segunda-feira, dezembro 31, 2012

TERMINA O MÊS DE VESTA, DEUSA DA CHAMA SACRA DO LAR E DA PÁTRIA

Vestais contemporâneas...
 
Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria, era servida pelas sacerdotisas Vestais, e, de início, não tinha representação antropomórfica, o que remete para o arcaísmo indo-europeu da ausência de imagens antropomórficas no culto.
Equivalente à helénica Hestia, Vesta é por outro lado muito semelhante, em termos funcionais, à Deusa báltica Gabija (e ambas tinham consagrado a Si um corpo sacerdotal inteiramente feminino), o que indica a Sua inserção na mais arcaica e autêntica religião indo-europeia.

ANIVERSÁRIO DOS «CONTOS DE GRIMM» - DOIS SÉCULOS

Uma imagem contemporânea dos Contos de Grimm, num qualquer jogo de computador
No âmbito do bicentenário da publicação do primeiro volume dos Kinder- und Hausmärchen (1812), a famosa colecção de contos dos Irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, várias instituições portuguesas acolheram a exposição Os Irmãos Grimm - Vida e Obra, elaborada pela Brüder Grimm-Gesellschaft e pelo Brüder Grimm-Museum.
Cabe a vez ao Porto de receber a exposição que, patrocinada pela Embaixada da República Federal da Alemanha, pelo Goethe-Institut de Lisboa, pela Universidade de Aveiro, pela Fundação Marion Ehrhardt e pelo Instituto de Literatura Comparada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, terá lugar na Biblioteca Municipal do Porto (Rua D. João IV, ao Jardim de S. Lázaro), entre 22 de novembro e 15 de Janeiro de 2013.
 
Uma obra que merece homenagem, quer pelo valor etnográfico em si, de registo de toda uma memória étnica que se adivinha multimilenar e de raiz etnicamente religiosa, quer pela intenção com que foi levada a cabo - constituir uma resistência identitária, cultural, folclórica, à invasão político-militar que nesse momento o país dos autores, a Alemanha, sofria, por parte das legiões imperiais de Napoleão. Para quem quiser ver a coisa em filme, é de sugerir «Os Irmãos Grimm», da autoria de Terry Gilliam (o mesmo que realizou a série televisiva e todos os filmes dos britânicos Monty Python; Gilliam é chamado «o mais europeu dos realizadores americanos»), onde os contos infantis e o folclore germânico, de remota origem pagã, politeísta, se entrecruzam durante umas horitas que só pecam por serem curtas, aquilo merecia pelo menos três horas de película. Salienta-se o contraste do racionalismo cientificista e materialista dos invasores franceses com o Romantismo (fantasista) dos Alemães, com a previsível vantagem para os segundos. Um tesouro da Europa contemporânea, em muito do que esta tem de melhor - o apreço pela identidade ancestral servido por métodos modernos de pesquisa.

«O HOBBIT»



Um filme especialmente adequado ao Natal, e ao resto do ano, é «O Hobbit», título de uma obra literária do inglês John Ronald Reuel Tolkien, cuja acção se passa cronologicamente antes da do «Senhor dos Anéis». Peter Jackson volta à glória, como se esperaria. A mesma grandiosidade épica e feérica, a mesma boa qualidade do enredo, a mesma ética sobre o dever de actuar contra a tacanhez de julgar que se pode ficar no seu canto desligando-se das ameaças que crescem, porque os inimigos de facto nem sempre se podem escolher. Brilha também a mesma riqueza de pormenores a modos que etnográficos - «Thorin», líder dos Anões, é um nome tirado da mitologia nórdica (Thorin é um anão no texto mitológico Voluspa, e é também chamado «Escudo de Carvalho», o que por seu turno não será provavelmente estranho ao facto de o mais possante dos Deuses nórdicos ser Thor, Cuja árvore sagrada é o carvalho); a mesma inspiração no mundo feérico da Europa setentrional e ocidental, das brumas célticas aos gelos fínicos, passando sobretudo pelo vigor épico da esfera germânica, vigor épico bem oleado pela banda sonora (ouvir a partir do meio o primeiro vídeo acima). Cate Blanchett está mais resplandecente que nunca como Galadriel, com mais destaque do que na saga anteriormente filmada.
E, cereja no topo do bolo, todo o cenário é bem europeu, tanto em paisagens como em rostos, de acordo com o bom gosto ocidental... claro que para quem mora em Lisboa, por exemplo, ou noutra grande cidade europeia onde a elite tenha impingido a «diversidade» pela iminvasão, tal enlevo facilmente se quebra assim que se sai da sala de cinema para fora, mas pelo menos enquanto se está «no filme» está-se na Europa...

«CLOUD ATLAS»

Fui ver o filme «Cloud Atlas», dos Wachowski, os mesmo que fizeram o famoso «Matrix». «Pode ser que este não se mostre tão rascamente ideológico como o outro, que diabo, também não podem meter política em tudo, tudo, tudo...», pensei eu...
Ora o enredo é bom e complexo, e não pode negar-se a sua qualidade cinematográfica, em todos os sentidos, do trabalho dos actores ao argumento e à dinâmica do encadeamento dos episódios. Um típico trabalho da elite culturalmente reinante - inteligência ao serviço de uma mundivisão prenhe de universalismo, fraterno-sentimentalismo, esquerdismo colectivista e anti-racismo do mais primário, porque «religiosamente» moralista.
 
Para começar, abundam negros ao longo do filme, mas nem um deles, nem um só, faz de mau da fita; há brancos bonzinhos, mas todos os maus são inequivocamente brancos.
 
«Tinha» de haver a cena do bom branco humanista que ajuda um escravo negro e depois é por este ajudado contra um branco mauzão e racista - arranja-se maneira de lhe pôr na boca uma afirmação de ódio racial, mesmo não tendo a natureza da personagem corno a ver com qualquer ideal, apenas com a ganância - e depois o bom branco humanista passa a lutar contra a escravatura, para irritação de um outro mauzóide branco que é racista...
 
Depois há um assassino profissional branco, bem branco, que é mau mesmo mau e quer matar uma negra porque foi contratado para isso, não há nada de político ou ideológico na sua acção, não se trata de uma actuação racista da sua parte, mas de caminho mostra que é tão mau tão mau tão mau que até mata um cãozinho e logo a seguir a matar o pobre animal profere um insulto racista contra uma mexicana, e mais tarde a mexicana é que salva a negra ao matar o assassino branco (ah, as minorias unidas contra o racista branco, um dos grandes arquétipos esquerdistas do nosso tempo...). E só não apareceu o assassino branco a comer uma criancinha ao pequeno-almoço porque não calhou, talvez fosse demasiado o despropósito de filmar o homicida contratado a tomar a sua refeição matinal. Um adepto sportinguista daqueles mais primários que quisesse satanizar por exemplo um portista ou um benfiquista não faria trabalho mais grosseiramente primário, elaborando por exemplo um curto filme em que se visse um benfiquista/portista a celebrar um golo da sua equipa, a insultar o árbitro por não ter marcado um falso penalti e a seguir a matar um cão, tudo assim, exactamente assim, seguidinho e a toque de caixa, para poupar fita...
 
A seguir, um branco fraco, cobarde, mas no fundo bonzinho, tem uma espécie de espírito maligno, igualmente branco, a aconselhá-lo a tomar sempre as decisões mais bandalhas, a ponto de num episódio deixar que o seu amigo seja morto por canibais.
Estes canibais por acaso são todos brancos, num futuro pós-qualquercoisacatastrófica, e mesmo estando profusamente tatuados e pintados, à maneira tribal, nota-se perfeitamente que são todos brancos, e todos de olhos azuis, talvez para que na mente de quem vê o filme não restem dúvidas e a associação ao caucasóide seja imediata... canibais maus, maus, maus, sem um toque de humanidade ou nada de bom, claro.
Ora este outro branco do qual se falava mais acima, constantemente aconselhado por um fantasma maligno, acaba por se apaixonar por uma negra doutro povo. Nesse futuro pós-apocalipse, esse branco vive no seio de um povo que se tornou primitivo, quase pré-histórico, com vagas lembranças divinizadas da tecnologia, curiosamente todos estes primitivos são brancos; a negra, entretanto, faz parte dos «prescientes», uma outra parte da humanidade, que manteve conhecimento da tecnologia, e, mais uma vez curiosamente, pelo menos metade dos tais «prescientes» que aparecem no ecrã são negros.
Ora o branco desconfia da negra, até porque a negra, esclarecida, lhe explica que a religião do branco é fundada não em algo divino mas sim numa linda história meramente humana, e às tantas o espírito maligno branco aconselha o branco a matar a negra, e até lhe diz, directamente e com todas as letras, «ela nem é igual a ti, é doutro povo e até é doutra cor, vais deixar que destrua tudo em que acreditas só porque ela te atrai?» (claro, o espírito conselheiro do branco só diz coisas más e dá conselhos maus...) mas o branco consegue resistir ao fantasma e acaba por se juntar à negra e produzir extensa prole mulata, que é a gente do futuro abençoado mais futuro, num planeta distante...
 
Pelo meio ouvem-se umas lições de moral em jeito de «abertura de espírito», de toque modernaço, do estilo «nova consciência», mas de fundo notoriamente esquerdista, a dada altura uma pobre revoltada até diz que «ser é ser aos olhos de alguém», se me não engano quem definiu assim o ser, de modo relativista, foi Jean-Paul Sarte, o grande guru da intelectualidade ocidental dos anos sessenta, estalinista dos quatro costados, que dizia que a existência precede a essência... materialismo humanista, como se esperaria.
Na mesma onda de «lição de vida» uma voz off diz também que «as fronteiras são feitas para se romperem». As fronteiras «más», entenda-se: a da raça e das convenções sociais tradicionais e tal, tudo o que a modernidade esquerdista quer destruir... até «metem» uma actriz amarela a fazer de branca, e ruiva, a modos que para mostrar como as fronteiras raciais são «relativas», embora se tope perfeitamente que a «branca ruiva» é realmente asiática... Mas as fronteiras são todas para ir abaixo, porque sim, mas atenção que não se fala aqui das fronteiras todas, todas, todas: ainda é cedo, nessas hostes, para dizer por exemplo que a respeito da pedofilia as fronteiras da moral também devem cair, aplicando-se o mesmo a respeito do sexo com animais ou com mortos... e a fronteira da violação também não, claro, as fronteiras são todas para destruir!, excepto, de momento, aquelas de que ainda não se pode falar, porque o povo ainda não está suficientemente mentalizado para isso... por enquanto...
E que tal, entretanto, romper as fronteiras do anti-racismo e criar uma sociedade, algures no planeta, só para brancos? Alto!, que as fronteiras da boa moral anti-racista não são para romper!!, essas não!!!, essa parte das fronteiras não era para dizer!!!!, alto e pára já imediatamente o baile!!!!!, racismo é crime!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, porque a Constituição diz que sim que é!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, e tal e coisa, e nesta altura onde é que já vai a converseta pretensamente libertadora de romper as fronteiras do estabelecido...
Eu quando oiço malta desta a falar em «romper as fronteiras», oiço-a com nitidez por trás do palavreado «de rosto humano» que possa utilizar: o que gente dessa índole está na realidade a dizer é «deves romper as tuas fronteiras para ficares a pensar como eu, porque eu as minhas fronteiras não rompo, tu é que tens de romper as tuas... abre os horizontes, ousa pensar!, tudo aquilo em que acreditas está errado... digo eu, que eu é que sei o que está certo, tu não, mas esta última parte não digo assim de caras, que é para tu não perceberes que eu tenho uma agenda e estou a tentar evangelizar-te, eu agora quero é fazer o papel de libertador...»
 
Fui portanto ver o filme a pensar, racionalmente, que, bolas, os Wachowski também não são nenhuns militantes, não hão-de meter política antirra neste também... Mas meteram. E ao fim ao cabo nem surpreende muito que o tenham feito. Provavelmente aquilo não é conspiração nem militância organizada . É algo de muito mais forte do que qualquer conspiração - é uma mentalidade.

AFRICANO MATA AMIGO À PAULADA

A "violência extrema" e a "animalidade" usada por Jeremias Resende, 44 anos, para matar um amigo à paulada, em Fevereiro, foram ontem consideradas agravantes pelo Tribunal da Figueira da Foz, que lhe aplicou 17 anos de cadeia. Na leitura do acórdão, o juiz disse que o arguido deixou Manuel Nascimento, 62 anos, "pura e simplesmente desfigurado". O colectivo ficou impressionado com a "brutalidade" usada.
Jeremias, que ouviu o acórdão por videoconferência, para poupar dinheiro ao Estado, como decidiu o tribunal, foi condenado a pagar 182 500 euros à família, mas como não tem recursos será accionado o Fundo de Apoio à Vítima. Vítor Gaspar, advogado da família de Manuel, considerou a pena exemplar. Mas para a filha, Eugénia Nascimento, "justiça seria fazer-lhe o mesmo". A defesa do arguido vai ainda analisar o acórdão.

NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - INDIVÍDUO DETIDO POR POSSE DE ARMA SEM LICENÇA

Um homem de 57 anos foi detido pela PSP, anteontem à 00h30, na posse de uma pistola calibre 6,35mm, para a qual não tinha licença, de três munições e de uma navalha, na Venda Nova, Amadora.

SEIS JOVENS DETIDOS POR AGRESSÃO E ASSALTO EM AUTOCARRO... EM LISBOA...

Seis homens, entre os 18 e os 23 anos, foram detidos pela PSP, no sábado às 04h00, por terem assaltado e agredido um homem de 26 anos, no autocarro, nas Portas de Benfica, Lisboa. Três ficaram em prisão preventiva e os outros com termo de identidade e residência.
 
Ora o texto da notícia é omisso quanto à identidade étnica dos agressores... sabe-se apenas que este tipo de crime em Lisboa, e sobretudo em Benfica, não costuma ser praticado por brancos... e pronto...

JUVENTUDE DA FRENTE NACIONAL FRANCESA LANÇA CAMPANHA CONTRA O RACISMO ANTI-BRANCO

Em França, as Juventudes da Frente Nacional lançaram uma campanha contra o racismo anti-francês. Esta iniciativa consiste em três vídeos sob o lema «Estamos em nossa casa!»
Num comunicado, a Frente Nacional da Juventude (FNJ) informa que a campanha iniciou-se para «denunciar o racismo que é experienciado por muitos franceses no seu próprio país», fenómeno que, segundo a FNJ, «a elite dos meios de comunicação social tenta negar». ´
Os supracitados vídeos contém as histórias de Jessica, Romain e Charlotte, três vítimas de racismo anti-branco em França, que aparecem nos filmes com a cara tapada.
Os pequenos filmes começam por dizer «O racismo anti-francês não existe. Pergunte a... » a que se segue o nome dos entrevistados. Termina com imagens dos encontros nacionais de Marine Le Pen, líder da FN, e com o lema «Estamos em nossa casa».
O FNJ acompanha estas histórias dizendo que «demasiados jovens conhecem no seu próprio país a violência, os insultos e a agressão motivada por um profundo ódio à França (...). Lutaremos sempre para pôr fim a estas situações de profunda injustiça.»
 

GOVERNO DE CIDADE GREGA LANÇA PROCESSO CONTRA A AURORA DOURADA

Na Grécia, a câmara municipal do Pireu, perto de Atenas, levantou um processo contra o partido nacionalista da Chrysi Avgi ou Aurora Dourada (AD) pelo crime de estar a distribuir alimentos aos gregos...
Está realmente nervosa, a esquerdaria em geral, já não sabe o que há-de fazer para travar o caraças da ascensão plenamente democrática da AD, é por estas e por outras que a elite reinante, que inclui essa esquerdaria, tem sempre e em toda a parte imenso medinho da Extrema-Direita, pudera, quanto mais livre é a sociedade, mais poder os «nazis» ganham, porque quanto mais os «nazis» falam directamente ao povo, mais o povo vota nos «nazis»...
Assim, depois da tentativa violenta esquerdista de impedir a distribuição de alimentos em Volos, o esquerdalhame entra agora com a lei, a ver se assim a coisa pega... o presidente da câmara do Pireu assinou a seguinte declaração: «Algumas pessoas têm que entender que no Pireu operam as leis e regulamentos de uma cidade bem governada. Ninguém pode seja com que pretexto for ocupar ilegalmente lugares que pertencem ao município da cidade... os espaços serão disponibilizados quando tal for solicitado, nas condições estabelecidas nas leis e por decisão do Conselho Municipal da cidade. A política social no município do Pireu, praticada sistematicamente, é que cada cidadão é mais um. Por isso, no Pireu, independentemente da sua cor, raça, religião ou nacionalidade, cada cidadão pode obter um prato para comer e uma cama para dormir.
Se querem prosseguir com a política social, podem fazê-lo nos seus próprios locais ou de outro modo pedir permissão. Decididamente, não queremos áreas ilegalmente ocupadas. E garantidamente não o queremos na zona do Teatro Municipal (...). A ocupação do Teatro Municipal por parte da AD é indigna, extrema e ilegal e não será tolerada. Sendo clara e evidente, a lei aplica-se aos que tenham a audácia e a provocação de cometer este acto infractor. O tenente alcaide Eustaquio Kostantouzos apresentou um processo
 
O comentário da AD rapidamente desfez tão descaradas lérias: «Nem respondemos a esta declaração provocatória, já que cremos que a publicação é suficiente para que se saiba que em referência à assistência incondicional ao povo do Pireu por parte da AD e seu posterior processo foi só uma desculpa para poder parar a essência da nossa luta política. Pode-se observar que na distribuição de alimentos no Pireu se encontravam infelizmente quase cinco mil gregos. Um polícia disse-nos que saíssemos dali. A nossa pergunta foi: "Adonde vamos então servir os milhares de compatriotas gregos?", à qual não recebemos qualquer resposta. Entretanto, os políticos tentam em vão deter a nossa marcha de Movimento Popular Nacionalista. Ao que tudo indica não houve danos na área de distribuição de alimentos. Ao terminar, os camaradas limparam a zona e esta ficou em melhores condições do que estava quando aí chegámos.»
 
 
E quanto mais tempo passa, mais evidente se torna, agora de uma forma excepcionalmente flagrante, que em termos políticos só mesmo os Nacionalistas é que estão ao lado do povo... e para impedir que isto se concretize, a elite está disposta a tudo, até a praticamente tirar comida da boca do povo, fazendo-o já sem vergonha nenhuma, por já não ter mãos a medir, o desespero e a raiva são tantos que o resto de verniz que a elite pudesse ter por cima do lombo vai-se esvaindo...
A verdade vem de facto sempre ao de cima. Espera-se é que não venha tarde de mais.
 
 
 
 

PASTOR ANTI-ISLAMISTA PROIBIDO DE ENTRAR EM ESPANHA - E EM TODO O ESPAÇO SCHENGEN

El Ministerio del Interior español ha prohibido al reverendo Terry Jones su entrada en España o cualquier otro país de los Estados Schengen por un período de dos años. Los Estados Schengen son: Alemania, Francia, Bélgica, Luxemburgo, Portugal, Italia, Grecia, Austria, Dinamarca, Finlandia, República Checa, Eslovaquia, Suecia, Noruega, Lituania, Hungría, Polonia, Eslovenia, Estonia, Letonia, Islandia, Países Bajos, Malta.
El Ministerio que dirige el miembro del Opus Dei Jorge Fernández Díaz ha justificado su decisión por el hecho de que el doctor Jones participe en el vídeo de YouTube, “El Profeta Innocent”, elaborado por el paquistaní Imran Firasat. Afirma el del Opus Dei que “el vídeo contiene referencias ofensivas contra el Corán y el Islam, lo que crea una situación de peligro para España”.
Es decir, al advertirnos de las reacciones violentas que la difusión del video puede tener en España, el del Opus Dei ya da por sentado la existencia en nuestro país de elementos violentos dentro de la comunidad islámica. Lo paradójico es que, en vez de focalizar a los terroristas islámicos que viven en España, el ministro ponga más el acento en evitar que alguien despierte al monstruo islamista dormido. Un despropósito más de una casta política entregada ya sin ningún recato al objetivo de la islamización de Europa.
El doctor Jones había sido invitado a Madrid por Imran Firasat para participar en una conferencia de prensa conjunta para promocionar el lanzamiento de la película “El Profeta Inocente”. El norteamericano ha participado en la coproducción del Youtube, ‘El Profeta Inocente’, con el propio Firasat y Stand Up America Now.
Firasat ha denunciado asimismo la revocación de su residencia por parte del Gobierno de Rajoy el pasado 22 de diciembre. Para el paquistaní convertido al Cristianisnmo, esta actitud del ejecutivo español confirma que tanto España como los países del espacio Schengen anteponen los intereses de los islámicos a sus propias leyes. “El débil liderazgo del presidente Obama, su apoyo al islamismo radical, y la amistad con la Hermandad Musulmana deja libre el camino para que otras naciones occidentales promulguen leyes que menoscaban la libertad de sus ciudadanos”, ha denunciado Jones recientemente.

Porque a elite reinante é essencialmente a mesma em todo o Ocidente, como já se viu aqui inúmeras vezes e provavelmente continuará a ver-se. Este é mais um dos episódios em que esta elite, que tantas vezes faz gala de defender a Liberdade, mais uma vez sacrifica este valor sagrado na ara do «deus» Multiculturalismo, dando assim primazia às leis do Amado Outro (o Islão, arqui-inimigo do Ocidente) sobre e contra as leis ocidentais em solo ocidental, dando como justificação a «segurança», ou seja, no caso, a pura e simples cobardia. E tanto é pura e simples cobardia que não há sequer, agregada, uma condenação do islamismo violento. Exigia-se que pelo menos, pelo menos, no mínimo dos mínimos, quem manda declarasse algo como «estamos em guerra contra um inimigo islamista que nos ameaça não apenas a liberdade mas até as próprias vidas e por isso temos de ter cuidado, mas vamos apanhar os seus agentes e expulsá-los». Pelo menos isto. Pelo menos.
 
Mas não - pura e simplesmente diz-se «temos de ter cuidadinho...» e nem mais um piu, para os islamistas não se zangarem. Isto é o mesmo que dizer «tenham cuidado porque agora eles, os islamistas, é que mandam na vossa terra, porque nós não temos poder para vos proteger».
 
Claro que pode dar-se o caso de a elite estar a usar o motivo da segurança como mero pretexto para simplesmente manifestar a sua afeição para com o Amado Outro (no caso, o Islão), como mandam os cânones da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...
 
De um modo ou doutro, a sagrada Liberdade europeia que mai uma vez é insultada pela própria elite que tem por primeiro dever precisamente a defesa da Europa na sua totalidade, Liberdade incluída. E que a coisa seja desta vez feita por um membro da Opus Dei serve de mais um testemunho de que do lado das forças da mais central e poderosa Cristandade mais não vem do que traição à Europa.
 
 
 
 

IGREJA HISTÓRICA DE FRANÇA VANDALIZADA NA DATA NATALÍCIA...

Em França, o recinto da basílica do santo sepulcro de Notre Dame du Chêne, local de peregrinação mariana em Sarthe, foi saqueado duas vezes no dia de Natal. O padre Ghislain de Fleurieu, reitor do santuário de Notre Dame du Chêne, em Vion, denunciou o sucedido às autoridades policiais e garante tratar-se de acção cometida por islamistas. Segundo o jornal diário internético Alerta Digital, a notícia tem sido silenciada pelos meios informativos franceses...
O padre informa que esta é pelo menos a quinta vez em 2012 que a igreja é palco de vandalismo.
Diz também que «quando a profanação acontece numa sinagoga ou numa mesquita, toda a gente fala disso. Em contrapartida, quando o alvo é uma igreja, parece que isso não interessa a ninguém.» Dá como exemplo o que se verificou a respeito da vandalização da capela do arsenal de Toulon, a 8 de Dezembro: «nem os militares nem o governo fizeram nada. Ninguém falou do caso, embora a pia baptismal, o ambão e o altar foram completamente destruídos
 
 

GRUPO ISLAMISTA NA ALEMANHA APELA AO SEQUESTRO DE ALEMÃES PARA EXIGIR LIBERTAÇÃO DE CRIMINOSO ISLAMISTA

Na Alemanha, um grupo militante salafista (islamista radical) lançou um vídeo a apelar aos seus seguidores para que tomem alemães como reféns de modo a exigir a libertação do muçulmano Murat K., que cumpre actualmente pena de seis anos de cadeia por apunhalar dois polícias na cidade de Bona, em Maio.
No vídeo, ouve-se em Alemão com sotaque estrangeiro um indivíduo a dizer que «todo aquele que ofende o profeta será sacrificado, esteja perto ou esteja longe. E sabes, irmão, os alemães estão suficientemente perto para chegar a eles. Vamos tomá-los como prisioneiros, até que Murat seja libertado pela sua nobre acção
O sujeito que diz isto será, segundo o jornal Der Spiegel, o «músico» de rap Denis Cuspert, ou Deso Dogg. Pensa-se que fugiu para o Egipto no princípio do ano mas depois voltou e criou a organização Millatu Ibrahim, proibida na Alemanha. O seu logotipo aparece no vídeo.
O ministro do Interior da Renânia do Norte-Westfália, Ralf Jäger, afirma que «estes vídeos podem motivar os salafistas que estão preparados para a violência. É por isso que as autoridades mantêm os protagonistas desta cena debaixo de mira.»
Murat K. fora condenado por graves lesões corporais, violação da paz e resistência à detenção em Outubro. O muslo apunhalou dois polícias no meio de uma manifestação que se tornou violenta depois de militantes do partido de Extrema-Direita Por-NRW terem exibido publicamente caricaturas do profeta muçulmano Maomé. Em tribunal, Murat K. explicou a sua violência dizendo que «os que insultam o profeta merecem a pena de morte»; e acrescentou que o Estado alemão tinha permitido a exibição das supracitadas caricaturas, justificando assim os seus ataques contra os agentes policiais.
As autoridades federais afirmaram na passada semana acreditarem que havia extremistas islâmicos por trás de um atentado à bomba falhado na estação de comboio de Bona, não havendo todavia provas concretas para garantir esta teoria.
 
Ora cá está mais um episódio em que o frio e ordeiro quotidiano europeu é enriquecido pela exuberante cultura de um oriente meridional pleno de paixão pelos seus valores... os Alemães em concreto são muito disciplinadinhos, muito certinhos, e glacialmente arrogantes, agora vêem o seu insosso viver a ser posto em causa pelo exuberante calor humano da religião da paz, porque sim, porque tem de ser assim, porque a elite reinante quer que seja assim, e ai de quem disser politicamente que não gosta disso, corre logo o risco de ir parar à pildra...
 
 

NA SEGUNDA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - MULHER AGREDIDA EM ASSALTO A PASTELARIA

Quando os dois homens chegaram à porta da pastelaria Chel Michel, na rua Soeiro Pereira Gomes, nas Paivas, Seixal, anteontem de manhã, decidiram separar-se. Um entrou no estabelecimento, ameaçou e agrediu a proprietária, 40 anos, forçando-a a entregar 200 euros, que estavam na caixa registadora.
Ao que o CM apurou, não foi utilizada qualquer arma de fogo. O outro assaltante ficou à porta e depois ambos fugiram apeados. Ontem à noite permaneciam em parte incerta. A PSP deslocou-se ao local mas já não foi possível localizar os dois assaltantes. Os agentes prosseguem com a investigação do caso.

NA SEGUNDA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - ASSALTO COM AGRESSÃO

Uma mulher, de 48 anos, funcionária de um supermercado Minipreço na Amora, Seixal, foi agredida a murro por um assaltante que invadiu o estabelecimento à hora de fecho. O ladrão conseguiu fugir com cerca de 100 euros em dinheiro.
O assalto ocorreu pelas 20h00 de sexta-feira. O assaltante, um jovem aparentando 18 a 20 anos, entrou no Minipreço da travessa Guilherme Kjoler, Amora, de cara descoberta. Afirmando ter uma arma de fogo, que nunca chegou a ser vista, o assaltante coagiu a operadora de caixa a entregar-lhe todo o dinheiro. Em pânico, a vítima acabou espancada pelo jovem, que pegou no dinheiro disponível e fugiu a pé.
À porta estava um cúmplice, que, findo o assalto, também escapou. A funcionária agredida recebeu assistência médica no Centro de Saúde da Amora.

A ÚLTIMA SEMANA DO ANO NA MUNDIVISÃO DO PNR

> Novo ano, novo furo no cinto dos portugueses… No próximo ano haverá muitos bens e serviços cujo preço voltará a aumentar, ainda assim, a taxa de inflação deverá ser substancialmente inferior à registada em 2012.
> … e por certo mais quebra na receita do estado. Entre Janeiro e Novembro houve uma quebra na receita de todos os impostos, com excepção do Imposto Único de Circulação.
Em Janeiro, os portugueses vão pagar mais em muitas das coisas que utilizam no dia-a-dia: desde a luz ao gás, passando pelos transportes públicos. É como em todos os anos: sempre a somar nos aumentos e a sumir nos orçamentos familiares.
É lamentável que se assistam a sucessivos aumentos dos preços e, em sentido inverso, à baixa de salários e outros benefícios. E é insensato, que se exijam sacrifícios tremendos aos Portugueses, que na verdade são em vão, já que, em vez de servirem para relançar a economia e a produção nacional apenas servem para pagar erros de governação que teimam em manter.
E tal como é evidente, continuará o recuo na receita fiscal a acentuar-se no próximo ano, apesar dos aumentos nos impostos. O pior e o mais sinistro, é que este governo sabe de antemão o resultado desastroso das suas politicas económicas. Assim a crueldade praticada contra os Portugueses, a fim de satisfazer as exigências do capataz da Troika, procurando, desse modo, “solucionar” décadas de políticas de saque ao erário público, por parte de uma classe dirigente indigna leva-nos a suspeitar que haverá algum plano inconfessável para, de alguma forma, os traidores do PSD/CDS e os seus patrões da alta finança estrangeira beneficiarem com o descalabro das nossas contas com a crise por eles criada.
> Fechar, encerrar, cortar… A Autoridade Tributária e Aduaneira vai reduzir o número de Serviços de Finanças para metade até Junho de 2014. Esta meta é agora “mais ambiciosa do que o plano inicial”, pode ler-se no documento da sexta avaliação do programa de ajustamento português da Comissão Europeia. Inicialmente, previa-se uma redução de 20% dos serviços de finanças este ano e mais 20% no próximo.
Continua a politica cega ou concertada para levar os portugueses a migrar das pequenas localidades para as cidades. Para além de ser mais um atentado à qualidade de vida, estas políticas não têm em conta os cidadãos com mais dificuldades de transporte, sobretudo os idosos cada vez mais abandonados à sua sorte.
O homem que durante meses se intitulou consultor da ONU é investigado há mais de 30 anos, em 18 processos. Perito em falsificação, tem um diploma do ISCTE forjado, que lhe valeu uma queixa do Sindicato dos Economistas. Nas últimas semanas, arriscou de mais e foi desmascarado.
Afinal a que se deve tanta indignação e espanto em torno desde burlão e usurpador de funções? Claro que se trata de um crime e, por isso, de uma conduta altamente reprovável.
Mas é ou não verdade que estamos no país dos “Sócrates”, “varas”, “relvas” e companhia limitada? Uns tiram cursos ao Domingo, ou conseguem equivalências à medida, em universidades de amigalhaços. Outros ascendem vertiginosamente de caixa de banco a administrador. Outros enriquecem fabulosamente nos cargos públicos… Não é verdade que o exemplo deve vir de cima? Então para quê tanto espanto? Este seguiu apenas o “exemplo”…
> Água vai! O conselho de ministros desta quinta-feira abriu a porta para a privatização do sector das águas e saneamento. O Governo aprovou uma proposta de lei que irá regular a subconcessão a entidades privadas de sistemas multimunicipais de águas e de saneamento.
Que comentários mais haverá a fazer-se a estas situações? Se estes (des)governantes não saem de cena, dentro em breve, de português não teremos nada. Tudo vale para arranjarem dinheiro para ganharem os juros da dívida e serem meninos bem comportados depois da grande asneira que fizeram nas últimas décadas. Tudo vendem! É total a prostituição. Ainda chegará o dia em que se lembrem de privatizar as ruas, os jardins e as praças, as praias e – porque não? -, até o ar que respiramos…
Para o PNR, constitui um crime contra a soberania e a economia nacional, a venda de quaisquer sectores estratégicos a interesses privados ou estrangeiros. A Pátria não se vende!
 

domingo, dezembro 30, 2012

ASSALTOS A CASAS E A CARROS NA ERICEIRA...

Conhecida pelas suas praias e considerada uma das principais capitais do surf mundial, a Ericeira é visitada por centenas de pessoas todos os dias. E, por isso, a vila é um alvo para assaltantes. No centro, predominam os furtos nocturnos – a estabelecimentos comerciais e residências.
Em plena praça principal da vila costeira, o café Central, de que Maria Manuela é dona, já conta com o terceiro assalto. "Há dois anos, partiram uma janela para entrar. Levaram a caixa registadora, a máquina do Euromilhões, bebidas. Foi um grande prejuízo. Vêm sempre de noite. Também oiço falar de casas assaltadas à noite, eles sabem quais estão vazias, entram e roubam tudo", conta Maria Manuela, de 58 anos.
No Verão, aumentam os furtos em veículos – principalmente nos estacionamentos que servem as praias. Discretos, os assaltantes recorrem a métodos inovadores para invadir e limpar o interior dos carros, fugindo sem serem vistos num ápice. Nos muitos bares de diversão nocturna da Ericeira, as noites terminam por vezes da pior forma – rixas entre grupos obrigam à intervenção da GNR.
 
Grupos violentos? Onda de assaltos?
 
Não será, a propósito, uma zona onde já há uma catrefa de brasucas? Ficamos sem saber...

EM ESPANHA - MUSLO QUE VIOLOU E MATOU CAVALO NÃO APANHAM MAIS DE TRÊS MESES DE PILDRA...

El Juzgado de lo Penal número 1 de Almería ha condenado a 3 meses de prisión a un hombre acusado de provocar la muerte de un caballo (ver en la imagen) al que introdujo un palo de grandes dimensiones por el ano en El Ejido (Almería).
Los hechos tuvieron lugar en la noche del 12 al 13 de septiembre de 2012 en una finca ubicada en el camino de La Higuera de El Ejido, en la que el procesado inmovilizó a un equino valorado en 2.800 euros con ánimo de causarle daño.
Le introdujo un mango de madera de 70 centímetros por el ano, lo que produjo en el animal hemorragias internas que le llevaron a la muerte, indica la sentencia del magistrado Luis Miguel Columna.
El juez afirma que aunque no hay una prueba directa de quién cometió los hechos, hay “indicios más que suficientes para determinar su autoría” y recuerda que en el momento de su detención, M.A. tenía en su ropa restos de albero y una paja especial que sólo se utiliza en la finca donde murió el caballo.
Por ello, el juez ha condenado a M.A. a tres meses de prisión por un delito de maltrato a animal doméstico, pena sustituida con la expulsión del territorio español durante un plazo de 10 años, y al pago de una indemnización de 2.800 euros al dueño del caballo.
 
Vá lá que ao menos está suposto que o expulsem do país...

sexta-feira, dezembro 28, 2012

MULHER ATINGIDA COM DISPAROS NA CARA POR CAUSA DE RIXA ENTRE GANGUES - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS...

Uma mulher foi atingida ontem a tiro de caçadeira durante um ajuste de contas junto a um café na Buraca, Amadora. Marlene, 36 anos, estava no seu caminho habitual para casa, na avenida da República, pelas 02h15, quando foi alvejada por um dos elementos dos grupos envolvidos na rixa.
A vítima – natural de Coimbra e há vários anos na zona de Lisboa – seguia no lado oposto da estrada quando ocorreu a desavença entre moradores do bairro da Cova da Moura.
De imediato foi dado o alerta aos Bombeiros Voluntários da Amadora, que transportaram a vítima para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Até ao fecho desta edição, Marlene mantinha-se estável, na unidade de cirurgia plástica daquele hospital, onde, nos próximos dias, será submetida a uma intervenção cirúrgica – uma vez que ficou com vários chumbos no rosto.
A PSP da Amadora foi ao local e tomou conta da ocorrência. A investigação pertence agora à PJ.


Ah... mais um episódio em que a vivência na fria terra europeia é enriquecida pelo calor humano eventualmente vindo dos trópicos, com toda a sua expansividade e movimento...


PRESIDENTE DA ÁFRICA DO SUL CONDENA HÁBITO «BRANCO» DE TER ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

O presidente sul-africano, Jacob Zuma, foi bastante criticado esta quinta-feira após sugerir que o facto de se ter um cão não era um costume africano e que isso fazia parte da cultura branca.
A imprensa local informou que Zuma tinha declarado que comprar um cão, levá-lo a passear e ao veterinário pertenciam à cultura branca.
Jacob Zuma disse, ainda de acordo com os meios de comunicação sul-africanos, a posse de um animal faz parte de uma tendência preocupante dos negros em querer imitar os brancos. Estes comentários causaram uma onda de protestos por parte de proprietários de animais. As críticas a Jacob Zuma invadiram as redes sociais.
«Zuma diz que ter um cão não é um costume dos africanos. Contrariamente às velhas tradições africanas de ter um carro alemão, roupas italianas e beber whisky irlandês», declarou Tom Eaton no Twitter.
A presidência sul-africana tratou logo de atenuar algumas dessas críticas afirmando que Zuma havia tentado «descolonizar a mentalidade africana».
«A mensagem só queria sublinhar a necessidade de não pôr o nosso amor pelos animais acima do amor que devemos ter pelos outros seres humanos», anunciou o porta-voz do governo, Mac Maharaj.
(...)
Aos negros do país, Zuma afirmou ainda que ter animais de estimação é sinal de «falta de humanidade»; e disse também, aos negros: «ainda que apliques cremes e alises o cabelo, nunca serás branco». (http://www.alertadigital.com/2012/12/28/el-presidente-de-sudafrica-critica-la-cultura-blanca-de-tener-perros-y-quererlos/)

Efectivamente, ver negros com animais de estimação não é das coisas mais frequentes, já há muito tinha eu reparado nisso...
E é mais um traço de separação civilizacional entre a Europa e África, já agora, também entre a Europa e o Médio Oriente, visto que no mundo muçulmano também não é bem visto quem tenha um cão em casa... A estima pelos animais é, de resto, uma coisa muito europeia.

EM ZONA ALTAMENTE AFRICANIZADA E ABRASUCADA - GANGUE ALVEJADA EM FUGA À POLÍCIA

Pouco passava das 03h00 quando caiu na PSP de Almada o alerta para furto no café do Clube Recreativo União Romeirense, Cova da Piedade.
Quatro assaltantes foram vistos a entrar no estabelecimento, de onde roubaram uma máquina de tabaco, a caixa registadora e um LCD. Uma patrulha da PSP conseguiu interceptá-los na rotunda Centro-Sul. Seguiu-se uma perseguição de cerca de cinco quilómetros, que acabou com um dos assaltantes baleados.
O assalto ao café – localizado no largo da Romeira – durou vários minutos. Com luvas e pés-de-cabra, três dos assaltantes arrombaram a porta da colectividade, enquanto um ficou na carrinha – que depois usaram para fugir. Arrancaram o LCD, a caixa registadora e carregaram a máquina de tabaco para a Nissan Vanette.
Foram, porém, traídos por moradores, que se aperceberam do furto e de imediato avisaram as autoridades. Quando seguiam na zona da rotunda Centro-Sul, a polícia avistou-os e identificou a carrinha dada como referência pelas testemunhas. Começou aí uma perseguição a alta velocidade que só viria a terminar na localidade de Lazarim – entre o Monte de Caparica e a Charneca.
Nos últimos metros da perseguição – que se prolongou por cerca de cinco quilómetros – os assaltantes atiraram contra o carro-patrulha da PSP o LCD e ainda máquinas de brindes. Foi nesse momento que a polícia disparou e acabou por acertar no joelho de um dos suspeitos, de 18 anos – depois atirado da carrinha pelos restantes – através do vidro traseiro da carrinha. Assim que conseguiram imobilizar a viatura, os agentes da PSP detiveram dois deles – o ferido foi detido no hospital. Um dos elementos conseguiu pôr-se em fuga para parte incerta.

NA NORUEGA - GOVERNO PROÍBE CONSTRUÇÃO DE MESQUITAS COM DINHEIRO SAUDITA

Da página oficial do PNR no Facebook (texto do PNR a itálico, comentário a escrita normal):
A Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas, enquanto não permitir a construção de igrejas no seu país.
O governo da Noruega acabou de dar um passo importante na hora de defender a liberdade da Europa frente ao totalitarismo islâmico.
Jonas Gahr Stor, ministro dos Negócios Estrangeiros, decretou que não seriam aceites os donativos milionários da Arábia Saudita, assim como de empresários muçulmanos para financiar a construção de mesquitas na Noruega.
Segundo o referido ministro, as comunidades religiosas têm direito a receber ajuda financeira, mas o governo norueguês, excepcionalmente e por razões óbvias, não aceitará o financiamento islâmico de milhões de euros.
Jonas Gahr Stor argumenta que “seria um paradoxo e anti-natural aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa”.
O ministro também afirma que “a aceitação desse dinheiro seria um contra-senso”, recordando a proibição que existe nesse país árabe no que respeita à construção de igrejas de outras religiões.
Jonas Gahr Stor também anunciou que a “Noruega levará este assunto ao Conselho da Europa”, onde defenderá esta decisão baseada na mais estrita reciprocidade com a Arábia Saudita.
Atacaram a febre mas não acabaram com a doença. Basta controlar a imigração para acabar com a islamização.

O último parágrafo diz tudo. De facto, o valor da medida dos Noruegueses é misto, se não for até traiçoeiro. Independentemente do que for decidido em terra estranha, a terra nacional deve permanecer nacional. Por conseguinte, quer os muçulmanos deixem construir igrejas na Arábia quer não deixem, em solo europeu é que não deveriam poder construir mais nenhuma mesquita.

MAIORIA DOS ALEMÃES REPUDIA A PRESENÇA DO ISLÃO

Na Alemanha, país europeu com a terceira maior população muçulmana, a seguir à França e ao Reino Unido, o jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung levou a cabo uma sondagem para averiguar o que pensa os indígenas pensam dos muçulmanos. E considerou os resultados como «catastróficos»...
 - oitenta e três por cento associa o Islão com uma deterioração dos direitos da mulher;
 - setenta e sete por cento entende que o Islão é uma religião fundamentalista;
 - setenta por cento entende que o Islão se associa com o fanatismo religioso e com o radicalismo;
 - sessenta e quatro por cento entende que o Islão leva à violência;
 - sessenta por cento entende que o Islão conduz ao ódio;
 - cinquenta e seis por cento entende que o Islão tem actividade missionária activa;
 - cinquenta e seis por cento entende que o Islão luta por influenciar politicamente;
 - treze por cento associa o Islão com o amor ao próximo;
 - doze por cento associa o Islão com a caridade;
 - sete por cento associa o Islão com abertura e tolerância;
 - quarenta e oito por cento entende que as tensões com os muçulmanos na Alemanha irão agravar-se num futuro próximo;
 - vinte e nove por cento dos inquiridos não vê ameaça no Islão;
 - vinte e sete por cento dos inquiridos acham que para se proteger a paz deve proibir-se o que quer que possa insultar os muçulmanos;
 - cinquenta e dois por cento dos Alemães é contra tal ideia;
 - em relação à afirmação «o Islão e o Cristianismo são igualmente alemães», vinte e dois por cento concorda, sessenta e quatro por cento discorda;
 - quarenta e sete por cento dos inquiridos não considera os muçulmanos como parte da Alemanha.
 
Numa sondagem do mesmo género realizada em 2006, quarenta e seis por cento dos Alemães estavam seguros de que o choque de civilizações iria acontecer; numa sondagem de 2010, esta cifra aumentou para os cinquenta e oito por cento; na mais recente, o número está nos quarenta e três por cento - mas, de qualquer modo, apenas trinta e quatro por cento dos que responderam disseram que tal colisão não aconteceria. Trinta e seis por cento acredita que o Cristianismo e o Islão podem coexistir pacificamente, enquanto cinquenta e três por cento entende que os conflitos religiosos sérios entre estes dois credos irão acontecer.
 
.Enquanto isso, outra sondagem indica que dois terços dos Alemães considera que os imigrantes do terceiro mundo trazem conflitos e problemas sociais, como aqui se lê: http://www.thelocal.de/society/20121217-46815.html#.UNtTXuQ8B8E
E a maioria dos Alemães ainda é contra a ideia de facilitar a aquisição da nacionalidade por parte de alógenos.
 
Observa-se assim que na generalidade este povo continua a constituir bom potencial para o crescimento do Nacionalismo político, quase como se inconscientemente estivesse de mão estendida, aguardando uma força política organizada que corresponda ao seu natural repúdio pela iminvasão que está a sofrer. Só a interferência anti-democrática da elite reinante, ou a incompetência dos militantes nacionalistas, é que podem impedir que o Movimento Nacionalista adopte uma actuação cada vez mais democrática, isto é, cada vez mais sintonizada com a vontade popular, para assim a conduzir à Resistência contra a mundialização que uma elite apátrida quer impingir a tudo e a todos.

MARRAR À TUGA NA SUBSERVIÊNCIA AO BRASIL


NO CANAL DE HISTÓRIA NA TELEVISÃO POR CABO - DAQUI A POUCO

Descubra como o Império romano atacou e conquistou o Reino Unido e o porquê. Para isso, esta série conta com as investigações arqueológicas e científicas mais recentes, além de assombrosas reconstruções de batalhas e imagens geradas por computador. Conheça como, sob uma ditadura que se prolongou mais de quatro séculos e que ainda se repercute nos dias de hoje, uma complexa infra-estrutura de calçadas, fortificações, centros de comércio e quintas, susteve o controlo sobre o Reino Unido. A série analisa por que este país se converteu num objectivo óptimo para a invasão e como a máquina militar de Roma se estendeu pelas ilhas e se fez com os seus recursos para glória, proveito e benefício do Império.

MAIS UMA PROPAGANDA ANTIRRA...

Circula agora na Alemanha um vídeo estatal de propaganda antirra, que é a seguinte: (advertência prévia - as imagens que se seguem podem chocar a sensibilidade dos Europeus de bom gosto e dignidade) http://www.youtube.com/watch?v=msfQW6dxYoQ&feature=player_embedded
 
Um estilo tipicamente totalitário... fazer sentir aos «racistas» que «os olhos de toda a gente estão a ver-te!, monstro!, pecador!!, racista!!!». Faz sempre lembrar o mito galês dos Coranieid, raça inimiga que vigiava tudo o que se fazia no País...
 
Quanto ao conteúdo da «coisa», corresponde a m dos velhos sonhos esquerdistas - ter o homem comum nas ruas a tomar partido contra os brancos «racistas». O «problema» é que a Senhora Realidade não fala assim. O homem comum da Europa é fundamentalmente «racista», ou pelo menos tem um alto potencial «racista», motivo pelo qual quanto mais os políticos «racistas» falam directamente ao homem comum, mais lhe despertam a vitalidade e mais o homem comum vota nos políticos «racistas». É por isso que a elite reinante do actual Ocidente não confia assim muito muito na Sra. Realidade e vai daí prefere criar leis para de antemão silenciar os Nacionalistas, não vá o «diabo» tecê-las...
 
Já agora... e quando chusmas de «jovens» oriundos do terceiro mundo estão a provocar, a assaltar, a espancar, a violar, indígenas isolados, nessa altura será que «Munique está a olhar» ou em vez disso «Munique» faz vista grossa diante de tão «não existentes» casos?...

NA CATALUNHA - AUTONOMIA REVOGADA; EXÉRCITO ENTRA EM ACÇÃO CONTRA OS INDEPENDENTISTAS

Unos doscientos soldados pertenecientes a una unida acorazada del ejército español han rodeado y tomado el Palacio de la Generalitat de Cataluña pasadas las 12 de la medianoche. Aunque resta la confirmación oficial, todo parece indicar que la operación habría sido ordenada y estaría siendo supervisada por el Gobierno central. Fuentes militares han adelantado a la agencia sueca TT que el objetivo de la operación es capturar al presidente de la Generalitat Artur Mas y a varios miembros de su gabinete. Al parecer no hizo falta el empleo de la fuerza dado que los escasos funcionarios presentes en las instalaciones del palacio, entre ellos algunos mossos, se rindieron sin oponer resistencia.
“El Ejército español ha sido facultado para restablecer la legalidad constitucional en el principado de Cataluña. Hasta nueva orden, la autonomía catalana queda revocada”, señala la citada agencia escandinava citando fuentes de la institución castrense. Según parece, una de las primertas medidas será la disolución del cuerpo de los mossos d’esquadra, cuyos agentes y mandos han sido conminados a entregar sus armas reglamentarias antes de las 24 horas del día 28.
Por su parte, la BBC apunta que un importante contingente de tropas se dirige a Cataluña, entre ellas la agrupación logística número 1 y una compañía del IV Tercio de La Legión con sede en Ronda (Málaga). Añade que militares españoles, acompañados por voluntarios civiles, están rastreando las cuatro provincias de la comunidad autónoma para capturar a una lista no detallada de “sediciosos” y amplía que los detenidos serán trasladados fuera de la región para ser interrogados.
Entre tanto, cientos de catalanes han comenzado a levantarse en forma pacífica rodeando algunos ayuntamientos gobernados por separatistas e incluso casas particulares. “El objetivo es que no escape ninguno”, ha señalado a un periodista de Fox uno de los voluntarios civiles. También habrían puesto en marcha un amplio dispositivo para evitar las huidas de separatistas a territorio francés e incluso al resto de España.
Todos los canales de televisión, emisoras de radio y otros medios alternativos más las conexiones de internet serán clausuradas y cortadas en sus conexiones esta madrugada. RAC 1 emite música militar desde la medianoche. Se espera que un alto mando uniformado explique el alcance de la operación esta misma noche.
El presidente de Catalunya Desperta Ya!, Gerard Bellalta, ha ofrecido su “incondicional apoyo” a los militares. “Pongo a mis hombres al servicio del Ejército y del nuevo orden en Cataluña”, señala, al mismo tiempo que explica cómo en muchas terrazas en las que figuraban esteladas, se pueden observar improvisadas banderas españolas, hechas en muchos casos a mano.
Por otra parte, France 1 informa que miles de catalanes, acompañados de banderas españolas, están rodeando numerosas sedes de partidos y ayuntamientos separatistas. “No hay ninguna duda de que el pueblo sano de Cataluña está con sus instituciones españolas”, ha señalado un portavoz del Ministerio de Defensa al canal de Miami ’24 horas’.
Aunque por el momento no hay que reseñar incidentes, salvo las retractaciones de algunos alcaldes y concejales separatistas, quienes en muchos casos aseguran que fueron obligados a defender postulados secesionistas, la BBC no descarta la declaración del toque de queda en toda la comunidad catalana para facilitar la detención de los separatistas.
Por el momento, las instituciones europeas se mantienen a la expectativa “hasta conocer los pormenores de la operación”, señala en una nota informativa la Comisión Europea. Un despacho fechado en Bélgica señala que Mariano Rajoy ha contactado con la mayoría de sus homónimos europeos con un objetivo nuclear: que la operación puesta en marcha en Cataluña esta medianoche sea considerada un asunto interno en favor y no en contra del ordenamiento legal vigente en España.
En este momento de confusión hay muchas versiones sobre lo que está ocurriendo en Cataluña. Una emisora de radio de Perpignan anuncia que Carod Rovira ha sido detenido por una sección de paracaidistas a pocos kilómetros de la frontera francesa cuando trataba de huir disfrazado. Idéntica suerte podría haber compartido el diputado de ERC Joan Tardá y parte de la cúpula de la CUP. “Están cayendo como conejos”, señala de forma lacónica uno de los participantes en las operaciones de rastreo y captura de elementos sediciosos. Aclara que las detenciones se ampliarán a los alcaldes de cualquier ayuntamiento catalán donde no ondee la bandera nacional española o figure la estelada.
“Este es el primer paso para la normalización democrática de Cataluña. Esperamos el fin de estas operaciones para las próximas horas y que estas acciones provoquen el menor malestar posible a los ciudadanos y ciudadanas de Cataluña”, ha destacado una fuente gubernativa sin identificar.
Al cierre de la noticia, el portavoz de CiU en el Congreso de los diputados, Josep Antonio Duran Lleida ha emitido un comunicado reafirmando su “compromiso con España” y atribuyendo la escalada separatista a “un cuadro clínico de enajenación mental continuada” de Artur Mas.
Um voto de solidariedade português para com os irmãos catalães, subjugados pelos irmãos castelhanos que um dia ainda terão de aprender que isto não é tudo deles...

ADENDA: afinal é treta, não aconteceu nada disto, sucede simplesmente que em Espanha o dia 28 de Dezembro é como o 1 de Abril...

SOBRE AS RAIZES DE BOA PARTE DOS PROBLEMAS CAUSADOS PELA CHAMADA AUSTERIDADE...

O vice-presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade, Paulo Morais, defende que foi a “corrupção reiterada” que “trouxe a austeridade”, por isso contesta que neste Natal enquanto muitos não têm comida na mesa, outros como Isaltino Morais, Oliveira e Costa e Duarte Lima “vivam com dinheiro da corrupção que tiraram a toda uma população”.
À margem de um evento sobre corrupção, a noite passada, na Alfândega do Porto, Paulo Morais, vice-presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade, afirmou que foi “a corrupção é que nos trouxe a austeridade”, revela a rádio Renascença.
    “Foi a corrupção reiterada, ao longo de duas décadas, que trouxe o País à situação em que nos encontramos. Foi a Expo98, foi o Euro2004, foi o BPN, foi o BPP, foram os submarinos”, destacou Paulo Morais, acrescentando que “andando tanta gente a roubar tanto durante tanto tempo, inevitavelmente as contas públicas teriam de chegar a este estado”.
Não é justo que neste Natal muita gente não tenha comida em casa porque outros vivem com dinheiro da corrupção que tiraram a toda uma população”, reforçou.
Paulo Morais foi mais longe e rematou: “Provavelmente, Isaltino Morais, Duarte Lima, Oliveira e Costa irão passar um Natal quentinhos em casa porque arranjaram dinheiro para comprar essas casas à custa da corrupção”.
 
E ninguém vai preso?... Pois claro que não... a espécie de democracia que há cá por estes lados ainda tem muito que andar até ser uma democracia em condições...

quarta-feira, dezembro 26, 2012

SOBRE OS CARETOS NATALÍCIOS COMO UM ECO DA ANCESTRALIDADE BÉLICA E MÁGICA INDO-EUROPEIA

Assim, as oferendas aos mortos, certos manjares cerimoniais, a crítica social e a irreverência que os mascarados manifestam parece terem estado ligadas a um culto dos antepassados que se pretendia pacífico e garante de uma relação cooperativa.
O Ciclo dos Doze Dias é, por excelência, o período das Festas dos Rapazes – também Festa da Mocidade, do Natal, dos Caretos ou dos Reis – que se organizam ainda um pouco por todo o Nordeste, mas com incidência preferencial no Planalto Mirandês e Terra Fria.

Tradicionalmente estas Festas dos Rapazes têm sido apontadas como constituindo rituais de passagem dos jovens à idade adulta, geralmente organizados através de mordomias de juízes ou meirinhos, em que os jovens solteiros se mascaram, assumindo, de forma acentuada, uma vertente liminar, transgressora e de crítica social. Os escritos sobre a matéria retratam os mascarados como incarnando o mal, o diabo, a morte e o vício pagão, gozando de total impunidade comportamental durante este curto período.

Não deixa de ser interessante observar o modo como o comportamento dos Caretos evoca um certo espírito guerreiro ancestral, ao mesmo tempo que se assemelha também ao que fazem hoje as crianças do mundo anglo-saxónico e céltico no Halloween - usar máscaras, circular em grupo pela povoação, bater às portas, receber alimentos...

Nas sociedades indo-europeias mais arcaicas, havia uma instituição muito característica e que tem feito correr muita tinta: as «sociedades de homens», ou, para utilizar o termo alemão, usualmente aplicado na historiografia do tema, as Mannerbünde.
Tratava-se de agrupamentos fechados de guerreiros de elite, uma espécie de ascetas de guerra, inteiramente dedicados ao ideal puramente bélico do combate pelo combate que culmina no atingir duma espécie de êxtase marcial, autêntica orgia de matança, destruição e, idealmente, de morte em batalha. Estes guerreiros nutriam uma lealdade férrea e sagrada entre si e para com o Deus que os inspira. Talvez o exemplo mais conhecido deste tipo de instituições seja o germânico, em que os guerreiros viviam devotados a Odin, Deus da Sabedoria e da Morte em Combate, Cujas filhas, as Valquírias, levariam os caídos no campo de batalha para o paraíso dos guerreiros ou Valhalla (Val, «caídos», Hall, «salão»). Aí, formariam os Einherjar, ou guerreiros de elite de Odin, que um dia lutariam ao lado do Deus na batalha final contra os inimigos dos Deuses e dos homens. E, na época do Yule (Natal), integravam a «Hoste Furiosa», séquito fantasmagórico de guerreiros mortos conduzidos que, na esteira das Valquírias e de Odin, atroavam os céus nocturnos em tenebrosa cavalgada.
Em vida, os melhores exemplos desta Mannerbünde nórdica são os Ulfednirs («Pele de Lobo») e os Berserkirs («Pele de Urso») que se cobriam de peles de animais, viviam todos juntos, dedicados a Odin, afastados do resto da sociedade, respeitavam apenas a guerra, censuravam os reis pela sua cobardia, e, quando possuídos pelos furor da batalha (odr, ou wot), uivavam como lobos e acreditavam transformar-se em seres sobre-humanos.


Outros exemplos há, no mundo indo-europeu, deste tipo de bandos marciais, nomeadamente em contextos célticos - os Fianna da Irlanda, por exemplo - e, possivel ou mesmo provavelmente, existiriam também na Ibéria indo-europeia, mais concretamente entre os Lusitanos, os Galaicos e os Celtiberos. A autora Blanca Garcia Albalat diz, na sua excepcional obra «Guerra e Religião na Lusitânia e na Galécia Antigas», que no quadrante étnico do noroeste hispânico, Bandue seria o Grande Deus da Guerra e talvez da Sabedoria adorado pelos grupos de guerreiros, dos quais Viriato poderia ter sido o líder mais famoso. A este título é entusiasmante verificar que lhe é atribuído o simbolismo do touro - ora, segundo um estudo muito convincente de Juan Carlos Olivares Pedreño, há uma ligação entre o Deus da Guerra do norte hispânico e o touro, teoria esta que parece confirmada por algumas descobertas arqueológicas, nomeadamente a do «Marte Pirenaico». Não me parece pois impossível que o touro de Viriato fosse, não um animal totémico, mas sim um símbolo do bando guerreiro do caudilho, cujo grande Deus de eleição seria então Bandua ou Bandia.
Na tradição popular, os Caretos devem chicotear ou bater nas jovens mulheres com um pau, para as fertilizar. Isto faz recordar que, no modo de pensar arcaico de Romanos e de Nórdicos, a energia dos jovens guerreiros do povo fertiliza os campos e vivifica toda a raça, daí que exista, desde tempos antigos, uma ligação do Deus da Guerra com a fertilidade dos campos, casos de Marte e de Thor.
De notar, entretanto, que o próprio termo «Caretos», partindo da raiz «Car-» (que também está em «caraça»), relacionado ou não relacionado com a palavra «cara», faz pensar numa determinada raiz de Teónimos bélicos pré-romanos, tais como aquele que viria a ser latinizado como Mars Cariociecus.
Que a cor dominante das máscaras e das indumentárias seja o vermelho, pode ou não relacionar-se com o diabo, como diria talvez a Antropologia mais formal, mas, por coincidência, traz à mente o valor simbólico que esta cor tem nas tradições guerreiras indo-europeias, segundo Dumézil. De notar que um dos epítetos de Band é Roudeaecus, que Blanca-Albalat interpretou como palavra de origem céltica que significa «vermelho»...

CARETOS NATALÍCIOS EM VARGE, NA TERRA DE BRIGANTIA...



Em Trás-os-Montes a noite de Natal também é noite de diabruras dos Caretos. A "Festa dos Rapazes" é um ritual de Inverno e em Varge, no concelho de Bragança, dura dois dias.  

FEMEN PROTESTAM EM ESTOCOLMO CONTRA ISLAMIZAÇÃO DA LEI NO EGIPTO



O movimento Femen levou a cabo uma acção de protesto em frente à embaixada egípcia em Estocolmo.
Dessa acção contra o projecto da Constituição do presidente egípcio Mohammed Mursi, participou também a activista anti-islamista egípcia Alia Al-Mahdi.
Desta vez, as jovens não se despiram só da cintura para cima mas por completo. Seguravam cartazes simbolizando os três principais livros religiosos e advertindo o mundo contra o perigo de teocratização das constituições. Nos seios descobertos de Alia estava escrito: “Xaria não é Constituição!” A parte inferior do corpo estava coberta de uma imagem do Alcorão.

Mais uma vez estas feministas mostram-se coerentes e úteis, ao seu modo, para avivar na mente dos Ocidentais o perigo do radicalismo islamista - e para mostrar que não é preciso ser-se velhadas, conservador, beato ou «nazi» para tomar partido contra o que ameaça um modo de vida civilizacional. Para mostrar que as doces e bizarras liberdades a que se está habituado na Europa dependem estritamente do zelo pela liberdade contra a influência da mais dinâmica e prolífica religião do planeta.

REFERENDO NO EGIPTO - POVO DÁ A VITÓRIA AOS ISLAMISTAS

Isto num país que era alegadamente moderado e tal, e depois ainda há aquela história de que a maioria dos muçulmanos é tolerante para com os outros credos e etc....

O projecto de Constituição defendido pelos islamitas no poder no Egipto foi aprovado por 63,8% dos cerca de 30% de egípcios que participaram no referendo em duas fases e que terminou no passado sábado, anunciou ontem a comissão eleitoral do país.
A taxa de participação dos eleitores na votação ao novo documento nacional – redigido por uma assembleia constituinte escolhida pelo presidente, Mohammed Mursi – foi de 32,9% do total de 52 milhões de eleitores, precisou Samir Abul Maati, presidente da comissão eleitoral, em conferência de imprensa no Cairo.
Os números confirmam os dados avançados no rescaldo do sufrágio por Mursi, antigo dirigente da Irmandade Muçulmana, que apoia a nova lei fundamental egípcia.
Abul Maati rejeitou as acusações da oposição de que tinha havido falsos juízes a fiscalizar a votação, uma das várias alegações de fraude feitas pela Frente Nacional de Salvação (FNS, que agrupa as principais forças da oposição no Egipto).
O projecto de Constituição e a determinação de Mursi de levar a cabo este referendo sem consenso entre todos os partidos e poderes no Egipto provocou inúmeros protestos, que se arrastaram ao longo das duas últimas semanas, com alguns a acabarem em violentos confrontos entre críticos e apoiantes de Mursi. A consulta decorreu nos dias 15 e 22 de Dezembro.
Este sábado, na segunda e última fase da votação, a FNS disse que ia pedir às autoridades que levassem a cabo um inquérito para apurar se houve ou não fraude no referendo, dizendo pretender que as conclusões desta investigação fossem anunciadas antes dos resultados oficiais. Ontem a oposição disse que não cessará a luta, levantando a perspectiva de mais instabilidade no mais populoso país do mundo árabe.
A Frente argumenta, desde o início, que a nova Constituição "é demasiado islamita" e não representa as minorias, como as mulheres e os cerca de 10% de cristãos coptas que compõem a sociedade de maioria islâmica. O grupo da oposição foi acompanhado por uma larga faixa dos juízes egípcios, que boicotaram a supervisão legal do referendo, dificultando ainda mais a apuração de possíveis fraudes eleitorais.
Perante o anúncio dos resultados, os Estados Unidos vieram pedir ao presidente egípcio – eleito este ano depois da queda de Hosni Mubarak, em Fevereiro de 2011 – que ponha fim às divisões no país. "O presidente Mursi, enquanto presidente democraticamente eleito do Egipto, tem a responsabilidade de agir de uma forma que reconheça a necessidade urgente de pôr fim às divisões e dar confiança e apoio ao processo político", disse, em comunicado, o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Patrick Ventrell.

A QUARTA GERAÇÃO DE MUSLOS EM SOLO EUROPEU PREPARA O CALIFADO NA EUROPA

A verdadeira escala da islamização da Europa Ocidental pode ser debatida, mas ainda ninguém teve coragem de mostrar o quotidiano e a profundidade desse processo. Isso foi realizado pelo jornalista israelita Zvi Yehezkeli no seu documentário "Allah Islam".
Os correpondentes da Voz da Rússia ouviram a opinião do autor e perito sobre o filme.
As filmagens decorreram em vários países europeus e terminaram na Primavera deste ano. O autor e director, que domina vários dialectos da língua árabe, fez-se passar frequentemente durante o seu trabalho por palestino. Zvi Yehezkeli é o chefe da Secção Árabe do serviço noticioso do Canal 10 da televisão israelita. Segundo informa, no início não havia qualquer intenção de fazer um filme: "Tencionávamos fazer umas duas reportagens para o noticiário principal. Mas eu informei imediatamente que, na minha opinião, aqui havia espaço para algo maior do que um episódio de notícias. Quanto mais aprofundas e estudas esta situação, melhor entendes a profundidade do problema".
Os episódios mais eloquentes foram filmados na Suécia, na Bélgica e na Grã-Bretanha. Na cidade sueca de Malmö, a equipe de filmagens registou uma mesquita onde se apelava abertamente à jihad. As suas paredes ostentam incentivos a uma guerra impiedosa contra os infiéis. Não é difícil adivinhar o conteúdo das orações e dos sermões que aqui se pronunciam diariamente. Mais tarde, em casa de uma família de muçulmanos locais, à pergunta do jornalista "Quem queres vir a ser?", um adolescente, filho de uma imigrante, irá responder sem hesitar: "O meu sonho é a jihad!"
Em Bruxelas, um dos membros da organização Sharia for Belgium promete que, quando a lei da sharia for instaurada, os belgas terão de ceder bastante o seu espaço e, mais tarde, abandonar todo o país. "Nós nunca iremos parar. Não temos medo da prisão, nem mesmo da própria morte, porque estamos prontos a morrer como mártires!", diz para a câmara outro activista da célula belga.
O xeque Anjem Choudary, líder dos islamitas em Londres, reconhece perante o repórter palestino que para eles o 11 de Setembro é como o início da ressurreição. Depois desse atentado terrorista, todos os muçulmanos do mundo regressaram às suas origens e dedicaram-se ao estudo correcto do Corão. No Centro Islâmico da cidade de Luton, um jovem muçulmano declara solenemente: "Agora o Islão está em todo o lado! Trabalhamos dias inteiros para a criação do califado mundial. E venceremos!"
Ao longo do filme, Zvi Yehezkeli explica que a maioria dos heróis mais agressivos desse filme representam a quarta geração de imigrantes muçulmanos. Esta diz um Não! veemente à civilização ociental e prepara-se metodicamente para a jihad. Esta geração é uma bomba-relógio na Europa, conclui Yehezkeli.
"Em princípio, sabia-se desde o início que eles não conseguiriam ser integrados pela sociedade europeia. Consideremos a França. Vemos o que lá se passa, os atentados terroristas, os recontros nas mesquitas que lá se constroem sem parar, a tentativa de limitar com recurso a leis os ilegais e os estrangeiros em geral. Esse é o exemplo claro do choque civilizacional".
No filme do jornalista israelita dedica-se muita atenção ao novo tipo de anti-semitismo na Europa. O seu aparecimento e o seu alastramento assustador deve-se aos imigrantes muçulmanos. A judeofobia floresce nas universidades francesas, atinge até os franceses de origem. Contudo, o autor do filme abstém-se de afirmar que as coisas sejam assim tão assustadoras: "Isso parece mais um desafio do que uma catástrofe. Afinal de contas não ocorreu num só dia. Os imigrantes ilegais não cairam na Europa de pára-quedas. Essas pessoas chegaram a convite dos europeus, são mão-de-obra barata, taxistas, empregadas de limpeza nos restaurantes. Aquilo que eu digo no filme é uma coisa muito simples: esses rapazes não se tornaram parte de um grande multiculturalismo, temos de nos ocupar deles e resolver os seus problemas".
Zvi Yehezkeli descreveu um quadro extremamente duro da situação que se vive na Europa, considera, por seu turno, Alexei Yudin, docente do Centro de Estudo das Religiões da Universidade Estatal Humanitária Russa.
"Claro que não se pode dizer que se trata já de uma ameaça absoluta à Europa. Mas é um problema muito sério ao qual não se pode, de modo algum, fechar os olhos usando a abordagem tradicional do politicamente correcto. Já não há quaisquer possibilidades de ignorá-lo".
A maioria dos políticos europeus procura métodos para a pacificação do Islão radical com decisões económicas e sociais. Mas a realidade é mais dura. Um dos heróis do filme constata que a juventude da quarta geração da imigração islâmica, que nasceu e cresceu na Europa, não quer reconhecer os valores culturais e civilizacionais europeus. Essas pessoas não tencionam regressar à Argélia ou a Marrocos. O seu objectivo é afirmarem-se como os futuros donos da Europa.


Esta de os políticos europeus quererem pacificar o Islão radical em solo europeu por meio de métodos económico-sociais faz lembrar um episódio histórico sobre a tomada de Constantinopla... Como aqui foi relatado, http://gladio.blogspot.pt/2010/06/importante-clerigo-muculmano-do-egipto.html,  um proeminente clérigo muçulmano, Hamdan Badr, contou assim durante uma entrevista televisiva o episódio do início da guerra entre Bizâncio e as hostes muçulmanas: (Clicar para ver vídeo)


Hamdan Badr: Khaled [Ibn Al-Walid] foi ter com o comandante do exército bizantino, que para ele olhou e disse: "Khaled, eu ouvi dizer que o que vos fez sair de vossas casas foi a fome e a sede. Volta para trás, com o resto dos muçulmanos. Volta para trás e cada um de vocês terá comida, bebida e roupa, e terão isto todos os anos." Espero que o senhor e os nossos telespectadores estejam a prestar muita atenção a isto.» (...)

Entrevistador: Ele podia ter-se ido embora, sem problemas.

Hamdan Badr: Certo?

Entrevistador: Sim, sem problemas.

Hamdan Badr: Estou a ser suficientemente claro?

Entrevistador: Sim, os nossos telespectadores percebem isto.
Hamdan Badr: Então, prossigamos: o que disse Khaled ao comandante? Disse-lhe "Tem razão, comandante!"
Entrevistador: Que honestidade.

Hamdan Badr: Certo. Khaled disse-lhe, ao comandante: "Foi a sede que nos fez deixar os nossos lares. Ouvimos dizer que o sangue bizantino era o mais saboroso e viemos bebê-lo."

Não interpretem mal isto, não significa que nós devíamos... não. O que interessa reter é que nós sugerimos que eles se convertessem ao Islão para serem salvos, ou pagassem a jizia, ou então, iríamos fazer-lhes guerra. Isto não constitui agressão, porque estamos a defender as fronteiras do Estado islâmico. É-nos ordenado que levemos as pessoas a adorar Alá. É-nos ordenado levar as criaturas a adorar o seu Criador, para salvar quem quiser ser salvo da condição de adorar escravos para poder adorar o Mestre dos Escravos, e trazê-los da injustiça das outras religiões para a justiça do Islão, das estreitezas deste mundo para a abertura do mundo que virá. Esta é a missão de todo o muçulmano nesta vida.

Efectivamente, só mesmo por ingenuidade ou a mais estúpida ignorância é que se pode pensar que o problema do Islão se soluciona por métodos económicos.