terça-feira, maio 28, 2013

CENTRO MULTICULTURAL SUECO QUER TIRAR A BRANCURA DA IDENTIDADE NACIONAL...

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta sintomática notícia, que cada vez é menos inesperada: http://www.thelocal.se/48022/20130521/#.UZzDj0oyubx
Os representantes do Centro Multicultural de Botkyrka, perto de Estocolmo, escreveram, por volta de meados do mês, que tem de ser criada uma identidade sueca, ou «suequicidade», por assim dizer, separada do conceito de brancura...
Ao longo do texto acima linkado, é dito que depois de uma exposição de sua autoria denominada «Cuidado com a Raça», e de uma antologia a que deram o título «Raça e Brancura na Suécia Contemporânea», basicamente composta de material a denunciar as experiências dos alógenos com o «racismo» sueco, este Centro Multicultural (CM) recebeu cartas de protesto a dizer que não deviam falar em raça, porque isso é «combater fogo com fogo», e é perigoso, porque referir o tema da Raça é admitir a existência de uma coisa que «não existe!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!», que é a Raça... A isto, o CM responde que é preciso ter noção de que a Suécia «não está à parte do mundo na sua História de racismo e colonialismo» e que tem de lidar com isso e que é preciso ter em mente que existem condicionamentos históricos que levam os Suecos a automaticamente discriminar racialmente, mesmo quando dizem que o não fazem e etc. e tal, e que a realidade é «infelizmente» essa, e que por isso é preciso agarrar enfrentar o alegado problema, que, diz o CM, é «cada vez maior» no que respeita à identificação de quem é ou não sueco, apesar de a Suécia ser mundialmente um dos países com mais rígida legislação pró-imigração e integração de minorias...
Por isso este CM quer, passo a citar, «uma nova história sueca equipada para lidar com e incluir a diversidade demográfica actual e criar uma nova suequicidade para o futuro. A principal função desta nova história é separar a suequicidade da brancura de modo a que a suequicidade possa ser socialmente sustentável no futuro
 
Dito doutra maneira, é preciso exercer uma profunda acção de lavagem cerebral sobre a população para que um dos seus dados identitários fundamentais seja apagado, de modo a que a população indígena possa ser moldada para viver numa sociedade sem fronteiras, onde será colocado quem a elite quiser. Eis um típico projecto de engenharia social autenticamente frankensteiniano que, não restem dúvidas, facilmente seria aprovado, e na prática é mais coisa menos coisa imitado, pelos representantes da mesmíssima elite cultural no resto do Ocidente.
 
 

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Acho que fui eu que te dei a conhecer essa noticia.

28 de maio de 2013 às 01:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mas como assim se a suecia original e a serio é branca?

28 de maio de 2013 às 06:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Criança de 13 anos é expulsa de estádio por forças da autoridade a pedido do jogador por lhe ter chamado macaco.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/sport/desporto/adepta-expulsa-de-jogo-por-chamar-macaco-a-futebolista

28 de maio de 2013 às 16:48:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home