sexta-feira, maio 31, 2013

...TERMINA O MÊS DE MAIA...


Maia ou Bona Dea, a Boa Deusa, a Mãe Terra

MUÇULMANOS EM TERRITÓRIO DA HOLANDA DIZEM ÀS AUTORIDADES QUE AQUILO É O TRIÂNGULO DA LEI ISLÂMICA


Têm havido apelos para um debate urgente no parlamento holandês a respeito da integração dos muçulmanos, particularmente no que toca a afirmações segundo as quais numa área de Haia, Schilderswijk, conhecida localmente como «triângulo da charia» (charia é «lei islâmica), estar a vigorar o domínio de uma polícia da charia.
Schilderswijk, a cerca de dois quilómetros do centro da cidade, tem uma população quase inteiramente muçulmana, composta de cinco mil pessoas, que vivem em torno da mesquita El Islam.
Acusa-se o governo de ter falhado em promover a misturada étnica nas escolas e nos locais habitacionais...
Uma investigação recente, baseada em diversas entrevistas a habitantes locais, indica que Schilderswijk se tornou em «território muçulmano ortodoxo» largamente ignorado pelas autoridades, porque alegadamente tem agora a sua própria regulação. Muitas lojas fecham à sexta-feira, dia santo do Islão. Há até quem se sinta a ser posto fora da zona pelo facto de ter um cão e de o Islão não admitir isso...

Há casos de polícias em serviço que relataram situações nas quais lhes foi dito pelos habitantes que se saíssem dali para fora porque, dizem, «os residentes são capazes de resolver o problema por si mesmos».

Isto é tudo gente que não percebe nada, se calhar são é europeus obcecados com a identidade e cheios de medo do Islão, como diria um especialista referido no tópico anterior, Raphael Liogier, professor do Instituto de Estudos Políticos de Aix-en-Provence e autor do livro “O Mito da Islamização, Ensaio sobre a Obsessão Colectiva", que garante que a islamização não está a acontecer...

O QUE ESTÁ A SER O ISLÃO NA EUROPA

Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo: http://portuguese.ruvr.ru/2013_05_31/Europa-est-passando-teste-do-Isl-5680/ (texto do artigo a itálico, comentários do blogueiro a escrita normal)

Explosões de violência por parte de imigrantes muçulmanos em vários países da União Europeia podem ter muitas consequências – uma divisão da sociedade, o renascimento do nazismo, a aceleração da islamização da Europa, e até mesmo um confronto inter-étnico aberto. Os especialistas concordam numa coisa – a Europa caiu num sério impasse civilizacional.
O assassinato brutal de um músico militar britânico em Londres, depois um atentado contra um soldado francês e de longos motins de rua na Suécia – todos esses eventos reavivaram na imprensa europeia e mundial o debate sobre os problemas dos imigrantes e sobre a ameaça de islamização da Europa.
Na verdade, a islamização da Europa é um mito inventado por habitantes nativos do continente, que está ficando velho. Temendo desaparecerem e perderem a sua identidade, os povos europeus começaram uma busca frenética de ameaças à sua originalidade. É assim que Raphael Liogier, professor do Instituto de Estudos Políticos de Aix-en-Provence e autor do livro “O Mito da Islamização, Ensaio sobre a Obsessão Colectiva” desmascara a ameaça da islamização. Segundo o professor, a sociedade europeia limita as possibilidades dos imigrantes muçulmanos, o que causa a rejeição pelos últimos dos valores europeus.

Uma aldrabice pegada que quem alguma vez tenha ouvido falar da imigração portuguesa em França, por exemplo, facilmente detecta. Os portugueses na França dos anos sessenta viviam se calhar pior que «rejeitados» - desprezados pela sua pobreza e atraso, alguns chegavam mesmo a sub-viver em condições sub-humanas, nomeadamente nos chamados «bidonville», bairros de lata que se tornaram famosos em toda a Europa. Ora os Portugueses, mercê da sua similitude identitária com os Franceses, puderam ser integrados, até porque, de resto, não tinham as «costas quentes» com a questão da discriminação, isto é, não podiam gritar «racismo!!!» sempre que alguém lhes não fazia a vontade... Porque os imigrantes portugueses não têm talvez a atitude impositiva dos alógenos oriundos da margem sul do Mediterrâneo... É de recordar uma reportagem que aqui há uns anos largos saiu no jornal Expresso, a respeito da imigração portuguesa em França, que a dada altura dizia qualquer coisa como «os imigrantes portugueses não são auto-afirmativos como os seus congéneres norte-africanos, que se impõem culturalmente na sociedade francesa; um português pode viver trinta anos em França mas continua a dizer "não estamos no que é nosso"(sic)».

Continuando o texto do artigo:

O presidente do Instituto de Estratégia Nacional russo, Mikhail Remizov, não partilha da opinião do professor Liogier quanto à inexistência de uma ameaça da parte das comunidades de imigrantes islâmicos, apesar de reconhecer as dificuldades que eles enfrentam:
“Os imigrantes são pessoas que se encontram numa situação difícil. Muitos deles são de facto refugiados económicos. E são rejeitados pela sociedade à qual chegam. Na verdade, os próprios imigrantes também rejeitam a sociedade, ela irrita-os por lhes ser culturalmente e socialmente estranha. Portanto, eles sentem uma hostilidade natural em relação à sociedade na qual se encontram. Além disso, por causa de sua situação difícil, eles tornam-se num ambiente perfeito para a propagação de ideias radicais por motivos religiosos.”

Obviamente, o Islão acicata e enquadra a hostilidade do terceiro-mundo à Europa. Todo o imigrante africano em solo europeu é um potencial islamista, mesmo que venha de uma cultura não muçulmana, devido a um fenómeno similar ao que nos EUA criou a chamada «Nação do Islão», organização que congrega milhões de afro-americanos muçulmanos que por ódio à cultura «do branco» aderem a tal religião, visto que o credo de Mafoma é, histórico-simbolicamente, o inimigo por excelência dos brancos (europeus).

Mais:

O problema da imigração na Europa tem sido bastante complexo desde os anos 1970, nota o professor Alexei Malashenko. Mas as autoridades não o têm abordado com atenção suficiente. Tanto as autoridades como a sociedade da maioria dos países europeus pensam que os migrantes podem ser “digeridos” como num cadinho. Ninguém previu que os migrantes se tornariam um factor constante na vida europeia.

Ninguém previu, ninguém previu... ninguém excepto os «nazis», os «racistas» os «xenófobos», claro... quando a malta da elite dominante diz que «ninguém previu» está a referir-se apenas ao seu círculo de intelectuais, de opinadores, de analistas, todos ou quase todos mais ou menos enfileirados no multiculturalismo e sua raiz óbvia, o universalismo. Não entram aqui nem os odiados e demonizados extremo-direitistas nem o comum homem do povo, que há já décadas que diz «isto qualquer dia é tudo deles (alógenos «de cor»)». A gentinha da elite quando ouvia e ouve desabafos destes pura e simplesmente relega-os para o canto do desprezo depois de lhes espetar com o rótulo de «bocas de taxista» ou coisa parecida.

Continuando:

Foram experimentadas abordagens diferentes – a assimilação, a adaptação, e o famoso multiculturalismo. Todas essas tentativas, segundo Malashenko, falharam,

Olha que surpresa, isto «ninguém» podia prever, ninguém ninguém, como diz certa musiqueta de Marco Paulo...

Continua:

a imigração muçulmana cria problemas na Holanda, na França, na Suécia, em todos os lugares:

Imigração muçulmana, entenda-se, presença muçulmana - seja na Holanda, em França, na Suécia... ou no Cáucaso, nas Balcãs, na Birmânia, na China e na Índia... porque cargas de água é que na Europa seria diferente?...

“Hoje em dia fala-se muito que muitos imigrantes estão passando de terrorismo organizado, apoiado por certos grupos, ao terrorismo individual. O que é muito ruim, pois abre a possibilidade para qualquer um.

É a base do princípio da «leaderless resistance» ou «resistência sem líder», que se aplica depois de pôr de parte o esquema da organização que, por depender de combinações e manobras revela-se frágil perante os Estados cuja vigilância policial é mais desenvolvida. Em vez disso, doutrina-se cada militante, para que cada militante seja por si só um exército, capaz de actuar a qualquer momento, desfechando golpes no sistema, golpes este que, por pequenos que sejam, desestabilizam a sociedade reinante, podendo até agigantar-se quando praticados por muitos outros «exércitos» desta índole; e quando um é apanhado pelas autoridades, isso em nada prejudica a continuidade da acção maciça de todos os outros, porque a nenhum deles pode ser sacada informação sobre o que fazem ou vão os outros todos fazer.
 
Mais:

Uma pessoa que comete um assassinato, um atentado terrorista, pode fazê-lo em nome do Islão como uma vingança pelo Afeganistão, ou por algo mais. Apesar de muitas outras razões, inclusive pessoais, poderem levar uma pessoa a tais actos. No entanto, um terrorista isolado dará às suas acções uma forma religiosa.”
O radicalismo nas comunidades de imigrantes irá aprofundar ainda mais a rejeição mútua das comunidades muçulmanas e do resto da sociedade europeia. Além disso, se, por exemplo, a França está hoje dividida em duas sobre a questão do casamento homossexual, então amanhã estará dividida sobre o problema de como tratar os seus muçulmanos.
No entanto, nem todos os especialistas estão inclinados a ver o que está acontecendo no Velho Mundo e a lamentar-se. Dizendo que a Europa não está preparada para manifestações de violência, não estamos reflectindo a realidade de forma correcta, diz o especialista do Instituto de Europa russo, Alexei Gromyko. Toda a história da Europa foi em grande parte uma história de violência. E nos últimos anos, muitos países da União Europeia mostraram um desejo bastante forte de recorrer à força em relação a outras regiões do mundo:
“Ter hoje em dia a ideia de que a Europa é uma massa incapacitada, desunida e pacifista não seria muito correcto. Se o desafio dessa violência radical da parte de outros povos e religiões se manifestar mais e mais, eu acho que a Europa facilmente se lembrará dos seus genes bélicos. Outra coisa é que esse caminho seria um beco sem saída.”
De facto, a história de pelo menos a primeira metade do século XX demonstrou que é justamente na Europa que a violência pode ser levada ao ponto de pôr em causa a própria sobrevivência da civilização europeia.

Depende da perspectiva, claro... mal por mal, antes a Europa arda toda do que fique debaixo de poder alógeno...

CONTRA A MISCIGENAÇÃO - O BOM GOSTO


NA BÉLGICA - FAMÍLIA BRANCA OBRIGADA A MUDAR DE LOCALIDADE POR SER... BRANCA

Não foi no Uganda, na África do Sul ou em Angola, foi mesmo... no coração da União Europeia.
 
Em Cheratte, noroeste da Bélgica, uma família branca denunciou à polícia o facto de ter sido obrigada a retirar-se do bairro onde tinha vivido nos últimos quinze anos devido ao acosso de que era vítima mercê da sua identidade racial branca.
Exactamente - em espaço europeu, uma família europeia tem de sair do local em que vive só por ser da raça dos verdadeiros donos da terra.
Os membros da família têm recebido abuso atrás de abuso por parte dos imigrantes ao longo dos anos; o mais jovem dos familiares, um adolescente de dezassete anos, chegou a ser espancado, além de ouvir gritos a dizerem-lhe «Belga de merda, branco de merda».
No dia 26 do corrente foi a gota de água. O dito jovem passeava por Cheratte com a sua noiva quando ambos foram assaltados por alguém conhecido como «Huseyn», um dos habitantes do bairro. Além dos insultos do costume - acima citados - foi dito ao belga que aquilo ali agora era a Turquia, não a Bélgica. A seguir agrediram-no fisicamente a ponto de o autóctone acabar por ir parar ao hospital.
A sua mãe comenta, a um jornal local, que «desta vez decidimos mudar-nos. Esta não é a primeira vez que os jovens locais o atacam. Os insultos são frequentes, mas desta vez chegaram demasiado longe.»
 
Que tenham força e esperança, se não por si mesmo pelo menos pela sua estirpe... tal como outrora os Hispano-Gótico-Romanos que tiveram de refugiar-se nas Astúrias aquando da invasão norte-africana em 711, acabaram por retomar, séculos depois, as suas terras no sul da Ibéria, expulsando o invasor, pode ser que de algumas Astúrias, físicas ou interiores, parta um dia algum movimento de reconquista europeia...

FORMAM-SE «PANTERAS NEGRAS» NA GRÉCIA PARA LUTAR CONTRA A AURORA DOURADA

Na Grécia há já imigrantes negros, muitos deles ilegais, que declaram ter formado o grupo dos «Panteras Negras» para lutar contra a Aurora Dourada (AD).
Como se sabe, os «Panteras Negras» são originalmente um grupo violento norte-americano, terrorista até, que desde o seu início, nos anos sessenta, tinha e tem por meta afirmar o poder negro nos EUA, contra o poder do homem branco.
Um dos negros em solo grego que se assume como «Pantera Negra», imigrante queniano, declarou ao canal britânico Channel 4 que a AD será «exterminada» se voltar a meter-se com negros. E disse mais: «Na Segunda Guerra Mundial foram esmagados [os «nazis»]. Na Terceira Guerra Mundial iremos exterminá-los da face da terra. Eles querem fazer o que Hitler fez. Tentem-no. Terão o mesmo destino ou ainda pior
O queniano foi posto na Grécia com oito meses e já acha que tem direitos de cidadania, queixando-se por isso de que é ainda tratado como imigrante. Até lamenta ser «um estranho na sua própria terra», dando por adquirido que a Grécia é também terra sua...
Diz também que espera um dia ir viver com a sua família para o Quénia.
Entretanto os Panteras Negras já se comunicam entre si por telemóvel e até pelos média sociais para o caso de serem atacados. Diz o negro que «isto melhorou as nossas vidas, pelo menos no nosso bairro».
 
Queiram os Deuses que o sujeito vá o mais depressa possível para o Quénia, enquanto é tempo... ou então que a AD, grupo representante da resistência nacional helénica, saiba dar-lhe o merecido castigo por ter a ousadia de falar ameaçadoramente contra indígenas que querem a sua terra só para si.

HOJE - CORDÃO HUMANO CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA ÁGUA EM ODIVELAS



O Núcleo de Odivelas da Associação Água Pública (NOAAP) está a promover uma petição contra a privatização da água em Odivelas tendo já recolhido mais de 6.000 assinaturas e vai promover no dia 31 de Maio, às 18h00 um Cordão Humano que começará junto à estação do Metro de Odivelas e terminará nos Paços do Concelho com a entrega de uma Moção a Susana Amador, presidente da Câmara Municipal de Odivelas.
Em nota de imprensa enviada ao Diário de Odivelas o NOAAP considera que a petição em curso será «Uma das maiores petições de sempre realizadas no concelho». Para os promotores da petição «A água não é uma mera mercadoria, é um bem indispensável à vida! É um direito humano fundamental, um bem maior e escasso, que não pode ser transformado num negócio sujeito às regras do lucro!».
O NOAAP afirma não se poder conformar com «A decisão da Câmara e da Assembleia Municipal de Odivelas de entregar a privados, por 30 anos, a exploração e gestão da água para consumo público, recolha de efluentes e resíduos urbanos do Concelho de Odivelas. Por mais que a Câmara Municipal pretenda, tal como ocorreu em folheto recentemente distribuído à população, encolher os efeitos negativos de tal opção privatizadora e por mais que procure colocar a ênfase no conceito de “concessão”, a população não se deixará iludir, nem de se centrar naquilo que é realmente fundamental».
O documento afirma também que «A teoria de que concessionar (a empresas privadas) não é privatizar, constitui na realidade uma intenção de ocultar as reais intenções e contornar a contestação e a vontade das populações.
A privatização da água e da recolha e tratamento dos resíduos sólidos em Odivelas, caso se viesse a concretizar acarretaria consequências gravosas para a população. Os serviços seriam mais caros e de menor qualidade para os cidadãos e todas as ineficiências seriam pagas pelos orçamentos municipais, ou seja, por todos nós».
A nota termina defendendo que «Os consumidores de Odivelas não podem correr o risco de ficar completamente reféns dos serviços privados de água e saneamento durante 30 anos ou mais. A população está mobilizada – como a imediata e consciente adesão da esmagadora maioria dos munícipes à nossa petição tem atestado – e não permitirá que a água, direito humano e recurso vital, deixe de ser pública e de todos».

PÔR O LIXO NO LIXO

PNR SOLIDARIZA-SE COM POPULAÇÃO DE AVEIRO CONTRA FECHO DE POSTOS DOS CTT

Da página do PNR no Facebook:
Alertamos para o iminente encerramento no Concelho de Aveiro de três Estações dos CTT, nomeadamente em Eixo, São Bernardo e Aradas.
O serviço público prestado pelos CTT é de grande importância para as populações e para a economia, sendo à luz destes interesses um absurdo acto de gestão os encerramentos previstos em Aveiro.
No caso específico do Concelho de Aveiro, a experiência resultante dos anteriores encerramentos de Estações dos CTT comprovou o afastamento e um grave prejuízo no acesso das populações aos diversos tipos de serviços prestados nestas Estações(com particular gravidade no caso dos idosos que a eles recorrem), um aumento geral da morosidade e uma perda generalizada de qualidade nos serviços.
Os principais sectores da economia devem estar nas mãos do estado, mas o sistema e nomeadamente os partidos do alterne insistem e privatizar os CTT.
Estamos solidários com as populações e com os trabalhadores dos CTT.
 

quarta-feira, maio 29, 2013

CELEBRAÇÃO DE BANDUA - FINAL DE MAIO


DA IMUTABILIDADE DIVINA E DA POSIÇÃO DIANTE DOS DEUSES

Se qualquer um pensa que a doutrina da inalterabilidade dos Deuses é razoável e verdadeira, e depois se admira como é que Eles se alegram com o bem e rejeitam o mal, se enfurecem com os pecadores e se tornam propícios quando são aplacados, a resposta é a seguinte: Deus não Se alegra, pois que o que se alegra também se entristece; nem Se enfurece, porquanto a fúria é uma paixão; nem Se apazigua com as oferendas – se assim fosse, Ele seria conquistado pelo prazer.
É ímpio supor que o Divino é afectado para o bem ou para o mal pelas coisas humanas. Os Deuses são sempre bons e fazem sempre bem e nunca mal, estando sempre no mesmo estado e iguais a Si próprios. Simplesmente, a verdade é que, quando somos bons, estamos junto ao Deuses - pela nossa semelhança em viver de acordo com a virtude, nós unimo-nos aos Deuses, e quando nos tornamos maus, fazemos dos Deuses nossos inimigos – não porque Eles estejam irados contra nós, mas porque os pecados impedem que a luz dos Deuses brilhe sobre nós e põe-nos em comunhão com espíritos do castigo. E se por rezas e sacrifícios conseguimos o perdão dos nossos pecados, não aplacamos ou mudamos os Deuses, mas pelo que fazemos e por nos voltarmos para o Divino, curamos a nossa própria maldade e portanto usufruímos novamente da bondade dos Deuses. Dizer que os Deuses se afastam do mal é o mesmo que dizer que o Sol se esconde dos cegos.



In Dos Deuses e do Cosmos, Salústio, século IV.

«NATAL» E «PÁSCOA» REMOVIDOS DO CALENDÁRIO ESCOLAR DAS ASTÚRIAS

El próximo curso las vacaciones de diciembre dejarán de llamarse de Navidad y las de Semana Santa pasarán a ser "vacaciones del segundo trimestre", al menos en Asturias. Así se lo ha hecho saber la Consejería de Educación del Gobierno de Asturias, del PSOE, a través de una circular a los centros educativos asturianos. Junto al calendario que habitualmente da en estas fechas sobre los festivos y vacaciones del próximo curso escolar 20013-2014, se indica la supresión de los términos Navidad y Semana Santa.
De momento desde la Consejería de Educación no han entrado a explicar la medida que ya ha sembrado sin embargo la polémica entre los sindicatos y colectivos educativos. Profesores de religión la califican de "ocurrencia". Casi el mismo adjetivo que usa la CONCAPA (Confederación Católica Nacional de Padres de Familia y padres de Alumnos). Hablan de "tontería" y "ataque" y consideran que las familias no están preocupadas por ese asunto y sí por otras cuestiones como la educación que reciben sus hijos y están convencidos de que por mucho que diga la Consejería la gente seguirá usando los mismo términos, Navidad y Semana Santa.
Sin embargo desde otros sindicatos como SUATEA, que desde hace años están pidiendo cambios tanto en los nombres como en la presencia de símbolos religiosos en los colegios, sostienen que esta es la respuesta a una vieja reivindicación que también se ha planteado desde algunas asociaciones de padres de centros públicos. La medida ha sido bien acogida también por CCOO , porque aseguran el calendario escolar es para todos los alumnos, creyentes y no creyentes.
Desde la asociación conservadora Hazte Oír han remitido una carta a la Consejería de Educación para que rectifique su medida y no se cambien los nombres antes de que se haga, dicen en su misiva, "un estrepitoso ridículo en la sociedad asturiana". En esa carta piden respeto a los términos Navidad y Semana Santa porque dicen "ninguna circular puede suprimir el sentido de esas fiestas".
Uma ofensiva laicista, secretamente em conluio com o Islão, ou, pelo contrário, a querer prevenir a expansão islâmica na área - criando, neste aspecto, um precedente para evitar aceitar o reconhecimento oficial de qualquer festividade islâmica, quando/se os muçulmanos se tornarem aí, maioria... em qualquer dos casos, um acto que se por um lado é empobrecedor, ou não fosse o laicismo e a irreligião dois elementos particularmente deprimentes da cultura ocidental, por outro deixa um espaço vazio para que se desenvolva mais livremente a religiosidade mais tipicamente popular, ainda menos tutelada pela autoridade espiritual da Igreja do que antes. Pode ser que isto seja o Divino a escrever certo por linhas tortas...


MEMORIAL DE CRIANÇAS JUDAICAS MORTAS DURANTE O HOLOCAUSTO NÃO É COLOCADO POR MEDO DOS MUÇULMANOS...

Na cidade holandesa de Haia, não foi afixada uma placa em memória das crianças judaicas que morreram durante o alegado holocausto porque tal memorial poderia suscitar reacções negativas por parte da comunidade muçulmana na vizinhança...
Consta que a Escola Paul Kruger, em Haia, foi, durante a ocupação das forças militares nacional-socialistas alemãs, um liceu de crianças judias, as quais tiveram de abandonar outras escolas por ordem dos militares NS.
Um dos professores da escola afirma que se preparava a colocação da referida placa, mas a ideia foi posta de parte quando se observaram reacções de vizinhos muçulmanos que não a acharam admissível.
Isto foi conhecido no Dia da Memória Nacional, a 4 de Maio, quando se realizaram várias palestras apenas no interior da escola, uma vez que em tendo sido levadas a cabo no exterior poderiam ter atraído pedradas da parte dos vizinhos...

Deve ser porque os Judeus controlam o planeta, mas não conseguem ao menos pôr na ordem meia dúzia de imigrantes muçulmanos...

É mais um testemunho a desacreditar a ideia de que os Judeus tudo controlam no Ocidente e que é por isso que se criminaliza a negação do holocausto.
Na verdade, não são meia dúzia de judeus, que continuam a ser vistos como gente de fora, que têm poder para submeter centenas de milhões de europeus.
É a própria elite europeia quem criminaliza a negação do holocausto, isto em nome do mea culpa de indirecta raiz cristã, e da vontade de impingir aos Europeus uma culpabilização do seu passado e um abrir de braços ao alógeno, seja ele qual for. Esta elite, sobretudo a mais militante, que é a parte mais esquerdista da mesma, o que mais quer é amar o Outro, o sagrado alógeno, e impor às populações europeias a obrigatoriedade moral desse apego.
Não é por as alegadas vítimas serem judias que a negação do holocausto é proibida ou perseguida, mas sim porque os alegados algozes são europeus.
Sucede que entretanto os Judeus já têm o seu Estado étnico, e estão ocidentalizados, aliados dos Ianques e não só, pelo que agora a Esquerda gosta menos deles, já não são tanto os coitadinhos-martirizados-pelos-maldosos-ocidentais... agora esse papel de vítima cabe melhor aos «Palestinianos» e muçulmanos em geral - por isso, na actualidade, o Judeu está na escala do «outrismo» mais abaixo do que o novo ídolo da Esquerda, o Muçulmano.


MAPA MUNDIAL DA APROVAÇÃO DA SEGREGAÇÃO RACIAL


Legenda: mais carregadamente azul, maior a «tolerância racial», mais carregadamente vermelho, maior a «intolerância racial».


Quando dois economistas suecos se puseram a examinar se a liberdade económica tornava as pessoas mais ou em vez disso menos racistas, resolveram tentar medir a «tolerância racial» das populações. Viraram-se então para o World Values Survey (WVS), ou Pesquisa Mundial de Valores, projecto e associação que tem medido atitudes e opiniões globais ao longo das décadas.
Abreviando, o WVS perguntou a pessoas de mais de oitenta países para identificar tipos de gente que não quereriam como vizinha. De uma lista destes tipos de gente, alguns dos inquiridos escolheram «gente doutra raça».
Já agora, o estudo dois dois economistas suecos concluiu que não há ligação entre «tolerância racial» e a liberdade económica...

Independentemente dos resultados do estudo dos dois suecos, ficaram apurados números sobre a tolerância racial de diversas populações mundiais, números estes que vertidos em percentagens podem ser observados no mapa acima. Estes números viriam depois a ser discutidos por um especialista em conflitos étnicos, o seu texto pode ser lido aqui:
(contém uma pesquisa surpreendente, que mostra ter a população romena mais tolerância pelos Judeus do que pelos próprios Moldavos, parentes dos Romenos; a intolerância maior dos inquiridos é contra homossexuais, ciganos e húngaros).

É pertinente comparar o mapa da tolerância racial, acima visível, com o da diversidade étnica:


Legenda - mais verde, maior diversidade étnica, mais carregadamente laranja, maior homogeneidade étnica.

O autor do texto faz notar que os números recolhidos na pesquisa são de diferentes anos e não levam em conta esta discrepância, dado que ao longo dos anos pode ter havido alterações em certos países. O autor do texto adverte também que muitos dos inquiridos poderão ter mentido quando responderam, mas o facto de responderem é por si só uma atitude racial. Não pode esquecer-se, acrescento todavia, que sobretudo em solo europeu haverá mais gente racialmente «pouco tolerante» que mais dificilmente se atreverá a confessá-lo abertamente, tal é a maciça propaganda anti-racista intimidatória que a elite reinante lhes espeta em cima.

Os países onde a população é menos atreita a gostar de ter vizinhos doutra raça são a Índia (43.5%) e a Jordânia (51.4%).
Significativo é entretanto o número de racialmente «intolerantes» na tradicionalmente anti-racista França - 22.7% atrevem-se a dizer que não querem vizinhos de estirpe alógena. Também nas Balcãs, que, tal como a França, têm problemas sociais ligados à diversidade étnica, o número da «tolerância» é relativamente mais baixo do que no norte e leste europeu, onde a homogeneidade étnica é maior.

Observa-se em geral maior tolerância racial na Europa e restante Ocidente - América do Norte e do Sul, Austrália - do que na Ásia ou em África, o que não surpreende quem souber que a campanha mundial anti-racista tem incidido sobretudo contra os Europeus... isto para além das questões histórico-étnicas registadas em paragens africanas e asiáticas, mas neste caso não parece haver nada de relativamente recente que motive mais o «racismo» chinês do que o «racismo» romeno, por exemplo.

A Coreia do Sul constitui caso saliente. Embora se trate de um país rico, com alto nível de instrução, e que tem vivido em ambiente pacífico e etnicamente homogéneo, sucede que aí um em cada três indígenas diz não querer um vizinho de raça diferente, o que pode ter a ver ou com as tensões históricas com o Japão, ou com o influxo de imigrantes doutros países meridionais, ou, ainda, com a visão que o povo tem a respeito do carácter único da sua identidade étnica.

Os Paquistaneses, fortemente islamizados em tempos relativamente recentes, e tendo no seu país um crescendo de intolerância religiosa islamista, mostram-se mais racialmente tolerantes do que os Alemães e os Holandeses, por exemplo.

HINDUS EM FUGA DO PAQUISTÃO POR NÃO AGUENTAREM A INTOLERÂNCIA E PRESSÃO ISLAMISTAS

Em paragens hindustânicas, os hindus que vivem no Paquistão continuam a abandonar o território, leva após leva, para se refugiarem na Índia - e de maneira nenhuma aceitam retornar a terra paquistanesa, dizendo que preferiam morrer do que voltar.
Muitos deles enfrentam a deportação, à medida que os seus vistos vão expirando, mas a ideia de estarem novamente num país onde o islamismo é crescente assusta-os de morte. Um dos refugiados testemunha:
«Os hindus não estão seguros lá. As filhas são raptadas e forçadas à conversão [muçulmana]. Não podemos cremar os nossos mortos porque os Paquistaneses querem que os enterremos. Queremos a cidadania indiana para pelo menos podermos morrer aqui pacificamente

Como se sabe, o Islão é adverso à cremação, tal como o Cristianismo original.

FEMEN FAZEM A SUA PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO DE PEITO DESNUDO NO MUNDO ÁRABE

Três militantes da organização feminista Femen foram detidas hoje de manhã em Tunes por mostrarem os seios em frente ao palácio da justiça em apoio a uma militante tunisina da organização, que será julgada quinta-feira.As três mulheres, duas francesas e uma alemã, gritavam "Free Amina"  em apoio à militante tunisina Amina Tyler, detida a 19 de Maio enquanto  protestava contra o poder conservador na Tunísia.
As mulheres foram detidas e levadas para dentro do edifício perante  uma multidão de jornalistas e fotógrafos, a quem a polícia interpelou também  para que entregassem as fotografias. 
"É a primeira acção que fazemos no mundo árabe. Preparei esta equipa  internacional em Paris e elas foram enviadas ontem  1/8terça-feira 3/8 para Tunes",  explicou à agência France Presse Inna Shevchenko, dirigente da Femen em  Paris.
"Nestes países, a lei é aplicada como convém. Na Tunísia  podem apanhar-se dois anos  1/8de prisão 3/8 por um simples graffiti", acrescentou.
O crime de atentado ao pudor na Tunísia é passível de ser punido com  penas de prisão até seis meses.
A jovem activista tunisina, de 19 anos, foi detida por ter pintado num  muro próximo a um cemitério, em Kairouan, a palavra Femen.
Quinta-feira deverá ser julgada nessa mesma cidade, localizada 160 quilómetros  a sul de Tunes.
Amina Tyler arrisca uma pena de prisão até seis meses por posse ilegal  de um spray de autodefesa, considerado uma "arma inflamável".
Poderá ainda ser acusada de profanação de cemitério, delito punido com  pena de dois anos de prisão.

Não há dúvida que as senhoras da Femen têm os chamados «tomates», ou aliás, «ovários»... coragem e, sem dúvida, coerência - ao contrário do generalidade das feministas ocidentais, estas não se calam diante dos abusos contra os direitos das mulheres perpetrados por muçulmanos ou por quaisquer outros não europeus.

E o mais curioso, para quem aprecia histórias de arquétipos, é que, quase de certeza inconscientemente, estão de certo modo a encarnar o modelo da antiga mulher indómita e altiva da Europa bárbara, daquelas ruivas e loíríssimas gigantonas que, nas remotas, enevoadas e frias paragens da Europa, atemorizavam a soldadesca romana com os seus gritos e modos rudes. E, coincidentemente, fazem-no em nome da Liberdade - tal como há dois mil anos também as colossais mulheronas brancas como o leite combatiam para não aceitarem a submissão à ordem meridional romana, actualmente um grupo de mulheres maioritariamente europeias, fundado num país de frio e forte ancestralidade «bárbara» (a Ucrânia), brada, por vezes histericamente mas sempre com coragem, contra tudo o que lhes pareça inimigo da sua liberdade, inclusivamente uma ideologia fortemente dominadora oriunda do Sul. Não diria que a História se repete, mas sim que quanto mais tempo passa mais a natureza, ou as várias naturezas, dos Europeus vêm ao de cima, para o pior ou para o melhor.


DETIDO O AGRESSOR, ISLAMISTA CONVERSO, DE UM MILITAR FRANCÊS EM FRANÇA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta previsível notícia: http://pt.euronews.com/2013/05/29/franca-policia-detem-suspeito-de-agressao-contra-militar/
A polícia francesa deteve, esta manhã, o suposto autor de uma agressão à arma branca contra um militar em patrulha, no sábado passado, numa estação de metro de Paris.
O suspeito de 22 anos terá cadastro criminal e teria ligações a grupos islamitas radicais, depois de uma recente conversão à religião muçulmana segundo fontes da polícia.
A agressão que feriu o militar no pescoço ocorreu dias depois do ataque que vitimou um soldado no Reino Unido, considerado por Londres como um acto terrorista.
As autoridades francesas conseguiram localizar o suspeito graças às imagens captadas pelas câmaras de vigilância e depois de terem recolhido amostras de ADN numa arma branca abandonada pelo atacante.

CONTRA A MISCIGENAÇÃO - O BOM GOSTO


SOBRE O ACTUAL ESTADO DA IMINVASÃO EM PORTUGAL


Da página «A Verdadeira Face da Imigração» - ou muito me engano ou o texto é do saudoso Imigport:

Segundo o último Relatório de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas (http://hdr.undp.org/en/media/HDR13%20Summary%20PT%20WEB.pdf), Portugal é um dos países que atribui mais benefícios aos imigrantes:


- Portugal é um dos poucos países onde o acesso dos imigrantes aos serviços de saúde é independente do seu estatuto de legalização ou não,
- Em Portugal a preocupação por parte da população com o custo fiscal da imigração é baixa (como poderia ser de outra forma se, ao contrário do que sucede noutros países, em Portugal esses números nunca são divulgados?),
-A extensão dos vistos temporários de permanência é mais fácil em Portugal do que na média dos países acolhedores de imigrantes,
- É dos países onde é mais rápido conseguir passar da situação de residente temporário para a de permanente (em apenas 5 anos!)
- Portugal é também dos países que mais gasta com cursos de aprendizagem da língua.
Tudo isto significa simplesmente que Portugal é um dos Estados onde as supostas políticas de “integração” dos imigrantes, pela sua abrangência, mais custam aos contribuintes nacionais, mas a ausência de estudos sérios sobre esse custo e a permanente propaganda sobre os benefícios económicos da imigração leva a que a maior parte da população ignore essa parte da questão, uma parte que contribui para o empobrecimento dos trabalhadores portugueses.
Isto, note-se, num país que está longe de ser rico, e onde a mesma população que arca com esses custos pior vive.

É verdade que noutros factores de desenvolvimento humano o país continua a cair (pois… não há dinheiro para tudo, se subsidiamos a imigração temos de deixar de investir noutras áreas…é perfeitamente compreensível), mas o que interessa isso comparado com o orgulho de custearmos a nossa própria substituição populacional? Que maravilha!

Diz o mesmo relatório que já no próximo ano chegaremos aos 920 mil imigrantes (!) e os números continuarão a aumentar! E isto numa conjuntura de crise, imagine-se o aumento dos fluxos migratórios quando a situação económica recuperar…

Se pensarmos que em Portugal a atribuição da nacionalidade é também ridiculamente fácil, bastam, por exemplo, 6 anos de residência para apresentar a candidatura, e se considerarmos os descendentes de imigrantes já nascidos em território nacional poderemos estimar que o número de indivíduos que não são etnicamente portugueses a viver no nosso país superará provavelmente o milhão e meio.

Portugal tem ainda uma particularidade, é que a comunidade lusófona é constituída por mais de 200 milhões de indivíduos, e, com excepção de Portugal, falamos de países subdesenvolvidos, o que significa que o desejo de entrar na Europa é forte e sobretudo canalizado através de Portugal. Só do outro lado do atlântico, no Brasil, temos milhões e milhões de indigentes que são potenciais imigrantes para o nosso país, e ainda protegidos por acordos especiais celebrados entre o nosso (des)governo e o brasileiro que lhes facilitam a entrada e a permanência em território nacional. Num país de apenas 10 milhões de habitantes esta situação é uma autêntica condenação à morte que pesa, a curto prazo, sobre a identidade do nosso povo. Provavelmente nenhum outro país da Europa (ou então com excepção da França) tem uma posição tão vulnerável como Portugal na relação entre a sua dimensão e o fluxo potencial de imigração proveniente dos países que fazem parte do seu “espaço linguístico”.

Também por isso Portugal deveria ser um dos países do mundo com uma politica de imigração e atribuição de nacionalidade mais restritivas, mas sucede precisamente o oposto.

NACIONALISTA INGLÊS FAZ NOTAR QUE O POVO ESTÁ DE UM LADO A ELITE REINANTE ESTÁ DOUTRO

Intervenção de Paul Weston, político inglês que foi do UKIP (Partido da Independência do Reino Unido), fundou o British Freedom Party (Partido da Liberdade Inglês) próximo da EDL (Liga de Defesa Inglesa), sobre o homicídio de um soldado britânico por muçulmanos em Woolwich:
«Parece que estamos numa novela de Orwell. Dois muçulmanos massacram um soldado inglês na rua citando versículos do Alcorão e gritando "Allah Akbar!". Imediatamente a seguir, o primeiro-ministro Cameron declara que "isto não tem nada a ver com o Islão" e que se trata de "uma traição ao Islão". O presidente da câmara de Londres, Boris Johnson, apressa-se a seguir-lhe os passos dizendo exactamente o mesmo. E os jornais não perdem um minuto em tentar justificar esta acção delirante. E descobrimos que os comentários a essas notícias estão fechados, porque não se quer que os leitores possam escrever: "Este artigo é um monte de idiotices".
Todos os meios de comunicação maciços levam Cameron e a sua política de "aproximação às comunidades" e a "necessidade de não estigmatizar o Islão" aos altares. Sem embargo, o Islão deve ser referido, já que está claramente presente a cem por cento neste crime.
Quando o primeiro-ministro declara: «isto não tem nada a ver com o Islão» parece que estamos na União Soviética ou em "1984". É simplesmente extravagante. Há uma fractura completa, um abismo, entre os dirigentes e a população inglesa tradicional. O país está nas mãos de vendidos, seja Cameron, o presidente da câmara de Londres e os redactores dos jornais. É espantoso.
As pessoas não têm direito a falar e são levadas à justiça por "incitação ao ódio racial" se se atrevem a dizer algo. Ninguém se dá conta de que tudo isto é pura demência? Ninguém vê o que vai ocorrer dentro de vinte ou trinta anos, com uma população muçulmana que duplica o seu número a cada geração? E está proibido falar disso! O que acaba por acontecer é tão demencial que, para muitas pessoas, entre elas eu mesmo, o vaso acaba de transbordar

NOS EUA - PROFESSORA ACUSADA DE RACISMO POR ENSINAR O SIGNIFICADO DA PALAVRA «NEGRO» EM CASTELHANO...

Nos EUA, uma professora do Bronx, Nova Iorque, processou o seu instituto por despedi-la de forma indevida depois de um aluno acusá-la de ensinar aos alunos a dizer a palavra «negro» em Castelhano.
A docente, Petrona Smith, de sessenta e cinco anos, nega ter usado a palavra, alegando entretanto que toda a gente a usa quando fala em Castelhano. Segundo diz, ensinou simplesmente os nomes das diferentes cores na língua de Cervantes. Depois, segundo testemunhas, terá explicado aos alunos que a palavra espanhola «negro» não é depreciativa para as pessoas de raça negra, e que a palavra espanhola para uma pessoa negra é «moreno» (esta nunca ouvi, ou se trata de um regionalismo hispano-americano ou então de algum estranho eufemismo...). A professora, oriunda das Índias Ocidentais, é de raça negra (ah...).
O seu advogado, Shaun Reid, comenta: «nem sequer se dão conta do absurdo que é para alguém que é negro utilizar um insulto racial diante de um estudante. Há que entender o contexto
A professora é também acusada de chamar «losers» ou «perdedores» aos seus alunos, o que nega.

Não sabia nem a senhora nem o seu advogado que era preciso ter muito cuidadinho com a Santa Inquisição Anti-Racista, que em nome do seu ideal universalista à força não conhece qualquer limite, muito menos o do ridículo... Para tal instituição, autêntico exército sem forma, há palavras que são tabu, demoníacas, pelo que não podem sequer ser nomeadas senão com extremo cuidado...

UM TIPO DA ELITE A FALAR DA ELITE

Vale a pena atentar no que diz um relativamente jovem intelectual de relativa Direita, o escocês Douglas Murray, que, mesmo não sendo um nacionalista-racialista, pelo menos abertamente, presta um bom serviço à sociedade ao dizer certas verdades a respeito da iminvasão e do estabelecimento de alógenos em solo europeu, que se podem ouvir por exemplo neste excerto de um debate realizado na Grécia sobre a imigração, https://www.youtube.com/watch?v=Jx5mS8lH0iQ, nomeadamente a partir dos 05:00 (mas não só):

«Há uma classe de pessoas actualmente, que eu refiro como a elite transnacional, que acredita genuinamente que em tudo o mundo está em casa. (...) Penso que essas pessoas deviam pelo menos aceitar que muita gente não corre pelo mundo fora, não tem oportunidade de ir de país em país, e sente que o país que conhece melhor e ama está a mudar e pelo menos lamenta-o, e isso devia ser respeitado, devia ser respeitado na Europa como seria respeitado em qualquer outro lado do mundo. (...)»

Para ouvir a totalidade deste debate europeu, que tem realmente pessoas de opiniões opostas sobre a iminvasão - não é, garantidamente, o «Prós e Contras»... - apesar de não ter nenhum nacionalista propriamente dito, é clicar aqui:

UM INTELECTUAL SURPREENDENTEMENTE LIVRE OLHA O ANTI-RACISMO DE FRENTE

Da página A Verdadeira Face da Imigração (apenas o texto a itálico):
 
Renaud Camus, pena livre das letras francesas e sem qualquer ligação à “extrema-direita”, no editorial nº42 da In-nocence.org

«[O antiracismo] (…) a partir do momento em que deixou de ser simplesmente uma activa indignação moral e política...
tornou-se uma ideologia, um dogma, um instrumento de poder e uma indústria (dele dependem muitos empregos, não o esqueçamos) que tem todo o interesse em aumentar indefinidamente o que lhe convém classificar sob a designação de racismo. E deus sabe que não se fez rogado. Desde logo tudo se tornou racismo, tudo o que desagradava ao anti-racismo, o obstruía ou simplesmente o aborrecia. Em lugar do anti-racismo se definir em relação a algo estável e pré-existente, de moralmente e intelectualmente bem circunscrito, face ao qual ele fosse, por assim dizer, a “antítese”, é o racismo, pelo contrário, que é definido em relação ao anti-racismo, e por via disso é racista tudo aquilo que o anti-racismo assim decide, a começar, claro, por todos e tudo aquilo que tem o descaramento de contestar o seu poder.

É preciso dizer que a ambiguidade sobre o racismo, a aptidão conferida a essa palavra, de querer dizer tudo e mais alguma coisa, não passa de uma ambiguidade de segunda linha, uma anfibiologia de segunda, digamos que o segundo muro de defesa do anti-racismo. O primeiro muro de ambiguidade, colocado mais à frente, assenta sobre a palavra raça, que, ao contrário da palavra racismo (objecto da extensão semântica indefinida e ilimitada que acabámos de recordar) sofreu um enorme estreitamento do enorme espectro de significado que tinha na língua clássica: o anti-racismo, para mais facilmente a maldizer, deixou de entender, muito curiosamente, que o significado que lhe deram os verdadeiros racistas, um significado absurdo, pseudo-científico, e que nunca representou mais que um centésimo, o mais sinistro e mais estúpido, do que pudemos dizer através dos tempos com essas quatro letras muito úteis – encarregou-se, constrangeu-nos, forçou-nos, a fazer-lhe o nosso luto, como em relação a tantas outras coisas.

Estas duas ambiguidades de tenazes afiadas, sobre o racismo e a raça, permitiram ao anti-racismo banir da linguagem, das conversas, dos jornais, de todos os media, do discurso político, mas sobretudo, e é o mais grave, da própria percepção que podemos ter do mundo, tudo o que advém, não só das raças, no sentido lato e no absurdo sentido estreito, mas das etnias, do povos, das culturas, das religiões enquanto grupos ou massas de indivíduos, das civilizações enquanto colectividades hereditárias, das origens e mesmo das nacionalidades na medida em que essas nacionalidades pretendam ser algo mais que uma mera pertença administrativa, uma convenção, uma criação contínua. O homem do anti-racismo está nu perante a sorte, ele não vem de parte alguma, nenhum passado o protege. Ele começa em si mesmo, em si mesmo no “agora”. Num planeta idealmente sem fronteiras, sem distinções de tipo algum e sem nuances, é um viajante sem bagagem, um pobre diabo. A toda a hora ele refunda-se como pode, numa espécie de senilidade do recomeço perpétuo, de infantilismo instituído, de puerilidade académica (star-academy mais propriamente). A pertença, desde que não seja convenção pura (os famosos “papeis e passaporte”) é entendida e transmitida unicamente como uma carga, uma tara, um peso morto, um fardo incómodo do qual é preciso desembaraçar-se o mais rapidamente, uma herança maldita.
São partes inteiras de conhecimento, de cultura, do saber acumulado da espécie, que são assim recusadas, deitadas abaixo, enterradas. Mais grave ainda, são partes inteiras da experiência, da actualidade claro, mas mais directamente da experiência quotidiana de viver, de viajar, de habitar a terra e habitar a cidade, de sentir o que acontece quando descemos a rua, quando apanhamos o autocarro ou o metro, não falando mesmo dos sinistros comboios, são partes inteiras do tempo, partes inteiras do olhar, partes inteiras da tactilidade de existir, que, por convenção, será conveniente, sob risco dos mais graves castigos, deixarem de existir, deixarmos de as sentir, deixarmos de as ver mesmo que nos entrem pelos olhos (por vezes quase literalmente) – tudo isso apenas existe na nossa cabeça, na nossa perversa cabeça.(…)»
 
Porque a lavagem cerebral passa também por aí- em nome de um ideal imposto por uma elite, fazer com que o indivíduo abandone de tal modo todo o passado, e até a si mesmo, à sua individualidade como ser pensante (porque o seu pensamento estará «infectado» pela cultura antiga...), que se torne totalmente obediente à nova ordem que a elite, arvorada em dona da verdade, quiser instituir.
 
 

PNR VOLTA A PROTESTAR CONTRA A RTP

A história repete-se a cada Domingo, sem desistências nem interrupções. Pela quinta vez consecutiva, um punhado de irredutíveis, que não se limitam a falar, mas antes a agir em conformidade, transforma as entradas e saídas de Sócrates na RTP num quebra-cabeças e num indiscutível incómodo para quem se habituou a que isto era tudo fácil e a impunidade não existia.
Numa constante rotatividade de presenças, e com caras novas que vão aparecendo a cada semana, mantém-se o nosso protesto de resistência, em nome da mais elementar justiça – termos voz na televisão pública – e da mais legítima indignação – demonstrarmos revolta face ao despudor da RTP e de Sócrates, com os seus comentários semanais.
Na entrada do recinto, Sócrates teve pessoas pelo caminho, mostrando cartazes com certas verdades. Mais uma vez, teve escolher a porta de saída, já que as três possíveis tinham elementos do PNR, num total de mais de vinte, optando desta feita pela saída “vip” onde, novamente, ouviu o que muitos pensam mas só nós dizemos (porque os outros ficam em casa) e viu dificultado o trajecto de arranque do seu potente automóvel topo de gama.

terça-feira, maio 28, 2013

UNIÃO AFRICANA NÃO QUERIA QUE LÍDERES SANGUINÁRIOS FOSSEM JULGADOS PELO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta significativa notícia: http://www.noticiasaominuto.com/mundo/77050/tribunal-penal-internacional-desmente-racismo-em-rela%C3%A7%C3%A3o-a-africanos#.UaQYtUC7Qko (artigo originalmente redidigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
Na altura em que foi criado, em 2002, o Tribunal Penal Internacional (TPI) tinha como objectivo “evitar qualquer forma de impunidade, mas, daí em diante, o processo degenerou numa espécie de caça racial”, declarou, pouco antes, o presidente em exercício da União Africana (UA), o primeiro-ministro etíope, Hailemariam Desalegn.
Desalegn falava após o encerramento da cimeira de chefes de Estado da organização, em Adis Abeba, que pediu a transferência para a justiça queniana dos processos iniciados pelo TPI contra os Presidente e vice-presidente quenianos por crimes contra a humanidade.
“O Tribunal Penal Internacional não reagirá às resoluções da União Africana”, respondeu o porta-voz do tribunal, Fadi El Abdallah, citado pela agência de notícias francesa AFP.
O mesmo responsável indicou que quatro dos oito processos em fase de inquérito que dizem respeito a África (a saber, República Democrática do Congo, República Centro-Africana, Mali e Uganda, sendo os restantes quatro sobre Sudão (Darfur), Quénia, Líbia e Costa do Marfim) foram submetidos à apreciação do TPI pelos próprios países envolvidos.
Em comunicado, o TPI recordou também que 43 Estados africanos assinaram a acta fundadora do TPI, dos quais 34 a ratificaram, “o que faz de África a região mais fortemente representada na composição do tribunal”.
Uhuru Kenyatta e William Ruto, eleitos em Março respectivamente Presidente e vice-presidente do Quénia, são acusados pelo TPI pelo papel que terão desempenhado na organização dos terríveis actos de violência que se seguiram às eleições presidenciais de Dezembro de 2007 no país. Na altura, pertenciam a campos políticos adversários.
A violência rapidamente evoluiu para confrontos entre comunidades, acompanhados de assassínios, violações e mutilações que fizeram mais de 1.000 mortos e desencadearam a deslocação de centenas de milhares de pessoas em poucas semanas.
O julgamento de Uhuru Kenyatta deve começar a 09 de Julho em Haia, sede do TPI, e o de William Ruto deveria ter começado na terça-feira passada, mas foi adiado ‘sine die’ no início de Maio.

Pensava o africaname político indignado que o ser negro e o «abre-te Sésamo!» da palavra «racismo!» lhes garantia impunidade, mas há demasiado povinho europeu a ver e o TPI não pode ir na fita...


TENTAM QUEIMAR VIVO PILOTO PORTUGUÊS EM ANGOLA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, que, tal como quem a trouxe, eu também não ouvi nos mé(r)dia cá do burgo: http://www.autoportal.iol.pt/desporto/velocidade-desporto/acidente-em-angola-populares-tentam-queimar-vivo-piloto-portugues
Aos poucos começam a ser públicos mais pormenores, alguns bem macabros, sobre a tragédia no Grande Prémio de Benguela, que provocou dois mortos e cerca de quinze feridos e envolveu o piloto português Luís Almeida.
De acordo com a agência Angola Press, os populares que agrediram brutalmente Luís Almeida, após o acidente, tentaram queimar vivo o piloto. Os primeiros relatos separavam os incidentes, ou seja, Almeida teria sido agredido, com a lesão mais evidente a ser uma fractura num braço, e depois os agressores viraram a sua fúria para o Porsche 911 GT3.
Contudo, a agência frisa que não foi bem assim. Na verdade, os populares depois de agredirem o piloto, fecharam-no dentro do carro, regaram-no com gasolina e preparavam-se para atear fogo. Valeu a intervenção da polícia.
Entretanto, a Federação Angolana de Desportos Motorizados (FADM), emitiu um comunicado onde explica que o acidente se deveu a uma falha nos travões e saliente que Luís Almeida é um piloto “com enorme experiência”.
A FADM confirma também a versão de que os espectadores atingidos se encontravam num local onde não era permitida a presença de público, por motivos de segurança.
“Ao não terem sido cumpridas as normas de segurança previamente definidas pela Comissão Organizadora, a viatura entrou na zona de escapatória onde não deveria ter nenhum espectador. Como consequência do não acatamento das normas de segurança, temos a lamentar a morte de 2 pessoas e cerca de 17 feridos, alguns com ferimentos ligeiros que já tiveram alta e ferimentos do piloto”, lê-se no comunicado.
A FADM revela ainda que as duas vítimas mortais eram crianças e envia “sentidas condolências às famílias”. Promete ainda “dentro do calendário nacional estabelecido nos circuitos urbanos, melhorar os níveis de segurança, comunicando que será extremamente rigorosa no cumprimento dessas normas que permitam, que estes verdadeiros ambientes de festa popular não se traduzam em tragédias.”
Por fim, a FADM manifestou “profundo desagrado” pela “reacção de vandalismo de certos indivíduos”.
A assistir à prova, na cidade de Ombaka, província de Benguela, estavam cerca de 200 mil pessoas.

PNR DENUNCIA TRAFICANTES DE IMIGRANTES - O PODER PLUTOCRÁTICO E A ESQUERDA AMBOS CONTRA A NAÇÃO

Ricardo Salgado, presidente do BES, referiu na passada sexta-feira que uma das razões para a falta de mão-de-obra na região do Alqueva era o “facto” de que  “os portugueses preferem ficar com o subsídio de desemprego”.
O sr. Salgado garantiu contudo que esse não será um problema pois “se os portugueses não querem trabalhar e preferem estar no subsídio de desemprego, há imigrantes que trabalham alegremente”.
Mais uma vez, os principais culpados da crise, os agiotas do capital não produtivo (ou seja, o sector bancário) insultam os trabalhadores portugueses e acenam com a falácia da imigração. O problema aqui não é os portugueses não quererem trabalhar, mas sim não quererem ser explorados. Com casas para pagar aos mesmos bancos a que as sanguessugas como o sr. Salgado presidem, há de facto salários a que os portugueses não podem sujeitar-se. Por outro lado, convém não esquecer que têm sido a própria banca e os municípios locais a “chumbar” cegamente o avanço de certos projectos que iriam gerar bastante emprego.
Para o PNR, a solução é simples: fomentem de uma vez por todas o crescimento e criem as condições necessárias para que as pessoas larguem as suas casas nas cidades e possam ir para o interior, que terão logo centenas de milhares de portugueses a candidatar-se aos postos de trabalho.
Fica provado que capitalismo e Capitalismo de Estado (comunismo) até nesta questão da imigração defende as mesmas bandeiras, e fica também provado que o sector bancário precisa de uma forte remodelação que o liberte destes traidores agiotas, pois os bancos devem estar acima de tudo ao serviço da Nação e não deste ou daquele bando de vampiros.
Só o PNR critica a imigração descontrolada e só o PNR defende os trabalhadores portugueses. Do outro lado barricada estão todos os partidos do sistema e o lóbi negreiro da imigração, chefiado pelos Ricardos Salgados deste país que, recorrendo à mesma, procuram chantagear e denegrir a imagem  dos trabalhadores portugueses, vítimas da concorrência desleal da mão de obra barata imigrante, uma boa parte da qual vive de subsídios pagos por todos nós e em casas construídas com os nossos impostos, onde não paga rendas.

ALA DIREITA DE PARTIDO DO PODER NA GRÉCIA BLOQUEIA LEI QUE CRIMINALIZARIA IDEOLOGIA

As dúvidas manifestadas pelo partido conservador grego Nova Democracia e as divisões internas no Governo de coligação impediram um acordo sobre a nova legislação antirracista e anti-nazi que tinha sido preparada pelo Ministério da Justiça.
"Não houve acordo político porque no partido Nova Democracia (ND) não estão convencidos", disse o líder dos socialistas (PASOK), Evangelos Venizelos, após uma reunião de três horas com o primeiro-ministro e líder do ND, Antonis Samaras, em que participou o presidente do Dimar, Fotis Kuvelis, partido de centro esquerda que faz parte da coligação governamental.
"Trata-se de uma questão de valores. Temos a obrigação perante o Conselho da Europa de termos uma legislação antirracista e antinazi. E aqui na Grécia é ainda mais importante porque temos um partido neonazi que viola as leis", acrescentou Venizelos, referindo-se ao Aurora Dourada, partido de inspiração nazi/fascista com 18 deputados no Parlamento de Atenas.
De acordo com a primeira proposta, a lei que foi preparada pelo Ministério da Justiça previa penas até seis anos de prisão, privação de direitos políticos e afastamento da função pública para os representantes políticos que promovam o ódio racial e a utilização de símbolos nazis.
De acordo com a imprensa grega, o projecto-lei passou mais tarde para a competência de membros da ala mais à direita do ND que, supostamente, retiraram ao texto a carga política que foi inicialmente proposta pelo Ministério das Justiça, o que terá provocado a polémica no interior da coligação.
Aliás, vários elementos do ND opuseram-se ao projecto-lei elaborado pelo ministério e mostraram-se contra a apresentação do documento no parlamento.
O vice-ministro grego do Interior, Jarábalos Athanasíu, disse mesmo, na segunda-feira, que "não é necessária" uma nova lei contra o racismo porque considera que a legislação em vigor já é suficiente.
Venizelos deixou bem claro que a posição dos socialistas prevê a apresentação imediata do projecto-lei ao parlamento para debate e votação, tal como defende o líder do Dimar.
Kuvelis reconheceu desconhecer a data da eventual apresentação do projecto-lei mas afirmou que o atraso é "inadmissível" e que a actual legislação não cobre "alguns pressupostos" contidos no novo texto.
O aumento da violência na Grécia provocou críticas da comunidade internacional e o Departamento de Estado norte-americano já fez saber que Washington vê com preocupação "o aumento do anti-semitismo e do racismo" na Grécia.
Também o Conselho da Europa criticou a falta de acção das autoridades gregas sobre os comportamentos e posições do Aurora Dourada, deixando claro que deve haver vontade política porque a "Grécia dispõe de legislação necessária para ilegalizar a formação política" de extrema-direita.
Por outro lado, o líder do PASOK criticou o funcionamento do executivo tripartido e pediu "mudanças", o que levanta interrogações sobre uma eventual crise governamental que, de acordo com notícias publicadas em Atenas, pode acontecer durante o verão.
Nos últimos meses, os neo-nazis do Aurora Dourada têm mostrado posições de força contra as autoridades e mesmo contra o parlamento e, na segunda-feira à noite, o líder do partido de extrema-direita, Nikos Michaloliakos, referindo-se às discussões sobre a nova legislação anti-nazi, disse mesmo que a formação política pode vir a "operar fora da lei".
Os gregos, que conseguiram enfrentar a invasão das tropas de Mussolini em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, foram alvo da "Operação Marita" lançada pela Alemanha nazi em Abril de 1941, que obrigou à retirada das forças expedicionárias britânicas e à ocupação do país até Outubro de 1944, data em que os alemães e os aliados búlgaros saíram do país.
De acordo com historiadores, mais de 60 mil gregos foram executados por alemães, italianos e búlgaros, além da deportação de judeus e da grande fome provocada pela ocupação e que fez milhares de mortos em todo o país.

Isso, convém sempre contar, completamente a despropósito, um bocadinho de história que possa demonizar os «Nazis», mesmo que a AD não se tenha declarado «nazi»... além de que não é nada disso que está de facto em jogo mas sim o problema da iminvasão ou imigração em massa que também a Grécia está a sofrer, e que a elite quer menorizar ou dela desviar as atenções, por isso é que, também através desta imprensa, atira com estes baldes de areia aos olhos do povinho.

Uma saudação é devida, até ver, à ala direita da ND, que bem pode estar a preparar o salto para a AD...


CONTRA A MISCIGENAÇÃO - O BOM GOSTO


BAIRRO DO SEGUNDO TORRÃO DA TRAFARIA - UM EXEMPLO DE ÁFRICA NA EUROPA...

Além da miséria, que sempre houve em bairros da lata portugueses, reina a violência e o medo. Enfim, calor humano africano é mesmo assim, a impulsividade e a revolta e coisa e tal, e mais o «racismo!!!!!» de que são vítimas tanto aqui como na China, enfim... uma das moradoras, africana, diz até «o bairro há doze anos era seguro, agora já não, tem muitos jovens que vieram de África, né»... Pois... nada como o factor, digamos, «juvenil»...

FALSOS MEDICAMENTOS CHINESES QUE VINHAM PARA PORTUGAL FORAM APREENDIDOS EM FRANÇA

Cerca de um milhão e duzentas mil embalagens de aspirina foram aprendidas pelas autoridades francesas. Os falsos comprimidos só tinham glicose e vinham a caminho de Portugal, Espanha, África francófona e o Sul de França.
As aspirinas vinham da China disfarçadas no meio de um carregamento de chá e, segundo o Ministério de Economia Francês, esta é uma das maiores apreensões de sempre na Europa.
Em Portugal, o presidente do Infarmed, questionado sobre a apreensão, diz considerar “paticamente impossíveis medicamentos falsificados entrarem no circuito oficial”. No entanto, o dirigente alerta para os riscos de comprar em circuitos alternativos, como a internet.
Por outro lado, Eurico Castro Alves admite, ao Diário de Notícias, que este tipo de contrafacção de tem vindo a aumentar e que 1% dos medicamentos na Europa e em outros países desenvolvidos são falsificados, enquanto em África os números sobrem para os 30%.
O presidente do Infarmed sublinha que as autoridades portuguesas estão muito atentas a este tipo de crimes e lembra que o ano passado uma operação conseguiu travar a entrada de 33.658 medicamentos ilegais no País.

MAIS UM DETENÇÃO POR ENVOLVIMENTO NO HOMICÍDIO ISLAMISTA DE SOLDADO INGLÊS

Um homem de 50 anos foi detido hoje, no âmbito da investigação ao assassinato de um soldado britânico, em Londres, horas depois de terem sido libertados outros três suspeitos, informou a Scotland Yard.
De acordo com a polícia britânica, a nova detenção aconteceu na zona de Welling, a sul da capital britânica, horas depois de três outros indivíduos terem sido libertados sob fiança.
No total, a investigação ao assassinado, na quarta-feira, do soldado Lee Rigby, de 25 anos - cometido por dois britânicos de origem nigeriana, alegadamente radicais islâmicos -, já resultou em dez detenções, todas sob suspeita de "conspiração para cometer homicídio". Mas alguns dos detidos foram entretanto libertados.
Os dois alegados agressores, Michael Adebolajo e Michael Adebowale, de 28 e 22 anos, continuam internados, sob custódia policial, em dois hospitais de Londres.
Os dois homens - ainda não formalmente interrogados - ficaram feridos na troca de tiros com a polícia no local do crime, mas estão estáveis.
A polícia continua a procurar pistas sobre o ataque, cometido no bairro de Woolwich (sudeste de Londres), em plena luz do dia, perto de um quartel.
Detectives da Scotland Yard estão a analisar vídeos de segurança, provas forenses e relatórios dos serviços secretos.
O assassinato do soldado gerou receios de represálias contra a comunidade muçulmana em Inglaterra, tendo-se já registado alguns ataques contra mesquitas.

GOVERNO ESPANHOL EXTRADITA REFUGIADO ANTI-ISLAMITA QUE NO SEU PAÍS PODERÁ SER CONDENADO À MORTE

El ciudadano paquistaní Imran Firasat Sulaeman, autor de un vídeo sobre Mahoma, será extraditado a Indonesia. El Consejo de Ministros cede a las presiones islámicas y ha acordado finalmente continuar con el procedimiento, aunque el Ministerio del Interior ya revocó en diciembre su condición de asilado.
Firasat Sulaeman se acogió en 2006 al derecho de asilo político en España, razón por la cual la primera solicitud de extradición por parte de Indonesia fue denegada. Tras haber sido revocada esta condición de asilado, el Gobierno ha decidido tramitar esta segunda petición, cursada por las autoridades indonesiaspara que sea estudiada por la Audiencia Nacional.
En septiembre de 2012, Firasat anunciaba la producción de una película sobre la vida de Mahoma, en cuya promoción oficial, a través de Internet, se preguntaba si el primer profeta del Islam era un “violador de niños” y un “asesino. Las reacciones no se hicieron esperar y Bélgica anunció el endurecimiento de medidas antiterroristas por miedo a las repercusiones, España revocó su condición de asilado y la Interpol emitió una notificación de búsqueda y captura.
Firasat decidió aplazar el estreno del vídeo y razonó el retraso en su página web afirmando que “no quería ser recordado como un hombre que fue responsable de la pérdida de vidas y propiedades”.
Pocas dudas existen de que Imran Firasat será juzgado y condenado a muerte en Indonesia, uno de los países con una interpretación más severa del islam.
Imrat Firasat fue uno de los protagonistas del programa ‘La Ratonera’, de Alerta Digital TV, el día 13 de diciemre de 2012. (Ver video a partir del minuto 145:40)
 
E «o mundo» dos moralistas pró-refugiados e anti-pena de morte, que domina os mé(r)dia, está desta feita silencioso, a ponto tal que ninguém cá pelo burgo, aqui mesmo ao lado do centro dos acontecimentos, ouve sequer falar deste caso...
 
É que o sujeito que se arrisca a ser condenado à morte não é um terrorista, nem qualquer outro alógeno carregado de ódio contra o Ocidente, mas sim um crítico do Islão, que é a religião do Amado Outro por excelência, e vaí daí o Amado Outro deve estar tão impune que possa fazer o que quiser com os amados outros menores que se lhe oponham e prefiram o Ocidente...

CENTRO MULTICULTURAL SUECO QUER TIRAR A BRANCURA DA IDENTIDADE NACIONAL...

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta sintomática notícia, que cada vez é menos inesperada: http://www.thelocal.se/48022/20130521/#.UZzDj0oyubx
Os representantes do Centro Multicultural de Botkyrka, perto de Estocolmo, escreveram, por volta de meados do mês, que tem de ser criada uma identidade sueca, ou «suequicidade», por assim dizer, separada do conceito de brancura...
Ao longo do texto acima linkado, é dito que depois de uma exposição de sua autoria denominada «Cuidado com a Raça», e de uma antologia a que deram o título «Raça e Brancura na Suécia Contemporânea», basicamente composta de material a denunciar as experiências dos alógenos com o «racismo» sueco, este Centro Multicultural (CM) recebeu cartas de protesto a dizer que não deviam falar em raça, porque isso é «combater fogo com fogo», e é perigoso, porque referir o tema da Raça é admitir a existência de uma coisa que «não existe!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!», que é a Raça... A isto, o CM responde que é preciso ter noção de que a Suécia «não está à parte do mundo na sua História de racismo e colonialismo» e que tem de lidar com isso e que é preciso ter em mente que existem condicionamentos históricos que levam os Suecos a automaticamente discriminar racialmente, mesmo quando dizem que o não fazem e etc. e tal, e que a realidade é «infelizmente» essa, e que por isso é preciso agarrar enfrentar o alegado problema, que, diz o CM, é «cada vez maior» no que respeita à identificação de quem é ou não sueco, apesar de a Suécia ser mundialmente um dos países com mais rígida legislação pró-imigração e integração de minorias...
Por isso este CM quer, passo a citar, «uma nova história sueca equipada para lidar com e incluir a diversidade demográfica actual e criar uma nova suequicidade para o futuro. A principal função desta nova história é separar a suequicidade da brancura de modo a que a suequicidade possa ser socialmente sustentável no futuro
 
Dito doutra maneira, é preciso exercer uma profunda acção de lavagem cerebral sobre a população para que um dos seus dados identitários fundamentais seja apagado, de modo a que a população indígena possa ser moldada para viver numa sociedade sem fronteiras, onde será colocado quem a elite quiser. Eis um típico projecto de engenharia social autenticamente frankensteiniano que, não restem dúvidas, facilmente seria aprovado, e na prática é mais coisa menos coisa imitado, pelos representantes da mesmíssima elite cultural no resto do Ocidente.
 
 

segunda-feira, maio 27, 2013

NAS RUAS DE LONDRES, FRENTE A FRENTE ENTRE NACIONALISTAS E ANTI-FASCISTAS

Apoiantes da "United Against Fascism" (grupo anti-fascista) cruzaram-se hoje com apoiantes da "English Defence League" (grupo de extrema direita) em, Downing Street, Londres, sob forte presença policial. O grupo nacionalista reivindicava mais segurança para as tropas britânicas depois do homicídio do soldado britânico Lee Rigby, em Woolwich, na passada quarta-feira.
Grupos opositores de esquerda e de direita cruzaram-se hoje em Londres. A "English Defence League" organizou um protesto pela segurança dos militares britânicos enquanto os "United Against Fascism" decidiram realizar um contra-protesto ao mesmo tempo.
O resultado foi um encontro inflamado em Downing Street, mesmo em frente à residência oficial do primeiro-ministro britânico.
A polícia esteve em grande força no cenário dos protestos tentando evitar o conflitos entre os dois grupos opositores.

É mais uma para registar - mais uma vez os militantes da traição ao Povo saem à rua para sem qualquer vestígio de pudor ter o inacreditável atrevimento de contestarem os que exigem o mais fundamental dos direitos na sua própria pátria, que é o direito à segurança dos seus diante da ameaça proporcionada por alógenos.
Pode ser que um dia os responsáveis de tal obscenidade recebam o castigo que lhes é devido por quererem atar as mãos aos seus conterrâneos quando estes em sua própria casa se tentam organizar para se defenderem contra o agressor alienígena. 

SUECO AGREDIDO POR DIZER A ALÓGENOS QUE NÃO FIZESSEM BARULHO NO CINEMA

Na Suécia, o indígena Filip Wennerlunds foi brutalmente espancado por seis imigrantes por lhes ter dito, no cinema, que fizessem pouco barulho.
Na sua página de Facebook mostrou a sua foto com o rosto ferido (ver link acima) e contou o sucedido:
«Puseram-se a falar no interior de uma sala de cinema em Malmö. Seis homens de origem estrangeira sentaram-se e falavam em voz alta, comportaram-se mal quando o filme começou. Quando uma mulher disse aos indivíduos que se calassem, estes responderam-lhe que se calasse ela. Também eu lhes disse para se acalmarem. Passou então algum tempo sem que eu tivesse de intervir novamente. Cinco minutos depois os indivíduos saíram da sala. O último a sair golpeou de mão aberta a cabeça do meu amigo. Quando me dirijo ao agressor, este responde que «não se pode comportar bem», vira-se para os seus seus cinco amigos, os quais começam a golpear-me a murro. O meu nariz acabou partido, a minha cabeça com forte dor, e o meu filho ficou negro. A polícia apanhou-os rapidamente. Quero agradecer à testemunha que seguiu os indivíduos e os acusou à polícia. Isto não é para terem compaixão por mim. Todos os que lêem isto devem perguntar-se que tipo de sociedade é aquela em que queremos todos realmente viver? Reage contra a injustiça, que queremos conseguir para a sociedade?»

O jornal Nyheter 24 informa que este sueco foi acusado de racismo por dizer que os agressores eram de origem estrangeira.

NUMA RUA INGLESA - MULHER VIOLADA POR NEGRO E NOVAMENTE VIOLADA POR OUTRO TRANSEUNTE

Na cidade de Manchester uma mulher foi em véspera de Ano Novo arrastada e violada na rua - e, depois de se encontrar no chão, totalmente indefesa, foi mais uma vez violada, desta feita por um outro indivíduo.
O primeiro a dela abusar foi um negro de nome muçulmano (na foto do link acima), Mustafa Yussuf, que se aproveitou do estado de embriaguez da mulher para a estuprar.
O referido negro diz que o encontro foi consentido, e negou a violação, mas o tribunal não foi na fita e condenou-o a sete anos de cadeia.
O segundo violador ficou todavia em liberdade...

Cuidado pois com as bebedeiras, leitoras e leitores. As ruas da Europa não têm só europeus civilizados e respeitadores da fragilidade alheia...