segunda-feira, julho 30, 2012

PSP PRENDE DEZENAS EM «ZONAS URBANAS SENSÍVEIS»

Trinta pessoas foram presas, ontem de madrugada, durante uma operação de prevenção criminal realizada pela PSP em 13 concelhos do distrito de Lisboa, e que envolveu 700 efectivos.
As fiscalizações centraram-se nos principais eixos viários e em várias zonas urbanas sensíveis. Vinte e três pessoas foram detidas por conduzirem com taxa--crime de álcool no sangue (igual ou superior a 1,2 g/l). As brigadas da PSP detiveram ainda duas pessoas por imigração ilegal, um condutor por falta de carta e um homem por furto. Registaram-se igualmente duas detenções por tráfico de droga e uma por ofensas à integridade de um polícia. A PSP apreendeu 94,2 gramas de cocaína, 2,68 de heroína e 19 de haxixe.

Passei por esta notícia e era para nem a ter comentado - pareceu-me mais uma acção rotineira da polícia, a prender uns quantos alcoólicos ao volante e pouco mais. Ora é este pouco mais, a saber, dois imigrantes ilegais, duas detenções por tráfico de droga e sobretudo uma agressão a agente da autoridade que mais interessa salientar...
Ainda assim eu ia a passar por cima disto, sem noticiar, quando entretanto li este comentário à notícia:

POrque sera que as minorias(por enquanto) e de onde vem o maoir numero de crimes(practicados por ciganos,pretose recentemente muculmanos do bangladesh e pakistao.Fazer justica contrea os que criaram o descontrolo.

Ora isto despertou-me. Fui novamente ler a notícia em busca de algum pormenor que indicasse haver aí intervenção de gente das minorias. Encontrei pelo menos a referência às «zonas urbanas sensiveis», logo na primeira frase do corpo do texto propriamente dito. Como alguns saberão, «zona urbana sensível» é, aqui tal como em França, eufemismo me(r)diático-policial para designar as partes das cidades mais violentas devido aos seus habitantes de origem imigrante. Nada disso é garantido no texto da notícia - fica pelo menos a suspeita...

E assim se vê, caros leitores, como o «levantar da lebre» funciona, como neste caso foi feito pelo anónimo que publicou o comentário acima citado na edição internética do Correio da Manhã: é precisamente isto que a elite reinante não quer que se faça e é precisamente isto que temos de fazer, todos os dias, a toda a hora se pudermos, com todos os que nos puderem ouvir, por toda a parte - em não havendo informação concreta sobre a etnicidade de quem comete determinado crime, pode e deve deixar-se a suspeita no ar de que o autor do crime é de origem alógena. Porque a partir do momento em que há uma intenção deliberada, da parte da elite me(r)diática, de ocultar a identidade étnica dos criminosos, para afastar da mente do povo os efeitos reais da imigração (longe da vista longe do coração, a elite que controla a informação sabe bem disto), há da parte dos Nacionalistas o direito, até o dever, sempre que haja uma suspeita credível, de fazer todos os possíveis para que essa consciência do perigo alógeno continue o mais possível na mente das pessoas, lembrando-lhes a realidade a toda a hora. Há-de sair pela culatra o tiro de quem julga poder adormecer o povo para levar avante o imensamente nojento projecto imigracionista, mas sair com colossal e inaudita força: a ausência da informação que temem só terá como efeito o aumento da suspeita, e daí a desconfiança, não apenas para com a imigração, mas também para com quem controla a informação, e para com zonas inteiras - como bem disse um historiador inglês, «os brancos tornaram-se negros» pela via cultural, o que de resto já era sabido por qualquer jovem dos arredores de Lisboa, que já há bem mais de dez anos chama «bolicao» ao jovem branco que devido à influência negróide (por vizinhos ou pela subcultura do rap) se porta como negro das gangues. Referir pois a africanização da zona funciona até melhor para os propósitos nacionalistas do que referir individualmente a etnicidade dos meliantes.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Os jovens brancos de classe média foram culturalmente "negroidizados". Qualquer jovem branco europeu tem poster de rappers negros na parede do querto. Os gestos, o vacubulário, o estilo musical de um branco é igual ao de um jovem negro. E ainda há os que cultuam aquele Enimem, outro branco "anegrado". O Enimem é machista e sexista! Ele tem linguagem agressiva e que faz apelos a violencia, coisa muito comum nesse tipo de música. Quse todos esses rappers são criminosos e ex-presidiários. É o bandido a se expressar "culturalmente". Hoje o jovem branco está mais estúpido e menos estudioso, pois está influenciado por noções de mundo e de valores típicos de quem não teve ensino báscio. Os jovens brancos estão estudando menos, isso é outra influencia dessa maldita cultura do hip-hop! Por isso os malditos asiáticos estão a dominar as universidades ocientais.

30 de julho de 2012 às 18:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, veja essa notícia:

http://pt.euronews.com/2012/07/30/londres-2012-futebolista-suico-expulso-dos-jo/

30 de julho de 2012 às 18:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Por isso os malditos asiáticos estão a dominar as universidades ocientais.

bem, a influencia do neurotipo bestial negroide e residuos que estes degeneram o genoma local é clara, agora culpar os leste-asiaticos de estudarem é demais..é obvio que o lugar de cada qual é na sua propria civilização, mas branco traira e simio marginal serem superiores a leste-asiaticos ja foi demais..

30 de julho de 2012 às 18:54:00 WEST  

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