REVOLTA AFRICANA... NA CHINA

Agradecimentos a quem aqui trouxe este ilustrativo vídeo, que por uma questão de bom gosto me abstenho de o colocar com imagem: http://www.youtube.com/watch?v=uZ1y3346Ppg&has_verified=1

Fala sumariamente de um motim africano numa cidade chinesa que tem recebido imigração africana. Os negros dizem-se discriminados; a população chinesa, racista, nazi-fascista (como diria Louçã), não os querem lá. As autoridades chinesas, disfarçadamente racistas-nazi-fascistas, dizem que se limitam a cumprir a lei e a mandar embora os ilegais. Mas os negros revoltam-se, porque sim, porque mais uma vez se sentem discriminados, e vai daí enchem as ruas de violência e sangue, naturalmente que a culpa é dos nazis, que dominam o mundo inteiro e contaminam os chineses com racismo, quer-se dizer, a culpa disto há-de ser de alguém, e deve ser do branco europeu, porque sim, porque interessa «descobrir as causas profundas» dos fenómenos, como diriam os espíritos «livres» da elite, e as causas profundas são, de acordo com a cartilha marxista, sócio-económicas, e vaí salta-se para o complexo de culpa branco, porque é por causa do europeu que a África é uma miséria (e sem o Europeu os africanos morriam à fome, e não se multiplicavam desta maneira, mas isso é outra história, chiu...), e pronto, já está...

O que é certo é que em toda a parte onde haja muitos negros, há disto - Pretória, Rio de Janeiro, Nova Orleães e as outras cidades norte-americanas com mais negros, Londres, Lisboa... e agora também na China... sociedades diferentes umas das outras, mas com este factor africano em comum, olha que ele há com cada coincidência que «fachavor»...

Um pastor negro norte-americano disse umas coisitas sobre isso, conforme foi aqui referido, neste tópico, http://gladio.blogspot.pt/2011/03/um-pastor-negro-norte-americano-dizer.html, mas o vídeo sobre o qual o tópico foi feito já não existe...

Quem for tão tapado que, diante de um ovo, uma vaca e uma pata não saiba qual dos animais é que pôs o ovo, tem só de isolar a vaca num compartimento, a pata noutro, e depois ver quem é que põe ovos. As coisas são como são.