sexta-feira, maio 30, 2014

PNR DENUNCIA O DESGOVERNO DA NAÇÃO

Falemos claro! A governação em Portugal, desde há quatro décadas, é um longo tratado de imbecilidade em todas as variantes: a cretinice, a estupidez, a incompetência, o equívoco, o ridículo, a inépcia, a parvoíce, o absurdo, a nulidade, o lapso, o erro, a omissão, a frivolidade e todo o tipo de maquinações. Ao lado da imbecilidade surge sempre a malvadez que engloba a prepotência, a perfídia, a insolência, a baixeza, a vilanagem, o interesse pessoal e a má-fé. Este é o perfil daqueles que têm sido os nossos governantes e das clientelas do regime: um misto de incompetência, maldade e indiferença, sempre a repetir os mesmos discursos vazios, as mesmas falsas promessas, os mesmos desmandos. E as aparentes “alternativas” descambam sempre no mesmo: na desilusão daqueles que as escolhem, para, nas eleições seguintes, voltarem a ser ludibriados pelo(a) senhor(a) que se segue. Temos dito que uma árvore podre não pode dar bons frutos. Assim, também este regime não pode dar bons governantes. Os bons governantes surgem quando as pessoas são educadas segundo outros Valores: os do verdadeiro amor à terra na qual se nasceu e do espírito de missão e de serviço à comunidade, e nunca os do egoísmo, do “salve-se quem puder” ou das utopias dos marxistas, que só causaram opressão e miséria por onde passaram. E é aí que o PNR, único partido português que professa a fé no Nacionalismo, surge como a única alternativa verdadeira, aquela que, pouco a pouco, evolui sustentadamente para um dia conquistar a confiança da maioria dos portugueses. Que não restem dúvidas: nada nos deterá, nem penhoras injustas, nem tratamento desigual face a outros partidos, nem jornalismo terrorista, nem grupelhos que pretendam calar a nossa voz. Isso ficou bem patente na recente campanha eleitoral.
Este sistema dirigido e mantido por uma insignificante minoria de privilegiados – e estes privilégios vêm da usurpação – há muito que se tornou moralmente ilegítimo e, como tal, tem de ser erradicado. Não tem futuro, sendo apenas capaz de oferecer um regresso ao pior que o passado tem e que não pode voltar mais como uma assombração.
(...)
O caminho está a ser feito, apesar dos cínicos, dos que dizem que não há nada a fazer, que não há alternativa, que nada do que façamos poderá acabar com a injustiça e a pobreza. Só os resignados e os vendidos podem pensar de forma tão indiferente, tão conformada, tão fundamentalista. O maior radicalismo, afinal, é o deste sistema contra-natura, porque contraria a própria vida humana.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/estado-desgoverno/

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E a não ser os 0,47% - quem liga ao que o PNR tem a dizer?LOL

30 de maio de 2014 às 20:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Cada vez mais gente. Incluindo tu, por exemplo.

30 de maio de 2014 às 21:20:00 WEST  

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