terça-feira, agosto 01, 2017

NO PAÍS AO LADO - CARDEAL REFORÇA OBRIGAÇÃO DE RECEBER IMIGRANTES - E CUIDAR DELES

Los refugiados es uno de los grandes temas que aborda cada día el Cardenal de Madrid, Carlos Osoro  que ha repasado ese hacer diario en la diócesis madrileña comenzando por la subida al colegio cardenalicio, un servicio como dice el Papa Francisco, "ser cardenal no es un honor es un servicio al sucesor del Pedro, en este caso al Papa Francisco, un servicio de dar la vida por ayudarle a que la Iglesia haga lo que nuestro señor quiere que haga que en definitiva es dar un anuncio claro de su persona, que la centralidad de la vida del ser humano está en Jesucristo".
"En el vivir diario, en el camino real que tienen todos los hombres, a veces unos nos gustan más y otros menos, en todos los caminos tiene que estar el Señor, tiene que estar la Iglesia y tiene que estar el cardenal Osoro también" dice el Cardenal sobre la misión, la hoja de ruta, encargada por el Papa que pide siempre trabajar por acabar con la cultura del descarte, uno de los dramas de este mundo, "hay mucho descarte y por tanto mucha indiferencia. La cultura del encuentro la inicia nuestro Señor Jesucristo. La Iglesia tiene esa misión y nos lo está diciendo el Papa Francisco, y hay descartes ocultos y la Iglesia tiene el empeño de salir a todos los caminos también con aquellos que no te dan la razón que están en contra de ti porque el gran proyecto de Dios para los hombres, encontrarse con todos los hombres y descubrir que el único camino y la verdad y la vida la tiene él".
Una labor por la que está luchando y mucho el Cardenal Carlos Osoro es por los refugiados, "podríamos  hacer mucho más y ser más optimistas. Yo he hecho todo lo que he podido como la Comunidad de San Egidio en otros países como Francia o Italia para poder hacer esos corredores humanitarios. He tenido encuentro con ministros para poder hacer esto. Entiendo que se llegará en algún momento a tener algún acuerdo, a mí me parece que esto es muy importante, la posición de la Iglesia es unánime sobre la necesidad de los corredores, esto no se hace de cualquier manera, no se trata de traer inmigrantes, se trata de traerles, acogerles, ayudarles, la comunidad de San Egidio lo hace en muchos lugares y lo hacen de forma admirable. 
(...)
*
Fonte: http://www.biobiochile.cl/noticias/sociedad/salud/2017/04/23/son-mejores-los-huevos-blancos-o-los-huevos-de-color.shtml

* * *

O texto começa por falar em «refugiados» e às tantas o cardeal fala declaradamente em «imigrantes» - está cada vez mais a nu que os imigracionistas usam o pretexto de defender os refugiados como forma de enfiar toneladas de alógenos pela Europa adentro. Na crista desta onda imigracionista «surfa» a Igreja Católica, sempre de pedra e cal na gesta de enchar o espaço europeu com gente do terceiro mundo. Trata-se aqui de mais uma demonstração de como a Igreja é visceral e mortalmente inimiga da salvaguarda étnica da Europa, porque o Cristianismo é mesmo como sempre foi, um credo universalista a-étnico ou até mesmo anti-etnicista. O Nacionalismo democrático constitui um antídoto para este veneno, trabalhando o potencial da pulsão da estirpe.


25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Continue com o seu joguinho em tentar dizer que a Igreja (na verdade alguns sacerdotes da mesma) apoia a imigração, omitindo aqueles do clero que são contra essa mesma imigração, e omitindo como organizações judaicas são mais apoiadoras da chegada de imigrantes, onde até mesmo rabinos radicias apoiam isso claramente, e torcendo, para o fim da Europa através desses estrangeiros.

2 de agosto de 2017 às 00:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Continua a fazer de conta que a meia dúzia (?) de gente na Igreja que alerta contra a imigração (não contra a de católicos...) tem o mesmo peso que o próprio papa e que todos os cardeais que em toda a parte do mundo católico falam continuamente a favor da imigração, definindo aliás a política da Igreja Católica Apostólica Romana a respeito da imigração; continua a fingir que os judeus esquerdistas inimigos de Israel que são a favor da imigração para a Europa são na verdade todos sionistas, continua nessa, e de cada vez que se provar por A+B com as provas todas à frente que
A) A Igreja está a favor da imigração
B) Israel está potencialmente ao lado dos Nacionalistas europeus
de cada vez que isto se provar, nessas alturas continua a recorrer à imbecilidade segundo a qual «ai, isto é judeus infiltrados na Igreja!!!!!!, infiltrados na Igreja e infiltrados no governo de Orban e infiltrados na Lua!!!!»
Continua sim...

Aqui deste lado prefere-se a realidade e a lógica.

2 de agosto de 2017 às 01:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Onde eu disse que são meia dúzia?! Por que não mostra sacerdotes também são contrários a entrada de imigrantes?

Como é?! Somente judeus esquerdistas estão apoiando a imigração?!

Então será que os judeus não esquerdistas estão denunciando esses judeus esquerdistas a favor da imigração ou eles ficam em silêncio em relação aos seus irmãos de sangue?

2 de agosto de 2017 às 02:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quem disse que os padres contra a imigração chegam sequer a meia dúzia? Conheces muitos? Quanto aos judeus não esquerdistas sobre os seus irmãos de sangue que fomentam a iminvasão, tens aqui, repara bem:

http://gladio.blogspot.pt/2017/07/israel-ataca-soros-e-esclarece-que-nao.html

2 de agosto de 2017 às 14:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://gladio.blogspot.pt/2017/07/israel-ataca-soros-e-esclarece-que-nao.html

Que hilário! Então os irmãozinhos de sangue devem se comunicar melhor, pois parece que essa criticar não é muito eficiente.

Fazendo minhas as palavras de Vox Day ditas aqui(http://voxday.blogspot.com.br/2017/07/surrender-or-antisemite.html), é por isso que já não me preocupo com as acusações de "anti-semitismo" que têm sido feitas na minha direcção. Quem segue o blogue sabe perfeitamente que ódio racial não faz e nem vai alguma vez fazer parte da filosofia presente.

Se por acaso nos vão acusar de sermos nazis, fascistas, anti-semitas ou negadores do holocausto, ou racistas, ou homofóbicos, ou negacionistas do aquecimento global, ou qualquer que seja o vitupério que judeus conseguirem imaginar apenas e só porque não concordamos com a vossa filosofia de que um governo mundial sob a autoridade que qualquer um, a menos que seja o judaísmo é algo bom, então a opinião de quem nos acusa não vale a pena ser levada a sério.

Torna-se cada vez mais óbvio que estas "etiquetas" mas não são que formas retóricas e desesperadas de colocar um ponto final na discussão, e de evitar lidar com críticas legítimas. A realidade dos factos é que a maior parte das pessoas tem motivos válidos para odiar certos indivíduos como também para odiar o que estes indivíduos fizeram ou planeiam fazer ao resto da humanidade. A sua religião e a sua raça são irrelevantes.

continua...

2 de agosto de 2017 às 17:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se por acaso você não sente ódio pelo que Immanuel Celler fez aos EUA (https://www.youtube.com/watch?v=spM98dyH7Q4), então você não quer realmente combater o globalismo (judaico). Se, por outro lado, George Soros fosse o único judeu a fazer mal aos países Europeus desde o Reino Unido à Hungria, então você não quer realmente combater o globalismo (judaico), ou então não sabe da maldade do ocultismo que vem desse grupo de "escolhidos". Se por acaso não sente ódio pelo que a Barbara Lerner Spectre (https://www.youtube.com/watch?v=MFE0qAiofMQ) quer fazer à identidade dos países Europeus, então há algo de errado com a vossa moralidade.

E se por acaso você não odeia estas pessoas que erradamente acreditam que elas foram escolhidas por Deus para escravizar o resto da humanidade, então é bem provável que você sofra de falta de amor próprio.

2 de agosto de 2017 às 17:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://gladio.blogspot.pt/2017/07/israel-ataca-soros-e-esclarece-que-nao.html

«Que hilário! Então os irmãozinhos de sangue devem se comunicar melhor, pois parece que essa criticar não é muito eficiente.»

O que é que você queria, que o convencessem com um debate ideológico?



«Se por acaso nos vão acusar de sermos nazis, fascistas, anti-semitas ou negadores do holocausto, ou racistas, ou homofóbicos, ou negacionistas do aquecimento global, ou qualquer que seja o vitupério que judeus conseguirem imaginar apenas e só porque não concordamos com a vossa filosofia de que um governo mundial»

Continuar a insistir que os Judeus é que estão por trás do governo global e que toda a gente que vos critica é judaica ou está sob influência dos Judeus é passar um atestado de menoridade cultural e política a vocês próprios. Não se queixem que ninguém vos ligue fora do vosso gueto.

2 de agosto de 2017 às 20:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

« Se por acaso não sente ódio pelo que a Barbara Lerner Spectre (https://www.youtube.com/watch?v=MFE0qAiofMQ) »

Outra vez a historieta da Barbara Spectre, não há pachorra. Cá vai:
«It doesn't follow that because a Jew, Barbara Spectre, said X, that it must be true. It's strange really, and also blatantly self-contradictory: Jew-haters only believe in Jewish truth when a Jew says something bad about his fellow Jews or something controversial (as in this video). This is exactly what happens in the case of Noam Chomsky and Norman Finkelstein. Leftists, Nazis and Islamists say that if a Jew says Israel is evil, then Israel simply must be evil. So why don't they quote the many Jews who say the opposite? (The same with this case.)

I know that there are many Jews in Sweden, and Scandinavia generally, who are fearful of more multiculturalism -- and therefore more immigration -- because they know that means more Muslims and therefore more death threats and violence from Muslims.

This woman may simply be speaking as a Leftist or liberal; not really as a Jew.



Read more: http://www.americanthinker.com/2013/12/that_barbara_spectre_video.html#ixzz4od3TJkPP»

2 de agosto de 2017 às 20:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Continuar a insistir que os Judeus é que estão por trás do governo global e que toda a gente que vos critica é judaica ou está sob influência dos Judeus é passar um atestado de menoridade cultural e política a vocês próprios. Não se queixem que ninguém vos ligue fora do vosso gueto."

Continuar a insistir na negação do globalismo judaico é passar um atestado de burrice cultural e histórica. Nenhum povo quis ou quer os judeus por ser um povo historicamente contra a preservação étnica em qualquer época...

A internet vai acabar com o controle dos meios de comunicação judaico, e vamos ver se vais continuar a apoiar os globalistas judeus. Os "escolhidos" não esperavam que teríamos a internet para lutarmos contra os mesmos...

3 de agosto de 2017 às 01:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso é só mais um auto-atestado de menoridade cultural e política e desta feita intelectual - quer dizer, os Judeus controlam o mundo inteiro e toda a comunicação mundial, mas são tão estúpidos que deixaram que alguém (Deus ou os nazis da Antártida?) criasse a Internet, e, cúmulo da imbecilidade, não a controlam, não têm hackers inteligentíssimos a controlar a internet toda e portanto vão perder a guerra...
É que nem a uma contradição palerma de tão óbvia consegue essa perspectiva escapar. Nenhum Povo (?) quis os Judeus como também ninguém gosta dos Ciganos, do mesmo modo que os Turcos também não querem os Curdos, etc.. Sempre que há uma minoria étnica a viver sob o tecto de outro Povo, há conflitos, não é por se tratar do «povo eleito» ou não - aliás, essa fixação nos Judeus é um judeo-centrismo ao contrário, um paupérrimo desperdício de ideias e energias, é viver em função de outro Povo a vida inteira, sinal de mesquinhez e auto-limitação.

3 de agosto de 2017 às 02:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois é, sua resposta mostra a sua cabeça não pensante. Os judeus ainda não tem o domínio do mundo, mas PRETENDEM domina-lo.

Os "eleitos" ainda não conseguiram isso porque ainda existe resistência contra eles. É essa resistência que os queridinhos do papai querem acabar, inventando os mais absurdos estratagemas.

Não é a toa que governos, como o americano, que é dominado por judeus, fazem de tudo para arranjar uma forma de criar leis para tentar controlar a internet.

Acabou, rapaz.

O tal "povo escolhido" está em um beco sem saída. Muitos, graças as redes sociais, já estão tomando conhecimento das artimanhas dos "eleitos" e não estão mais aceitando o controle vindo dos meios de comunicação que, adivinha, estão nas mãos dessa gente.

Fixação nos Judeus?! Não. Os judeus que tem fixação com os NÃO judeus!

3 de agosto de 2017 às 18:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois é "lutador", veja em que os "escolhidos" também estão envolvidos:

http://cantinhodoprimorodrigo.blogspot.com.br/2013/02/a-estranha-onipresenca-de-israel-nos.html

Ou seja, a sua luta contra o globalismo não passa de enganação.

4 de agosto de 2017 às 02:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais teorias da treta, mais perda de tempo, mais merda do costume. Para essa página de alegadas coincidências, há por exemplo esta: https://en.wikipedia.org/wiki/9/11_conspiracy_theories#Israel
que inclusivamente desmente a aldrabice de que «só morreu um judeu!!!!» no Onze de Setembro.

5 de agosto de 2017 às 01:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Pois é, sua resposta mostra a sua cabeça não pensante. Os judeus ainda não tem o domínio do mundo, mas PRETENDEM domina-lo.»

Isso é mais CONVERSA DA TRETA. Há colhões de décadas que vocês andam a guinchar que os Judeus controlam o mundo e culpam os Judeus por tudo de mal que acontece, até um filme com pretos ou um manual escolar com homossexualidade, etc.. Esse «rearranjo» do discurso a dizer «ai, ainda não dominaram tudo mas agora é que querem mesmo dominar!» já não pega. Desistam. Tornam-se irritantes e, sobretudo, fazem os Nacionalistas perder tempo com MERDA que só os leva ao beco sem saída das teorias coladas com cuspo, levando-os a ignorar os seus verdadeiros inimigos.
A parte de o governo dos EUA estar a tentar «controlar» a Internet «porque é controlado por Judeus», isso então é o pleno campo do ridículo - a Internet é uma invenção americana e é graças aos EUA que se mantém um espaço livre onde gajos como tu podem negar o holocausto e dizer o que vos apetece sobre os Judeus. Aliás, os EUA, «controlados pelos Judeus!!!!» são dos poucos países do Ocidente onde a negação do holocausto é permitida.
Dizer, entretanto, que os meios de comunicação estão nas mãos dos Judeus é outra barracada sem defesa, visto o modo como Israel é diabolizado em grande parte da imprensa dominante por simplesmente defender-se da violência islamista.

Quanto mais alimentarem essa fixação nos Judeus mais se ridicularizam, mas o problema é vosso. Não queiram é continuar a misturar isso com o Nacionalismo, que cada vez mais nacionalistas ocidentais abrem os olhos para perceber a imbecilidade que isso é.


5 de agosto de 2017 às 01:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mais teorias da treta, mais perda de tempo, mais merda do costume. Para essa página de alegadas coincidências, há por exemplo esta: https://en.wikipedia.org/wiki/9/11_conspiracy_theories#Israel"

Como o próprio artigo que mostrei, vamos analisar:

"Quando se trata do regime sionista de Israel, é incrível como a vida pode ser muito mais estranha do que a ficção. Existem fatos muito intrigantes trazendo Israel aos eventos trágicos do World Trade Center, que não são mencionados ou estudados pela mídia ocidental controlada pelos sionistas."

"Eles insistem em testemunhar a estranha presença de Israel em cada evento importante que precedeu e acompanhou os atentados de 11 de Setembro."

atentado terrorista, em Fevereiro de 1993; A análise da explosão foi conduzida pela Tridata Corporation, uma subsidiária da System Planning Corporation que foi presidida por Dov Shlomo Zakheim, um rabino israelense.

A Tridata conduziu a sua investigação recebendo em mãos os dados sensíveis da Torre Norte do World Trade Center: a planta do prédio, as informações estruturais,...

Zakheim também fez gestões junto à presidência de Reagan para que Israel recebesse uma centena de caças F-16 e ajuda financeira para cobrir o rombo orçamentário que os oficiais corruptos de Israel provocaram à própria militaria.

Em 1999, a Huntleigh USA Corporation foi adquirida pela ICTS International. A ICTS é uma multinacional israelense especializada em segurança aeroportuária, e está sediada na Holanda. Ela, a ICTS, foi fundada por membros da Agência de Inteligência Interna de Israel (Shin Bet) e por agentes de segurança da companhia aérea israelense El Al.

A Huntleigh é gestora de segurança do Aeroporto Internacional de Boston e do Aeroporto Internacional Newark Liberty. Três dos quatro vôos utilizados no atentado partiram desses dois aeroportos.

A El Al, embora seja supostamente uma companhia aérea civil, foi usada pelo governo israelense como uma transportadora de urânio e de componentes químicos de gases neurotóxicos para armas de destruição em massa. Isso ficou terrivelmente comprovado no acidente do vôo cargueiro de número 1862 da empresa, ocorrido na Holanda em 1992. O governo holandês a princípio negou que havia qualquer carga militar no vôo, mas poucos anos depois do acidente, foi obrigado a admitir o fato perante as milhares de vítimas de doenças crônicas que tiveram contato com os destroços do avião.

No ano de 1999, o FBI, a CIA e a NSA manifestaram preocupações a respeito da corporações israelenses Comverse e Amdocs terem os registros telefônicos vazados para fins de espionagem por parte do governo de Israel. são de longe as duas principais provedoras de serviços de telefonia nos EUA e possuem contratos sensíveis com o governo americano. depois dos atentados terroristas de 2001, a Comverse, através de sua subsidiária Verint, foi contratada pela NSA para vigiar as comunicações de toda a América.








5 de agosto de 2017 às 03:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em Janeiro de 2000, a imigração da India prendeu 11 muçulmanos no Aeroporto de Calcutá, que tinham planos para sequestrar um avião, segundo informações da inteligência indiana. Eles estavam para embarcar e foram impedidos a tempo.

Descobriu-se horas depois que os "islamitas" eram, na verdade, israelenses! (http://www.rediff.com/news/2000/jan/14cal.htm)

Zakheim foi nomeado pelo presidente Bush para ocupar o cargo de Subsecretário de Defesa, em Março de 2001. Durante a sua gestão, uma auditoria descobriu um rombo de quase 2,5 trilhões de dólares, do qual Zakheim foi incapaz de explicar. descobriu-se que faltavam ao inventário do Pentágono dezenas de tanques, aeronaves e mísseis.

Os resultados da auditoria foram publicamente revelados por Donald Rumsfeld, no dia anterior aos ataques ao World Trade Center.

Em Julho de 2001, o complexo do World Trade Center foi privatizado e pela primeira vez em sua história a propriedade mudou de dono. O presidente da organização sionista United Jewish Appeal (UJA), o bilionário Larry Silverstein, foi quem adquiriu a concessão por 99 anos. Ele fechou a transação com a Autoridade Portuária de Nova Iorque, cujo presidente era Lewis Einsenberg. Einsenberg era um antigo membro da UJA.

Silverstein também possui relações intrincadas com o governo de Israel. Ele é o amigo pessoal de Benjamin Netanyahu. Os contatos de Silverstein também incluem Ehud Barak e o ex-premiê Ariel Sharon.

Na aquisição do World Trade Center, o complexo foi assegurado pelo valor de face de 3,55 bilhões de dólares. Depois dos atentados, Silverstein requereu judicialmente das seguradoras o dobro do valor de face, por uma cláusula contratual muito conveniente, que permite a interpretação do ataque dos dois aviões ao complexo como sinistros completamente distintos um do outro.

Uma parte dos fundos da isenção está sob a gestão do prefeito nova-iorquino e judeu Michael Bloomberg, que foi o interlocutor político de Silverstein junto ao Congresso americano para a conquista do benefício. O projeto do One World Trade Center é de Daniel Libeskind, também judeu.

O primeiro ato de Silverstein no comando do World Trade Center foi colocar a empresa Securacom como gestora de segurança do complexo. A Securacom foi responsável pela segurança do Aeroporto Internacional de Dulles e da empresa aérea United Airlines, duas empresas que foram usadas nos atentados. Foi de Dulles onde uma das quatro aeronaves partiu para o ataque terrorista.

5 de agosto de 2017 às 03:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A inteligência alemã reportou um plano terrorista a ser executado contra os EUA em 10 ou 11 de Setembro de 2001. Os terroristas eram árabes, segundo os alemães, e eles estavam parcialmente baseados na Alemanha. Israel estava consciente do plano, mas desejava que ele ocorresse, conforme reportado. Os alemães recolheram as informações do ataque a partir da vigilância de grupos extremistas árabes e de comunicações interceptadas da Embaixada de Israel na Alemanha.

Poucos dias depois, a Rússia transmitiu à Embaixada Americana em Moscou um alerta semelhante. Também o fez a França e vários outros países, desde o Itália ao Paquistão. O governo americano nega que tenha recebido qualquer alerta relevante ou detalhado.

É importante salientar que a inteligência alemã verificou que esses grupos extremistas árabes estavam infiltrados por agentes do Mossad. Esse, aliás, é o modus operandi do Mossad em vários incidentes, como o incidente indiano no começo do ano de 2000. A conduta do Mossad era omissa em relação ao desenvolvimento do plano de ataque, segundo o relatório, quando não cúmplice.

Na realidade, a evidência é que o Mossad atuou como um agente de desinformação nesse cruzamento de informações sigilosas. Porque o próprio Mossad informou à CIA e ao FBI, no final de Agosto de 2001, que haviam 200 terroristas árabes atuando dentro dos EUA, prontos para a execução de um ataque em larga escala. De fato, verificou-se que haviam 200 subversivos na América. Mas todos eles eram judeus israelenses trabalhando para o Mossad. Nunca houve na história dos EUA, nem mesmo na Guerra Fria, uma rede tão grande de espiões atuando em seu próprio território. Observe que a rede espiã é de um suposto aliado da América,...!

Uma única subsidiária americana do Deutsche Bank adquiriu nada menos do que 95% das cotas de investimento put option da United Airlines, na bolsa de Chicago, no final da primeira semana de Setembro de 2001. O put option é uma modalidade de investimento onde o investidor logra ganhos de usura, se o preço das ações da empresa investida caírem. É uma modalidade onde se aposta contra a empresa investida, no caso, a United.

Na reabertura da bolsa de valores após os atentados, a United sofreu uma desvalorização acionária de 43%. Ou seja, a subsidiária do banco alemão e os investidores das cotas auferiram um lucro enorme. E isso não aconteceu somente contra a United. O mesmo padrão de investimento repentino, massivo e inusual de put option se repetiu a outras empresas de grande porte que também perderam passivos na tragédia



5 de agosto de 2017 às 03:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A subsidiária em questão é o banco Alex Brown. O interessante desse fato é que, convenientemente, o diretor executivo da CIA durante os atentados, um filho de judeus poloneses de nome Alvin Bernard Krongard, também foi o presidente da subsidiária. Krongard, nomeado para a diretoria da CIA em Março de 2001, tem contatos com o alto escalão do governo de Israel, com políticos como Shimon Peres, com quem se reuniu durante a sua gestão no banco. Entre os interesses do banco com Israel, estavam as relações financeiras com empresas de alta tecnologia, como a Scitex, que é ligada à militaria e a Orckit Communications, ligada às telecomunicações. A Orckit foi fundada por militares da inteligência israelense, obedecendo a um padrão recorrente e perturbador onde as empresas de Israel parecem ter uma dupla função, civil e militar, embora se apresentem como empreendimentos comerciais.

Em outras palavras, um diretor executivo, como um agente-duplo poderia descartar as informações que prejudiquem a sua missão clandestina e tirar a CIA de um foco legítimo, de modo a despitá-la em favor de outrem. a função do diretor executivo da CIA a mineração dos dados produzidos pela agência, não há nada melhor para auxiliá-lo do que ter a sua disposição os recursos computacionais necessários. Uma coisa que Krongard fez como diretor, foi trazer esses recursos à CIA. Desnecessário dizer que o fornecedor era uma joint-venture israelense.

A questão é muito mais crítica do que parece. Pois várias nações avisaram os EUA de um ataque iminente, até mesmo o Afeganistão, cuja liderança fora acusada de conluio com Bin Laden.

A Zim Integrated Shipping Services, uma empresa israelense, tinha um escritório na Torre Norte do World Trade Center que ocupava o 16º e o 17º andar. O escritório mudou-se do complexo poucos dias antes do atentado, levando consigo 200 empregados, para Norfolk, na Virgínia Oriental. Aliás, Norfolk fica a três horas de carro, em Arlington, onde está sediada a SPC, também na Virgínia Oriental. O que perfaz mais uma coincidência no rol de bizarrias sionistas.



5 de agosto de 2017 às 03:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A Zim mudou-se a despeito do contrato de aluguel vedá-la, o que lhe causou uma multa de 50 mil dólares. Ela era uma corporação estatal à época dos atentados. Ou seja, uma companhia extremamente sensível para Israel.

Um outro fato bastante curioso envolvendo a Zim e o governo de Israel, é a história surpreendente de um navio da companhia levando armas para o Irã (http://newsmine.org/content.php?ol=war-on-terror/iran/western-iran-alliance/israel-arms-iran-inquiry.txt) a partir do porto alemão de Hamburgo. Sob a bandeira do Panamá.

Como imputar às nações crimes que elas não cometeram é uma estratégia recorrente de Israel, esse caso da Zim poderia fornecer uma "prova" do quão determinado está o malvado Irã em se armar contra o pobre e inocente Israel. Se o caso não tivesse vindo a público.

Ariel Sharon, cancelou uma visita a Washington para o dia 11 de Setembro de 2011. Isso foi salientado muito firmemente por Ahmad Kataro, o Grão-Mufti de Damasco dez dias após os atentados.

Dois funcionários lotados na sede de Tel Aviv da israelense Odigo, uma provedora de serviços de mensagens do tipo ICQ, receberam avisos genéricos de um ataque terrorista. O fato é extremamente importante, porque a Odigo não pôde afirmar se a mensagem foi replicada em sua rede ou mesmo se ela foi a única do gênero. A Odigo tinha uma sede próxima ao World Trade Center.

Bem, se isso são "teorias da treta, mais perda de tempo, mais merda do costume", deve ser porque a luta do valente pagão anti-globalista não passa de enganação.

5 de agosto de 2017 às 03:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, sim...

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Chris McGreal in Washington
Monday 5 September 2011 16.17 BST First published on Monday 5 September 2011 16.17 BST
The twin towers were destroyed by controlled explosion

Truthers say video footage of the buildings falling points to demolition due to the way the towers bend before collapsing. Also, there appear to be explosions as the windows blow out, floor by floor, from the top downwards. One US academic claims to have tested samples from the wrecked towers which show the presence of chemical residue, suggesting explosives had been used.

But in controlled explosion demolition experts collapse a building from the bottom not the top. Experts say the windows were blown out as each floor collapsed on to the one below, sending debris and office equipment flying out.

It would also have taken considerable work, which would not have gone unnoticed, to plant sufficient explosives the length of the buildings to bring them down.

The Pentagon was hit by a missile, not a plane

The evidence for this, say sceptics, is that the major damage to the building comprised a roundish blast hole, not the more extended destruction some say would be caused by aeroplane wings. Truthers claim parts of a scrapped plane, including the tail, were moved to the Pentagon as part of the fabrication.

This theory ignores the considerable evidence of the bodies of passengers and crew at the site which were photographed. Thousands of people saw the plane circle then fly into the Pentagon. Some quickly photographed the scene. Anyone planting plane debris at the site afterwards would surely have been seen.

World Trade Centre building 7, adjacent to the twin towers, must have been was destroyed by controlled demolition because it was not hit by a plane

This theory is partly based on a remark by the owner of the building who, fearing it was about to collapse, said firefighters inside should be brought out immediately. He used the words: "Pull it". This remark has been interpreted as slang for demolishing the building. In fact, the collapse was caused by intense fires in one of the neighbouring twin towers that spread to WTC 7, causing its steel beams to buckle and the building to come down.

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The hijacked planes were packed with explosives and flown by remote control

Some conspiracy theorists believe the passengers supposedly on board were either killed elsewhere and their bodies dumped at sea, or were part of the conspiracy and are now in hiding with new identities. A key piece of evidence claimed for this theory is that the mobile phone calls the victims are recorded as having made to loved ones from the doomed planes were not possible because of the altitude of the aircraft and therefore faked using "voice morphing technology".

However, phone records show the calls were made from satellite phones fitted to the back of the aircraft seats.

Israel was behind the attacks in order to draw America into a conflict with Arab nations

The evidence claimed for this theory is that 4,000 Jews who supposedly worked at the WTC failed to report for work on 11 September because they had been forewarned by the Israeli intelligence service, Mossad.

6 de agosto de 2017 às 10:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

However, the figure appears to be based on a statement made by the Israeli foreign minister that about 4,000 Israelis were in the cities under attack at the time. More than one in ten of those who died on 9/11 were Jewish.

The fourth plane, apparently headed for the White House, was shot down by a missile

An order had gone out from President Bush for the flight to be shot down if necessary, but before this could be carried out passengers attempted to charge the hijackers, who flew the plane into the ground in Pennsylvania.

There was insider trading in the stocks of the two airlines whose planes were hijacked, United and American, suggesting powerful people knew the attacks were coming

The trading has been tracked to other causes.
https://www.theguardian.com/world/2011/sep/05/9-11-conspiracy-theories-debunked

6 de agosto de 2017 às 10:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

April 6, 2015

See our latest report on 9/11, which includes further corroboration of the fact that the Israelis were seen at Doric within five minutes of the first plane crash. The 1010 WINS program was interrupted at 08:50:39 for breaking news, and the announcement "a plane has crashed into the World Trade Center" was completed by 08:50:52, which is 4 minutes 22 seconds after the first crash at 08:46:30. The witness who saw the Israelis high-fiving, "horsing around", smiling, hugging each other and looking jovial but not at all shocked, was listening to WINS and did not hear anything about the WTC before she went to look outside. That's corroborated by the fact that she was prompted by the telephone call from her friend who'd heard a "strange noise" (almost certainly the impact or the roar of the plane), and who'd looked outside to see a "small cloud of smoke rising from one of the towers", before "immediately" phoning the witness. The FBI report also states that "According to T-1, it was the call from T-2, who is T-1's neighbor and close friend, which initially prompted T-1 to look out of the window towards the WTC. It was at that time that T-1 had also observed the Israelis atop the white van."

Thus, the physical impossibility of the Israelis learning of the event, deciding to take time off work, grabbing their cameras, running out to take their employer's van for personal use, making a 4 to 5-minute drive from Weehawken to the Doric apartment block in Union City in the rush hour, parking up and climbing onto the van roof with their cameras, etc. - all in less than 5 minutes! - is further confirmed.

Introduction

Thanks to andie531 for obtaining and making available the FBI documents on the "Dancing Israelis": KURZBERG, SIVAN ET AL. As will be shown, this FBI 'investigation' is very similar to the NIST 'investigations' into the World Trade Center (WTC) buildings collapses, in that the conclusion is politically motivated rather than evidence-based. Section 5 even reveals how the FBI's NS-2C Unit of its "National Security Division" based at FBI Headquarters, Washington, D.C., ordered FBI Newark to stop their investigation of the Israelis.

6 de agosto de 2017 às 10:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

The documents were partly declassified in 2005. However, there are many parts that are still blanked out and classified until 2030 or 2035. Apart from names of individuals, the unreleased material includes longer passages such as the section following the question: "1. Did the Israeli nationals have foreknowledge of the events at WTC and were they filming the events prior to and in anticipation of the explosion?" The fact that it's blanked out indicates that the answer is clearly not an emphatic "no".

Nonetheless, the material that has already been released is sufficient to prove that the Israelis did indeed have foreknowledge of the attacks on the WTC. That is of course consistent with Israel's capability and history of staging false-flag terror, the two hours' advance warning of the WTC attack transmitted via the Herzliya / New York-based Israeli instant messaging service Odigo, the failure of Benjamin Netanyahu's friend Larry Silverstein and his children to turn up for work that day at the World Trade Center, Netanyahu's advance warning of, and Efraim Halevy's intimate knowledge of, the London 7/7 attacks, the $250,000 "loan" received by Bernard Kerik from Israeli billionaire Eitan Wertheimer together with $236,000 in rent paid by Steven C. Witkoff after Kerik visited Israel from August 26-29, 2001 to meet with Wertheimer and then claimed on September 16, 2001 that a "hijacker's passport" had been "discovered", along with multiple corroborating evidence much too numerous to mention in an introduction. Not surprisingly, experts from such professions as structural engineers, architects, physicists, mechanical engineers, metallurgical engineering graduates, PhD scientists, fire protection engineers, fire-fighters, electrical design engineers, explosives technicians, etc, may be seen speaking out on the ae911truth channel on YouTube, explaining why they know the government's half-baked conspiracy theory about suicidal Arabs with box cutters crashing two planes and managing to bring down three high-rises is believable only by the uneducated and the uninformed.

6 de agosto de 2017 às 10:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

sing her binoculars [blank] looked through her rear window. Then she opened the balcony door and walked onto the balcony. As she looked in the direction of the WTC, she observed three (3) males kneeling on the roof of a white van in the rear parking lot of her apartment complex. She noticed them and it appears as though they noticed her.

[Blank] recalls that all of the males were white, males, in their mid-twenties, no facial hair, no glasses, "clean cut", no hats, all wearing short sleeve shorts [shirts], with lean builds.

She recalls that one male (Male #1) had light hair which was cut very short. The top of his hair appeared somewhat "curly" or "wavy". He was wearing a white tee shirt and light blue jeans, with a hole in the left knee. He was also smoking cigarettes. She believes that she has the best memory of this male. [Probably Sivan Kurzberg, whose hair is very short and lighter than Ellner's, although Sivan was wearing a gray and black shirt when arrested.]

[Blank] can not recall too many specifics regarding the second male (Male #2). She believes that she has the weakest recollection of this male. [Probably Yaron Shmuel, who then had long, wavy hair.]

[Blank] recalls that the third male (Male #3) had dark colored, short hair which appeared straight. [Probably Oded Ellner, whose hair was short, dark and straight. Thus, Ellner would be the cameraman, consistent with the fact that both Shmuel and Sivan Kurzberg are known to have been visible in the celebratory photographs, and Ellner would later say, "Our purpose was to document the event".]

[Blank] noticed that the white van on which the males were kneeling appeared to be a "box van". It did not have windows on the side of the van, and it reminded [blank] of a "phone company van".

The van was not parked perpendicular to the fence. Instead, the front of the van faced in a southeast direction. Male #1 knelt on the roof above the front, passenger side of the vehicle, and he faced the apartment complex. Male #2 knelt on the roof above the front, driver's side of the vehicle, and he faced the apartment complex. Male #3 knelt on the rear portion of the roof of the vehicle, and he faced New York City.

http://www.takeourworldback.com/dancingisraelisfbireport.htm

6 de agosto de 2017 às 10:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Bem, se isso são "teorias da treta, mais perda de tempo, mais merda do costume", deve ser porque a luta do valente pagão anti-globalista não passa de enganação.»

Não, é porque nenhum valente pagão anti-globalista engole a valente merda que é uma teoria colada com cuspo feita de coincidências perfeitamente explicáveis à luz do facto de que há muitas empresas judaicas na área, pelo que não admira que algumas saiam beneficiadas diante de algum acontecimento - fora as que possam ter saído prejudicadas, claro está... - bem como de afirmações que não sustenta, tais como esta: «De fato, verificou-se que haviam 200 subversivos na América. Mas todos eles eram judeus israelenses trabalhando para o Mossad.» Mas verificou-se onde? Todos os muçulmanos a actuar nos EUA eram da Mossad? Que ridículo.

Já agora... então não é verdade que os EUA estão sob o controlo sionista?... Se estão, porque é que a CIA e a NSA iam alertar para o que a Mossad estaria a fazer?... Mais uma incongruência ridícula.

6 de agosto de 2017 às 10:47:00 WEST  

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