sexta-feira, maio 30, 2014

MUÇULMANOS PARTICIPAM COM GUERRA DE GUERRILHA EM CONFRONTOS DE BARCELONA

Fonte: http://www.publico.pt/mundo/noticia/confrontos-em-barcelona-ja-levaram-a-detencao-de-61-pessoas-1638064
A polícia espanhola deteve 61 pessoas nas quatro noites de distúrbios no Bairro de Sants, em Barcelona, onde desde segunda-feita decorrem protestos contra o encerramento de uma residência de "okupas". Só 12 foram mantidos na prisão para serem levados à presença de um juiz.
O Centro Social Can Vies foi desalojado na segunda-feira e a sua demolição começou. Nessa noite, cerca de mil pessoas manifestaram-se junto ao edifício, degenerando o protesto em violência com a chegada da polícia. Jovens de cara coberta incendiaram contentores de lixo – a violência subiu de tom nas noites que se seguiram, com mais contentores em fogo e montras de agências bancárias partidas. A escavadora que deveria demolirar o prédio, que chegou a derrubar uma parte do edifício, foi também incendiada e no metal calcinado foi escrito “Guerra”.
(...)

Quem andará também por trás disto?

Esta página informa: http://www.minutodigital.com/2014/05/30/musulmanes-participan-en-los-incidentes-de-can-vies/
O secretário-geral da PxC afirmou através da sua conta de Twitter que muitos dos intervenientes violentos de Can Vies são muçulmanos. Robert Hernando disse ao Minuto Digital que «está a começar a acontecer connosco o que se passou em Paris há anos» e mostrou vários instantâneos nos quais se pode ver que vários indivíduos de origem árabe participam nos confrontos.
Este tipo de incidentes (...) têm vindo a produzir-se em vários países europeus desde há anos e são protagonizados na sua maioria por grupos formados por muçulmanos treinados em tácticas de guerrilha urbana.
Segundo o MD terá apurado, alguns grupos de muçulmanos radicais estão a instruir em tácticas de combate de rua os radicais de Extrema-Esquerda em todo o território nacional.
Entretanto, a polícia já informou o Ministro do Interior, Fernández Diaz, da presença de radicais muçulmanos junto dos etarras nos incidentes de Gamonal, em Burgos. Também se detectou a sua presença em Madrid.