quarta-feira, fevereiro 26, 2014

EM FRANÇA - BISPO DIZ QUE DISCRIMINAÇÃO DOS MUÇULMANOS É CONTRÁRIA AO CRISTIANISMO E AFIRMA QUE DEUS FALA ATRAVÉS DOS IMIGRANTES

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://galliawatch.blogspot.pt/2014/02/god-speaks-through-immigrants.html
Em França, o bispo de Gap et d'Embrun (Alpes-Maritimes), Jean-Michel di Falco, fez dois vídeos, colocados no site Daily Motion, a expressar a sua preocupação a respeito da alegada discriminação contra os muçulmanos, discriminação esta que ele considera contrária aos ensinamentos de Cristo.
Di Falco salienta duas passagens da declaração do conselho permanente da conferência dos bispos de França:
«Condenamos a retórica populista que espalha a suspeita contra qualquer representação política.»
«A tendência para o individualismo e a perda do sentido de bem comum e a rejeição do Outro, quando é ele é diferente ou vem de terra estrangeira, preocupa-nos. Frequentemente o medo ou a violência são as consequências. Alguns até sentem que já não são bem-vindos em locais onde, há apenas alguns anos, estavam completamente em casa.»

Diz o bispo Falco que alguns comentários se tornam particularmente significativos. Críticas da parte de pessoas que não partilham da sua fé, diz ele, são compreensíveis... mas, acrescenta, quando as críticas partem de pessoas cristãs, que lêem a Bíblia, por vezes até clérigos, eis que se confessa surpreso. Afirma que se sentiria traidor a Cristo se não proclamasse repetidamente a sua mensagem de amor por todos sem qualquer tipo de discriminação. Permanecer em silêncio, diz di Falco, seria renunciar a Cristo. «Deus também fala através dos imigrantes», acrescenta. E se os imigrantes fossem o rosto que Deus assume para nos fazer redescobrir o que é essencial? Enquanto a nossa indiferença e o nosso desdém não alcançam a total relevância actual das palavras de Cristo: «eles têm olhos que não vêem e ouvidos que não ouvem.»

Dois espectadores do Daily Motion respondem ao bispo, salientando-se, a meu ver, um dos comentários:

«Não, bispo di Falco, nós temos olhos e ouvidos e somos confrontados todos os dias com insultos anti-branco. Está tudo dito quanto aos nossos ouvidos. Quanto à nossa visão, a alteração e mutação da população está a acontecer. Já não estamos nos tempos dos nossos ancestrais cristãos que se dobravam nas arenas da antiga Roma, onde os seus ancestrais se originaram. Não irá o senhor justificar o dogma cristão e doravante teremos de zelar para que toda a gente permaneça na sua religião sem impingir nada aos outros.»

O texto é certeiro. Mal faz o autor do blogue Gallia Watch (Observatório da Gália) em dizer que o espectador não deveria reprovar o dogma cristão do bispo mas sim o seu mau uso. De facto o problema está mesmo no dogma cristão em causa, que não pode ter outro uso verosímil que não o que Falco sustenta. 

E, sendo coerente, o bispo prossegue a sua charla, num outro vídeo, lamentando a discriminação contra quem tem nome norte-africano no acesso a escolas privadas católicas, que de resto contraria a declaração da secretaria geral da Educação Católica segundo a qual é necessário trabalhar para acabar com toda a exclusão. Regozija-se por isso a respeito do caso de Marselha, onde são de origem norte-africana cerca de sessenta por cento dos alunos de alguns estabelecimentos de ensino católicos...

Nada disto surpreende quem saiba o que é a essência do credo cristão - universalismo militante, o amor universal sem fronteiras tido não apenas como uma coisa gira mas até como um dever moral. A partir daí a adopção de uma opinião e até de uma prática política anti-racista constitui uma consequência natural e até mesmo inevitável, em termos de coerência consigo próprio. Que o homem comum baptizado não chegue a tanto, e se fique apenas pela crença num Deus luminoso celestial, um egrégio idoso brandindo o raio nas Alturas (essencialmente uma concepção comum aos Indo-Europeus...) que mandou cá abaixo um filho para salvar a humanidade, isso é outro assunto. Mas esta crença continua a ser tanto mais traiçoeira quanto mais o indivíduo que partilha esta fé quiser ser consciente e coerente consigo mesmo, e, já agora, quanto mais os clérigos desta fé, como este e vários outros di Falcos, falam directamente ao seu rebanho para que se envergonhe de não receber o alógeno de braços abertos. Esta é a verdadeira natureza da fé do Judeu Morto que rompeu com o nacionalismo dos outros Judeus e mandou dar a outra face ao agressor, e não resistir ao mal, mas entrar em conflito com o próprio sangue (família) em nome da mensagem de Cristo, que é uma mensagem de amor universal, autêntico esquerdismo anti-racista da Antiguidade. 
Contra tal veneno espiritual, só o Nacionalismo se ergue. A fé no carpinteiro semita crucificado é pois incompatível com a mentalidade mais autenticamente nacionalista.



49 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Essa luta de vocês nacionalistas de merda é uma luta perdida, pateticamente quixotesca. Abaixem a bolinha, enfiem a viola no saco e aceitem o inexorável. Não vai doer.

26 de fevereiro de 2014 às 08:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Está doido!

26 de fevereiro de 2014 às 11:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Então D. Afonso Henriques, que fundou a nação portuguesa, não era nacionalista...

26 de fevereiro de 2014 às 11:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bem-vindos ao Titanic Europeu, irmãos Ucranianos.


A tragédia dos presidentes da Ucrânia e da Sérvia, Viktor Yanukovich e Slobodan Milosevic, foi terem dito “não” ao Ocidente. Pouco depois disso, ambos foram considerados como criminosos. Um acabou a sua vida em Haia e não se sabe qual será o destino do outro.


http://portuguese.ruvr.ru/2014_02_26/Uma-receita-servia-para-a-Ucrania-3447/

26 de fevereiro de 2014 às 17:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Libertadores são vítimas do vandalismo por parte dos libertados

http://portuguese.ruvr.ru/2014_02_26/Libertadores-sao-vitimas-do-vandalismo-por-parte-dos-libertados-1050/

26 de fevereiro de 2014 às 17:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Reino Unido: "Jovem" mata homem com um único murro em plena rua

e é condenado a quatro anos e meio de prisão

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=687611&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ddSociedade+%28Sociedade+%7C+Di%C3%A1rio+Digital%29

26 de fevereiro de 2014 às 17:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pobre Europa.Novamente irmãos contra irmãos.

"..A Ucrânia está falida. Quem irá se responsabilizar pelas suas finanças e economia? A UE? Em nome de quê? A Rússia? Para quê? E o que acontecerá a milhares de empresas estrangeiras que cooperam com a Ucrânia? Só na Polônia elas são cerca de 4 mil. E as compensações para elas? Parece valer a pena preparar uma lista de todos os políticos que defenderam os nacionalistas ucranianos.....A situação na Ucrânia muda momentaneamente. Não vejo sentido em sobrecarregar com cenários o desenvolvimento possível dos acontecimentos. Não sou adivinho e não sei que decisão irá ser tomada em Washington. Fazemos fronteira com um estado mergulhado no caos e na anarquia, onde o nacionalismo com um cheiro a nazismo é a medida do “politicamente correto”. Fazemos fronteira com um estado onde uma crise econômica bate à porta. Fazemos fronteira com um estado onde um dos partidos da coligação apresenta pretensões territoriais ao nosso país. Concluindo, apenas se pode dizer: obrigado senhor Sikorski."

http://portuguese.ruvr.ru/2014_02_26/Polonia-Ucrania-janela-com-vista-sobre-o-manicomio-parte-II-7573/

26 de fevereiro de 2014 às 17:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os Tártaros são Muçulmanos Asiáticos que no passado se colocaram ao lado dos Nazis e ajudaram na perseguição e morte de milhares de Russos, hoje os Tártaros colocam-se ao lado dos Nazis Ucranianos Ocidentais mas os Nacionalistas Russos estão atentos a tal infame povo Mussulo.Não passarão, o bravo povo Russo não se deixará morrer perante o infame povo originário das Asias.Fora da Europa, fora da Crimeia, a ilha para os Russos.


"..Um jovem russo presente na manifestação respondeu: "Agora, os tártaros são nossos inimigos. Estão ao lado dos bandidos de Kiev. Se não nos defendermos, vai ser o caos...".

26 de fevereiro de 2014 às 17:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se o deus deste puto cristão está a falar através dos imigrantes, então este deus é nosso maior inimigo, porque tudo o que o imigrante fala é que quer o nosso extermínio. Morte ao deus do bispo do marceneiro, seja lá ele qual for. Está na hora de procurarmos um outro deus, o nosso próprio, bispo.

26 de fevereiro de 2014 às 17:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Essa luta de vocês nacionalistas de merda é uma luta perdida,»

Deve ser por isso que os filhos da puta dos teus donos ficam histéricos de cagaço sempre que os Nacionalistas aparecem no horizonte...
Por isso baixas tu a bolinha e preparas o coirame para mais uns avanços nacionalistas. Vais ver que é bom.

26 de fevereiro de 2014 às 18:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Então D. Afonso Henriques, que fundou a nação portuguesa, não era nacionalista...»

D. Afonso Henriques fundou a Pátria, não fundou a Nação... Além disso, nesse tempo a questão da ideologia cristã contra o Nacionalismo não se punha, pelo que essa tirada é anacrónica. Como agravante, D. Afonso Henriques não podia escolher a sua religião, pelo que estar a dizer que era cristão tem o mesmo valor que dizer que tinha dois olhos na cara.

Entretanto, também é verdade que aquilo que mais retardou a sua independência nem foram os Castelhanos mas sim... a Igreja Católica.

26 de fevereiro de 2014 às 18:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

" aquilo que mais retardou a sua independência nem foram os Castelhanos mas sim... a Igreja Católica."

Sempre a mesma mentira repetida.
Enfim...

26 de fevereiro de 2014 às 19:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sempre a mesma tentativa mentecapta de desmentir um facto histórico... enfim.


26 de fevereiro de 2014 às 20:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Essa luta de vocês nacionalistas de merda é uma luta perdida, pateticamente quixotesca. Abaixem a bolinha, enfiem a viola no saco e aceitem o inexorável. Não vai doer."

Para nós os europeus vai doer muito, é por isso mesmo que os nacionalistas lutam contra isso.

26 de fevereiro de 2014 às 22:18:00 WET  
Blogger Titan said...

"D. Afonso Henriques fundou a Pátria, não fundou a Nação."

Sem a Pátria, não havia a Nação, sem apelo nem agravo.

26 de fevereiro de 2014 às 22:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Errado. Não é a Pátria que cria a Nação. A Nação ou existe por si própria, formada naturalmente pela natureza, ou pura e simplesmente não existe de todo. Ponto assente, preto no branco.

27 de fevereiro de 2014 às 02:31:00 WET  
Blogger Titan said...

Como é que o povo português existiria, se Portugal não tivesse sido conquistado?

27 de fevereiro de 2014 às 10:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isso é a mesma coisa que dizer que foi a espada de D. Afonso Henriques que o deu à luz...
A lâmina salvou-lhe a pele, provavelmente, em diversas batalhas, mas quem o deu à luz foi a sua mãe... Do mesmo modo, a existência do Povo Português como nação não se deve a qualquer conquista mas sim ao fundo étnico do extremo ocidente europeu.

27 de fevereiro de 2014 às 17:15:00 WET  
Blogger Titan said...

Se a mãe dele não tivesse casado com o pai dele, D.Afonso Henriques nunca teria existido, tal como se D.Afonso Henriques não tivesse conquistado várias terras aos mouros e as juntado ao Condado Portucalense, o povo português nunca teria existiria. O fundo étnico do extremo ocidente da península ibérica não era muito diferente do do resto da dita península ibérica e portanto os portugueses poderiam nunca ter existido senão fosse as conquistas de D.Afonso Henriques.

27 de fevereiro de 2014 às 19:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Oh Caturo, o Titan é o anónimo que te tem andado sempre aqui a chatear, embora ultimamente não tivesse aparecido.
Agora resolver assumir-se finalmente.

28 de fevereiro de 2014 às 00:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Sempre a mesma tentativa mentecapta de desmentir um facto histórico... enfim."

A Igreja não "atrasou" coisa nenhuma, porque Portugal já era independente.
Simplesmente a Igreja resolveu só reconhecer o país como reino em 1179, pelos motivos que eu já te disse anteriormente, mas isso não afectou em nada a independência.

Aliás, sem igreja não tinha havido independência sequer.

E eu não sou cristão, sou anti-cristão.
Simplesmente não invento nem deturpo /adapto factos históricos à minha vontade e à minha visão, só "porque sim".

28 de fevereiro de 2014 às 00:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

Inventas/deturpas sim, só porque sim, porque te dá jeito, aliás, por manifesta parvoíce. Dizer que sem Igreja nem havia independência isso então é mais uma demonstração de imbecilidade convulsa. É inverter completamente a lógica política. É não perceber que sem Igreja Portugal nem precisava de fazer mais nada depois de Castela e Leão ter reconhecido a independência portuguesa. Agora aprende: os países só eram internacionalmente considerados como tais depois do reconhecimento da Igreja. Significa isto que a independência de Portugal só foi formalmente reconhecida por completo quando a Igreja o permitiu, que foi bem depois do que os próprios Castelhanos fizeram. Por isso tudo o que disseste é completamente desprovido de sentido e valor - como de costume.

28 de fevereiro de 2014 às 17:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas a igreja só retardou esse reconhecimento porque os territórios do condado/reino ainda não eram suficientemente grandes para ela.

Não porque era contra a independência do país, muito pelo contrário.

A igreja já tinha dado o apoio necessário ao condado portucalense para a independência em relação a Leão, e por apoio, não falo só de palavras, falo de apoio inclusive ao nível militar.
Como é que a igreja "atrasou" Portugal?

Simplesmente prometeu os títulos nobiliárquicos em função do tamanho das terras que Portugal viesse a conquistar aos muçulmanos.
Porque, o que interessava era isso, derrotar os muçulmanos na Ibéria.
Quando os territórios já eram suficientemente grandes para a igreja, então esta lá reconheceu o reino.
Mas nunca esteve contra a independência, é ao contrário. Mete isso na cabeça.

28 de fevereiro de 2014 às 18:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Mas a igreja só retardou esse reconhecimento»

Então afinal retardou. Podias ter-te calado com essa merda em vez de me quereres fazer perder tempo.


«porque os territórios do condado/reino ainda não eram suficientemente grandes»

É irrelevante qual a tua opinião sobre o porquê da atitude da Igreja.



«Não porque era contra a independência do país,»

Eu não disse isso. De qualquer modo também não mostraste o contrário.


«A igreja já tinha dado o apoio necessário ao condado portucalense para a independência em relação a Leão,»

Quando e como?


«Como é que a igreja "atrasou" Portugal? »

Outra vez? Ler acima...



28 de fevereiro de 2014 às 19:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

«se D.Afonso Henriques não tivesse conquistado várias terras aos mouros e as juntado ao Condado Portucalense, o povo português nunca teria existiria»

Errado. O Povo Português não foi criado por uma junção política. O Povo Português é a estirpe caucasóide indo-europeia que fala o Galaico-Português como língua-mãe. E nada disto foi criado por D. Afonso Henriques, muito menos pelas suas conquistas.


«O fundo étnico do extremo ocidente da península ibérica não era muito diferente do do resto da dita península ibérica»

Era sim. Tanto era como é. Ler acima.


28 de fevereiro de 2014 às 19:43:00 WET  
Blogger Titan said...

"Errado. O Povo Português não foi criado por uma junção política. O Povo Português é a estirpe caucasóide indo-europeia que fala o Galaico-Português como língua-mãe. E nada disto foi criado por D. Afonso Henriques, muito menos pelas suas conquistas."

Os espanhóis também são caucasianos indo-europeus.
Não sei como é que tu sabes que toda a população do extremo ocidente da península ibérica, no tempo do D.Afonso Henriques, falava o Galaico-Português. E já agora, não havia população fora deste rectângulo que falava a referida língua?

"Era sim. Tanto era como é. Ler acima."

Pois eu tenho as minhas dúvidas. Ler acima.

28 de fevereiro de 2014 às 21:48:00 WET  
Blogger Titan said...

"Oh Caturo, o Titan é o anónimo que te tem andado sempre aqui a chatear, embora ultimamente não tivesse aparecido.
Agora resolver assumir-se finalmente."

E tu és o ex-ariano que é o anónimo que muitas vezes chateia o Caturo sobre questões judaica.

28 de fevereiro de 2014 às 21:51:00 WET  
Blogger Titan said...

*judaicas.

28 de fevereiro de 2014 às 22:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«porque os territórios do condado/reino ainda não eram suficientemente grandes»

É irrelevante qual a tua opinião sobre o porquê da atitude da Igreja."


Não é uma questão de "minha opinião". É uma questão de leitura.






"«A igreja já tinha dado o apoio necessário ao condado portucalense para a independência em relação a Leão,»

Quando e como?"


Como já o disse. Militarmente (cruzados e afins).
Porque é que saltaste essa parte?
Deve ter sido a tua "honestidade intelectual".
Quando? Vai ler, não tenho obrigação de te ensinar, de fazer a papinha toda para ti.




"«Como é que a igreja "atrasou" Portugal? »

Outra vez? Ler acima..."


Tu é que tens de ler acima, se a igreja apoiou militarmente a independência do país, não "atrasou" o país, por só ter reconhecido o reino em 1179 - pelos motivos que eu disse, e não é a "minha opinião". São factos históricos.

1 de março de 2014 às 00:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E tu és o ex-ariano que é o anónimo que muitas vezes chateia o Caturo sobre questões judaica."


Primeiro não me chamo ex-ariano nem uso esse nome na blogosfera. Tratei-te pelo nick que usas e não por uma alcunha rasca, portanto agradeço que me trates da mesma forma.

Segundo, o Caturo é que muitas vezes chateia os outros com a questão judaica, até faz tópicos de propósito sobre isso para "picar" os outros, como este:

http://gladio.blogspot.pt/2014/02/bancos-europeus-ja-enveredam-pelo.html

E está sempre a falar nisso, a mandar bocas, a fazer ironias e a chamar "autistas" aos outros, mesmo sem eu e outros cá estarmos.

Eu falo nisso, quando vem a propósito. Como por exemplo, nos tópicos em que ele próprio trás o assunto, ou é puxado por outros...

E a minha visão sobre a questão judaica, não é nada incompatível com o racialismo/nacionalismo. Muito pelo contrário. É mais do que compatível.

Já a tua opinião de que as pátrias é que fazem as nações, é incompatível com o verdadeiro nacionalismo, como até o próprio Caturo disse em tempos (como no caso do Mattoso, p.ex.) Só se agora mudou de opinião.

Além disso, és também o anónimo que anda aqui constantemente a chatear o Caturo com a treta de que o cristianismo é compatível com o nacionalismo, quando toda a gente sabe que não é.
A própria igreja e o vaticano o dizem e sempre disseram.

E ficas tu e ele em discussões enormes de "é", "não é", "sem apelo nem agravo" e merdas assim.

Não estou a dizer que um cristão não pode ser racialista.
Poder pode (sobretudo mentindo muito a si mesmo), mas querer vender aos outros de que essa religião semita se coaduna com o racialismo já é demais.


Eu, na questão judaica tenho razão (Eu e outros). E provo isso de forma constante e inequívoca, de tal modo que até alguns como o Afonso, me começaram a dar razão aos poucos.
O Caturo também sabe isto, mas não quer admitir, por motivos ainda não totalmente decifrados.
E só falo nisso quando vem a propósito.
Nesta thread, p.exemplo, não falei disso, porque não vem a propósito. O tópico não é sobre isso, e também ninguém lançou o tema.


Já tu não tens razão nenhuma na questão do cristianismo e das pátrias fazerem nações, mas mesmo assim queres teimar e impôr que sim e que sim, dogmaticamente, sem nunca provares isso que dizes.
E também gostas de lançar esse tema, mesmo sem vir a propósito.

1 de março de 2014 às 01:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«Mas a igreja só retardou esse reconhecimento»

Então afinal retardou. Podias ter-te calado com essa merda "



Retardou mas isso não afectou em nada a independência de Leão, foda-se.

Não só não afectou, como a independência foi apoiada pela igreja.
Não tenho nada que "me calar" porque tu falaste como se a igreja fosse inimiga de Portugal e tivesse retardado o reconhecimento do reino para prejudicar o país ou a independência, quando isso é a maior treta.
Foi justamente o contrário.

Esse "retardamento" não afectou a independência, nem a luta contra Leão e até a Galiza. Muito pelo contrário. A luta foi patrocinada pela igreja e pelo papa.

1 de março de 2014 às 01:34:00 WET  
Blogger Caturo said...




"«Mas a igreja só retardou esse reconhecimento»

Então afinal retardou. Podias ter-te calado com essa merda "

«Retardou mas isso não afectou em nada a independência de Leão, »

Se retardou então isso afectou obviamente a independência, retardando-a. Ter de escrever o óbvio torna-se entendiante.


«Não só não afectou, como a independência foi apoiada pela igreja»

Não foi apoiada coisa nenhuma. Portugal é que teve de mover mundos e fundos para que a Igreja se dignasse reconhecer a independência, e mesmo assim demorou.


«porque tu falaste como se a igreja fosse inimiga de Portugal e tivesse retardado o reconhecimento do reino para prejudicar»

Essa é mais uma leitura primária tua. Só por parvoíce é que se pode dizer que eu disse que a Igreja é inimiga de Portugal. Amiga é que de qualquer modo não o foi.


«independência, nem a luta contra Leão e até a Galiza. Muito pelo contrário. A luta foi patrocinada pela igreja e pelo papa.»

Mais uma afirmação sem provas que está a ficar francamente palerma.


«Segundo, o Caturo é que muitas vezes chateia os outros com a questão judaica, até faz tópicos de propósito sobre isso para "picar" os outros,»

Bem, eu aqui faço o que me apetecer, e divulgo o que quero da maneira que quero. Só cá vem quem quer – e se sabem que eu «chateio» então escusam de vir... mas não, é mais forte do que eles, ficam irritados por saberem que alguém na blogosesfera lhes deita por terra a labreguíssima mundivisão e então sentem-se picados com a divulgação de factos e interpretações que eles não queriam que existissem. Bom proveito...


«E está sempre a falar nisso, a mandar bocas, a fazer ironias e a chamar "autistas" aos outros,»

Não, falo nisso quando vem a propósito, quando falo com certo tipo de autistas que precisam mesmo de ouvir isso.


«mesmo sem eu e outros cá estarmos»

Ai é sem cá estarem... é por não estarem cá que sabem que lhes chamo isso, eventualmente adivinham... :D A verdade é que andam sempre aqui como canídeos com rabies a ver se conseguem morder.



«porque os territórios do condado/reino ainda não eram suficientemente grandes»

É irrelevante qual a tua opinião sobre o porquê da atitude da Igreja."

«Não é uma questão de "minha opinião". »

É sim, é uma questão de tua opinião, sem aspas.


«A igreja já tinha dado o apoio necessário ao condado portucalense para a independência em relação a Leão,»

Quando e como?"

«Como já o disse. Militarmente (cruzados e afins).»

Resposta manifestamente insuficiente e a roçar a parvoíce.


«Porque é que saltaste essa parte? Deve ter sido a tua "honestidade intelectual".»

Não. Foi só a tua iliteracia e a tua burrice. Os cruzados vinham para combater contra os Mouros, não contra os Castelhanos. Portanto isso de dizer «ai foram os cruzados e afins» é treta.


«Quando? Vai ler, não tenho obrigação de te ensinar, »

Pois se tivesses tal obrigação bem a falhavas, já que não acertas uma e não há nada que digas que não caia logo a seguir por terra. Mas numa conversa tens obrigação de explicar o que dizes. Não é dizer «ai, não tenho de estar sempre a explicar as minhas afirmações» ou «ai, já escrevi noutro blogue o que penso».


«Como é que a igreja "atrasou" Portugal? »

Outra vez? Ler acima..."

«Tu é que tens de ler acima, »

Não, tu é que tens de ler acima. Mas ler a sério ou pedir que te expliquem.

1 de março de 2014 às 08:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Eu, na questão judaica tenho razão (Eu e outros). E provo isso de forma constante e inequívoca,»

Não, não provas. E tanto não provas que não há um único argumento teu que não tenha caído por terra assim que lhe respondo. Nem um. E, de facto, eu tenho demonstrado, com factos e argumentos lógicos, que cada teoria de conspiração parvo-paranóica contra os Judeus como Povo alegadamente inimigo da Europa é nado-morto e só convence quem já está fanatizado ou quem por ingenuidade dê crédito a pressupostos indigentemente esgrimidos por autistas quando não por palermas desonestos.

1 de março de 2014 às 08:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Os espanhóis também são caucasianos indo-europeus.»

Pois são. Mas entre os caucasianos indo-europeus há toneladas de . Até entre os ditos «Espanhóis» há diversas nações: Galegos, Castelhanos, Asturianos, Catalães... até Portugueses, de facto, já que, literalmente falando, os Portugueses também são espanhóis, porque «espanhol» vem de «hispânico».


«Não sei como é que tu sabes que toda a população do extremo ocidente da península ibérica, no tempo do D.Afonso Henriques, falava o Galaico-Português»

Nem eu disse tal coisa. A verdade é que o Galaico-Português já existia antes de D. Afonso Henriques nascer, e isso é já a Nação.


«E já agora, não havia população fora deste rectângulo que falava a referida língua?»

Havia e há - e D. Afonso Henriques falhou em conseguir integrá-la no seu reino.



1 de março de 2014 às 08:39:00 WET  
Blogger Titan said...

"Pois são. Mas entre os caucasianos indo-europeus há toneladas de . Até entre os ditos «Espanhóis» há diversas nações: Galegos, Castelhanos, Asturianos, Catalães... até Portugueses, de facto, já que, literalmente falando, os Portugueses também são espanhóis, porque «espanhol» vem de «hispânico»."

Então pronto, esses vector étnico não separa os portugueses dos espanhóis, logo é irrelevante.

"Nem eu disse tal coisa. A verdade é que o Galaico-Português já existia antes de D. Afonso Henriques nascer, e isso é já a Nação."

Pois já existia, mas não era falada por todos os proto-portugueses como tu próprio admites, o que quer dizer não um fundo étnico de todos os ditos, e portanto os portugueses surgem devido às conquistas de D.Afonso Henriques.

"Havia e há - e D. Afonso Henriques falhou em conseguir integrá-la no seu reino."

E portanto estás a admitir implicitamente que os portugueses surgiram devido às conquistas D. Afonso Henriques. Até porque a Nação podia abranger Badajoz, se D. Afonso Henriques fosse bem sucedido na sua conquista, ora na dita cidade falava-se o português-galaico?

1 de março de 2014 às 13:46:00 WET  
Blogger Titan said...

"Primeiro não me chamo ex-ariano nem uso esse nome na blogosfera. Tratei-te pelo nick que usas e não por uma alcunha rasca, portanto agradeço que me trates da mesma forma."

Se queres ser tratado com respeito, não faças acusações infundadas sobre os outros. E ainda por cima quando fazes o mesmo de que acusas os outros, sim, é que tu andas para aqui anónimo a chatear o Caturo sobre certos tópicos, o mesmo de que me acusas.


"Segundo, o Caturo é que muitas vezes chateia os outros com a questão judaica, até faz tópicos de propósito sobre isso para "picar" os outros, como este:

http://gladio.blogspot.pt/2014/02/bancos-europeus-ja-enveredam-pelo.html

E está sempre a falar nisso, a mandar bocas, a fazer ironias e a chamar "autistas" aos outros, mesmo sem eu e outros cá estarmos.

Eu falo nisso, quando vem a propósito. Como por exemplo, nos tópicos em que ele próprio trás o assunto, ou é puxado por outros...

E a minha visão sobre a questão judaica, não é nada incompatível com o racialismo/nacionalismo. Muito pelo contrário. É mais do que compatível."

Pois, está bem.

"Já a tua opinião de que as pátrias é que fazem as nações, é incompatível com o verdadeiro nacionalismo, como até o próprio Caturo disse em tempos (como no caso do Mattoso, p.ex.) Só se agora mudou de opinião."

É uma verdade histórica, e não há volta a dar isso.

"Além disso, és também o anónimo que anda aqui constantemente a chatear o Caturo com a treta de que o cristianismo é compatível com o nacionalismo, quando toda a gente sabe que não é.
A própria igreja e o vaticano o dizem e sempre disseram.

E ficas tu e ele em discussões enormes de "é", "não é", "sem apelo nem agravo" e merdas assim."

Com certeza.

"Não estou a dizer que um cristão não pode ser racialista.
Poder pode (sobretudo mentindo muito a si mesmo), mas querer vender aos outros de que essa religião semita se coaduna com o racialismo já é demais."

Esta Nação existe porque milhões de cristãos lutaram para que assim fosse, outra verdadeira histórica.


"Eu, na questão judaica tenho razão (Eu e outros). E provo isso de forma constante e inequívoca, de tal modo que até alguns como o Afonso, me começaram a dar razão aos poucos.
O Caturo também sabe isto, mas não quer admitir, por motivos ainda não totalmente decifrados.
E só falo nisso quando vem a propósito.
Nesta thread, p.exemplo, não falei disso, porque não vem a propósito. O tópico não é sobre isso, e também ninguém lançou o tema."

Com certeza.

"Já tu não tens razão nenhuma na questão do cristianismo e das pátrias fazerem nações, mas mesmo assim queres teimar e impôr que sim e que sim, dogmaticamente, sem nunca provares isso que dizes.
E também gostas de lançar esse tema, mesmo sem vir a propósito."

OK.

1 de março de 2014 às 17:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não provas. E tanto não provas que não há um único argumento teu que não tenha caído por terra assim que lhe respondo. Nem um."

E o juíz és tu? Enfim, que rídiculo.



"E, de facto, eu tenho demonstrado, com factos e argumentos lógicos, que cada teoria de conspiração parvo-paranóica contra os Judeus como Povo alegadamente inimigo da Europa é nado-morto"

Não tens nada. Tens é tentado arranjar à força supostas "contradições" no que dizemos, além de merdices e fait-divers, para desviar as atenções, tentar tapar o sol com a peneira e negar o óbvio.
Porque tu não passas de um agente de desinformação ao serviço de...

Mas eu não quero voltar a isso, nem a essa discussão neste tópico, senão sou acusado de ser obcecado, chato, etc, etc

1 de março de 2014 às 17:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«mesmo sem eu e outros cá estarmos»

Ai é sem cá estarem... é por não estarem cá que sabem que lhes chamo isso, eventualmente adivinham... :D A verdade é que andam sempre aqui como canídeos com rabies a ver se conseguem morder."


Bem, os tópicos não fogem. Não precisamos de estar cá no minuto /hora em que tu os escreves, porque podemos vê-los mais tarde.

Que tu nos insultas mesmo quando cá não estamos a discutir, é um facto.
Sabemos, porque vemos mais tarde esses comentários (Eles não fogem duhhh)

1 de março de 2014 às 17:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«Retardou mas isso não afectou em nada a independência de Leão, »

Se retardou então isso afectou obviamente a independência, retardando-a. Ter de escrever o óbvio torna-se entendiante."


Não afectou nada a independência. Ela já estava consumada, e com o apoio militar da igreja.
Bolas, a independência não acontece só quando a igreja reconhece.
Oficialmente, talvez. Mas na prática, não.

Mas a independência oficial já estava garantida, e era um dado adquirido.
Só não havia data certa para isso.
Por isso, SÓ TU, mais ninguém, é que faz disso uma "questão".

E já agora, o que a igreja não reconhecia era o reino, mas não deixava de reconhecer o condado.
A promessa de "promoção" a reino já tinha acontecido antes de 1143 com a CONDIÇÃO de derrotar os mouros e expandir o território.
Por isso é que não reconheceu Portugal como reino logo em 1143. Mas não deixou de o apoiar.

Vá, agora volta lá outra vez com a conversa para símios:
"a igreja atrasou Portugal porque só reconheceu o reino em 1179, ter de escrever isto outra vez é entediante" e coisas assim, sem qualquer nexo.




"«Não só não afectou, como a independência foi apoiada pela igreja»

Não foi apoiada coisa nenhuma. Portugal é que teve de mover mundos e fundos para que a Igreja se dignasse"


Tanto foi apoiada, que Afonso Henriques prestou vassalagem ao papa Inocêncio II, e a promessa do reconhecimento já estava feita e garantida, a data é que era incerta, mas só pelos motivos que já te expliquei 1000 vezes e que podes encontrar nos escritos do Mattoso (já sei que não gostas)

1 de março de 2014 às 17:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Em 1143 o rei de Portugal dirige-se ao Papa, numa carta, declarando que faz homenagem à Sé Apostólica como miles de São Pedro, obrigando-se a pagar o censo anual de quatro onças de ouro, sob a condição de o Papa defender a honra e a dignidade dele e da sua «terra». Declarou ainda que não reconhecia a autoridade de nenhum outro poder eclesiástico ou secular. Com esta carta D. Afonso Henriques oficializava a independência de Portugal"

http://www.caestamosnos.org/Pesquisas_Carlos_Leite_Ribeiro/Batalha_Sao_Mamede.html

1 de março de 2014 às 18:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

"«Retardou mas isso não afectou em nada a independência de Leão, »

Se retardou então isso afectou obviamente a independência, retardando-a. Ter de escrever o óbvio torna-se entendiante."

«Não afectou nada a independência»

Afectou sim, afectou a sua independência.



«Ela já estava consumada, »

Não devido à Igreja.


«e com o apoio militar da igreja»

Errado. A Igreja não deu apoio militar à independência de Portugal.


« Bolas, a independência não acontece só quando a igreja reconhece.»

Acontece sim, a independência, nesses tempos, só acontece quando a Igreja a reconhece.


«Oficialmente, talvez»

Ai agora já é «talvez». Tive de estar a perder tempo para agora o pirralho se dignar a dizer «talvez». Pois de facto, pivete, o «oficialmente» é crucial quando se fala em política de Estados e nas atitudes dos mesmos. Como dizia Salazar, em política o que parece é, ou pelo menos tem muita força. As atitudes oficiais não se tomam por acaso - espelham uma postura e revestem-se de um simbolismo que só por si constitui uma mensagem claramente ideológica. Se oficialmente o reconhecimento da Igreja é crucial – e não é «talvez» - então oficialmente o seu retardamento oficial atrasou oficialmente o reconhecimento de Portugal. E era isto que eu estava a dizer e que finalmente começas a perceber.


13 de março de 2014 às 14:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Mas na prática, não»

Ridículo.


«Mas a independência oficial já estava garantida, »

Não estava nada garantida, estava era reconhecida por Castela. Mas só ficou garantida com o reconhecimento por parte da Igreja, que foi bem mais tardio do que o do próprio oponente castelhano.


13 de março de 2014 às 14:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E já agora, o que a igreja não reconhecia era o reino, mas não deixava de reconhecer o condado»

Mais um argumento imbecilmente desesperado, isso é mesmo conversa da treta de futeboleiros que inventam subtilezas palermas para não darem o braço a torcer. Claro que a Igreja reconhecia o condado, atrasado mental, isso nunca esteve em causa. Mas o condado não era independente e por isso mesmo dizer que «ai, a Igreja reconhecia o condado!» quando se fala no reconhecimento da independência por parte da Igreja, é, mais uma vez, querer atirar areia aos olhos, e de maneira particularmente infantil.


13 de março de 2014 às 14:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«A promessa de "promoção" a reino já tinha acontecido antes de 1143 com a CONDIÇÃO de derrotar os mouros e expandir o território. Por isso é que não reconheceu Portugal como reino logo em 1143. »

Bom argumento – não reconheceu Portugal como reino logo porque tinha prometido reconhecer Portugal como reino. Por ter prometido reconhecer é que não reconheceu. Sim senhor, condiz com a tua habitual linha lógica de argumentação descaradamente estúpida. Entretanto, essa CONDIÇÃO, assim, com maiúsculas, de Portugal combater os Mouros, até faz parecer que antes de 1143 Portugal não combatia os Mouros mas sim outros gajos quaisquer, se calhar os Esquimós ou os Índios da América. Toda a malta do norte da Ibéria já combatia os Mouros muito antes de surgir o Condado Portucalense, este surgiu aliás precisamente no contexto da luta contra os Mouros, mas Portugal não combatia bem os Mouros, estava assim a meio termo e tal...

Agora volta lá a dizer que a Igreja não atrasou a independência de Portugal «só o fez oficialmente talvez», volta lá com essa atrasadice mental.



13 de março de 2014 às 14:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

"«mesmo sem eu e outros cá estarmos»

Ai é sem cá estarem... é por não estarem cá que sabem que lhes chamo isso, eventualmente adivinham... :D A verdade é que andam sempre aqui como canídeos com rabies a ver se conseguem morder."

«Bem, os tópicos não fogem. Não precisamos de estar cá no minuto /hora em que tu os escreves, porque podemos vê-los mais tarde»

Então se os podem ver mais tarde, não é sem vocês cá estarem, precisamente porque os tópicos não fogem e vocês acabam por vê-los, e até os vêem pouco depois de serem escritos; a menos que aches que vocês não estarem cá no momento em que escrevo é escrever «sem vocês cá estarem»... se calhar queriam estar aqui enquanto os escrevo...



13 de março de 2014 às 14:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Que tu nos insultas mesmo quando cá não estamos a discutir, é um facto»

Insulto quem me insulta, ou quem toma a iniciativa de me insultar. E insulto quem me insulta sistematicamente, especialmente se forem piolhos como vocês, que não obstante a vossa descarada e até ofensiva palermice têm a estúpida lata de me insultarem como se não fosse eu o único com real direito de dizer que sois mentalmente atrofiados.




13 de março de 2014 às 14:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não, não provas. E tanto não provas que não há um único argumento teu que não tenha caído por terra assim que lhe respondo. Nem um."

«E o juíz és tu?»

Pois quem melhor para julgar o que tu dizes senão eu? Se calhar o juiz das tuas afirmações hás-de ser tu, ehheehheh....




"E, de facto, eu tenho demonstrado, com factos e argumentos lógicos, que cada teoria de conspiração parvo-paranóica contra os Judeus como Povo alegadamente inimigo da Europa é nado-morto"

«Não tens nada»

Tenho sim, por a+b, sem que ninguém consiga contestar em condições, para além de dizer que eu não tenho razão porque não.


«Tens é tentado arranjar à força supostas "contradições"»

Não, eu apresento as vossas contradições, e não é por as enfeitares com aspas saloias que as amenizas ou as salvas.


«além de merdices e fait-divers, para desviar»

Não, quem tenta desviar as atenções são vocês, com argumentos mentecaptos, insinuações pategas e suposições palermas dadas como certezas. Claro que isso vai tudo abaixo de uma só vez e vocês ficam chateados, e dizem que a culpa de as vossas incoerências palermas serem desarmadas é minha e dos Judeus. A indigência habitual.


«Porque tu não passas de um agente de desinformação ao serviço de...»

Ahaahahhh, nem precisas de concluir a frase que já mostraste estupidez que chegue, e não é por lhe pores reticências que a tua imbecilidade consegue ficar com ar menos ridículo, já te garanto.





13 de março de 2014 às 14:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Segundo, o Caturo é que muitas vezes chateia os outros com a questão judaica, até faz tópicos de propósito sobre isso para "picar" os outros, como este: http://gladio.blogspot.pt/2014/02/bancos-europeus-ja-enveredam-pelo.html E está sempre a falar nisso,»

Por acaso raramente falo no assunto, os anti-sionistas do costume é que não falam doutra coisa, mas depois quando lhes respondo, e quando emito opiniões contrárias, aí já «estou sempre a falar nisso». Claro que os autistas do costume não gostam, porque gostavam mesmo era de poder espalhar a sua sandice cretina sem que houvesse contraditório. De facto não se dão bem com a liberdade de expressão.



13 de março de 2014 às 14:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois são. Mas entre os caucasianos indo-europeus há toneladas de . Até entre os ditos «Espanhóis» há diversas nações: Galegos, Castelhanos, Asturianos, Catalães... até Portugueses, de facto, já que, literalmente falando, os Portugueses também são espanhóis, porque «espanhol» vem de «hispânico»."

«Então pronto, esses vector étnico não separa os portugueses dos espanhóis,»

O vector étnico linguístico separa os Portugueses dos outros Espanhóis e por isso é crucial.


"Nem eu disse tal coisa. A verdade é que o Galaico-Português já existia antes de D. Afonso Henriques nascer, e isso é já a Nação."

«Pois já existia, mas não era falada por todos os proto-portugueses como tu próprio admites,»

Claro que era falada por todos os proto-portugueses. Os Povos de abaixo do Douro falavam uma língua similar, se não fosse mero dialecto da mesma e, de qualquer modo, ainda não eram parte da Nação.


«e portanto os portugueses surgem devido às conquistas de D.Afonso Henriques´»

Não, não surgem, dado que já existiam antes de D. Afonso Henriques nascer, como acima é demonstrado.


"Havia e há - e D. Afonso Henriques falhou em conseguir integrá-la no seu reino."

«E portanto estás a admitir implicitamente que os portugueses surgiram devido às conquistas D. Afonso Henriques»

Não, não estou – estou é a dizer precisamente o contrário, porque esses que D. Afonso Henriques não conseguiu integrar podem ainda assim vir a ser integrados na Nação Portuguesa, o que mostra que de facto não foi o acto político de D. Afonso Henriques que criou a Nação.

13 de março de 2014 às 14:03:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home