domingo, janeiro 21, 2018

ANTI-RACISTAME ACUSA ESCOLA DE PORTIMÃO DE «RACISMO»

Em nota enviada à agência Lusa, a associação SOS racismo dá conta das denúncias efectuadas por vários encarregados de educação de alunos de uma turma do 4.º ano daquela escola, entre as quais alegadas agressões verbais e físicas por parte de funcionários e discriminação de crianças de outras etnias.
De acordo com as denúncias dos pais, a escola “tem uma turma onde colocou todas as crianças de etnia cigana, crianças com deficiências e crianças de raça negra, e crianças de ‘raça branca’ que são transferidas de outras escolas”, situação que classificam de “maior absurdo, porque a mistura racial e cultural enriquece a todos”.
Segundo os pais, a situação toma mais relevância, ao tomarem conhecimento de que as crianças de etnia cigana comem de pé, alguns deles colocados estrategicamente colocados ao pé do caixote do lixo”.
“São agredidos (não só eles, mas começou tudo por eles) fisicamente e verbalmente, existem palavrões fortíssimos dentro do refeitório da parte dos funcionários do mesmo”, lê-se no documento.
Os pais denunciaram ainda situações de insuficiência de comida, exemplificando com “a divisão ao meio de um filete” por outras crianças.
“[A situação] torna-se ainda mais grave quando a queixa foi apresentada e a senhora directora ou a responsável pela escola tomou conhecimento, dirigiu-se à sala de aula procurando pela minha filha porque eu me identifiquei na queixa e, os foi ameaçar/intimidar a todos, pois não poderiam contar aos pais o que se passa na escola”, refere o documento.
Os encarregados de educação apresentaram queixa da escola à direcção regional de Educação do Algarve, que pediu esclarecimentos ao Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes, à qual pertence a Escola Major David Neto.
Contactada pela agência Lusa, a vereadora com o pelouro da Educação na Câmara de Portimão referiu ter recebido uma queixa no dia 17 de Janeiro, tendo pedido esclarecimentos à escola, remetendo uma posição para a próxima segunda-feira.
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Fonte: http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/pais-acusam-escola-em-portimao-de-maus-tratos-xenofobia-e-discriminacao   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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Note-se que há uma turma que tem não apenas ciganos e negros mas também brancos oriundos de outras escolas, mas mesmo assim os «queixosos» arranjam maneira de dizer que isto é «racismo», o que seria estranho se não se soubesse de onde vem este tipo de «denúncia» - de clérigos, esbirros e outros caganifrates da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que aproveitam todas as oportunidades, mesmo as que o não são, para disseminarem a sua Boa e Sã Doutrina da Salganhada Racial, como se vissem inimigos ocultos em cada esquina, ou quisessem vê-los, para satisfazer a sua sanha inquisitorial...
Claro que não há corno de evidência de que a mistura racial enriqueça seja quem for, antes pelo contrário, todos os dados sociais e culturais à vista indicam precisamente o contrário, são aliás as sociedades brancas mais racialmente homogéneas - Islândia, Noruega, Suíça - aquelas em que se vive melhor em absolutamente todos os sentidos (saúde, educação, tranquilidade, nível de vida, beleza física, é que é tudo, tudo, tudo, tudo, tudo), enquanto as sociedades mais misturadas - Brasil, Cabo Verde - são as piores em rigorosamente todos os aspectos; claro, também, que as crianças da localidade acima referida não merecem ser prejudicadas pelo contacto com gente de outras origens étnicas, ou com alunos problemáticos de outras escolas, mas para isso os «anti-racistas» de serviço borrifam-se à tripa forra, consideram que estas crianças são boas vítimas sacrificiais para o altar do «deus» Multiculturalismo...
Entretanto, não deixa de ser curioso como é que só em queixumes desta natureza é que negros e ciganos parecem vitimados, porque em tudo o resto, no dia a dia, o europeu vê essas minorias a serem tudo menos vítimas...