sábado, maio 31, 2014

AUMENTA O RACISMO NA GRÃ-BRETANHA

Fonte: http://www.bnp.org.uk/news/national/panic-guardian-%E2%80%93-%E2%80%9Cracial-prejudice-rise-%E2%80%9D

No Reino Unido, um relatório intitulado «British Social Attitudes» (BSA - Atitudes Sociais Britânicas) indica que o preconceito racial está a aumentar no seio da população.
Afirma-se aí que «a proporção de Britânicos que admitem ter preconceitos raciais aumentou desde o início do milénio, aumentando as preocupações sobre a crescente hostilidade aos imigrantes e à disseminação da islamofobia estarem a fazer regredir vinte anos as relações comunitárias.»

A «descoberta» causou surpresa e escândalo junto dos clérigos e diáconos do Anti-Racismo, o que, como bem comenta o BNP, só mostra como essa gente está alheada do sentir popular. 

Esta pesquisa tem sido conduzida desde há décadas. Em 1987 cerca de quarenta por cento dos inquiridos disseram-se «racistas» (uns muito, outros só um pouco); em 2001, só vinte e cinco por cento responderam nesse sentido, mas depois do 11 de Setembro a percentagem de respostas de auto-afirmação racista subiu aos trinta e oito por cento.
Em 2012 esta resposta «racista» desceu novamente para vinte e cinco por cento, talvez devido aos sucessos histericamente promovidos de atletas não brancos «britânicos» nos Jogos Olímpicos de Londres, mas agora situa-se nos trinta por cento.
O BNP atribui esta subida ao desconforto e revolta dos britânicos que diariamente são forçados pela elite reinante a dividir o seu espaço com catrefas e mais catrefas de imigrantes.
Entre as diversas citações que este partido faz dos figurões sócio-me(r)diáticos que se pronunciaram sobre o caso, saliento a do prof. Bhikhu Parekh, militante do Partido Trabalhista que em 1998 dirigiu a Comissão para o Futuro da Britânia Multi-Étnica - só o nome diz tudo sobre os projectos e ambições de quem criou tal coisa... - que, significativamente, é muito certeira, e digo significativamente porque isto mostra que no fundo os donos da elite sabem bem o que estão a fazer e qual o obstáculo-povo que têm pela frente, ou seja, sabem que para alcançarem o seu objectivo de imposição de uma sociedade multi-étnica têm de passar por cima das mais legítimas defesas dos autóctones:

«Os últimos anos foram marcados pelo medo da perda da identidade. Houve gente nova a vir e novos custos. As pessoas sentem-se desconfortáveis. Perderam as suas orientações. O que devem dizer ou fazer para não serem classificados como racistas?
As pessoas têm o sentimento de estarem a perder o controlo da nossa própria sociedade nos termos da UE e do sistema liberal, e de não estarem a controlar o seu destino. Sentem que não podem fazer nada sobre isso.»

E diz mais: «O termo racismo passou por uma mudança de significado. Perdeu a sua força moral. Hoje usa-mo-lo demasiado livremente. Depois da guerra, se se dissesse que alguém era racista, tinham-se imagens de Hitler. Um racista era alguém que odiava pessoas. Agora é aplicada a alguém que possa dizer "amo o meu povo e quero manter os outros à distância.»

Ou então é a elite me(r)diático-cultural a esticar a corda de maneira a demonizar tudo o que seja auto-defesa racial... para isso é que se demoniza desde há algum tempo o termo «discriminação», como se discriminar, isto é, diferenciar racialmente, fosse só por si criminoso e não, afinal, a mais legítima atitude do ser humano normal com natural apego à sua estirpe.