sexta-feira, março 29, 2013

FRENTE NACIONAL FRANCESA EXIGE O PRIMEIRO DOS DIREITOS - O DIREITO À SEGURANÇA



No início do mês, a Frente Nacional Jovem (FNJ), braço juvenil do partido nacionalista francês Frente Nacional (FN), manifestou-se, como acima se vê, diante da ministra dos Direitos das Mulheres para exigir o primeiro dos direitos - o direito à segurança, diante da criminalidade, e contra as cerca de duzentas violações por dia que as mulheres em França sofrem. Estas violações em grande parte acontecem porque a França, outrora um país onde a mulher era tradicionalmente valorizada e protegida, tem sido iminvadida por gente de cultura(s) em que a mulher é bem menos respeitada do que na Europa, nomeadamente no que diz respeito à liberdade das mulheres. Essa cultura, alógena, não tolera sequer que a mulher ande na rua maquilhada... e os alógenos portadores dessa cultura não raras vezes interpelam as mulheres francesas, indígenas portanto, com toda a espécie de insultos que afrontam a dignidade feminina.
A FNJ critica por isso as feministas «oficiais», do sistema, por frequentemente ignorarem esta realidade. E, acto contínuo, faz as seguintes exigências:
 - agravamento das penas de prisão para os violadores;
 - aumento da presença policial nas ruas;
 - travão imediato à imigração e retorno de uma política de integração drástica, abandonada há anos;
 - controlo das produções artísticas (musicais e outras) cujo conteúdo evidencie desprezo pela mulher, como é, por exemplo, o caso de numerosos videos de rap...



Só lamento a parte em que exige a retoma da política de integração.
A integração dos alógenos contribui para a diluição da identidade nacional e deve por isso ser firmemente rejeitada pelos nacionalistas.
De resto, o manifesto brilha pela acuidade com que denuncia um dos mais graves problemas que afecta o dia a dia real dos Europeus, de ambos os sexos, acrescente-se.

7 Comments:

Blogger Titan said...

Deportação que é bom, nada.

30 de março de 2013 às 01:27:00 WET  
Anonymous Ferrão Agudo said...

Tenho algumas reservas quanto a essa tão propalada "igualdade de direitos"...
Entendo que homens e mulheres devem permanecer nos seus devidos círculos, de acordo com as suas especificidades; a sociedade só teria a ganhar com essa separação.
E mais: se a elite política do início do século, aquando da onde contestatária relativa ao sufragismo feminino não tivesse sido tão mesquinha e fraca, o "status quo" social estaria perfeitamente estável e equilibrado, porque as mulheres teriam todas as vantagens em manter a situação em que sempre viveram: continuariam boas donas de casas, boas mães e esposas e não interfeririam em matéria que não lhes dizem minimamente respeito.
Ah, que saudades da boa e velha ordem social do Ancien Régime...
Os tempos desvirtuaram o antigo equilíbrio do mundo ocidental, não há nada a fazer.

1 de abril de 2013 às 12:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Antigo equilíbrio, mas qual deles? No mundo céltico as mulheres podiam ser rainhas e até ir à guerra, por exemplo.

1 de abril de 2013 às 16:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Antigo equilíbrio, mas qual deles? No mundo céltico as mulheres podiam ser rainhas e até ir à guerra, por exemplo".

Não tem nada a ver com celtas. Acho que ele se está a referir ao Antigo Regime, ao Absolutismo, e à Sociedade de Ordens.

1 de abril de 2013 às 19:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Muito obrigado, isso sei eu... o que quis mostrar foi que essa história do «antigamente» tem que se lhe diga como fundamento para a defesa de certos pontos de vista. Porque «antigamentes» há muitos. E no «antigamente» que realmente mais interessa à nossa gente, havia uma incontornável tendência para a mulher ter muito mais liberdade do que quereriam os apologistas do «antigamente» medieval judaico-cristão.


1 de abril de 2013 às 19:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

que eu saiba a história não acabou no século i.
isso parece-me muito reducionista para não dizer anacronista.

1 de abril de 2013 às 20:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ai a História não acabou no século I... sim senhor, bom argumento. Pois bem - nesse caso, a História também não acabou no século XVIII, nem em 1945, nem em 1974, nem sequer em 2012.

Quanto ao «reducionismo» e ao «anacronismo», não se trata de nada diss mas sim de perceber o que é a essência do Povo que, para lá dos condicionalismos derivados de influências alógenas, acaba, tarde ou cedo, por vir ao de cima. E a forma mais pura que se conhece dos Europeus é a da sua antiguidade proto-histórica.

1 de abril de 2013 às 23:58:00 WEST  

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