terça-feira, março 27, 2012

POPULAÇÃO ALÓGENA DA FLANDRES ATINGE NÍVEL RECORDE

Na Flandres, um novo estudo governamental indica que o número de alógenos turcos e marroquinos é bem maior do que se pensava. Sete por cento destes alienígenas têm nacionalidade estrangeira, mas a verdade é que muitos imigrantes naturalizam os seus filhos, que passam a ser contados como belgas. Assim, quinze por cento da população da Flandres em 2011 é de origem estrangeira. No que às mais novas gerações diz respeito, nada menos que vinte e cinco por cento (25%) das crianças até cinco anos é de origem estrangeira.
A maioria dos imigrantes é da Holanda, de Marrocos e da Turquia, estando os italianos em quarto lugar. A maioria dos imigrantes holandeses vive ao longo da fronteira, enquanto os sul-europeus e os turcos estão sobretudo em Limburg, ao passo que os marroquinos se concentram em Antuérpia e em Bruxelas.

E a iminvasão prossegue... tornando cada vez mais urgente que os Nacionalistas saibam galvanizar o povo para que cada indivíduo que compõe a população indígena se demarque o mais possível dos seus vizinhos alógenos - se demarque sempre identitária, cultural, política, social e afectivamente, e em todos os outros aspectos possíveis e imaginários. Se a elite insiste em impingir ao autóctone a presença maciça de estranhos, a resposta será a criação de uma sociedade dividida até ao âmago, inteiramente estranha de parte a parte. Que os lacaios da elite resolvam fazer papelada a garantir que determinado turco, marroquino ou angolano passa a ser europeu, nem uma só letra desses papéis compromete minimamente qualquer europeu consciente. A qualquer momento, um qualquer siberiano branco de raiz europeia será considerado muito mais próximo dos Europeus do que qualquer africano ou médio-oriental que tenha andado na mesma escola, viva no mesmo prédio e veja as mesmas séries televisivas que qualquer português, flamengo ou grego.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

««E a iminvasão prossegue... tornando cada vez mais urgente que os Nacionalistas saibam galvanizar o povo para que cada indivíduo que compõe a população indígena se demarque o mais possível dos seus vizinhos alógenos - se demarque sempre identitária, cultural, política, social e afectivamente, e em todos os outros aspectos possíveis e imaginários. Se a elite insiste em impingir ao autóctone a presença maciça de estranhos, a resposta será a criação de uma sociedade dividida até ao âmago, inteiramente estranha de parte a parte. Que os lacaios da elite resolvam fazer papelada a garantir que determinado turco, marroquino ou angolano passa a ser europeu, nem uma só letra desses papéis compromete minimamente qualquer europeu consciente. A qualquer momento, um qualquer siberiano branco de raiz europeia será considerado muito mais próximo dos Europeus do que qualquer africano ou médio-oriental que tenha andado na mesma escola, viva no mesmo prédio e veja as mesmas séries televisivas que qualquer português, flamengo ou grego.««

Tudo dito, este deve ser o manual de qualquer nacionalista português, identitário, nacional socialista etc.. que se preze.

27 de março de 2012 às 23:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"a resposta será a criação de uma sociedade dividida até ao âmago, inteiramente estranha de parte a parte."

Não percebo. Isso significa que devemos fazer o que afinal?

28 de março de 2012 às 01:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É OBVIO QUE UM ARIANO DO LESTE É BEM MENOS DISTANTE DE NÓS QUE O LIXO QUE TENTA SE PASSAR POR NÓS..

28 de março de 2012 às 06:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E sobre os portugueses que estão fugindo da crise europeia e estão vindo se esconder no Brasil?
Devemos fazer o que? Expulsá-los?
É o que eu acredito que deve ser feito.
Pois quando os portugueses querem, tratam o brasileiro de forma vergonhosa, mas quando precisam de nós, eles vêm correndo para nossa terra.
Pois eu digo que em minha cidade eu não tolerarei portugueses.

28 de março de 2012 às 15:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso mesmo. Quanto mais distância melhor.

28 de março de 2012 às 16:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não percebo. Isso significa que devemos fazer o que afinal?»

Passar a mensagem e actuar de acordo. Em cada café, taberna ou esquina em que haja algum português a vibrar com uma medalha de ouro ganha por um atleta negro ao serviço de Portugal, deve haver pelo menos mais um português a encolher os ombros e a dizer «isso para mim nada significa, o tipo nem é mesmo dos nossos, portanto...»

28 de março de 2012 às 16:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E sobre os portugueses que estão fugindo da crise europeia e estão vindo se esconder no Brasil?"

E sobre a enorme quantidade de brasileiros que estão em Portugal?

28 de março de 2012 às 16:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Olhem o que é que os brasileiros andam a fazer em Portugal:

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/ataca-mulher-e-filha-por-imaginar-sexo-entre-elas

28 de março de 2012 às 17:00:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home