irredutível.
Bem-haja por tudo!

Saudações Nacionais,

Mendo Ramires

30 de julho de 2004 às 01:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Muito obrigado, Mendo Ramires.

Saudações Nacionalistas

30 de julho de 2004 às 15:39:00 WEST  

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