quarta-feira, junho 27, 2012

BRÍGIDA NO LUMIAR - A CELTICIDADE SAGRADA NO FOLCLORE DE LISBOA

Um dia, a propósito da investigação da possível existência, em Portugal, do culto céltico das cabeças, deparei com a cabeça de Santa Brígida da Irlanda na Igreja de São João Baptista do Lumiar. Por que carga de água estaria ali a cabeça da padroeira dos Irlandeses? Foi, assim, que este trabalhou começou...
(...)
«Romper a continuidade com o passado, querer começar de novo, é aspirar a descer e plagiar o orangotango»1. E Ortega y Gasset, que referenciamos aqui, cita ainda Dupont-White, um autor do séc. XIX: «A continuidade é um direito do homem; ela é uma homenagem a tudo o que o distingue do animal»2. Será, talvez, essa falsa descontinuidade um dos resultados, por absurdo, da cultura ocidental, marcada pelo judaico-cristianismo. Foi-se criando a ilusão de haver um «a partir de», um antes e um depois de Cristo, um absolutamente antigo e um absolutamente novo, um absolutamente falso e um absolutamente verdadeiro.
Afinal, a principal divulgadora desse judaico-cristianismo, a Igreja Católica, tornou-se, paradoxal e ironicamente, a melhor guardiã desse passado, dessa história que repudiou. Na tentativa de extirpar cultos, costumes, crenças ou rituais que lhe eram anteriores, sem conseguir bani-los, acabou por preservá-los nas entrelinhas das suas novas imposições. Claro que muitas das leituras que hoje podemos tentar fazer – como será o caso concreto deste ensaio – não podem ser dadas como certas, não podem ser cientificamente comprovadas com documentos que nos digam, preto no branco, que tal ou tal facto assim foi ou não. Mas as extremas coincidências aí estão para serem vistas como mais do que meras coincidências.
(...)
É um desses usos e costumes que vamos abordar: a veneração a Santa Brígida Virgem, na Igreja de S. João Baptista do Lumiar, em Lisboa. Esta veneração específica referente à Brígida Virgem, padroeira dos Irlandeses, e que remonta aparentemente à Idade Média, é talvez, no Lumiar, um dos poucos casos no País − haverá outro talvez, em Marmelar, no Alentejo, que poderá até referir-se a uma Brígida «portuguesa» −, mas o que verificamos é não importar o nome específico que se lhe dá, mas o que está por detrás desse nome.
(...) também em Portugal há versões da vida de uma Santa Brígida – encontrámos versões datadas, pelo menos, do séc. XVII7 –, que a dão como natural de Lisboa, filha de uma lusitana chamada Broca, aprisionada e levada por piratas, como escrava, para a Irlanda, ou que dizem ter nascido (uma outra ou a mesma?) no séc. VI d. C., martirizada às mãos de invasores bárbaros8.
(...)
As lendas maravilhosas ou os milagres – realizados quase quotidianamente – são a base essencial das suas hagiografias e estabelecem uma íntima relação com as faces da deusa pré-histórica com o mesmo nome, ou com um nome muito semelhante, conforme as várias regiões europeias – variantes da mesma, segundo a maioria dos mitólogos –, tais como Brigite, Bride, Brigantia ou Brigância, ou mesmo Brigo e Brigindo. E esta deusa, bem como o seu culto, seria de difícil erradicação, porque de larga diacronia e abrangendo um vastíssimo espaço europeu, estando assim dentro dos parâmetros das recomendações papais que mencionámos acima. A sua veneração estender-se-ia a todo o arco atlântico, da Península Ibérica a França, até às ilhas Britânicas, mas não só: há dela também claras marcas do seu passado pré-cristão e pré-romano em regiões da Itália, da Áustria ou da Alemanha.
(...)
Mas a deusa Brigite assume, por vezes, o nome de uma outra deusa céltica da fertilidade, das águas e da soberania, Boand, Boann ou Boyne, identificada com o rio irlandês Boyne. E parece que a vamos encontrar no Algarve, no hidrónimo Boina, ribeira que nasce nas nascentes termais de Monchique, que manteve a sua sacralização também na época romana.
(...)
Tratava-se assim de um santuário termal curativo, em que a divindade tutelar local se representava sob a forma de Fortuna/Minerva, sincretismo romanizado habitual das divindades célticas equiparadas, conhecidas pelos seus epítetos Sequana, Sulis e muitos outros [...] [...] Sequana, "a que flui", é um dos múltiplos epítetos da divindade céltica principal Bovinda/Boand, deusa-mãe das águas, do renascimento (da vida e da morte) e dos rebanhos, com funções curativas e associada a diversos rios em toda a Europa céltica»17. E essa deusa Bovinda parece estar representada igualmente noutro hidrónimo próximo, em Tavira, também no Algarve, no rio chamado alternativamente como Séqua ou Asseca, sendo que «*sequa, não latino, possui uma aparente etimologia céltica, comum a Sequana, divindade fluvial gaulesa, surgindo noutros locais da Península (como na Cantábria), em zonas ribeirinhas e alagadas, e portanto semelhantes a Tavira»18.
E na Lusitânia pré-romana, para além de poder haver também um certo número de semelhanças entre a deusa Brigite (ou Brigantia) e a deusa Nabia19, associada ao culto das águas e dos rios (veja-se o nome do rio Nabão, na região de Tomar), existe ainda a referência a uma divindade indígena, Brigus, descoberta numa ara achada em Delães, no concelho de Vila Nova de Famalicão. A mesma relação linguística e, quiçá, religiosa, podemos estabelecer quanto a Brigo, um rei peninsular, citado no lendário bíblico e evocado por autores portugueses e espanhóis, sendo considerado por eles como o segundo fundador da Hispânia, depois de Túbal, neto de Noé.
Mas é também na toponímia ou na etnonímia que a palavra céltica «briga» (a que se atribui o significado «elevação», «o que está em cima», tal como se diz ser o significado de Brigite, «a alta», «a elevada»), brigantia ou outros derivados de uma mesma raiz etimológica surgem por diversas vezes em todo o espaço europeu. O teónimo pode assim estar também relacionado com essa palavra que entra na formação de tantos topónimos peninsulares e cuja presença poderá ser visível em inúmeras povoações, de norte a sul do País e em Espanha. Veja-se, só em Portugal, Conímbriga, Meróbriga, Celióbriga, Cetóbriga, Lacóbriga, Tameóbriga, Talábriga, Tongóbriga, Valábriga, Eburóbriga ou Eburobrício. E veja-se, sobretudo, Briganzia, Brigância, Brigantia, Breganza, os nomes considerados originais de Bragança e de A Coruña (...)
... foi-nos dito que esse texto terá sido inicialmente escrito em inglês e, embora esta igreja não seja um local obrigatório de visitas turísticas, ela é, ainda hoje, objecto de peregrinação por parte dos irlandeses que visitam Lisboa.
O texto é como segue:
«A cabeça de Santa Brígida encontra-se na Igreja Paroquial de São João Baptista, no Lumiar, em Lisboa, sendo durante o reinado de D. Diniz que a trouxeram para Portugal três cavaleiros irlandeses. Esta tradição é confirmada por uma inscrição que tem a data de 1283 e que se encontra na parte de fora da igreja, acrescentando que os três cavaleiros estão sepultados dentro dela. A festa em honra da santa é antiquíssima.
Em tempos remotos costumava celebrar-se no dia 1 de Fevereiro, mas foi transferida, mais tarde, para o dia 2, que era então dia santo de guarda, tornando-se mais fácil ao povo da localidade assistir à cerimónia. A festividade, porém, durava dois dias [o que, na realidade, segundo as descrições da época, abrangia o espaço de três dias86]. (...) Aliás, foi dentro dessa óptica de continuidade e contiguidade cultural (céltica) que tentámos enquadrar este fenómeno da veneração das cabeças (ou cascos) de santo, que encontrou expressão máxima na crença dos saludadores, soldadores ou saudadores90, tão presente na tradição portuguesa, cujas cabeças eram veneradas por acreditar-se ser nelas que se concentravam as capacidades, atribuídas ao seu possuidor, de previsão e de cura, bem como a de incrementar a fertilidade das pessoas e dos campos, capacidades essas tão necessárias numa sociedade dependente do mundo rural como foi Portugal. (...)
Em suma, independentemente de ter havido ou não ligações políticas muito fortes ainda à data da 1ª dinastia, a verdade é que Irlanda e Portugal pertencem à mesma esfera cultural e tradicional o bastante para justificar, mesmo que simbolicamente, não só a importância de tal oferenda, como também as manifestações populares que em seu redor confluíram e se mantiveram.
(...)
Este tipo de literatura, aliás, manifesta-se exactamente dentro dos limites geográficos de regiões onsideradas de cultura céltica desde os tempos paleomesolíticos. Segundo Francesco Benozzo e abriele Costa112, esta literatura medieval parece guardar em si as tradições orais e populares, ntegrando-se num género literário que, só analisado à luz das raízes célticas, com o seu sistema de símbolos e de referências rituais, se torna compreensível. Em particular, para Benozzo, os trovadores medievais são os sucessores dos profissionais da palavra da Europa pré-histórica, e a senhora dos poemas occitanos e galego-portugueses dos sécs. XII e XIII deixa transparecer a figura divina céltica, que este autor identifica com a deusa Epona, antecedente mitológico da dama cortês, «eventualmente transformada precedentemente em alguma criatura feérica do folclore […]»; acrescenta Benozzo que «a ideia de serviço do amor cortês trovadoresco [talvez] seja um eco de longa duração da antiga adoração da deusa...»113. Poderemos afirmar, assim, que nas cantigas de amor e de amigo e D. Dinis ressoarão os ecos dos tão famosos bardos/kerdos114 celtas.
(...)
Face ao que aqui abordámos acerca desta região do Lumiar, em Lisboa, pensamos ser possível considerá-la um dos exemplos significativos para a história do nosso país, pois poderá demonstrar ter tido raízes identitárias bem profundas desde esses tempos longínquos em que os primeiros Homo sapiens sapiens – celtas, celtóides ou protoceltas – terão habitado esta faixa atlântica da Europa Ocidental. Terão sido essas mesmas raízes a estar na origem e a fazer parte de um caldo cultural, enriquecido pelo devir histórico, que durante a Idade Média não foram esquecidas.
(...)
Cruz de Brígida

21 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://a6.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc7/s480x480/396882_4167363913141_2126303046_n.jpg

28 de junho de 2012 às 06:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo,

a empresa de alimentos que fabrica o biscoito Oreo lançou uma camapnha publicitária em homenagem aos homossexuais por ser o dia de orgulhos deles e etc... mas o que me chamou atenção é que na página da empresa no facebook onde foi postada a foto foi que entre muitos comentários postivos e negativos um se destacou e dizia assim:

"Alguns deixaram comentários abertamente homofóbicos, como Andy Fischer, dizendo que ''homens brancos, asiáticos e latinos irão reconquistar esse nosso grande país e expulsar os maricas que estão tentando espalhar sua doença na mente de nossas crianças. Oh, que dia feliz seria esse!''.

Como assim? Asiáticos e Latinos? Eu acho que eles vão conqistar os EUA sim mas sem o homem branco. Confira a notícia:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/06/120627_biscoito_orgulho_gay_bg.shtml

28 de junho de 2012 às 08:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E esta?
Pais negros têm filha loira

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4575781-EI238,00-Nascimento+de+bebe+loiro+de+olhos+azuis+surpreende+pais+negros.html

28 de junho de 2012 às 14:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, mas as feições da criança continuam negróides.

28 de junho de 2012 às 16:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Símio brasuca a ser um símio brasuca:


http://www.youtube.com/watch?v=CZAtLjWsX0Q&feature=player_embedded

28 de junho de 2012 às 22:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo do Público: No cérebro, há um conflito entre ter atitudes racistas e ser-se neutro

http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/no-cerebro-ha-um-conflito-entre-ter-atitudes-racistas-e-serse-neutro-1552299?all=1

29 de junho de 2012 às 01:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

eu pensava que era um caso novo e é aquele mesmo caso dos residuos berberes e arabes medievais pre-lixo no sahel e cia..nem é só as feições serem de sarará, o dna dela é alien..

29 de junho de 2012 às 07:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

“Há uma grande componente cultural que molda os estereótipos e os preconceitos que os cidadãos têm sobre certos grupos étnicos. Nos Estados Unidos, os indivíduos são expostos a associações negativas entre alguns grupos étnicos e actos de agressão e intimidação. Esta exposição, ao longo do tempo, infiltra-se nas associações que as pessoas fazem, mesmo que, a nível pessoal, um indivíduo não acredite nesse estereótipo”, disse ao PÚBLICO uma das autoras do artigo, Jennifer Kubota, do Departamento de Psicologia da Universidade de Nova Iorque.


Pois, nem mesmo com as doses industriais de propaganda antirracista que se esforça desde há décadas para passar a ideia que negros e outros grupos são pessoas "normais" (leia-se, pessoas que agem e se comportam civilizadamente como os brancos) os malditos dos brancos conseguem deixar de associar certos comportamentos negativos a certas raças e grupos étnicos, eheheh.

29 de junho de 2012 às 16:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Andy Fischer

procurei ele no facebook e tem um deles que é da thailandia..é comum no facebook asiaticos utilizando nomes europeus no profile..

29 de junho de 2012 às 18:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=CZAtLjWsX0Q&feature=player_embedded

28 de Junho de 2012 22:20:00 WEST

é privado e to sem conta no face..o que tem tanto la?..alem disso ele é do congo..o lixil original era mongoloide e não negroide..

29 de junho de 2012 às 18:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo do Público: No cérebro, há um conflito entre ter atitudes racistas e ser-se neutro

claro, é a natureza limbica sadia brigando com a degeneração do zog..jeje

29 de junho de 2012 às 18:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esta exposição, ao longo do tempo, infiltra-se nas associações que as pessoas fazem, mesmo que, a nível pessoal, um indivíduo não acredite nesse estereótipo”, disse ao PÚBLICO uma das autoras do artigo, Jennifer Kubota, do Departamento de Psicologia da Universidade de Nova Iorque.

totalmente falso..aquele teste dos bebes que preferem os seus ja evidencia que não é meio e sim gen..está co-relacionado a sobrevivencia preferir os seus ao invés de cair no grupo inimigo de neurotipo mais instavel onde a chance de ser morto é bem maior..

29 de junho de 2012 às 18:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«é privado e to sem conta no face..o que tem tanto la?..alem disso ele é do congo..o lixil original era mongoloide e não negroide..»

Era um brasuca a insultar Portugal e a fazer merdas com a nossa bandeira, enfiando-a dentro das calças...

29 de junho de 2012 às 20:35:00 WEST  
Anonymous Afonso de Portugal said...

Caps Loucão disse...
"totalmente falso..aquele teste dos bebes que preferem os seus ja evidencia que não é meio e sim gen.."

Vá lá, de vez em quando o brasuca até consegue fazer umas observações pertinentes.

É óbvio que a cultura não explica tudo, por muito que as elites e os Ciscos tentem impingir-nos o contrário.

Ainda hoje estava a falar sobre mulheres com um conhecido meu que não tem grande sucesso com o sexo oposto. Como seria de esperar, a pessoa em causa subscreve a teoria de que os homens e as mulheres são fundamentalmente iguais, mas que a ”cultura machista dominante” e o “patriarcado ocidental” fazem exacerbar as diferenças biológicas “residuais” (sim, foi mesmo esta palavra que ele empregou - residuais).

Quando argumentei que as mulheres têm pouco interesse pelas coisas que normalmente nos atraem nelas (beleza e simetria facial, tamanho dos seios, formato do rabo, etc.) e sim pelo estatuto real ou apercebido dos homens (força física e intelectual, capacidade argumentativa, dinheiro, extroversão, etc.), a pessoa em causa quase me insultou.

Seja sobre raça, seja sobre género, seja sobre o que for, o padrão argumentativo dos multiculturalistas e dos marxistas culturais é sempre o mesmo: tudo é uma construção humana concebida pela malvada civilização ocidental e a biologia nunca poderá explicar nada. A não ser as vantagens genéticas dos alógenos (e.g. células rápidas nos sprinters negros).

Enfim, a mim já me falta paciência para lidar com esta gente. Se pudesse, enviava-os a todos para a Arábia Saudita, ou para a Coreia do Norte, ou para qualquer outro "paraíso não-Ocidental" à sua escolha…

30 de junho de 2012 às 00:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os malditos dos brancos conseguem deixar de associar certos comportamentos negativos a certas raças e grupos étnicos, eheheh.

29 de Junho de 2012 16:23:00 WEST

sim, os brancos mauzinhos que não veem que as estatisticas do sub-cortex bestial deve ser engolida sem ser questionada..tudo pelo culto ao outro mais bestial e simiesco possivel..jeje

1 de julho de 2012 às 04:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Era um brasuca a insultar Portugal e a fazer merdas com a nossa bandeira, enfiando-a dentro das calças...

cuidado que portugal não são esses simbolos do sistema e sim vc´s..

deve ser um invejoso lobotomizado pelos merdias e livros escolares esquerdistas que ensinam que vc´s e os argentinos são os mauzinhos por que são menos escurinhos que os do congo..

até eu ja cai nessa doutrinação anti-vc´s..é tipico dos gramscianos..

1 de julho de 2012 às 04:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A não ser as vantagens genéticas dos alógenos (e.g. células rápidas nos sprinters negros).

falso, isso parece vantajoso num ambiente evolutivo inferior como a savana do congo, onde fugir dos leões é mais adequado a sobrevivencia que gerar um cerebro estavel e grande de clima frio..jeje

1 de julho de 2012 às 04:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a mesma aparente "vantagem" está co-relacionada a um sub-cortex mais instavel por exemplo, que o é justamente para dar um arranque mais rapido na hora de fugir do leão na savana e subir em alguma árvore tipo naquele filme esquerdista dos khoisan pequenos dos anos 70s ou 80s..

1 de julho de 2012 às 04:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Enfim, a mim já me falta paciência para lidar com esta gente. Se pudesse, enviava-os a todos para a Arábia Saudita, ou para a Coreia do Norte, ou para qualquer outro "paraíso não-Ocidental" à sua escolha…

o congo era o ideal..dai quando fossem canibalizados pelos pretos iriam dizer como os pretos são legais e é uma honra matar a fome dos coitadinhos que se reproduzem mais do que plantam comida pros filhos..jeje

1 de julho de 2012 às 04:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ou nem dava tempo de serem canibalizados pois ja chegariam no meio de uma guerra tribal ou de gangs e levariam uma flecha ou lança perdida..lol

1 de julho de 2012 às 04:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

já o vira-lata é uma merda por que não herda plenamente a capacidade das raças puras, muito embora o negroide original tenha sido o pigmoide, mas não esse pigmoide ja mongolizado tipo khoisan..isso são residuos autossomicos posteriores possivelmente de malaios pre-lixo e pre-rotas na costa malgaxe e proximidades repassados semi-directamente..

estudando a corrida de curta e longa distancia percebemos uma clara relação entre mongolização ou/e caucasoidização antropometrica residual de um lado que não altera a base genomica em grande parte tal como ocorreu no planalto central etiope do pos-lixo que virou zona "intermediaria", porem mais proxima dos gorilas..de qualquer forma mesmo o degenerado residual já é um corrompido e corrompedor em potencial recombinada ao metabolismo bestial de forma impura..

1 de julho de 2012 às 05:13:00 WEST  

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