terça-feira, abril 30, 2013

...ACABA O MÊS DE VÉNUS...


Quadro: «Vénus no Seu trono», de Henrietta Emma Ratcliffe Rae (30 Dezembro de 1859 - 26 Janeiro de 1928)

UMA CURIOSIDADE ANCESTRALISTA AQUI AO LADO


Quadro de Viriato
Em Zamora podem-se encontrar pinturas como esta, que data de 1882 e representa Viriato empunhando a chamada «Seña Bermeja», bandeira da cidade, diante dos Romanos, aí rendidos e vergados diante do famoso líder lusitano e sua hoste. A imagem encontra-se num salão do antigo edifício da câmara de Zamora.
A Seña Bermeja compõe-se de oito tiras vermelhas que alegadamente correspondem aos oito estandartes consulares romanos que Viriato rasgou a cada vitória sobre as tropas romanas. Estas tiras iam presas à sua lança como símbollo das suas vitórias.

Não deixou de constituir bela coincidência que a assinatura do tratado entre Afonso Henriques e o rei de Castela a reconhecer a independência de Portugal se tenha dado precisamente nesta antiga cidade...


PRIMEIRO DE MAIO COM O PNR AMANHÃ - EM AVEIRO



EM FRANÇA - LÍDER DA EXTREMA-DIREITA EM SEGUNDO LUGAR NAS SONDAGENS PARA PRESIDENCIAIS

Fontes:

Se a primeira volta das eleições presidenciais fosse realizada no próximo domingo, apenas 19% dos Franceses votaria em Hollande; 34% daria o seu voto a Nicolas Sarkozy e 23% a Marine Le Pen, de acordo com uma pesquisa da CSA para TV BFM. O actual chefe de Estado, portanto, não estaria presente na segunda volta da eleição.
Um ano depois da última eleição presidencial, esta mudança no equilíbrio de poder é devida a uma grande diminuição de apoio a François Hollande. 41% dos eleitores na primeira volta em 2012 não votariam novamente nele. Em contraste, o eleitorado de Direita está muito mobilizado.
(...)
No caso de um duelo entre Nicolas Sarkozy e Marine Le Pen, o ex-chefe de Estado ganha 67% dos votos contra 33% para Marine Le Pen.
Esta pesquisa foi realizada através da Internet a partir de 26-28 de Abril de 2013, com uma amostra nacionalmente representativa de 1.027 pessoas com 18 anos ou mais, feito de acordo com o método das quotas após estratificação por região e tamanho da cidade.

NO REINO UNIDO - SEIS SEGUIDORES DA RELIGIÃO DA PAZ PLANEARAM ATENTADO CONTRA EDL E CONTRA A RAINHA

Mas mas mas.. como... como é que mais seis praticantes da religião da paz estão envolvidos num acto de violência terrorista... é preciso ter azar, pois quem é que havia de imaginar que tão pacífica religião estaria novamente a motivar uma cena destas...

Seis extremistas islâmicos britânicos declararam-se nesta terça-feira culpados de planear um atentado contra uma manifestação de extrema-direita que não ocorreu porque a marcha terminou antes do esperado.
Jewel Uddin, Omar Mohammed Khan, Mohammed Hasseen, Anzal Hussain, Mohammed Saud e Zohaib Ahmed admitiram ter preparado um acto terrorista entre 1 de Maio e 4 de Julho de 2012, no seu comparecimento por videoconferência perante o tribunal londrino de Woolwich.
O grupo, originário de Birmingham (centro da Inglaterra) preparava-se para atacar com duas escopetas, espadas, facas e uma bomba de fabricação caseira cheia de estilhaços uma manifestação da anti-islâmica English Defence League (EDL, Liga de Defesa Inglesa) no dia 30 de Junho em Dewsbury (norte).
Mas o plano supostamente fracassou porque os cinco membros que se dirigiam à manifestação chegaram duas horas depois dos participantes do acto, que, segundo a polícia, reuniu até 750 pessoas, se terem dispersado.
A trama foi descoberta quando dois deles foram alvo de uma rusga policial durante o seu retorno a Birmingham, e os agentes que apreenderam o seu veículo por falta de seguro encontraram as armas e 10 cópias de uma carta dirigida aos inimigos de Alá, incluindo a rainha Elizabeth II, o primeiro-ministro David Cameron e a EDL.
"À EDL («English Drunkards League» ou «Liga de Bêbados Ingleses»). Inimigos de Alá! Nós ouvimo-vos e vimos a insultar abertamente o mensageiro final de Alá (...) vocês devem saber que para cada acção há uma reacção. Hoje é um dia de retaliação (especialmente) por causa da vossa blasfémia contra Alá e o seu mensageiro Maomé. Amamos a morte mais do que vocês amam a vida. O castigo pela blasfémia contra Alá e o seu mensageiro é a morte.
O que fizemos hoje foi uma retaliação directa ao vosso insulto contra Maomé (a paz esteja com ele) e também em retaliação à vossa cruzada contra o Islão e os muçulmanos numa escala global. É da maior honra para nós termos feito o que fizemos.»
Os seis acusados devem ser condenados no dia 6 de Junho e correm o risco de passar bastante tempo atrás das grades.
"Isto provocará penas de prisão significativas. Não há nenhuma dúvida sobre isso", declarou o juiz Nicholas Hilliard durante a audiência desta terça-feira.
Na semana passada, outros 11 islamitas britânicos que planearam atentados potencialmente mortíferos supostamente apoiados pela Al-Qaeda foram condenados por outro juiz do mesmo tribunal a penas que iam da prisão perpétua, com 18 anos de cumprimento mínimo, a três anos de prisão.

«Isto é uma mensagem para o Diabo Feminino Cafir auto-proclamado Rainha Isabel II e o seu amaldiçoado Jubileu a enganar uma nação de carneiros cegos diante da vossa auto-proclamada realeza e majestade

«Cafir» é o termo que os muçulmanos aplicam aos infiéis. E a insistência - duas vezes em apenas três linhas - na ideia de que a monarca britânica é uma autoridade meramente «auto-proclamada» bate certo com a atitude islâmica de não reconhecer autoridade alguma que não tenha sido proclamada pelo Islão ou sob a direcção do Islão.


Não encontrei nada disto na imprensa tuga, que esquisito...

CENAS DO RETORNO DO CULTO ÉTNICO NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL - AFRODÍSIA NA HÉLADE


 






 
Cenas de cerimónias do Conselho Supremo National Grego (YSEE), no sopé do Monte Parnitha por Carisma - Aphrodisia "2013". Faz parte do calendário oficial da assembleia da religião nacional grega.
 
Afrodísia é, como o próprio nome indica, celebração de Afrodite, a Deusa do Amor helénica, equivalente à Vénus latina. Tanto no calendário grego como no romano este mês é consagrado à Deusa do Amor.
 




 

CONTRA A MISCIGENAÇÃO - O BOM GOSTO


ALGURES EM NAVARRA - CÂMARA SUPRIME DIMENSÃO RELIGIOSA DAS FESTAS LOCAIS

El Ayuntamiento de Alsasua ha aprobado suprimir los actos religiosos de los programas oficiales de las diferentes fiestas de esta localidad navarra. Según menciona la moción presentada por Bildu, que gobierna en la localidad, «la Alsasua actual está compuesta por vecinos y vecinas de distintas creencias, los hay con distinta fe y los hay que no profesan religión alguna. El Ayuntamiento de Alsasua participa de muchos de estos actos religiosos tanto directa como indirectamente, y puesto que las instituciones públicas son laicas y aconfesionales no debería hacerlo».
A pesar de ser una propuesta apoyada únicamente por lo que ahora se llama EH Bildu, es decir, Bildu más Aralar, la moción ha salido adelante ya que tan sólo contó con los votos contrarios del Partido Popular y de Geroa Bai. Izquierda-Ezkerra se abstuvo, el concejal de UPN no acudió al pleno y los del PSN hace tiempo que no aparecen por el Ayuntamiento de Alsasua.
Sin embargo, a pesar de la obsesión de Bildu por romper todas las tradiciones y de imponer sus propuestas aunque vayan en contra de la mayoría de la población, el Ayuntamiento de la localidad que ahora no programará ni participará en actos religiosos para no dar «trato de favor alguno a los representantes de ninguna fe en concreto frente a otras», no tiene ningún reparo en mofarse de los católicos o utilizar la iglesia para sus intereses.
(...)
La eliminación de los actos religiosos no es el único empeño que se ha impuesto por parte del Ayuntamiento, ya que la decisión de rechazar la moción presentada por el Partido Popular para que sea la alcaldía quien pague las costas judiciales que supone el incumplimiento de la Ley de Símbolos al no poner la bandera española en el balcón consistorial, provocará que sean todos los ciudadanos de Alsasua quienes aporten dinero para pagar un recurso que fue rechazado por los tribunales.
(...)
 
É de notar o à vontade, o descaramento, o carácter despudoradamente oficial com que se invoca a salganhada étnica criada pela elite por via da imigração, para assim impingir uma alteração fulcral de uma festividade popular... um processo que teve e tem três momentos essenciais:
 
1 - A elite político-cultural reinante iniciou o processo de imigração sem dar cavaco ao Povo europeu, mas dizendo-lhe, a princípio, com falinhas mansas e sorrisos angelicais, que a imigração e o multiculturalismo não dói nada, que aquilo são só uma meia dúzia de pobres estrangeiros, que não vão tirar nada a ninguém, que só querem é trabalhar e está completamente fora de questão os Europeus perderem seja o que for por causa disso, é que nem pensar, esse receio é uma parvoíce, garantem os representantes da elite com um sorriso paternalista e condescendente estampado em fuças que um dia poderão conhecer a devida justiça popular;
2 - A imigração passa a iminvasão, a elite político-cultural reinante impõe a presença de alógenos em massa, ameaça com prisão ou pelo menos ostracismo quem se atrever a abrir a boca contra essa imposição em sua própria casa;
3 - A elite político-cultural reinante, confiando agora em que o multiculturalismo é um dado adquirido, já tem, por vezes, o desplante de justificar a supressão disto ou daquilo com base na presença considerável, para não dizer maciça, de imigrantes e seus descendentes, mostrando que afinal foi uma das mais descaradas e revoltantes mentiras da História a converseta de que os Europeus não iam perder nada na sua própria terra; e depois admira-se esta elite de o povinho votar nos «racistas», aqueles que sempre disseram ao povinho que isto ia acontecer mas que na altura eram ridicularizados como paranóicos... aliás, não se admira, a elite sabe muito bem o que o raio do povinho quer, percebe, desde há muito, que o povinho não gosta do que lhe está a ser impingido em sua própria casa, mas por isso mesmo quer tirar-lhe todas as hipóteses de reagir, e sendo assim tudo faz para suprimir os partidos «racistas», forças políticas que não brotam, em geral, do seio da elite, mas sim das massas populares.
 
E assim, numa mistura de ateísmo e anti-religiosidade militante, tendências paradigmaticamente esquerdistas, com multiculturalismo totalitário, tendência ainda mais paradigmaticamente esquerdista, vai-se mutilando a vivência de um Povo...
 
Por um lado sim, por outro não, a coisa tem que se lhe diga... efectivamente, o que ali se suprime é o aspecto cristão, formalmente falando. Aspecto este que, na sua raiz, é fundamentalmente alógeno ao Ocidente e cujos frutos intelectuais e sobretudo morais (universalismo, logo, anti-racismo; complexo de culpa colectivo; dogmatismo totalitário) estão a matar o Ocidente por dentro. Enquanto isso, permanece a festa propriamente dita, cuja dimensão pagã jamais se poderá suprimir por decreto e, a seu tempo, pode reflorescer, assim haja gente indígena para isso...
 
 

PAIS INGLESES PREOCUPADOS COM A INFLUÊNCIA QUE AMAS-SECAS ESTRANGEIRAS POSSAM TER NAS CRIANÇAS

Crianças inglesas estão a ser obrigadas pelos pais a frequentar aulas de dicção para evitar que adquiram a pronúncia das babysitters, na maioria estrangeiras, noticia o Daily Mail.
A ideia de que vale a pena fazer tudo pelos filhos é universal, e os pais ingleses não são excepção. No Reino Unido, há crianças a partir dos dois anos que estão inscritas em aulas de dicção para que não ‘apanhem’ o sotaque das empregadas que geralmente são estrangeiras.
Na visão destes pais, uma pronúncia diferente da inglesa correcta poderia diminuir a possibilidade de sucesso das crianças, numa vida primeiramente académica e mais tarde profissional.
A iniciativa, já comum em famílias mais abastadas, está, no entanto, a ser alvo de críticas que acusam os pais de depositarem demasiada pressão em crianças tão novas.
Por outro lado, há famílias que também procuram estas aulas por não serem elas próprias de origem britânica e, por isso, não falarem inglês em casa. Os pais, especialmente russos e espanhóis, confessam-se frustrados por nem sempre serem compreendidos quando falam e recusam que os filhos tenham de passar por isso.

Quando a iminvasão chega ao ponto de se infiltrar com esta profundidade no campo da educação do Povo, pelo menos ao nível das elites, pode ficar-se com uma pálida ideia do que será a descaracterização étnica de um dos maiores países europeus, onde a maioria da população da capital já não é indígena - como aqui foi noticiado, apenas quarenta e cinco por cento dos habitantes de Londres são brancos britânicos.

Já agora, quantas das babysitters ou ama-secas não serão muçulmanas? A pergunta traz à memória o modo como uma outra peste vinda do oriente semita, a do culto ao Judeu Morto, se começou a infiltrar há quase dois mil anos nas elites do Império Romano: por via dos escravos orientais e outros desenraizados em contacto com as mulheres e as crianças de Roma...




segunda-feira, abril 29, 2013

SOBRE UM DOS DIAS MAIS NEGROS DA HISTÓRIA DA HISPÂNIA E DO RESTO DA EUROPA

Reza a História que foi a 29 de Abril de 711 que as forças norte-africanas do Islão lideradas por Tárique invadiram a Ibéria, então governada pelos Visigodos do rei Rodrigo.
Conforme diz a Wikipedia, «com a morte do rei Vitiza em 710, as cortes reuniram-se para eleger o seu sucessor, constituindo-se duas facções em disputa pela eleição: o grupo de Ágila II e o de Rodrigo, o último rei visigodo de Toledo.

Os partidários de Ágila II solicitaram apoio ao governador muçulmano de África, Muça Ibne Noçair, abrindo-lhe as portas de Ceuta e incitando-o a enviar uma expedição militar à península, já que, desde o final do século VI, os judeus vinham sendo perseguidos naquela região e, dentro da xariá, a lei islâmica, é obrigação do muçulmano defender os adeptos dos livros (judeus e cristãos)1 2 . Esta defesa praticamente foi decidida após 612 quando, por decreto real, os regentes decretaram o batismo compulsório de judeus, sob pena de confisco dos bens ou expulsão daquela terra.»


Conta a lenda que o governador visigodo de Ceuta, D. Julião - que acusava Rodrigo de lhe ter violado a filha, Caba - foi quem estabeleceu o contacto com a Moirama, por ódio contra Rodrigo, e teve do seu lado o bispo Oppas. Juliano e Opas ficaram para a História como símbolos da traição à Ibéria.

Símbolos de actualidade extrema, pode-se dizer - no seio de um Povo setentrional, surge uma elite que, por ódio a gente da sua própria grei, leva a que a sua terra se encha de alógenos oriundos do Sul não europeu e inimigo dos Europeus... não pode deixar-se de referir o exemplo paradigmático do jornalista inglês Peter Hitchens que recentemente veio confessar que nos seus tempos de esquerdista era precisamente a repulsa pelo seu próprio Povo que o fazia apoiar a imigração terceiro-mundista em massa...


DIFERENTES LIMITES DA POLÍTICA DE AUSTERIDADE - O MEIO E O FIM...


NA ÁUSTRIA - TRUQUES DAS FORÇAS DO SISTEMA - DE ESQUERDA E DE «DIREITA» - PARA ABAFAR OS NACIONALISTAS

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta denúncia:
Na Áustria, o eurodeputado Andreas Mölzer, do Partido da Liberdade Austríaco (FPÖ - Freiheitliche Partei Österreichs) escreveu no seu blogue, em Alemão, que «os manipuladores de opinião vermelhos e negros» parecem «ter encontrado uma receita para pelo menos temporariamente conterem o crescimento do FPÖ.»
Por «manipuladores de opinião vermelhos e negros» refere-se aos partidos da Extrema-esquerda e dos Conservadores.
Nas recentes eleições locais, o FPÖ perdeu em dois importantes bastiões seus e a sua votação desceu cerca de dez por cento, no cômputo geral.
Diz Mölzer: «primeiro, criaram um partido paralelo para competir com o FPÖ. Uma vez que o partido que previamente desempenhava esse papel, o Aliança para o Futuro da Áustria (Bündnis Zukunft Österreich - BZÖ) parece estar agora a ponto de desaparecer completamente no fundo da gaveta da pequena política interna austríaca, na tradição da estratégia velha foi desenvolvido um novo partido
(De lembrar que o BZÖ foi fundado por Jörg Haider).
O novo partido a que Mölzer sde refere é o «Team Stronach», fundado por Frank Stronach, emigrante austríaco no Canadá em 1954 que aí se tornou milionário. No ano passado retornou à Áustria e criou o supra-mencionado partido, que compete com o FPÖ no campo do eurocepticismo, mas, ao contrário do FPÖ, não se opõe à imigração oriunda do terceiro mundo... Atraídos porventura pelo estatuto de celebridade criado em torno do Team Stronach, seis deputados do parlamento austríaco, incluindo dois do BZÖ, juntaram-se a esta nova formação partidária, o que lhe permitiu alcançar um estatuto oficial no sistema parlamentar e passar a receber o avultado financiamento estatal de €1.4m.

É aquilo a que se chama ter a escola toda, cambada... à revelia da Democracia, consegue-se promover um novo partido, criado por poderes puramente económicos.

Quando a campanha partidária foi lançada, expôs declarações políticas com o apoio de Bill Clinton e de Larry King.
Nas eleições regionais, a Team Stronach - a Equipa de Stronach, nome sugestivo... - alcançou onze por cento dos votos, o que fez baixar a votação do FPÖ.

Continua Mölzer: «a segunda estratégia é a da criação de escândalos, disseminando casos de corrupção reais ou alegados» criados pelo BZÖ mas atribuídos também ao FPÖ. Com isto refere-se ao escândalo da alegada corrupção na província da Caríntia que envolveu políticos não alinhados mas associados ao BZÖ, que aparentemente também contaminaram o FPÖ.

A terceira estratégia é, segundo Mölzer, encenar «debates governamentais inter-coligação» a respeito das Forças Armadas e da habitação «simulados no discurso vermelho e negro» e que consequentemente leva a que tais assuntos dominem o debate político. Uma vez que o FPÖ não está directamente envolvido nesses temas, a cobertura mediática do partido desceu. «A estratégia parece estar a funcionar», diz o militante do FPÖ, acrescentando que o seu partido se situa agora nos vinte por cento dos votos em vez dos trinta por cento que tinha alcançado há relativamente pouco tempo. E diz mais: «esta estratégia poderia safar a tropa vermelha e negra, ou poderia receber o apoio dos Verdes», o que faria com que o ambiente político na Áustria se tornasse fortemente esquerdista.

Mölzer afirma todavia que o sucesso da Team Stronach será «provavelmente apenas um fenómeno temporário. O carácter de terceira categoria do seu pessoal político e a idade do seu mentor político (oitenta e um anos) faz com que isso seja inevitável», mesmo que alcancem dez por cento dos votos nas eleições nacionais de Setembro de 2013.
«A razão de ser política da Team Stronach é impedir, ou pelo menos adiar, a marcha do FPÖ para a liderança política. Portanto, permanece um facto que o FPÖ liderado por Heinz-Christian Strache representa a única alternativa séria na Áustria, a única força política que almeja uma verdadeira mudança e reorientação» da actual política. «Revezes políticos de curto prazo, como os que tivemos na Caríntia e Áustria Baixa, e que poderemos vir a sofrer também nas próximas semanas e meses, provavelmente não mudam nada. Precisamos de solidariedade interna, uma sólida alternativa e um longo espaço político para respirar para enfrentarmos as maquinações políticas do sistema. Mesmo se não seja possível um governo Strache-FPÖ este ano, apenas a nossa própria hesitação ou luta interna poderá mudar as nossas perspectivas de longo prazo
Nas últimas eleições, o FPÖ conseguiu trinta e quatro assentos parlamentares e 17.54% dos votos.


SOBRE O CRESCENTE DESEJO DE EXPANSIONISMO ISLAMO-ALBANÊS

É uma notícia do princípio do ano mas tem toda a pinta de vir a ser cada vez mais actual...

O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, ameaçou dissolver o Estado de F.Y.R.O.M. (Former Yugoslavian Republic Of Macedonia, ou Anterior República Jugoslava da Macedónia, que é a Macedónia que fazia parte da Jugoslávia) e os Balcãs Ocidentais, se não forem tomadas medidas para garantir os direitos dos Albaneses.
Numa entrevista concedida à televisão estatal do seu país, Erdogan declarou que a Turquia irá apoiar os seus «irmãos albaneses» com as suas tropas.
Acrescentou o turco que os Albaneses têm o direito à auto-determinação e à criação de um Grande Estado Albanês, e que o UCK não é uma organização terrorista mas sim a expressão da vontade dos Albaneses em defenderem as suas terras. Chegou mesmo a afirmar que as tropas turcas estão em a postos (em standby) para ajudar a libertar as Terras Albaneses Ocupadas...
A declaração do primeiro-ministro turco causou fortes reacções da parte dos ministros grego e sérvio dos Negócios Estrangeiros.

Por cá, nem piu sobre o assunto... nada... se calhar porque toda a elite político-intelectual tuga, agora até no CDS, está apostada em meter a Turquia pela Europa Unida adentro...

Em Novembro do ano passado, o primeiro-ministro albanês, porventura com as costas quentes na sequência do que disse o seu «irmão» turco, causou forte polémica nas Balcãs ao declarar por seu turno que há partes da Grécia que pertencem à Albânia: http://digitaljournal.com/article/337925
Por ocasião da celebração dos cem anos de libertação albanesa do domínio otomano, o primeiro-ministro albanês, Sali Berisha, falou no sonho da unificação albanesa e expressou o desejo de que a Albânia venha a unir sob o seu poder «todos os territórios albaneses de Preveza a Presevo, de Skopje a Podgorica». Preveza fica no norte da Grécia, na região do Epiro. Berisha disse mais tarde que a reunificação era para acontecer no seio da União Europeia...
Em reacção, o ministro grego dos Negócios Estrangeiros, Dimitris Avramopoulos, cancelou no último momento a viagem à capital albanesa, Tirana, declarando publicamente que ««afirmações dessas não contribuem para criar um clima de amizade, confiança e boa vizinhança entre os dois países».
Tirana foi previamente informada do cancelamento desta visita se Berisha não se retratasse. A resposta foi tardia, não chegando a tempo de permitir a visita - um porta-voz do líder albanês disse que as afirmações do dito se referiam «a um contexto histórico de há cem anos» e garantindo que, passo a citar, «não há agora reivindicações territoriais contra os nossos vizinhos meridionais, do norte ou do leste
Na Grécia cresce a preocupação a respeito do recrudescimento do nacionalismo expansionista e anti-grego na Albânia. Há receios de que os Albaneses possam conseguir algo na política interna grega mercê do grande número de imigrantes albaneses em solo grego.
 
Em Janeiro de 2013, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, criticou a declaração de Berisha, afirmando que já correu na região demasiado sangue:
Lavrov expressou além disso desagrado pela reacção passiva e muda do Ocidente a respeito dos relatórios que denunciam o ataque a monumentos sérvios no Kosovo albanês: mais de sessenta memoriais sérvios foram recentemente vandalizados no Kosovo, em retaliação aparente à remoção, da parte dos Sérvios, de um monumento eirigido aos combatentes albaneses na zona sul da Sérvia, predominantemente albanesa em termos étnicos.
De notar que a independência do Kosovo, antiga província da Sérvia, foi apoiada pelos EUA e contrariada pela Rússia, aliada histórica da Sérvia, bem como da Grécia.

Para mais informações sobre o que aqui se passa, ler:

onde se dá conta de que foram os ianques, com a sua miopia anti-russa e filoislâmica, que por exemplo Alexandre del Valle já denuncia há bem mais de uma década, foram os ianques, dizia-se, que mais força deram à hoste de Mafoma nesse sul europeu ainda amaldiçoado pela herança otomana...
Del Valle recorda também que o grande sonho muçulmano nas Balcãs é construir ou reconstruir a chamada «Transversal Verde», que é uma faixa de território sob domínio muçulmano, da Ásia Menor até à Albânia, passando forçosamente por espaço grego, sérvio, búlgaro...

SOBRE A IDA DO PNR À OVIBEJA

O PNR marcou presença oficial na 30ª edição da grande feira agrária “Ovibeja”, fazendo campanha política em favor da produção nacional, do sector primário da actividade económica e dos problemas da desertificação do interior.
Agradecemos à Associação de Agricultores do Sul (ACOS), organizadora da feira, a forma acolhedora e disponível com que nos receberam e congratulamo-nos com a pujança e organização desta feira tão importante para a região de Beja e do Alentejo.
Entrevistado pela imprensa local, o Presidente do Partido realçou a importância de políticas que relancem a agricultura, pecuária, pescas e indústria, por forma a vencermos a crise e a combatermos a desertificação do interior do país.
O PNR tem vindo a registar um crescimento interno no distrito de Beja, sob a coordenação de Francisco Faria, que será o cabeça de lista nas Legislativas para este distrito, visto que para estas Autárquicas ainda não estão reunidas as condições necessárias para irmos a votos. Tendo o distrito de Beja registado uma subida eleitoral assinalável do PNR entre 2009 e 2011, que o coloca percentualmente acima da média nacional conseguida pelo nosso Partido, e estando a haver um trabalho continuando de divulgação, acreditamos num claro reforço do nosso número de votantes nas próximas Eleições Legislativas. Estamos a trabalhar para esse objectivo, relativamente ao qual estamos optimistas, até mesmo por que se sente uma crescente simpatia pelo nosso ideário no contacto com a população.
Uma vintena de militantes esteve durante várias horas no recinto da feira, conversando com as pessoas que visitaram a Ovibeja, bem como com responsáveis de diversos expositores. Milhares de folhetos foram distribuídos dentro do recinto e nas ruas circundantes, divulgando o PNR e alguns tópicos de propostas políticas, com especial incidência no distrito de Beja.
A intervenção política que nos é negada pelos “grande órgãos” da comunicação social dita “livre” tem que ser feita, gota a gota, com esforço e sacrifício exigente aos nossos militantes, procurando, desta forma, vencer uma luta profundamente desigual.
A jornada terminou em ambiente de convívio promovido pelo dirigente do PNR-Beja, Francisco Faria, ao abrir-nos amavelmente as portas de sua casa.

AMEAÇA DE BOMBA EM PARIS - PRAÇA CHARLES DE GAULLE EVACUADA

Esta segunda-feira, na praça Charles de Gaulle (praça de l'Etoile), em Paris, foi realizada uma evacuação devido a ameaça de bomba.
Os sapadores já estão a trabalhar no local.
"Por enquanto, não sabemos se o alarme foi falso ou não", disse o porta-voz da polícia local.

PNR DENUNCIA MÁ GESTÃO DOS DINHEIROS PÚBLICOS

Para nós, nacionalistas, é ponto assente que a gestão dos dinheiros públicos exige, para além de uma disciplina férrea, a mais completa transparência, nunca dando motivos para que a honestidade de quem faz essa gestão possa vir a ser posta em causa. Infelizmente, no nosso país são cada vez mais os casos de governantes a cair nas malhas da justiça e/ou a enveredar por negócios escuros (ou cinzentos, podendo estes ser facilmente confundidos ou mal entendidos).
Desta feita, e na alternância a que o sistema já nos habituou, coube a vez de dois secretários de estado caírem em desgraça por culpa própria, vendo o seu nome ser envolvido e a sua gestão questionada e investigada num negócio financeiro que provocou um prejuízo de milhões nos metros de Lisboa e Porto. Esta estranha atracção por dinheiro fácil, por negócios tipo Dª Branca (ou será, neste caso, tipo Dª Laranja?) parece ser um lugar-comum em quase toda a administração, tocando também os “insuspeitos anti-capitalistas” da Câmara caloteira de Setúbal que, da forma “democrática” bem ao gosto dos comunistas, está a impor aos seus credores que adiram a um processo financeiro complicado e de contornos pouco claros chamado ”confirming”, que os passaria de credores a devedores como única forma de verem a cor de algum dinheiro em dívida. Enfim, os capitalistas e os capitalistas de estado vermelhos envolvidos nas negociatas a que sempre recorrem e nos impõe quando são poder, não serão afinal de farinha do mesmo saco?
Ao sector dos transportes, dada a sua natureza social e estando ao serviço da comunidade, não se pode exigir que dê lucros, mas podemos exigir uma gestão correcta dos dinheiros públicos, gerindo o binómio gasto-beneficio.
(...)
Enfim, normas claras que qualquer dona de casa lhes explicaria, mas que os boys formados segundo Bolonha, com muitas cadeiras feitas com créditos do Programa Erasmus (também conhecido na gíria por Programa Orgasmos), não querem perceber porque estão presos a um interesse que não o de servir , mas sim o de se servirem do lugar para que foram nomeados.

CONTRA A MISCIGENAÇÃO - O BOM GOSTO


ASSALTO ARMADO A CASAL EM ZONA ALTAMENTE AFRICANIZADA

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/assaltados-ao-levantar-dinheiro
Um casal foi assaltado ontem de madrugada quando levantava dinheiro numa bomba de combustível de Palhais, no concelho do Barreiro. As duas vítimas foram ameaçadas por dois homens com facas, que lhes levaram uma quantia em dinheiro.
O roubo ocorreu pelas 04h00, na estação de serviço da Cepsa de Palhais, que encerra todas as noites entre a meia-noite e as sete da manhã.
O casal, com idades entre os 30 e os 35 anos, estacionou um automóvel junto à bomba de gasolina. Os dois saíram em direção à caixa multibanco (ATM).
À espreita estariam já dois homens, ambos aparentando cerca de 20 anos, que, mal viram o casal a aproximar-se, avançaram. Enquanto um dos assaltantes agarrou a mulher e a empurrou contra a parede, causando-lhe hematomas nas costas; o outro, por sua vez, apontou uma faca às costas do homem.
A vítima, ameaçada com uma arma branca, foi obrigada a levantar dinheiro no ATM, entregando depois 50 euros aos assaltantes.
A dupla ainda roubou mais 30 euros, que o referido casal tinha numa mala, fugindo posteriormente a pé. A GNR de Santo António da Charneca tomou conta desta ocorrência.

MAIS UM PORTUGUÊS VITIMADO NA VENEZUELA...

Um comerciante português, de 54 anos, foi sequestrado por indivíduos armados, há três dias, em La Lagunetica, uma localidade da cidade venezuelana de Los Teques, a 20 quilómetros a sul de Caracas.
Fontes da comunidade portuguesa local indicaram à agência Lusa que o comerciante, natural Madeira, foi intercetado por desconhecidos quando circulava perto de um viveiro do qual é proprietário.
O sequestro ocorreu na quarta-feira, desconhecendo-se desde então o paradeiro do comerciante.
Este sequestro está a causar alguma apreensão no seio da comunidade lusa local, que diz recordar que, em 2011 e 2012, La Lagunetica transformou-se numa das regiões venezuelanas com maior número de sequestrados.
Em La Lagunetica e e na cidade vizinha, San Pedro dos Altos, é comum ver portugueses a trabalhar na agricultura, floricultura e em viveiros.
Fontes não oficiais dão conta de que, no ano passado, o mesmo comerciante foi alvo de um rapto e que este será o terceiro sequestro ocorrido no seio da mesma família.
 
Isso de estar em contacto com o terceiro-mundo tem os seus custos...

EM ZONA ALTAMENTE AFRICANIZADA - PAI ESFAQUEADO POR JOVENS DIANTE DO FILHO

'João' (nome fictício), 42 anos, comemorava o aniversário do filho de 10, com a família e um amigo, num parque infantil de Outeiro de Polima, Cascais, quando um grupo de jovens se meteu com o filho e outras crianças, que ali jogavam uma partida de futebol.
Quando o pai do aniversariante interveio para expulsar o grupo, foi esfaqueado nas costelas – à frente do filho.
Tudo aconteceu no sábado, pelas 18h00, quando mais de 50 pessoas aproveitavam a tarde no parque. "Esteve um grupo de cinco jovens a tarde toda a fumar droga e a beber uísque, à frente das crianças. Depois começaram a meter-se com os miúdos, usaram palavrões e ameaçaram-nos. Disse-lhes para se manterem afastados, mas um deles continuou com as ameaças", contou ontem ao CM ‘João’, que pede para não ser identificado.
"O rapaz apontou-me uma faca e disse: ‘vê lá se não queres que te aconteça uma desgraça e aos miúdos’". Os amigos tentaram tirá-lo dali e as coisas ficaram mais calmas, mas, mal virei costas, o rapaz agarrou-me. Tentei dar-lhe um soco, mas apareceu outro. Atiraram-me ao chão e espetaram-me com a faca nas costas. Não senti logo, ainda me levantei e fui a correr atrás deles. De repente as pessoas começaram aos gritos e comecei a sentir as costas molhadas. Estava cheio de sangue", diz a vítima, que não sofreu uma perfuração do pulmão por milímetros. O grupo fugiu e está a monte.
 
Quantos casos como este não se darão por aí, com as ruas, as escolas e os transportes públicos pejados de jovens africanos... e quantos não se darão mesmo, de todo, pura e simplesmente porque os pais, pacatos cidadãos europeus, isolados e sem treinos especiais, não têm condições para intervir contra grupos de «jovens» afros ou de outros não europeus...
 
E tudo isso é para agradecer, em devido tempo e com juros, à elite político-cultural que enche a Europa com gente do sul não europeu.
 
 

NA SEGUNDA ZONA MAIS AFRO-ABRASUCADA DA EUROPA - ASSALTO COM ARMAS DE FOGO E AGRESSÕES

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/-usam-cacadeira-em-roubo-violento (artigo originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
Dois homens, com 19 e 22 anos, foram detidos pela Polícia Judiciária de Setúbal por alegada prática de crimes de roubo agravado e posse de armas proibidas. 
As vítimas foram ameaçadas com uma caçadeira e agredidas fisicamente, enquanto lhes roubavam dinheiro e outros objectos pessoais.
Os delitos terão ocorrido no final de Março, num estabelecimento comercial situado no Monte da Caparica em Almada.
Numa das buscas realizadas pela polícia, foi detido um terceiro homem, 21 anos, que se encontrava na posse de quinhetas doses de estupefacientes.
O arguido acusado de tráfico de droga foi obrigado a apresentar-se periodicamente às autoridades. Já os dois presumíveis agressores vão ser interrogados, ficando a conhecer aí as respetivas medidas de coacção.

domingo, abril 28, 2013

NO ALGARVE - AFRICANOS ASSALTAM E AGRIDEM

Passavam poucos minutos das 02h00 da madrugada de ontem quando ‘João’ (nome fictício) estacionou o carro na Praia da Rocha, em Portimão.
Queria divertir-se um pouco e dirigia-se a uma discoteca local quando foi atacado por dois homens, que lhe roubaram a carteira com 27 euros, documentos e o telemóvel. Os assaltantes seriam, contudo, detidos pouco depois pela PSP de Portimão.
Segundo o CM apurou junto de fonte policial, a vítima, de 28 anos, foi surpreendida pela dupla na rua Projetada à Francisco Bívar. Depois de uns empurrões, um dos assaltantes conseguiu manietar ‘João’, enquanto o outro lhe ‘limpava’ os bolsos do seu conteúdo.
Os dois gatunos, um guineense e outro cabo-verdiano, de 22 e 25 anos, fugiram de seguida, a pé.
A vítima alertou de imediato a PSP que, na posse da descrição dos suspeitos, os viria a interceptar e deter, cerca de meia hora mais tarde.
Um dos assaltantes foi caçado por elementos da Brigada de Intervenção Rápida e outro por agentes da Esquadra de Investigação Criminal, referiu ao CM a mesma fonte da PSP.
Os dois suspeitos foram detidos em locais e momentos diferentes mas ainda nas proximidades do local do roubo.
A Praia da Rocha é considerada um local particularmente sensível em termos de segurança pela PSP, que mantém uma vigilância apertada à zona. Desacatos e agressões, resultantes do consumo excessivo de álcool, são ali frequentes.

CONTRA A MISCIGENAÇÃO - O BOM GOSTO


sábado, abril 27, 2013

NO PAÍS IRMÃO - AFRICANOS AFUGENTAM TURISTAS ALEMÃES

Una pareja de turistas alemanes de 52 años abandonaron Mallorca a toda prisa el pasado miércoles asustados tras sufrir el acoso de un grupo de vendedores ambulantes en s´Arenal. El incidente, en el que los vendedores llegaron a enfrentarse a la Policía, se saldó con un detenido por amenazas, un senegalés de 38 años.
Según informó la Policía Local de Palma, el incidente ocurrió sobre las tres de la tarde en la terraza de un hotel ubicado en la Carretera de s´Arenal, cerca del límite con Llucmajor. Una pareja de turistas de Hamburgo que estaban en la terraza se vieron asediados por un vendedor ambulante. Cuando se negaron a comprarles nada se inició una discusión durante la cual, según los denunciantes, se acercaron varios vendedores más, que les insultaron, escupieron y amenazaron de muerte. El turista llegó a fotografiar a uno de los vendedores cuando les hacía el gesto de pasarse un dedo por el cuello.
Al lugar acudieron varias dotaciones de la Policía Local. Los refuerzos policiales cortaron de raíz el enfrentamiento, y la Policía arrestó a un senegalés, que fue identificado como uno de los autores de las amenazas.
Los turistas alemanes fueron trasladados a las dependencias policiales para interponer la denuncia, y allí manifestaron que estaban muy asustados. Pese a que tenían previsto quedarse en Mallorca hasta el 1 de mayo, iniciaron gestiones para regresar a su país de inmediato. Pidieron a los policías que les acompañaran hasta el hotel. Allí hicieron las maletas a toda prisa, fueron al aeropuerto y regresaron a su país.
 
E de cá, quantos pacatos e endinheirados turistas europeus não se terão já ido embora, ou evitado certas zonas, devido à desagradabilíssima presença de certos «jovens» de origem não europeia...

CONTRA A MISCIGENAÇÃO - O BOM GOSTO


sexta-feira, abril 26, 2013

PNR AMANHÃ NA OVIBEJA

EM ZONA AFRICANIZADA - DETIDO QUEM ASSALTOU TAXISTA À MÃO ARMADA

Foi detido esta sexta-feira pela Polícia Judiciária um homem de 23 anos pelo alegado assalto a um taxista, onde o homem detido, e outro ainda por identificar, munidos com uma arma de fogo, roubaram um telemóvel e cerca de 200 euros, em Abril de 2012, no concelho de Loures.
O homem detido, que já se encontrava referenciado pela prática de actos similares, foi presente ao primeiro interrogatório judicial, para aplicação de medidades de coacção.
A investigação que teve início o ano passado prossegue no sentido de identificar e localizar o segundo suspeito.

NA SEGUNDA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - MENOR ACUSA CINCO COLEGAS DE VIOLAÇÃO

Uma rapariga de 15 anos apresentou queixa na PSP do Laranjeiro, Almada, contra cinco colegas de escola a quem acusa de a terem violado.
De acordo com o relato, os alegados abusos sexuais terão ocorrido na segunda-feira passada, após a saída da escola secundária do Laranjeiro frequentada pela vítima e os alvos da queixa.  
Não está, no entanto, ainda claro se a menor aceitou ir de livre vontade com o grupo ou se, pelo contrário, terá sido forçada a isso.
A denunciante disse às autoridades policiais que conhecia os cinco jovens, que têm idades compreendidas entre os 14 e os 16 anos.
A rapariga disse ter sido agarrada por quatro elementos do grupo, e violada apenas por um. A queixa foi apresentada na esquadra do Laranjeiro, de onde o caso transitou para a Políia Judiciária de Setúbal.
A menor fez exames ginecológicos no Instituto de Medicina Legal de Lisboa.

CONTRA A MISCIGENAÇÃO - O BOM GOSTO


...E DEPOIS DO 25 DE ABRIL, QUE SE VIVA UM 26 DE ABRIL MAS COM LIBERDADE A SÉRIO

Mais um feriado do 25 de Abril, que dá sempre jeito, especialmente se for junto ao fim de semana. O significado é que bem podia ser melhor... podia, legitimamente, ser melhor, não lhe falta potencial para isso. Teoricamente seria até excelente se não acabasse por constituir uma aldrabice pegada e, ao fim ao cabo, uma coisa cada vez menos influente. Muito provavelmente o País estaria mais ou menos como está hoje se em 1974 não tivesse havido uma revolução dita democrática - a chamada Primavera marcelista acabaria eventualmente por permitir, quando não atrair, cada vez mais influências europeias democratizantes, enquanto as colónias, ou aliás «províncias ultramarinas», acabariam por alcançar a sua independência.
 
A Democracia é, de facto, o melhor dos sistemas políticos - o mais eticamente correcto de todos, logo à partida, o que só por si já bastaria para o escolher, mesmo que não existissem outras vantagens. Não há realmente nada mais justo do que ser o povo a governar-se a si mesmo. Faz parte da mais autêntica natureza do Ocidente, este traço político-cultural e ideológico, já desde a democracia ateniense e o thing germânico. Até na Ibéria Antiga, da qual não se sabe muito, até aí foram já identificadas duas grandes zonas «políticas», por assim dizer, que, mui interessantemente, coincidiam, grosso modo, com as duas grandes zonas étnicas: na parte ocidental, central e setentrional, área indo-europeia, dominavam as assembleias (de guerreiros, mas pronto...), enquanto no sul e no oriente, de cunho mediterrânico não indo-europeu (mas ainda assim tendo eventualmente sofrido influências indo-europeias), se verificava a tendência para a monarquia de direito divino. O Homem Ocidental é de todos o menos submisso à Autoridade e, por isso mesmo, não aceita jugos e quer decidir tanto quanto puder sobre a sua própria vida e, subsequentemente, a sociedade em que se move. Já na Antiguidade Aristóteles dividia o mundo em três grandes zonas: ao centro, os Gregos, que eram os melhores (Aristóteles era a modos que grego, enfim, perdoe-se-lhe o naturalíssimo etnocentrismo...), sábios e livres; a oriente e a sul, os bárbaros do Oriente, que eram igualmente capazes de criar cultura, mas que não amavam a Liberdade e por isso viviam justamente subjugados pelos grandes líderes de direito divino; a oeste e a norte, os bárbaros do Ocidente, que viviam na maior confusão, mas eram valorosos e tinham amor à Liberdade. Mais tarde, Júlio César viria a dizer que no extremo ocidente da Ibéria vivia um povo, os Lusitanos, que nem se governava nem se deixava governar... as revoltas lusitanas contra o poder romano eram constantes, não se pense que terminaram com a morte de Viriato, de Táutalos ou sequer de Sertório. Voltando à descrição de Aristóteles, o que se observa de comum entre o Grego e o Bárbaro Ocidental, ambos filhos, mesmo que o não soubessem, do Indo-Europeu, é portanto o amor à Liberdade, que por sua vez os diferencia, em conjunto, do resto do mundo. Não admira que, dois mil e quatrocentos anos depois, um dos politólogos mais famosos do mundo, o falecido Norberto Bobbio, tenha dito, no seu dicionário de Política, que a Democracia foi a exportação ideológica europeia que menos sucesso teve fora da Europa...
 
Mas agora... há verdadeira liberdade em Portugal? Como, num país cujo código penal dá dez anos de cadeia a quem for apanhado a promover, organizadamente, uma ideologia proibida?...
 
A grande diferença entre o pré- e o pós- 25 é pois que no pré- os dissidentes políticos eram encarcerados em prisões só de dissidentes e tratados como tal, apanhando eventualmente umas bofetadas da PIDE, ao passo que no pós- os dissidentes políticos não têm esse estatuto mas talvez o de «bandalhos nazis e incitadores ao ódio!», e, uma vez que oficialmente não há prisões políticas, os «bandalhos nazis» são encarcerados juntamente com a pior escumalha da sociedade... (nota: por «pior escumalha da sociedade» não se entenda, desta vez, a súcia anti-racista militante mas sim os criminosos de delito comum mais degradantes).
 
Outro aspecto teoricamente magnífico do 25 de Abril seria o rompimento de vez com África, onde os Portugueses nunca na vida deveriam ter tido colónias. E de facto esse rompimento efectivou-se, mas foi sol de pouca dura, uma vez que, tal como os outros países europeus, começou na década de noventa a receber imigração em massa, que rapidamente se tornou em iminvasão, por determinação e conveniência exclusivas das elites reinantes, que impingem aos povos essa enchente alógena sem sequer os consultar sobre isso, antes pelo contrário, até criam leis para intimidar quem quer que se queixe da invasão em curso.
 
Em suma, com ou sem 25 de Abril, os problemas mais graves do País são essencialmente os mesmos que os das outras nações da Europa Ocidental, que não tiveram nenhuma revolução democrática em data recente e que nunca puseram os pés na África negra.
 
Fica portanto para trás o 25 e que o 26 seja mais verdadeiramente democrático e português, ou seja, mais autenticamente europeu.

MAIS UMA MATANÇA COMETIDA EM FRANÇA - O AUTOR É POSSÍVELMENTE MUÇULMANO

Um homem armado matou três homens e feriu uma mulher na cabeça numa rua em Istres, no sul da França, aparentemente sem motivo de acordo as autoridades. O atirador, um jovem de 19 anos, usava uma Kalashnikov e parecia atirar aleatoriamente.
O tiroteio durou poucos minutos, e o suspeito foi preso pela polícia perto do local do crime. As vítimas parecem ter sido escolhidas ao acaso pelo atirador, que é visto pelas autoridades como alguém com distúrbios psicológicos. Acredita-se que o suspeito não conhecesse nenhuma das vítimas e sua identidade não foi revelada pelas autoridades.
- Parece que essa pessoa tinha uma arma de alto calibre, uma Kalashnikov, e disparou contra a multidão - afirmou o ministro do Interior, Manuel Valls - É muito preocupante e mostra, mais uma vez, o problema da circulação de armas.
O ministro foi até ao local da tragédia que fica em Istres, a 20 quilómetros de Marselha. A segunda maior cidade da França tem visto uma série de tiroteios relacionados com drogas na sequência da chegada de armas oriundas da Europa Oriental.
- Ele usava o fuzil como se estivesse a caçar ou num jogo - contou uma testemunha.
O atirador já teria passagem pela polícia num caso relacionado a armas de guerra. Uma fonte contou que ele poderia ter distúrbios psiquiátricos.
Pois, «distúrbios psiquiátricos»... o que acima não se diz, porque o «jornalista» achou que se calhar não era preciso, ou «era irrelevante», é que segundo a rádio RTL o próprio «maluco» disse que pertencia à organização terrorista da Alcaida. É notória a semelhança do texto da notícia acima com o texto da notícia seguinte: http://www.thelocal.fr/page/view/three-dead-after-random-shooting-in-south-of-france#.UXmdK6Lvh8E Está ali quase tudo... menos o pormenorzito da declaração islamista do atirador...

ALEGADOS TERRORISTAS MUÇULMANOS PIRATEIAM SÍTIO INTERNÉTICO DO CONSELHO REGULADOR DOS VINHOS DE HUELVA, ESPANHA

“Atacando vuestros sitios vamos a acabar con vuestra débil economía. Firmado: Los Fantasmas Marroquíes”. De esta amenazante forma y sobre un paisaje apocalíptico en el que arde una bandera española, culmina la misiva que se ha colado en la página web del Consejo Regulador de los vinos y vinagres del Condado de Huelva, www.condadodehuelva.es. En ella se realiza una clara apología del terrorismo islámico y se señala a Europa y a España como los destinatarios de una serie de ataques que se convertirán en “la peor pesadilla”.
Según informa ABC, durante todo el día de hoy al acceder a este portal, el servidor abre un mensaje remitido por “Moroccan Ghost” (Fantasmas Marroquíes), supuesto grupo radical que dice tener más de 19.000 seguidores en las redes sociales. El texto comienza así: “Siempre habéis creído que nuestro silencio en relación a vuestros continuos errores mortales hacia el reino de Marruecos y a su gran pueblo es por miedo”.
Continúa haciendo referencia a Andalucía como Andalus islámico y cita textualmente a las Islas Canarias, las ciudades autónomas españolas de Ceuta y Melilla, e incluso la isla de Perejil, como territorios ocupados. También señalan a España como país que ejerce “un intrusismo inaceptable u poco inocente” en lo que ellos denominan el “Sáhara marroquí”. Además denuncian el trato que reciben por parte de los ciudadanos españoles que califican de “humillante” y culpan a nuestra nación de causar atrocidades como las sufridas por “las embarcaciones de los pobres inmigrantes en la frontera”. Sobre la identidad de los firmantes aclaran que son “los nietos de los héroes de la nación árabe e islámica”.
Fuentes del Consejo Regulador del Condado de Huelva aseguran que desconocen la autoría real de este ataque informático y que la página web actualmente no estaba en servicio pues se está sometiendo a un proceso de mejora y renovación desde hace aproximadamente un mes. En este sentido, informan que han dado parte a la empresa que se encarga de la actualización y gestión de los contenidos del portal para que procedan a eliminar el mensaje terrorista de su sitio web. Al cierre de esta edición aún permanecía el contenido apologético del terrorismo islámico en la dirección electrónica del Condado de Huelva, ocupada ahora por estos “Fantasmas Marroquíes”.

quarta-feira, abril 24, 2013

SOBRE UM ARTIGO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA AMERICANA A RENOVAR OS VOTOS DE RECONQUISTA DO «AL-ANDALUZ»

Nos EUA, a Sociedade Islâmica da América do Norte, secção da Irmandade Muçulmana, publicou na sua revista internética um artigo - http://issuu.com/isnacreative/docs/ih_mar-apr_13 - no qual chama à Andaluzia um «paraíso» que irá retornar ao domínio muçulmano quando «o único vencedor for Alá».
O artigo, uma mistura de narrativa de viagem e texto religioso, afirma que a Andaluzia foi terra de tolerância «durante oitocentos anos», quando estava ocupada por muçulmanos, mas depois foi arruinada pela «insanidade que se seguiu à Reconquista Ibérica» e só agora recupera algum do seu antigo brilho, graças ao crescente interesse pelo Islão na zona...
Cita inclusivamente, em seu apoio, as palavras do anterior primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, a saber, que a Espanha estava em dívida para com o Islão a respeito das contribuições históricas deste credo para a península.
Como seria de esperar, desenrola o papiro da propaganda islamista, coberta pelo politicamente correcto, sobre o alegado esplendor tolerante da Andaluzia sob domínio islâmico, argumentando que aí os Judeus e os cristãos eram tolerados, não contando, como também seria de esperar, o outro lado da História, que já neste blogue foi referido várias vezes, na sequência dos textos do Jihad Watch e não só, e que este artigo resume com mestria: http://www.nytimes.com/2003/09/27/arts/was-the-islam-of-old-spain-truly-tolerant.html?pagewanted=all&src=pm
Passo a citar:
«O domínio da Andaluzia era baseado no modelo religioso tribal. Cristãos e Judeus, que partilhavam o passado abraâmico do Islão, tinham o estatuto de dimis - minorias de fora. Podiam subir alto mas permaneciam como cidadãos de segunda classe; um texto legal do século XI chamava-lhes membros do «partido do diabo». Eram sujeitos a impostos especiais e, frequentemente, códigos de indumentária. Também havia violência, incluindo um massacre de milhares de judeus em Granada, no ano de 1066, e o exílio forçado de muitos cristãos em 1126.
(...)
Mesmo no décimo século, dos Umaiadas, havia filósofos muçulmanos perseguidos e livros queimados. E apesar da mensagem do museu de Córdoba, Maimónides [sábio judeu - nota do blogueiro] e a sua família fugiram do fundamentalismo muçulmano em Córdoba no ano de 1148, quando ainda era adolescente. Averrois foi banido de Córdoba cerca de cinquenta anos mais tarde. A tolerância talvez tenha deixado menos marca do que a intolerância: o historiador Joel L. Kramer sugeriu que na Andaluzia se vivia uma sensação de misticismo inspirado pela precariedade, ensinamentos esotéricos e uma "dissimulação prudente" diante dos superiores islâmicos

O que diz o autor do artigo da revista da Sociedade Islâmica da América do Norte é especialmente sintomático e bate certo com o que foi já afirmado por escrito pelo fundador da Irmandade Muçulmana do Egipto, Hassan al-Banna: «A Andaluzia, a Sicília, as Balcãs, o sul de Itália e as ilhas romanas foram todas terras islâmicas que têm de ser devolvidas ao Islão... é nosso direito devolver ao Império Islâmico a sua glória.»

Na perspectiva muçulmana, tudo o que foi conquistado pelo Islão será para sempre islâmico, por «direito» islâmico.
De acordo com a doutrina islâmica já aqui referida diversas vezes, o mundo divide-se territorialmente em três partes:
 - o dar-al-kafir, que é a terra dos infiéis, onde os muçulmanos, que são poucos, devem manter-se humildes e discretos, enquanto crescem em número;
 - o dar-al-harbr, ou terra da guerra, que é onde quer que os muçulmanos tenham força para combater os infiéis;
 - o dar-al-islam, que é onde quer que os muçulmanos, triunfantes, imponham o seu domínio, sob o qual vivem dimis, ou seja, infiéis submissos ao poder islâmico.

E depois uma subdivisão do dar-al-kafir, que é o dar-al-kafir taari, isto é, a terra dos infiéis que já pertenceu aos muçulmanos, e que por isso mesmo terá sempre de pertencer aos muçulmanos. Nessa situação encontram-se os territórios europeus acima mencionados e também a Palestina. Perante esta convicção, é inútil argumentar racionalmente que a Andaluzia era dos Europeus (Visigodos, ou, doutra perspectiva, Hispano-Gótico-Romanos) antes de ser conquistada pelas forças norte-africanas do Islão. O autor do texto da Irmandade Muçulmana tenta talvez dar a volta a essa questão ao dizer que os Visigodos da Ibéria se converteram na sua maioria ao Islão, e que depois foram expulsos mesmo sendo «de raça visigótica», mas isso é areia para os olhos quando se sabe que houve de facto batalhas do exército muçulmano do norte de África na conquista da Ibéria, inclusivamente uma em que o traidor bispo cristão Oppas tentara previamente convencer o lendário Pelágio a render-se ao poder islâmico.

Ora o que dá mais força a esta gente em solo europeu, não haja dúvidas, é a imigração maciça e a alta taxa de natalidade da população do terceiro mundo estacionada na Europa, que constitui um perigo mortal e cada vez mais notório para a salvaguarda da estirpe e da civilização ocidentais.

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SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE VAI FICAR MAIS BARATO!... PARA OS ESTRANGEIROS... (???...)

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta possivelmente escandalosa notícia: http://www.destakes.com/redir/fc008c0c9d2809f474e8a93195553ce1
Os hospitais públicos vão poder cobrar às seguradoras e a países terceiros valores mais baixos, pelos atendimentos em urgências, internamentos e tratamentos, do que aqueles que estão estipulados nas tabelas de preços definidas a nível nacional, adiantou a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). Desta forma, sublinha a ACSS, “promove-se a entrada dos hospitais do SNS em mercado como prestadores de cuidados de saúde”.
A portaria que aprova o Regulamento das Tabelas de Preços das Instituições e Serviços Integrados no Serviço Nacional de Saúde foi publicada nesta quarta-feira em Diário da República e, além da nova possibilidade, os valores a cobrar diminuíram nalguns casos substancialmente, em comparação com os que eram praticados desde 2009. Questionada pelo PÚBLICO, a ACSS explicou que esta matéria está relacionada “com o turismo de saúde e a captação de doentes provenientes de outros países”.
Alguns exemplos da diminuição dos preços: um atendimento num serviço de urgência polivalente (nos hospitais centrais) passa de 147 euros para 112,07 euros, enquanto uma urgência médico-cirúrgica desce de 108 euros para 56,16 euros e um serviço de urgência básica custa agora 31,98 euros, quando na tabela de 2009 o preço ascendia a 51 euros; uma ida a um Serviço de Atendimento Permanente (SAP) num centro de saúde diminui também de 36 para 30 euros e o serviço domiciliário passa de 42 para 34,48 euros.
Mas é nos chamados grupos de diagnóstico homogéneo (GDH) que as variações de preços são mais acentuadas: apesar de haver alguns casos em que os tratamentos ficam mais caros, muitos ficam substancialmente mais baratos. Por exemplo, se na tabela de 2009 um transplante hepático custava 103.103,21 euros, agora o preço baixa para 41.377,40 euros e um transplante renal diminui de 27.934,28 euros para 9.390,40 euros. Pelo contrário, um transplante cardíaco aumenta de preço (de 53.329,02 euros para 64.275,90 euros).
Mas há outros casos em que a diminuição é muito acentuada: uma cesariana baixa de 1848,95 euros para 669,50 euros e um parto vaginal com diagnóstico de complicações passa de 1625,14 euros para 363,36 euros, enquanto um abortamento, sem dilatação ou curetagem, desce de 848,99 euros para 249,63 euros. Já o custo do tratamento de um recém-nascido com peso abaixo de 750 gramas mais do que duplica, passando de 74.304,36 para 165.270,10 euros.
No preâmbulo da portaria, o Ministério da Saúde explica que a alteração das tabelas se justifica com a “constante evolução do sector” e com “os custos reais e o necessário equilíbrio de exploração”. O PÚBLICO tentou obter mais esclarecimentos junto da ACSS, sem sucesso.

Isto numa altura em que o governo tanto fala em cortes e mais cortes no sector da saúde, dá que pensar... quem será que vai arcar com os custos deste gesto de tornar a medicina estatal mais barata para os estrangeiros?... As referências ao «turismo de saúde» e à «captação de doentes doutros países» faz pensar em negócio, um negócio que se calhar vai beneficiar quem pode vir a explorar privadamente a saúde pública e prejudicar quem paga impostos e vê a saúde que lhe é devida a ser partilhada com gente de fora...
A ver vamos.

TESTES DE ADN NA SUÍÇA PARA OS ALÓGENOS REFUGIADOS

Na Suíça, foi no Conselho Nacional, ou parlamento suíço, apresentada uma proposta para que se realizassem testes de ADN a todos os refugiados.
A proposta causou polémica e foi aprovada, por noventa e dois votos contra oitenta e cinco.
O autor da moção, Christophe Darbellay, que é do centrista partido Democrata-cristão, argumentou que a criminalidade alógena duplicou desde a Primavera Árabe e, por isso, estes testes seriam particularmente úteis no combate ao fenómeno.
Os média explicam que «os candidatos ao estatuto de refugiado oriundos de Marrocos, Tunísia e Argélia são particularmente visados, uma vez que estão sobrerepresentados nas estatísticas da criminalidade

É mais um exemplo de verdadeira consciência etno-política da parte dos Suíços, não admira que o seu país seja formalmente falando o mais democrático do mundo.

JÁ AGENDADA A NOVA ACÇÃO DE PROTESTO DO PNR CONTRA A RTP




A RTP, canal público de televisão, comporta-se como sustentáculo do sistema, promovendo apenas os partidos do arco do poder e os bandidos, figuras gratas ao regime, desde o assassino Otelo ao inqualificável Sócrates, passando pelo traidor Mário Soares.
Até nem estamos contra o facto de o serviço público dar voz a esta gentalha, mas exigimos igualdade de acesso e denunciamos a hipocrisia e a desigualdade de oportunidades em que, sistematicamente, cai o chamado “serviço público” de televisão.
A RTP não cumpre os desígnios para os quais serve, e discrimina o PNR, impedindo o legítimo acesso deste à divulgação de pelo menos algumas das suas actividades e propostas. Mais, a RTP desrespeita os contribuintes, omitindo-lhes uma alternativa política ao sistema, aos interesses instalados e à corrupção e traição que grassam em Portugal.
O serviço público, pago com o nosso dinheiro, procede à mais cobarde censura, torneia a lei e não cumpre a ética jornalística.
Nós temos direito a fazermo-nos ouvir! Os portugueses têm o direito de nos conhecer!
A RTP, ao cobrir iniciativas do PNR (partido com actividade constante e propostas políticas ímpares em Portugal), não faria favor algum, mas apenas cumpriria aquilo a que está obrigada e procederia de acordo com a mais elementar justiça. Mas a realidade é outra: os seus responsáveis são cobardes e têm medo de nos dar voz.
Mas nós não desistimos! Assim, no dia 5 de Maio, pelas 19:30 horas, voltaremos à porta da RTP em protesto. O sr. Sócrates tem tempo de antena semanal de luxo para branquear a sua (des)governação e o PNR não tem qualquer voz?
Eles têm medo de perder os tachos e os compadrios! Mas a nossa luta é justa e não se vence sem esforço e sacrifício!

CONTRA A MISCIGENAÇÃO - PELO BOM GOSTO


SOBRE A TENTATIVA DA DIREITA ISRAELITA DE TORNAR O SEU ESTADO VERDADEIRAMENTE NACIONAL

O novo governo israelita quer aprovar uma controversa lei para nova definição do país como «Estado Nacional do Povo Judeu», apesar da presença aí de um milhão e meio de árabes. É provável que a medida seja por isso denunciada como discriminação oficial contra os Árabes, que constituem cerca de vinte por cento da população de Israel.
A legislação agora proposta surge na sequência de um acordo entre o bloco direitista Likud Beiteinu (aliança entre o partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o partido Yisrael Beiteinu) e o partido ultra-nacionalista Partido da Casa Judaica, que formará parte de uma nova coligação de governo juntamente com dois partidos centristas.
Será esta legislação consagrada nas Leis Fundamentais de Israel ou Lei Básica de Israel, que é o equivalente à constituição do país, e assim estabelecer que o Estado de Israel é um Estado nacional do Povo Judaico.
«Esta legislação não será vista como democrática pelas normas universais», disse Tamar Hermann, investigador sénior no Instituto de Democracia de Israel. «A quem advoga esta lei, dir-lhes-ei que os cidadãos não judeus têm os direitos do ponto de vista individual, e esta é uma lei judia
Um projecto-lei similar apresentado em 2011 por Avi Dichter, ex-chefe da Shin Bet, agência nacional de inteligência de Israel, foi posta de parte na sequência de um escândalo pela inclusão do Hebraico como idioma oficial, privando o Árabe do mesmo estatuto.
Os defensores da lei argumentam que têm por objectivo impedir que Israel se converta num Estado bi-nacional. Os críticos responderam que se dá nessa proposta prioridade à identidade judaica sobre «os seus valores democráticos
Lá como cá, a elite político-cultural da Esquerda é a mesma - por todo o Ocidente, e terra oriental ocidentalizada, caso de Israel, a Esquerda, quando não também a Direita capitalista, tudo faz para minar a própria natureza fundamental do Estado, que é, originalmente, a de existir para servir a Nação, ou seja, o Povo, a Estirpe. Isto porque as forças internacionalistas, que são em grande parte de Esquerda, se opõem por princípio ao privilégio que a existência da Nação implica - os sequazes desta maneira de pensar não admitem que possa haver barreiras intransponíveis entre os homens, e a grande barreira do presente é, sem dúvida, a da Estirpe (Nação, Etnia, Raça, enfim, gente do «mesmo sangue»). Aceitam o patriotismo, mas somente na medida em que este seja, como alguns dizem, «inclusivo». Excluir alguém é para eles o pecado por excelência, ao qual poderão chamar «racismo», «xenofobia», etc..
Sem exclusão não há fronteiras reais - e acabar com as fronteiras é exactamente o objectivo máximo da Esquerda, essencialmente o mesmo que o do Cristianismo, moralmente falando, ou não fosse a Esquerda essencialmente um Cristianismo sem Deus. Concepções universalistas poderiam ou não existir antes e paralelamente ao carpinteiro JC, mas foi no contexto da sua pregação que esta moral adquiriu um valor religioso e portanto sagrado e, portanto, sinónimo de Bem supremo. Segue-se que se isto é o Bem supremo, tarde ou cedo sente-se (é uma questão de sensibilidade, sobretudo, é a sensibilidade formatada por um dogma moral) que o mal supremo é a separação, a discriminação, a distanciação entre as pessoas. É por causa desta consciência, mesmo quando militantemente laica, que a Esquerda demoniza por princípio o «racismo», o etnicismo, o Nacionalismo, etc. - tudo o que consista em valorizar os laços de sangue, e, portanto, as barreiras naturais, acima de tudo o mais.
A fronteira de estirpe garante a identidade e sem esta barreira não há identidade, apesar de ser relativamente um lugar-comum, no seio da elite culturalmente dominante, dizer-se que «a identidade constrói-se», grosseira confusão entre identidade e personalidade.
De facto a personalidade constrói-se, ao longo da vida (mesmo que se calhar até a personalidade seja geneticamente herdada, em certa medida), a identidade não.
A identidade nasce com o indivíduo, aliás, nasce até antes dele, porque todo e qualquer ser humano já é à partida filho de alguém e, portanto, integrado por natureza numa determinada estirpe.
Grosseira confusão entre identidade e personalidade, dizia... mas derivada, não de uma falta de discernimento intelectual e sim de uma sensibilidade, a tal sensibilidade que leva a odiar visceralmente, talvez inconscientemente, tudo o que sequer remotamente cheire a fronteira intransponível entre seres humanos, daí que, neste contexto mental, dê muito mais jeito achar que as identidades podem ser moldadas de acordo com o que se quiser fazer das pessoas, que é o grande sonho dos totalitários...
Que as fronteiras garantem as identidades é um facto natural e saudável que até uma das figuras mais simpáticas para a elite da moda, o Dalai Lama, afirmou (mas não o conhecem por isto, pudera... gostam é do facto de o sujeito ser um não branco muito pacífico e sábio...). Não admira que um dos livros mais louvados por muita gente nos últimos quarenta anos, «O Despertar dos Mágicos», faça a apologia da dissolução no colectivo, afirmando, literalmente, que «a identidade não é o maior dos tesouros (...) se nos víssemos ao espelho como realmente somos não suportaríamos os monstros aí reflectidos», etc..
E é por isso que esta ideologia universalista, anti-racista, anti-nacionalista, tem de ser denunciada, combatida e destruída. Porque, sendo inimiga da identidade, é inimiga do princípio básico de dignidade humana. Anseia por destruir a coluna vertebral de tudo e todos para a todos mergulhar numa lama castanha de indiferenciação total. Bem dizia Fernando Pessoa que o internacionalismo é uma saudade do inorgânico e que por isso os internacionalistas deviam morrer todos...
Deve pois deixar-se claro que a exclusão não é má. A exclusão é boa.
A discriminação não é um pecado. É uma boa acção.
A discriminação é um direito de quem se quer saudavelmente manter distanciado daquilo que de si difere, mas é também um dever para consigo mesmo e para com o seu rosto e o dos seus ancestrais.