domingo, dezembro 10, 2017

«RINKEBY É QUASE UMA ZONA DE GUERRA»

Na Suécia, a Procuradora Principal da Polícia, Lise Tamm, que será líder de uma unidade para combate ao crime organizado no Ano Novo, declarou recentemente, conforme aqui se lê http://www.breitbart.com/london/2017/12/06/swedish-deputy-no-go-zone-war-zones/, que um subúrbio de Estocolmo, Rinkeby, fortemente povoado por alógenos, está quase transformado numa zona de guerra: «Rinkeby é quase como uma zona de guerra. Quando a polícia aí actua, fá-lo como o fariam as forças armadas.» Disse mais: «Foi ao perceber isto que pensei: como é que se tratou disto na Colômbia aquando da deportação da guerrilha FARC, como é que fizeram em El Salvador quando a guerra acabou? Como é que fizeram noutras partes do mundo onde há tantos grandes problemas durante muitos, muitos anos? Há alguma solução? É preciso pensar fora da caixa.»

Pô-los fora da «caixa» é que é preciso - fora das fronteiras europeias de uma vez por todas. Nada mais simples e óbvio. Toda e qualquer outra solução que não passe pela expulsão em massa dessa gente é o mesmo que não dar uma para a caixa, um simples adiamento do problema maior. Bem se vê, por exemplo, no caso brasileiro, e no dos países africanos onde a violência extrema faz parte do dia-a-dia, bem se vê, aí, que não há táctica militar ou repressão que resulte quando se lida com certas populações, isto é, que resulte para pacificar a sociedade levando-a aos padrões europeus de civilidade...

A própria Tamm reconhece que o aumento da presença policial na zona só por si não é suficiente, como se tem visto. Então, diz ela, há que reforçar também o número de assistentes sociais e serviços governamentais na área... ou seja, mais e mais recursos pagos pelo povo para lidar com os «enriquecedores» da Europa, aqueles que «vêm para fazer o que os Europeus não querem fazer» e assim...

Outro agente policial de Rinkeby, Niclas Andersson, diz que falar em «zona de guerra» parece-lhe exagerado, mas admite o que já não se pode esconder: «Temos tiroteio e crime de gangue». 

Ambos os comentários registam-se depois de o Partido Moderado ter provocado polémica por propor o envio das forças armadas para áreas como Rinkeby de maneira a permitir que a polícia faça aí o seu trabalho sem receio de ser atacada, tal o estado a que esta localidade chegou, à semelhança de outras do género, como Husby e Tensta, além de certas zonas da cidade de Malmö, tendo todas elas em comum a característica de grande parte senão a maior parte da sua população ser oriunda do terceiro-mundo. 
Há tiroteios e até ataques com granadas; o governo chegou mesmo a propor uma amnistia para quem entregasse granadas às autoridades, de maneira a que estas fossem retiradas das ruas...