quarta-feira, fevereiro 27, 2013

ALÓGENOS VANDALIZAM SEIS HOTÉIS E APUNHALAM EM PRAGA...

Na capital da República Checa, uma série de estudantes universitários de cidadania dinamarquesa causou pesados danos em seis hotéis, numa onda de violência que incluiu, entretanto, alguns apunhalamentos.
O primeiro hotel a ser alvo de distúrbios e destruições foi o City Club de Praga. Os atacantes além de espatifar parte do seu mobiliário ainda ameaçaram uma recepcionista do estabelecimento com um punhal.
Ora a República Checa já é bem parte daquilo a que se chama Ocidente e vai daí os seus mé(r)dia dominantes acabam por ser iguais aos demais ocidentais... assim, noticiou-se o caso como derivando dos hábitos alcoólicos desses vandálicos viquingues que são os Dinamarqueses...

Faltou foi dizer que afinal os estudantes «dinamarqueses» eram jovens de origem turca, essa merda é que faltou dizer.

Conforme dizem as fontes policiais checas, a violência começou com um confronto entre os turcos e os dinamarqueses étnicos. No dia 17 do corrente o jovem Nicolai Toftegaard, de dezanove anos, estudante do secundário, foi atacado quando esperava por um amigo - quatro agressores partiram-lhe o nariz. O jovem nórdico tentou apanhar um taxi mas foi novamente espancado, desta vez por um grupo de sete turcos, que o esfaquearam quatro vezes nas costas, sendo numa delas a facada tão funda que ficou a escassos centímetros de um dos seus pulmões.
Em Mércores, dia 20, outro estudante dinamarquês foi apunhalado nas costas. O suspeito do acto é turco e tem passaporte dinamarquês, segundo as autoridades policiais checas.
Em Joves, 21 de Fevereiro, vários outros jovens «dinamarqueses», portanto, turcos com cidadania dinamarquesa, atacaram violentamente a polícia checa, além de destruírem mobiliário urbano. No mesmo dia, cerca de trinta quartos de um hotel em Vrsovice foram arrasados por jovens turcos estacionados na Dinamarca.
Os danos serão pagos com o depósito que os estudantes tiveram de deixar, mas essa quantia fica-se por metade dos custos totais da vandalização.


Se fossem os mé(r)dia tugas a dar a notícia provavelmente não o fariam de modo diferente do dos seus colegas checos. Nem tampouco deixariam de lamentar a cultura do álcool nórdica e juvenil europeia. E se entretanto não fosse possível esconder que afinal os agressores não eram dinamarqueses, com todo o descaramento apareceriam os habituais diáconos e clérigos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente a dizer «ai o que interessa é que são dinamarqueses e mai' nada!, são um fruto da sociedade dinamarquesa e da crise de valores europeia e da discriminação!!!» e mais a realíssima puta que os há-de parir, desde cumprisse a sua função ideológica, ou seja, desde que contasse para deslocar a culpa de cima dos petizes asiáticos para cima de europeus.