sexta-feira, junho 09, 2017

GOVERNO SUECO TIRA CLÍNICA ÀS VÍTIMAS DE VIOLAÇÃO PARA A PÔR AO SERVIÇO DE ALÓGENOS

Na Suécia, o governo anunciou que a clínica denominada Centro de Trauma e Crise de Estocolmo vai deixar de tratar vítimas de violação para passar apenas a tratar imigrantes alegadamente traumatizados.
Depois de dez anos de auxílio às vítimas de violação, este centro «vai agora dedicar-se apenas aos pacientes com trauma de guerra e tortura.»
As autoridades de Estocolmo afirmam que o seu acordo com a clínica não abrange vítimas de violação e que doravante o foco da atenção neste estabelecimento estará nas vítimas de traumas na guerra, apesar de a maioria dos alógenos a chegar à Suécia não seja oriunda de países em guerra.
A clínica ajuda cerca de duzentas vítimas de violação por ano, sendo mulheres cento e quarenta delas. A clínica afirmar-se «muito surpreendida» com esta decisão: «Infelizmente, não creio que toda a gente vá precisar do auxílio de que precisa», comenta Fredrik Garpe. Uma membro do conselho da cidade de Estocolmo, Birgitta Sevefjord, afirma por seu turno que esta decisão é «completamente louca» e que «mais ninguém nesta área pode ir ao encontro das necessidades destas mulheres. Ninguém vai tomar conta delas, isto é realmente um escândalo.»
Sucede isto no país da Europa Ocidental com mais violações, e onde a maior parte das violações é cometida por alógenos. O número de violações no país duplicou desde 2012. 
Sucede isto escassos meses depois de por exemplo uns quantos alógenos de um país muçulmano, o Afeganistão, terem violado uma mulher sueca, filmando a cena e expondo-a no Facebook, isto em Janeiro, acontecendo o mesmo a outra sueca no mês seguinte, em Gotemburgo. 
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Fonte: https://www.infowars.com/swedish-govt-orders-clinic-to-end-treatment-for-rape-victims-in-favor-of-treating-migrants/

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É mais uma ofensa à população autóctone europeia, um gesto muito típico da elite político-cultural reinante, perfeitamente disposta, por natureza, a pôr o Sagrado Alógeno acima de todo e qualquer indígena europeu, até mesmo em temas que supostamente eram muito valorizados por esta mesma elite, nomeadamente o dos direitos das mulheres...