sexta-feira, junho 30, 2017

QUANDO UM GRUPO MUÇULMANO QUIS PELA PRIMEIRA VEZ INSTITUIR A LEI ISLÂMICA EM ESPAÇO NORTE-AMERICANO


«... se é determinado que estão a acontecer violações dos direitos básicos, não me vou deixar ficar e irei lutar com todas as fibras do meu ser contra esta acção. A nossa nação não pode ser tão abertamente sensível na defesa das outras culturas a ponto de deixar de defender a nossa.»


Notícia de há dois anos mas cada vez mais actual: no Estado do Texas, uma associação muçulmana tentou instaurar na cidade de Irving, em 2015, o primeiro tribunal de charia (lei islâmica) dos EUA. A presidente da câmara, Beth Van Duyne, travou-lhes o avanço, declarando que apoiava a nova lei texana que proíbe a prática de qualquer tipo de lei estrangeira em solo texano.
Uma série de apelos e exigências da parte dos muçulmanos seguiu-se a esta reacção de Van Duyne, os sequazes de Mafoma tentaram a cartada do queixume contra a «islamofobia» - nada disso lhes adiantou, visto que a decisão da autarca manteve-se inalterável. A resposta do líder do grupo muçulmano foi particularmente significativa: «Não queremos saber da lei. Não nos vai afectar de maneira ou forma alguma. O que interessa é que esta lei é anti-islâmica.» 
Dificilmente se poderia dar um exemplo mais óbvio da fulcral incompatibilidade entre o Ocidente e o Islão, ainda que a coisa se passe a nível micro-regional...
Sucedeu isto em 2015. Em Maio deste ano, Beth Van Duyne foi colocada pelo presidente Donald Trump no cargo de administradora regional do Departamento dos EUA de Habitação e Desenvolvimento Urbano.
*
Fontes: 
http://conservativetribune.com/muslims-attack-texas-mayor/?utm_source=Facebook&utm_medium=PostBottomSharingButtons&utm_content=2015-11-25&utm_campaign=websitesharingbuttons
https://ballotpedia.org/Beth_Van_Duyne

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Número de estrangeiros passa de 10 milhões na Alemanha

http://brasilsoberanoelivre.blogspot.com.br/2017/06/numero-de-estrangeiros-passa-de-10.html

1 de julho de 2017 às 03:10:00 WEST  
Anonymous Cachalote do Tejo said...

O Islão permite o sexo antes do casamento. O que se vê são tradições ante-islâmicas.
As pessoas deviam-se informar melhor a respeito do Islão: tomam o todo pela parte.
A esmagadora maioria dos muçulmanos que vivem na Europa não têm rigorosamente nada a ver com terrorismo ou intolerância.
Que se acabe com o ódio gratuito e virulento contra o Outro!

1 de julho de 2017 às 21:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O que é que interessa se «o Islão permite o sexo antes do casamento», se o mesmíssimo Islão condena adúlteras à morte, tal como também condena à morte homossexuais e apóstatas? Já basta de querer atirar areia aos olhos do povo das maneiras mais ridiculamente desesperadas: «eh pá coisa e tal pena de morte para apóstatas e gays e corneadoras, aham, cof cof, mas o Islão é muit'a porreiro e pacífico porque permite o sexo antes do casamento!»
Quanto ao que a esmagadora maioria dos muçulmanos no Ocidente é ou deixa de ser, isso depende das perspectivas... para muitos muçulmanos, não há radicalismo nenhum em condenar à morte homossexuais ou em mutilar ladrões...

Estes quatro minutitos deveriam ser obrigatórios por lei em todos os canais televisivos generalistas pelo menos uma vez por dia ou, pelo menos pelo menos, uma vez por semana:
https://www.youtube.com/watch?v=3qwSNFz4uIA

1 de julho de 2017 às 23:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Outro tem os seus próprios países para ser o que quiser à vontade. Com o que a esmagadora maioria dos muçulmanos na Europa não tem a ver é com a própria Europa. Não tem a ver com terrorismo e intolerância? Até posso admitir que não esteja directamente ligada ao terrorismo, ainda que os atentados em solo europeu sejam sempre levados a cabo por árabes que deveriam estar perfeitamente integrados porque "já nasceram cá". Mas que dizer em relação às tolerância? As "no-go areas", onde impera a Sharia, a imposição da mesma e dos costumes islâmicos em terra alheia e o total desrespeito pelas leis de Estado dos países acolhedores são exemplos de tolerância?

A questão já não é sobre o que o Islão é ou deixa de ser, é sobre a simples presença em massa na Europa de pessoas com culturas incompatíveis, que têm muitos filhos e que irão mudar demograficamente o continente e descaracterizá-lo. É inaceitável um grupo de pessoas estar em risco de se tornar uma minoria na sua própria terra. A cultura da Europa, dia a quem doer, não é o hijab e o minarete. É completamente insensato este auto-sacrifício só para provar ao mundo que se é tolerante e inclusivo. Ser tolerante não significa necessariamente ter que acolher incondicionalmente este mundo e o outro.

2 de julho de 2017 às 20:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Correcção: doa a quem doer.

2 de julho de 2017 às 20:23:00 WEST  
Blogger Titan said...

Onde é que está escrito que o Islão permite o sexo antes do casamento?
Enfim, a antifaria ignorante!

3 de julho de 2017 às 00:33:00 WEST  
Blogger Titan said...

E o principal problema com os muçulmanos é que os tipos são uns invasores que estão tomar os países europeus, não é a merda do Islão.

3 de julho de 2017 às 00:47:00 WEST  

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