ANCESTRAIS DOS ACTUAIS AFRICANOS TER-SE-ÃO CRUZADO COM ESPÉCIE DESCONHECIDA DE HOMINÍDEO

Fonte: http://io9.com/5929245/does-the-african-genome-hold-the-secrets-of-a-previously-unknown-race-of-hominids

Um novo estudo, conduzido pelos geneticistas Joseph Lachance e Sarah Tishkoff e publicado na mais recente edição da revista Cell, indica que há provavelmente mais diversidade genética entre as raças do que se supôs. Indica também que em África os mais antigos humanos ter-se-ão cruzado com uma outra espécie de hominídeo anteriormente desconhecida, uma espécie de equivalente ao Homem de Neanderthal europeu ou eurosiático.

Afirma-se actualmente que em matéria de variação genética, África é o continente com mais diversidade. E, genericamente falando, quanto mais longe de África maior a homogeneidade genética das populações. 

Quanto à espécie de Homo Sapiens desconhecida acima referida, não há ainda quaisquer provas arqueológicas de ter existido. O co-autor Joshua Akey, da equipa de Tishkoff e Lachance, argumenta: «os fósseis degradam-se depressa em África portanto não temos uma referência genómica para esta linhagem ancestral.» Todavia, dizem, os traços genéticos que encontraram não se parecem nem com o dos humanos actuais nem com o do Neanderthal. Colocam pois a hipótese de estoutro hominídeo ser uma espécie de variante do Neanderthal.

Em confirmando-se esta teoria, trata-se de mais um testemunho a demonstrar a clara diferença racial entre Africanos, de um lado, e, do outro, os Euroasiáticos, que, comprovadamente, têm sangue dos Neanderthais, o que os distancia, só por si, dos Negros, isto independentemente de se chegar a provar que os Negros também se cruzaram com uma outra espécie hominídea.