sexta-feira, outubro 30, 2015

NA SUÉCIA - JORNALISTA QUIS SABER COMO ERA A CENA DO APEDREJAMENTO NUM BAIRRO CHEIO DE ALÓGENOS E CONSEGUIU

Agradecimentos ao Arauto por ter aqui trazido esta notícia: http://www.breitbart.com/london/2015/10/27/journalist-stoned-in-swede-no-go-zone/
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Em Estocolmo, uma jornalista, Valentina Xhaferi (possivelmente de origem balcânica, a avaliar pelo apelido) resolveu ir filmar o bairro de Tensta, um daquelas áreas pejados de alógenos - mais de setenta por cento da população residente é estrangeira - onde os residentes costumam atirar pedras à polícia. 
Será mesmo verdade que os moradores ali do sítio atiram mesmo pedras à polícia por dá cá aquela palha? Valentina Xhaferi quis estudar o caso... A repórter quis saber o que estava de facto a perturbá-los a ponto de adoptarem esse comportamento e entrou então na zona, acompanhada por um operador de câmara. Lá chegados, ela e o colega, puseram-se a falar com um indivíduo que concordou em ser entrevistado, mas rapidamente surgiu outro fulano que pareceu irritado e perguntou porque é que a dupla de jornalistas estava a filmar. Foi chamar mais uns quantos. Depois, conta Valentina X., «ficaram muito muito zangados e ele disse que iria arranjar pedras para nos mostrar o que era um apedrejamento. Quando o vi armado com uma pedra eu só queria sair dali para fora». Nisso apareceram mais três indivíduos e exigiram saber o que estávamos a fazer. A câmara estava a gravar e captou o momento em que o equipamento foi pontapeado e atirado ao chão, enquanto os agressores insultavam a jornalista e atiravam café ao operador de câmara. Valentina recorda: «Era impossível acalmá-los. Recuei e tentei acalmar toda a gente, enquanto tentava tirar a mim e ao meu colega dali para fora.» «Fiquei muito ansiosa e tive a sensação de que a situação ia explodir. Foi quando o tipo nos atirou uma pedra.»
Uma semana depois, a equipa voltou ao local para filmar, mas desta vez acompanhada pela polícia... A jornalista desabafa: «Não levo isso a peito, mas acho muito mau não poder fazer uma gravação num local público. Que tenhamos de ser protegidos pela polícia». 
As autoridades policiais calculam que haja na Suécia cinquenta e cinco localidades que já estão como Tensta, onde houve tumultos em 2012 e onde de noventa e cinco a cem por cento das crianças é de origem estrangeira.
A jornalista disse também algo que deve ficar no ouvido de todos os Europeus conscientes: «Eles (os agressores) pensaram que nós tínhamos passado a fronteira e que estávamos na sua terra.»

E é só o começo. Não se pense que é caso único. O mais grave é a elite reinante pactuar com isto - e nem é uma conspiração, é uma mentalidade. Até aqui neste blogue já houve um antirra a comentar, sobre as manifestações dos nacionalistas portugueses no Martim Moniz, «pois, vocês vão mesmo lá ao espaço deles!» ou coisa parecida, creio que eventualmente até era pior, algo como «aquele espaço é deles!» Não deve esquecer-se que o ex-presidente Jorge Sampaio chegou a consultar a embaixada de Cabo Verde em Portugal antes de ir à Cova da Moura, quando a sua obrigação como presidente era avançar com o que fosse preciso, inclusivamente forças militares. Mas isso assim se calhar dava muito nas vistas e o povinho ficava alertado para o real resultado de deixar entrar alógenos em larga escala e depois ia votar na Extrema-Direita e lá se ia o ideal multiculturalista de volta para o esgoto de onde veio, as cabeças dos que o querem impingir ao resto da população...


1 Comments:

Anonymous Arauto said...

Suicida, Caturo:


http://newobserveronline.com/1500-invaders-to-be-dumped-in-village-of-60/

30 de outubro de 2015 às 13:38:00 WET  

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