quarta-feira, fevereiro 29, 2012

TERMINA FEVEREIRO, MÊS DE FÉBRUO, JUNO FEBRURA E MARTE...




Termina o mês consagrado na tradição latina a Juno Februra, a Februus e a Marte, bem como aos espíritos dos ancestrais, antes do começo do ano, que na tradição romana mais arcaica era em Março... assim se assemelha a Latinidade ao mundo céltico, que também celebrava o fim do ano e o começo do ano seguinte com saudações aos mortos, o chamado Samain, com a diferença que este tinha lugar em Novembro...

MEMÓRIA DO INÍCIO DA IDADE DAS TREVAS CRISTÃS NA EUROPA


Elêusis era o local de um santuário consagrado a Deméter e a Perséfone onde se realizavam, desde pelo menos 1500 a.c., as cerimónias esotéricas (iniciáticas) mais importantes da Grécia antiga e, talvez, de toda a Antiguidade Europeia. Os chamados «Mistérios de Elêusis», ou seja, os ritos aí realizados, mantidos em segredo, eram destinados a unir o adorador aos Deuses de maneira tal que a sua imortalidade bem-aventurada estivesse assegurada após a morte.

Cícero escreveu (em «Leis II, XIV, 36) , a respeito desta iniciação, o seguinte:
«Entre as muitas excelentes e de facto divinas instituições que Atenas criou e com as quais contribuiu para a vida humana, nenhuma, na minha opinião, é melhor do que a desses mistérios. Pois através deles fomos tirados ao nosso modo de vida bárbaro, selvagem, e educados e refinados até alcançarmos um nível civilizacional; e sendo os ritos chamados «iniciações», aprendemos deles os princípios da vida, e ganhámos o poder não apenas de viver em felicidade, mas também de morrer com melhor esperança.»

No dia 27 de Fevereiro do ano 380, os hierofantes ou sacerdotes de Elêusis, Nestorius e Priscus, são massacrados ou pelo menos alvos de tentativa de linchamento por parte de uma populaça cristã incitada por clérigos cristãos, à imagem do que já estava a acontecer por exemplo em Milão, onde Ambrósio, bispo de Milão, levava a cabo a destruição de templos pagãos. Isto porque nesse mesmo ano o imperador Flávio Teodósio declarara o Cristianismo como a religião exclusiva do Império Romano...
Nestorius, sacerdote de noventa e cinco anos, anuncia então «a predominância das trevas mentais sobre a espécie humana»...

Como seria de esperar, a violência totalitária cristã não ficaria por aí - a 22 de Julho de 395 d.c., uma horda cristã - Visigodos cristianizados conduzidos por cristãos - profanou e destruiu o santuário e massacrou os sacerdotes de Deméter.

Trata-se pois de mais um episódio típico, até emblemático, do estabelecimento do Cristianismo na Europa - um caso concreto que muito ajuda a compreender a genealogia do totalitarismo no Ocidente. Pode lembrar-se o que dizia Aristóteles, que os Ocidentais amavam a Liberdade enquanto os Orientais, que lhe não tinham afeição, viviam por isso subjugados - assim se percebe que um totalitarismo estabelecido no Ocidente só poderia efectivamente ter uma origem não ocidental, e, mais rigorosamente, oriental.
Hoje, as igrejas fecham-se por toda a Europa, uma atrás da outra, enquanto a Liberdade, tão inerente à alma ocidental, vai-se desenvolvendo e prolongando em várias facetas: a do aborto e da eutanásia, depois da de voto e da de expressão. Esta última acaba na verdade por ser violada em vários países europeus, mas não pelo Povo e sim pela elite, herdeira no modo de pensar da mentalidade cristã: intolerante e universalista.

A cada geração, o Europeu torna-se todavia mais livre, política e socialmente falando, para o bem e para o mal, pois que é isso mesmo a Liberdade: não o direito do concidadão de fazer o que nos parece bem, mas sim o direito do concidadão fazer o que nos parece mal...
Nada impede pois que, na continuação deste processo do retorno do Europeu a si mesmo, particularmente representado pela «moda» (que não é simplesmente uma moda) da busca da Identidade, se restabeleça o carácter verdadeiramente europeu na sua totalidade, em toda a sua dimensão, cujo culminar é a espiritualidade. E um retorno espiritual do Europeu a si mesmo é um retorno do Europeu aos seus Deuses, cristalinos pendões da alma europeia. Não se fala aqui de modo meramente simbólico ou figurado, mas sim total e real - o símbolo é simplesmente uma representação, uma referência a, um elemento de comunicação, um intermediário. Porque acima do símbolo está o que o símbolo representa: uma verdade, um elemento, uma essência, e, porque não, uma Entidade.

DEPUTADO HOLANDÊS RENOVA ALERTA CONTRA ENTRADA DA TURQUIA NA UNIÃO EUROPEIA

Numa entrevista concedida ao jornal turco Hurriyet, o deputado holandês Barry Madlener, do Partido da Liberdade (PVV, liderado por Geert Wilders) que participara numa conferência internacional em Istambul, deixou claro que a Turquia não deve de modo algum ser aceite na União Europeia. Fez questão de salientar que a Turquia é um país muçulmano e muitos holandeses não se sentem seguros por terem muçulmanos a viver na Holanda - e sublinhou o contributo dos imigrantes para a escalada da criminalidade no país. Madlener faz também notar que a Turquia não é um país democrático, uma vez que criticar o Islão é proibido e houve jornalistas a serem perseguidos em solo turco. Concluiu: «devemos ser loucos para querer que Turquia entre para a União Europeia

PUBLICIDADE DE AZEITE GALLO NO BRASIL ACUSADA DE RACISMO

Mais um agradecimento ao leitor que aqui trouxe duas ridiculamente bizarras notícias, das quais uma foi dada há bocado e a outra é esta:
Um anúncio do Azeite Gallo no Brasil está a ser acusado de racismo. Tudo por causa da frase que destaca os atributos do azeite ser embalado em garrafa de vidro escuro.
"O nosso azeite é rico. O vidro escuro é o segurança" é a frase que leva a campanha a ser considerada racista na coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha de São Paulo.
A situação levou inclusivamente o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitário (Conar), o homólogo do ICAP português (Instituto Civil da Autodisciplina da Comunicaão Comercial), a avaliar o assunto a abrir processo de averiguação.
A agência que criou o anúncio, a AlmapBBDO, só comentará quando o caso for julgado pelo Conar.

Mais um caso do ridículo inverosímil a que chega o fanatismo da Inquisição Anti-Racista, se calhar aqui auxiliada ou impulsionada por algum rancor de ex-colonizado a antigo colonizador...

NORTE-AFRICANO MATA IDOSA À PANCADA E FERE GRAVEMENTE OUTRAS DUAS - NO PAÍS IRMÃO

Una salvajada. No cabe otro calificativo para definir la atroz paliza que sufrieron este lunes tres mujeres de avanzada edad, mientras paseaban por el Carril de Los Cobos, en la pedanía murciana de El Raal. Los hechos se produjeron a plena luz del día, pasadas las 17 horas, cuando un hombre corpulento y de nacionalidad argelina, surgió de la nada con «una barra de hierro» para apalear sin piedad a María del Carmen Calderón Roldán, de 79 años y natural de El Raal; Fina Meseguer Ruiz, de 64 años, y Carmen Gea Marcos, de 69 años, ambas vecinas de Orihuela.
El agresor, según el relato de dos de las víctimas, «nos venía siguiendo desde la Casa de los Rodríguez». Lo hizo durante veinte metros, para abalanzarse seguidamente sobre Mari Carmen, a la que golpeó en el cuello, justo por debajo de la oreja. «Después me cogió de los pelos y me arrastró por la carretera y me tiró en el huerto», relata la mujer. Casi sin tiempo para reaccionar, el asaltante propinó otro golpe con la barra a Fina, a la que le llegó a abrir la cabeza -literalmente-, para acto seguido arrastrarla hasta un huerto de limoneros pegado al Carril de Los Cobos y dejarla tendida sobre Mari Carmen.
Pero no se iba a quedar ahí. Todavía quedaba la indefensa Carmen, a la que golpeó con tal fuerza que le «hundió el cráneo». Ella jamás volvería a levantarse del suelo. Durante unos minutos infernales, nadie pasó por el carril. Nadie escuchó los gritos de dolor y de auxilio de las mujeres heridas.
Ayer, martes, todavía atenazada por los nervios y tocándose los hematomas fruto de la agresión, Mari Carmen Calderón Roldán recordaba con espanto lo ocurrido: «Le dijimos que no nos matase. ‘Si tenemos que darte una perra, te la damos’. Pero nos dio un garrotazo». Las ancianas solo llevaban siete euros con ochenta céntimos, y el ladrón se llevó seis euros.
Alberto, el hijo de la oriolana Fina Meseguer Ruiz, recordaba con amargura, sin despegarse de la cama de su madre en el Hospital Reina Sofía de Murcia, que «en el bolsillo de la chaqueta nos encontramos un euro con ochenta céntimos; no se los había llevado», repetía sin poder entenderlo.
Es más, ni siquiera les sustrajo collares, pulseras o alguno de los anillos que lucían las víctimas. Tan solo seis miserables euros, a cambio de los cuales ha muerto una mujer y otra, Fina, sigue postrada en la cama con 30 grapas en la cabeza, un fuerte traumatismo craneal y un coágulo. Aún así, podrá contarlo.
Algo que no hará Carmen Gea Marcos, quien recibió en el cráneo un golpe mortal de necesidad. Aunque se estuvo debatiendo entre la vida y la muerte en el Hospital Virgen de La Arrixaca, desde la tarde del lunes hasta las 16 horas de ayer, finalmente los médicos desconectaron la máquina que la mantenía respirando de manera artificial.
(...)

Mais um episódio da vivência multiculturalista em solo europeu - mais um enriquecimento concedido aos Europeus pela imigração vinda de fora da Europa.
Mais um caso de extrema violência que provavelmente não vereis a ser noticiado nos grandes mé(r)dia dominantes,..

AUTORIDADES BRASILEIRAS EXIGEM QUE PORTUGUÊS TRADUZA O SEU PASSAPORTE

Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe duas insólitas notícias, entre as quais esta: http://www.destakes.com/redir/c5351f44b47eccc2c4944ee113c86000
A autoridade de viação do Rio de Janeiro - Detran - pediu a um cidadão português para apresentar a tradução do passaporte para matricular o veículo, foi esta quarta-feira anunciado.
"Disseram-me que era o trâmite normal quando se trata de um cidadão estrangeiro. Eu insisti que era a mesma língua, e inclusive trata-se de um passaporte europeu, que possui tradução em três idiomas", contou à Lusa Frederico Roque de Pinho.
O documento era exigido como identificação deste jornalista português, que pretendia apenas matricular o carro adquirido recentemente no Brasil.
Face à impossibilidade de fazer uma tradução para a mesma língua, Frederico Roque de Pinho entregou apenas fotocópia autenticada do passaporte.
"De facto, ainda não sei se o aceitaram, porque foi feito apenas o pedido, ainda preciso saber se ficou tudo pronto", acrescentou o português, que está no Brasil para fazer um curso de MBA em Finanças, na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro.

Será algum erro grosseiro de burocracia... ou a admissão implícita de que  efectivamente o Brasil (já) não fala a mesma língua que Portugal?...

terça-feira, fevereiro 28, 2012

AS ÁREAS MAIS FELIZES DA VELHA ALBION - AS QUE TÊM MAIS INDÍGENAS E MENOS NÃO EUROPEUS, NÃO A MAIS RICA

No Reino Unido, dois estudos recentes, um dos quais de fonte estatal, indicam que as dez localidades mais felizes de Inglaterra são maioritariamente do norte e as dez mais infelizes são predominantemente do sul, mais concretamente dos arredores de Londres...
Chris Brand, psicólogo da Universidade de Edimburgo, que foi daí expulso por ter dito que os indivíduos de raça negra eram menos inteligentes do que os doutras raças, comentou o estudo no seu blogue e observou a inacreditável coincidência de que as dez cidades mais felizes são as que têm menos gente de minorias étnicas... e as mais infelizes são as que têm mais negros e paquistaneses...
Na pesquisa, as pessoas foram interrogadas sobre a sua área, o tamanho e as condições das habitações, a vizinhança e os níveis de segurança.

As mais felizes:
1. Carlisle
2. York
3. Huddersfield
4. Harrogate
5. Chester
6. Llandudno
7. Norwich
8. Derby
9. Dorchester
10. Exeter

Por regiões, a zona com mais altos índices de satisfação é a Irlanda do Norte, ou Ulster (Ulad, em goidélico).

As mais infelizes são:
1. Londres oriental
2. Ilford
3. Sudeste de Londres
4. Luton
5. Romford
6. Oldham
7. Enfield
8. Norte de Londres
9. Londres oeste
10. Harrow

Mas a infelicidade da população destas áreas deve ser por causa das condições sócio-económicas e tal, ele é a pobreza e a miséria, a vida difícil criada pela carestia de vida, e o não haver dinheiro, além da miséria, e depois a pobreza, já se sabe, não ajuda...
Só que por acaso Londres é precisamente a zona mais rica do País, mas a larga distância...

SUÉCIA VAI RECEBER AINDA MAIS IMINVASORES - EM LARGA ESCALA

O número de pessoas que solicitam residência permanente na Suécia como familiares de imigrantes já instalados no país irá aumentar cerca de quarenta e cinco por cento nos próximos dez meses. Segundo o Ministério da Imigração sueco, espera-se para 2012 a entrada de mais sessenta mil imigrantes na categoria de familiares de imigrantes já estacionados em solo sueco, quando em 2011 essa cifra já chegava aos quarenta e um mil.
A principal razão deste incremento será um veredicto recente do Tribunal de Apelação dos Assuntos Migratórios, que amplia as facilidades concedidas a indivíduos do terceiro mundo com dificuldades para produzir documentos de identificação válidos para solicitar residência na Suécia. Calcula-se que a maioria dos pedidos será oriunda da Somália.
Há dois anos, um par de sentenças prévias deste tribunal pedia controlos mais severos de documentos de identificação dos requerentes de residência que tivessem parentes na Suécia. Isto prejudicou os solicitantes somalis, porquanto não há autoridades reconhecidas na Somália que possam emitir este tipo de documentos exigido pelas autoridades suecas. Mas no passado mês de Janeiro este mesmo tribunal rejeitou esta exigência. A recente sentença significa que se alguém puder confirmar a sua consaguinidade com um imigrante residente na Suécia, através de um teste de ADN, não necessitará de apresentar dados da sua identidade por outros meios.
O Ministério da Imigração precisará de mais quinze milhões de euros para fazer frente a mais esta avalanche migratória...

Já se tinha ouvido dizer que os suecos tinham tendência suicida, mas isto também é de mais... O pior (ainda) é que isto não é ordenado pelos Suecos mas sim pela elite apátrida «sueca», que é igual à do resto do Ocidente - aquela que quer enfiar cinquenta milhões de imigrantes do terceiro mundo pela Europa adentro nas próximas décadas. É fartar vilanagem, quando a própria elite trái o Povo desta maneira.

CIENTISTAS AFIRMAM QUE O APETITE SEXUAL MASCULINO É A CAUSA DA MAIORIA DAS GUERRAS

De acordo com cientistas, o apetite sexual masculino é a causa as guerras; ao menos a maioria dos conflitos humanos, dos “hooligans” do futebol até às disputas religiosas.
O instinto “guerreiro” masculino significa que os homens estão programados para serem agressivos contra qualquer um que pareça ser estranho.
Em termos evolucionários, a violência ajudou alguns de nossos antepassados a aumentar os seus status e ganhos materiais, mas em termos modernos, esse tipo de comportamento pode levar a conflitos de grande escala.
Em contraste, os pesquisadores afirmam que as mulheres têm uma tendência natural para “compreender e apoiar”, o que implica tentativas de resolver conflitos de maneira pacífica, para proteger as crianças.
O novo estudo é uma revisão para a hipótese do “homem guerreiro”. Tenta mostrar que em todas as culturas, ao longo da história, os homens tiveram mais tendência a usar a violência do que as mulheres.
A atitude “tribal” dos homens teria como finalidade última o aumento das chances de se reproduzir, similar ao comportamento territorial dos chimpanzés.
O novo estudo também examinou evidências que sugerem que o sexo masculino tem um senso maior de identidade de grupo do que o feminino, desenvolvendo laços mais fortes quando confrontados.
Os especialistas dizem que esse tipo de comportamento, contra pessoas de fora, foi importante no passado, “mas pode não ser funcional nos tempos modernos, e até contraproducente”.
Algumas vezes, isso resultou em guerras gigantes entre países e impérios, chegando até às lutas constantes entre gangues urbanas e adeptos de futebol.
Mark van Vugt, que liderou o estudo, comenta: “A solução para os conflitos, que são um problema comum em todas as sociedades modernas, continua indefinida. Uma das razões para isso talvez seja a dificuldade em mudar a nossa maneira de pensar, que tem vindo a desenvolver-se há milénios”.
A revisão sugere que a mente humana é formatada de um modo que tende perpetuamente para o conflito contra os ‘diferentes’. “Nós vemos um comportamento similar nos chimpanzés. Por exemplo, os machos ficam monitorando continuamente as fronteiras dos seus territórios”, explica. “Se uma fêmea de outro grupo chega perto, pode ser persuadida para migrar. Mas se um macho passa muito os limites, pode ser brutalmente machucado e até morto”, adiciona.
Uma pesquisa de 2008 mostrou que a evolução da agressividade nos homens é derivada da luta por parceiras e territórios. O estudo mostrou que os nossos genes podem ter um impacto significativo em traços como a agressividade, o que significa que no curso da nossa história, os grupos mais agressivos acabaram “seleccionados naturalmente”. Por conquistarem mais mulheres e deixarem mais descendentes como sinal de vitória, os seus traços genéticos foram passados para diante.

Ora, em sabendo que a população negra tem em geral mais testosterona que a caucasóide, é só «fazer as contas» para perceber que quanto mais imigração africana vier para a Europa, mais violenta será a vivência quotidiana em solo europeu...

Por outro lado, é interessante que o sétimo parágrafo ofereça uma resposta simples e directa para o facto de as fileiras nacionalistas serem as que, de todo o espectro político, têm comparativamente mais homens e menos mulheres...

DIRECTOR DA BBC CONFESSA SEM PUDOR - VIOLÊNCIA ISLAMISTA FAZ O ISLÃO SER MAIS RESPEITADO PELA BBC DO QUE O CRISTIANISMO

O director-geral da BBC, Mark Thompson, reconheceu numa entrevista que o Cristianismo é tratado pela histórica estação televisiva com menos «sensibilidade» do que outras religiões porque «tem as costas largas», uma vez que é a religião dominante, enquanto o Islão, pelo contrário, é o credo de uma minoria que, coitadinha, pode-se sentir marginalizada se vir as suas crenças a serem ridicularizadas...
Outro motivo que apontou para esta desigualdade do tratamento das diferentes religiões é a da violência. Diz ele: «Está fora de questão que "Protesto nos termos mais fortes possíveis" é diferente de "Protesto nos termos mais fortes possíveis e estou a carregar a minha AK47 enquanto escrevo". Isto aumenta inequivocamente a parada.»
(AK47 é uma metralhadora, arma de calibre e utilização militar, fabrico soviético, a arma ligeira mais utilizada do século XX - nota do blogueiro).
Acrescentou que o caso do homicídio do realizador holandês Theo van Gogh, assassinado por um muçulmano, e das ameaças de morte que há mais de vinte anos pesam sobre o escritor indiano Salman Rushdie, contribuíram para que os dirigentes das televisões percebessem que as controvérsias religiosas poderiam levar a crimes sérios.

Ou seja, cambada - a violência resulta... Milhões de anos depois de os nossos alegados ancestrais primatas terem começado a evoluir na direcção do homo sapiens sapiens, a Bordoada ainda é quem mais ordena, mesmo junto de gentinha com pretensões intelecto-culturais...

Mais afirmou que a Religião como um todo nunca deveria diante da lei ser alvo da mesma «protecção e sensibilização» que a questão racial.

Pudera - como típico representante da elite reinante, Thompson sabe mostrar que é mui temente ao «deus» Multiculturalismo, devoto servidor da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...

DEPUTADOS DO PSD/AÇORES TAMBÉM ATACAM O ABORTO ORTOGRÁFICO

Os deputados do PSD/Açores à Assembleia da República, Mota Amaral, Joaquim Ponte e Lídia Bulcão, enviaram ao governo da República um segundo requerimento ao governo da República a pedir a suspensão do novo acordo ortográfico.
Os três deputados dizem que “continuam a receber mensagens de apoio à nossa anterior intervenção parlamentar de crítica ao Acordo Ortográfico (AO) e incentivo à imediata suspensão do mesmo”.
Estas mensagens, acrescentam, “procedem em parte de concidadãos nossos dos Açores, onde há grande indignação sobre a matéria e de repúdio à decisão do anterior Governo socialista de impor à força a degradação da escrita da língua portuguesa em Portugal por via do Acordo Ortográfico”.
Mas, sublinham, “a maior parte das ditas mensagens provêm afinal de cidadãos de todo o País, revelando que há um movimento bastante espalhado entre a população culturalmente mais exigente contra o Acordo Ortográfico e a sua teimosa e infundamentada aplicação”.
“Para compor o ramalhete”, referem os deputados, foram divulgadas posições oficiosas dos governos de Angola e Moçambique, argumentando que “se recusam a aplicar o Acordo Ortográfico por respeito para com a língua portuguesa, que afirmam pretender preservar na sua genuinidade”.
Acrescentam que os opositores do Acordo Ortográfico “apresentam argumentos jurídicos de peso contrariando que possa ser considerado como estando sequer em vigor — o que, em termos de Estado de Direito torna, na opinião dos mesmos, a resolução socratiana de o fazer aplicar num caso de polícia…”
“Tem o Governo a intenção de responder, oficial ou oficiosamente, às declarações angolana e moçambicana contra o Acordo Ortográfico invocando a defesa do património genuíno da língua portuguesa, que pretendem preservar?”, perguntam os deputados.
Querem saber também se, “estando a entrada em vigor do Acordo Ortográfico condicionada, no próprio texto do mesmo, à elaboração de “um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas” – o que nunca foi feito! — como se pode contrariar o próprio AO e passar a aplicá-lo?”.
“Os efeitos deletérios já detectados, no âmbito educativo e mediático, da aplicação do AO deixam o Governo tranquilo quanto ao respeito das regras constitucionais de protecção e defesa da língua portuguesa, como factor de identidade nacional e enquanto valor cultural em si mesmo, contidas em especial no Artigo 9º, alíneas e) e f) e 78º, alíneas c) e d)?”
“Está o Governo disponível para solicitar parecer ao Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República sobre os aspectos jurídicos suscitados quanto à própria vigência do AO e à sua apressada aplicação pelo Governo socialista?”, questionam por fim.

ASSALTADO, ESFAQUEADO E HOSPITALIZADO - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

Um homem, na casa dos 40 anos, foi ontem à noite esfaqueado numa perna e no pescoço, em plena via pública, em Frielas, Loures, por três jovens que levaram diversos objectos pessoais, a carteira com documentos e cerca de 50 € em numerário. A vítima foi levada para o hospital, mas não corre risco de vida.

A SEMANA VISTA PELO PNR

> Criminalidade crescente. Seis indivíduos encapuzados assaltaram de madrugada duas lojas do Centro Comercial Fonte Nova, em Lisboa, na zona de Benfica, tendo usado martelos e machados, disse a fonte, que não deu outros pormenores.
Infelizmente, uma notícia como esta, que há alguns anos atrás teria algum relevo, hoje em dia é o quotidiano em Portugal. De facto as pessoas vão-se “habituando” a este estado de coisas desde que não lhes toque em azar serem as vítimas da criminalidade.
Seja como for, é por demais evidente que a criminalidade em Portugal não tem parado de crescer nas últimas décadas e, pior ainda, com contornos de violência crescente e de crime organizado. E nunca se poderá aceitar o argumento de que a crise provoca o aumento da criminalidade, já que quem rouba em desespero, por fome, não pratica este tipo de crime… A verdade é que ela se deve essencialmente à imigração descontrolada e à ausência de controlo fronteiriço, aos gangues étnicos, às máfias, à impunidade (inclusivamente dos crimes de colarinho branco, que demonstra a falta de exemplo dos poderosos), bem como à falta de eficácia do nosso sistema judiciário e às péssimas condições de trabalho dos polícias.
Só o PNR tem tido coragem para denunciar as verdadeiras causas do crime e para apontar as suas verdadeiras soluções.

> Alcaide de Olivença ofende Portugal. Está prevista para Junho, uma peça teatral sobre a história daquele município e a sua conquista pelos espanhóis em 1801. Naquela representação consta uma referência ao episódio conhecido pela “Guerra das Laranjas” que assinala a anexação de Olivença por parte de Espanha, facto que nunca foi reconhecido pelo Direito Internacional.
Olivença constitui uma ferida na diplomacia entre os dois países ibéricos, já que se trata de um território português, literalmente roubado pelos espanhóis, logo no início do século XIX. É um caso por resolver e que se, até hoje, nunca houve coragem para o enfrentar, que haja ao menos o decoro de não se mexer na ferida nem fazer chacota. Afinal, com que moralidade podem os espanhóis queixar-se do rochedo de Gibraltar estar ocupado pelos britânicos, se eles mesmos, há 200 anos, ocupam solo português? Já era tempo de darem o exemplo e começarem por devolver o que roubaram.

> Mais uma RENúncia do Estado Português… Os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company formalizaram a aquisição de 40% da REN, por 592 milhões de euros, tendo os primeiros adquirido uma participação de 25% da gestora das redes energéticas e os segundos, 15%. Após esta fase de privatização, o Estado fica ainda na posse de 11,1% dos títulos da REN, que o Governo pretende dispersar em bolsa quando as condições de mercado melhorarem.
Por uns míseros 590 milhões de euros, o Estado Português vendeu a sua Rede Eléctrica Nacional ao Estado Chinês e aos sheikes Arábes. Portugal, a partir deste momento, ficou privado de mais um pouco da sua autonomia energética e da sua soberania. E enganam-se aqueles que pensam que, com a privatização, a electricidade vai ficar mais barata, já que os portugueses vão sentir nos bolsos um aumento brutal nos próximos anos! Mais uma vez, voltamos a acusar este de governo da mais descarada prostituição, ao vender a privados e a potências estrangeiras aquilo que, em circunstância alguma, deveria sair do controlo do Estado e que são os sectores vitais para a nossa soberania e economia. Mais uma vergonhosa traição a reclamar por justiça!

> Diferendo entre o Ministro da Defesa e altas patentes militares. Aguiar Branco, defende que as Forças Armadas não são sustentáveis e necessitam de reformas estruturais com um mergulho na “verdade das coisas” e na “realidade do país”. Tais afirmações, mereceram reparos do ex-chefe do Estado-Maior da Armada, Melo Gomes, e do ex-vice-chefe do Estado-Maior do Exército, Garcia Leandro, que o advertiram para o risco de se colocar em causa o carácter da instituição militar – pilar do Estado – e que não podem estar constantemente em reestruturação e sujeitas a que se abatam as suas estruturas.
O PNR, naturalmente, está em perfeita sintonia com o sentimento dos militares e condena a tentação, por parte do Governo, de uma gestão liberal-economicista das Forças Armadas. Quando será que os governantes perceberão que a soberania está acima da economia e que justamente é, em última análise, o seu garante? Que as forças armadas e as forças de segurança não se podem reduzir a uma perspectiva meramente economicista? Está mais que visto que as reformas desejadas pelo Governo, em matéria de Forças Armadas, se resumem aos seus habituais cortes sobre uma instituição já por si reduzida a uma expressão quase insignificante e que, pelo contrário, deve ser estimulada, promovida e alavancada, até mesmo para promover emprego e a vitalidade na economia nacional. As Forças Armadas e as Forças de Segurança, como pilares fundamentais do Estado, serão sempre defendidas pelo PNR, bem ao contrário das mentalidades reinantes que, por este caminho, qualquer dia ainda as vendem a chineses ou angolanos…

> Ora Tobis! E é mais uma empresa Portuguesa para a qual, depois de meses de incerteza, foi encontrada a “solução” habitual: A produtora cinematográfica foi vendida a uma empresa estrangeira de capitais sobretudo angolanos. O Instituto do Cinema e Audiovisual garante que o negócio permite salvaguardar o maior número de postos de trabalho, manter o património fílmico e os imóveis da empresa.
Afinal, porque será que há quem compre as nossas empresas? Se há compradores, estes acreditam nas suas potencialidades… E porque será que os dirigentes dos destinos nacionais permitem a venda sumária de todas as nossas empresas e sectores vitais? É porque as soluções imediatistas que permitem encher alguns bolsos são mais risonhas do que encetar caminhos de coragem que corrijam anos de roubo e de corrupção e que justifiquem efectivamente os sacrifícios a que somos obrigados.
Não se compreende a passividade dos portugueses perante a venda ao desbarato, literalmente, de Portugal.

> O monstro da dívida não pára de aumentar. Quase um quarto dos 40 mil milhões que a troika já emprestou a Portugal será para pagar juros desse mesmo empréstimo. Só em Janeiro, o saldo da dívida directa do Estado engordou 3,4% face a Dezembro. Este agravamento de 5.865 milhões de euros colocou o ‘stock’ da dívida nos 180.756 milhões de euros, o equivalente a 105% do PIB ou 17.124 euros por português.
A pergunta “ingénua” que nos ocorre fazer novamente, é apenas esta: como se pretende tirar Portugal da crise, se nem os juros da dívida poderemos pagar? Mas, afinal, não se percebe que justamente aqueles que nos trouxeram a este buraco, quer a nível interno, quer a nível externo, são os mesmos que agora pedem sacrifícios aos portugueses? E não se percebe, afinal, que são sacrifícios em vão?
As políticas mundialistas, seguidas fielmente pelos políticos de serviço em Portugal, estão a criar um emaranhado impossível de resolver e cada vez mais se aperta o nó. O Estado, deixando-se cair na teia do sistema do totalitarismo economicista-mundialista, ajoelha perante os “mercados”, de mão estendida, num rumo sem fim para o servilismo e miséria nacional. Será que isto não está claro? Será que ainda tarda muito para haver coragem de se romper radicalmente com este estado de coisas, deitar o sistema a baixo e enveredar-se por políticas nacionalistas?

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

CONFERÊNCIA DE NEGÓCIOS ÁRABE APELA À DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA EM PROL DOS ÁRABES

Durante uma conferência de negócios árabe, realizada em Doha, Qatar, apelou-se aos governantes árabes para que fortalecessem a sua cooperação económica, se garantissem boas condições para negócios e... para que se substituíssem os trabalhadores estrangeiros por trabalhadores árabes...

Este não é um «racismo/discriminação/xenofobia» que incomode os grandes mé(r)dia ocidentais, que pouco ou nada falam disto...

MANIFESTAÇÃO NACIONALISTA DO BNP EM HYDE CONTRA A VIOLÊNCIA E A PEDOFILIA ISLÂMICA QUE VITIMAM BRANCOS

Realizou-se anteontem em Hyde, Manchester, Inglaterra, uma manifestação do Partido Nacional Britânico (BNP) contra os ataques racistas que vitimam brancos, mais concretamente em protesto contra o espancamento do jovem indígena Dan Stringer, violentamente agredido por cerca de vinte muçulmanos, como foi aqui noticiado há coisa de semanas. A irmã do jovem espancado juntou-se ao protesto e comunicou ao partido o apoio da sua família pelo protesto.
Cerca de trezentos nacionalistas de todo o País participaram na acção de solidariedade para com Stringer. Cerca de três mil panfletos partidários foram distribuídos. Muitos dos habitantes locais tornaram-se militantes do BNP. No mesmo dia, manifestou-se também, como já foi aqui noticiado, a Liga de Defesa Inglesa (EDL), que teve também o apoio da família Stringer.
A população local acolheu bem os militantes nacionalistas e aproveitou para lhes contar vários casos de abusos e ataques cometidos contra os indígenas por alógenos, bem como atitudes de polícias que chegaram ao ponto de prender e ameaçar autóctones agredidos para que estes não participassem à imprensa as violências cometidas por alógenos de que tinham sido alvo.
A dada altura, um inspector da polícia foi ter com Nick Griffin, presidente do BNP, para lhe dizer o seguinte: «Os muçulmanos (que estavam a bloquear a estrada a uns quantos metros de distância) queixaram-se de que as vossas bandeiras os ofendem. Podem por favor baixá-las?»
O líder nacionalista respondeu: «Vamos ver o que diz o povo.» E, virando-se para os indígenas ali presentes, outro militante do BNP perguntou, através de megafone: «Este inspector da polícia disse-nos agora mesmo que aqueles estrangeiros, ali ao fundo, que são HÓSPEDES no nosso país, estão OFENDIDOS PELAS NOSSAS BANDEIRAS INGLESAS E BRITÂNICAS e querem que nós as baixemos. VOCÊS querem baixar as vossas bandeiras?»

A resposta da turba foi expressiva - um estrondoso «Não!»

Griffin, depois de comunicar ao polícia o resultado desta sondagem instantânea, acrescentou: «Se estes estrangeiros não gostam de ver as nossas bandeiras britânicas, então sugiro que vão viver para outro país, e NÃO na Grã-Bretanha, porque NUNCA baixaremos as nossas bandeiras!
Dizem-nos constantemente, pelos média controlados, que os imigrantes são tão britânicos como vocês e eu, e que nós devemos esquecer as nossas diferenças e dar-nos com eles. Bem, isto prova para além de qualquer dúvida que eles NÃO são britânicos e não têm afinidade com o nosso país. Como tal, acredito que àqueles que são hostis ao nosso país, à nossa cultura e ao nosso Povo deve-se-lhes ser dito para se IREM EMBORA!»

Mais pormenores sobre outros casos de violência contra os indígenas, incluindo pedofilia contra crianças britânicas nesta área da velha Albion, podem ser lidos aqui: http://www.bnp.org.uk/news/national/hyde-and-heywood-demonstrations-saturday-25th-february-2012

MANIFESTAÇÃO DA SDL TEVE CONTRA SI TODA A CLASSE POLÍTICA DA ESCÓCIA

Na Escócia, a Liga de Defesa Escocesa (SDL) realizou anteontem uma manifestação em Glásgua, tendo sido aí ultrapassada em número pela infecta anti-racistaria de serviço em conjunto com a polícia ao serviço do sistema.
O deputado não eleito (escolhido por sistema de lista regional) Humza Yousaf, militante do Partido «Nacional» Escocês, mas ligado à organização terrorista muçulmana Hamas por via do comandante Mohammed Sawalha, organizou uma petição para que o pedido de manifestação da SDL não fosse aprovado. Toda a classe política da Escócia assinou a coisa. Nenhum jornal noticiou as ligações terroristas de Yousaf, muslo este que acusa a SDL de «ódio vil e tóxico» mas está associado a uma das mais anti-judaicas organizações do mundo.

Mas tudo a seu tempo. Quanto mais a recentemente formada SDL falar ao povo, mais apoio deste terá. E a hoste anti-democrática «anti-racista» sabe disso.

LIGA DE DEFESA INGLESA MANIFESTA-SE EM HYDE CONTRA A VIOLÊNCIA QUE VITIMA BRANCOS E CONTRA A PEDOFILIA ISLÂMICA QUE VITIMA CRIANÇAS INDÍGENAS

Cerca de seiscentas pessoas participaram nesta manifestação contra a pedofilia islâmica, que tem levado à violação de crianças britânicas, e em solidariedade para com Dan Stringer, jovem branco agredido juntamente com um amigo por duas dezenas de muçulmanos, como foi aqui noticiado:

«JOVENS» EM CIDADE FRANCESA MONTAM EMBOSCADA A BOMBEIROS - E À POLÍCIA

Na cidade francesa de Lognes, cerca de trinta «jovens» (já se sabe que, tanto em França como cá, a escolinha da imprensa é a mesma: «jovens» é eufemismo para dizer pivetes não europeus) atacou forças policiais que se encontravam a proteger bombeiros caídos em emboscada.
Tudo começou quando estas dezenas de meninos resolveram pôr as ruas em pé de guerra e virar caixotes do lixo. Um deles telefonou aos bombeiros para dar falso alerta de incêndio. Quando a equipa de combate aos fogos chegou ao local, foi atacada pelos injustiçados e revoltados petizes; de imediato a polícia se dirigiu para a mesma zona no intuito xenófobo, racista e nazi-genocida de proteger os bombeiros.
À medida que a situação se agravava, iam chegando mais e mais viaturas policiais de reforços, que acabaram por totalizar a vintena de veículos. Durante uma hora manteve-se a situação de confronto, com berros, ameaças , lançamento de petardos e de bombas de fumaça contra as forças da autoridade.
Ninguém foi detido. Ficou entretanto montado um dispositivo de vigilância para evitar novas situações de conflito durante a noite.
Pouco antes das oito da noite, a esquadra de Champigny-Sur-Marne foi atacada à pedrada por um grupo de jovens de onze e doze anos. Momentos antes, a polícia tinha descoberto no bairro vários artefactos incendiários prontos para serem usados. Ao perseguir alguns suspeitos, foram os polícias atacados por jovens que lhes atiraram pedras e um cocktail Molotov que não chegou a explodir. Desta vez dois jovens menores de quinze anos ficaram detidos.
Em Julho do ano passado, esta esquadra foi atacada duas noites seguidas com cocktails Molotov, vários petardos e fogos de artifício.

Este é pois mais um dos muitos exemplos aqui referidos do que tem assim de repente um ar de treino de «jovens» para uma futura guerra civil dos alógenos contra os representantes da autoridade indígena...

AS VINTE E UMA CIDADES EUROPEIAS MAIS ADVERSAS À IMINVASÃO

Quem quiser ver as percentagens de «xenofobia» das vinte e uma cidades europeias mais xenófobas da Europa, é clicar aqui assim nisto: http://www.businessinsider.com/these-20-cities-may-be-the-most-xenophobic-in-europe-2012-2#2-athens-greece-19

De entre todas estas urbes, uma não é europeia - Ankara, capital turca. A sua presença neste estudo põe de parte qualquer suspeita de que seja orientado por alguém do espectro político mais à Direita...
Apenas em Atenas (na imagem acima) e em Nicosia é maioritária a população que não concorda com a seguinte asserção:
«A presença de estrangeiros é boa para a cidade.»

Deve dar-se o natural desconto por se tratar precisamente das áreas mais urbanizadas dos respectivos países - é sabido que, em geral, as grandes cidades são as de maior cosmopolitismo. Tendo isto em conta, bem como o facto de que alguns, senão muitos, dos inquiridos, poderem não ser europeus, não pode deixar-se de considerar significativa toda a percentagem acima de trinta por cento na discordância em relação à afirmação que acima se lê.

Observa-se também que a maioria das cidades «xenófobas» são do sul europeu.

ATAQUE A CARRINHA DE VALORES - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

Dois homens armados esperaram a chegada da carrinha de valores ao shopping do Cacém, em Sintra, anteontem de manhã. Eram cerca das 11h00. Mal o funcionário da Esegur saiu da carrinha blindada foi logo ameaçado de morte por um dos assaltantes, que levava um revólver.
Foram roubados 30 mil euros e os dois assaltantes continuam a monte. A Unidade de Contra--Terrorismo da PJ investiga.
O roubo foi testemunhado por dezenas de pessoas que passavam no local. A PSP foi chamada de imediato, mas os dois assaltantes já estavam em fuga numa moto de alta cilindrada. Apesar do susto não houve disparos nem registo de feridos.
Os dois homens tinham luvas e usavam os capacetes para esconder os rostos. São suspeitos de outros ataques do género também a espaços comerciais.
A moto preta já está identificada pelas autoridades.

LÍDER ESPIRITUAL DE COMUNIDADE MUÇULMANA ESTACIONADA NO PAÍS IRMÃO INCITA MUÇULMANOS A NÃO DEVOLVER O QUE COBRARAM INDEVIDAMENTE AO CONTRIBUINTE INDÍGENA

El imán con más seguidores de Reus, Tabdelhamid Aim El Hyat, alineado con la corriente salafista, ha amenazado con sacar a la población musulmana a la calle, «en toda la provincia de Tarragona», si la Generalitat no rectifica y retira las multas impuestas a los magrebíes que habían cobrado indebidamente unas prestaciones destinadas a favorecer la integración.
(...)

Costas quentes com o anti-racismo é assim... produz descaradíssimas arrogâncias destas, e doutras...

NEGRO AGRIDE BRUTALMENTE IDOSA EM FRANÇA - MÉ(R)DIA FRANCIÚS OCULTAM O CASO

Eis mais umas REVOLTANTES imagens que não vereis facilmente nos mé(r)dia tugas, a menos que o agressor fosse branco, e de preferência fosse não branca a vítima, aí, cenas destas seriam exibidas vinte e quatro horas por dia em todos os serviços noticiosos, eis pois o que se passou:

AUMENTA A RELIGIOSIDADE NO MUNDO - ATEUS E NÃO RELIGIOSOS PERDEM NÚMERO

Segundo um estudo anual intitulado «Estado das Missões Globais», verifica-se a nível mundial, e em termos numéricos, um aumento dos crentes e uma diminuição dos ateus, o contrário do que na Europa sucede.
Na década passada, desapareceram cerca de setecentos «não religiosos» por dia; de ateus propriamente ditos, a cifra foi de trezentos a menos por dia. Assim, 2,7 milhões de não crentes e 1,37 milhão de ateus desapareceram ao longo deste início do século XXI.
Se a contagem for feita a partir de 1970 (época da revolução secual no Ocidente e do auge do ateísmo comunista na Europa), observa-se nestas quatro décadas uma diminuição de vinte e oito milhões de ateus, enquanto os simplesmente não religiosos aumentaram em cem milhões de indivíduos. Isto talvez porque, com a queda dos regimes comunistas, portanto ateus, no mundo inteiro, muitos dos auto-declarados ateus terão preferido passar a dizer-se simplesmente não religiosos. Sucede isto mesmo nos países comunistas cujo Comunismo está já em retirada - na China, no Vietname, bem como noutros Estados comunistas, muita gente diz-se agora não religiosa em vez de simplesmente ateia.
De um modo ou doutro, actualmente não é apenas o ateísmo que perde aderentes mas também não irreligiosidade, talvez porque muitos deles morrem sem deixar descendência.

As religiões, em contrapartida, ganham mais praticantes - todas elas, ou pelo menos todas as estudadas nesta investigação.
O Judaísmo, por exemplo, que em 1970 contava 15,1 milhões de pessoas, passou para menos de catorze milhões em 2000 - mas em 2011 já conta 14,9 milhões.
O Cristianismo, que tem cerca de dois mil e trezentos milhões de crentes, cresce ao ritmo de oitenta e três mil pessoas por dia. De notar que pelo menos dois mil seiscentos e oitenta milhões de pessoas já tiveram contacto com a doutrina de Jesus, mas não são cristãs.
O Islão, com quase mil quinhentos e oitenta milhões de crentes, ganha setenta e nove mil aderentes por dia.
O Hinduísmo tem novecentos e cinquenta e dois milhões de aderentes e a cada dia fica com mais trinta e sete mil indivíduos.
O Budismo, com quatrocentos e sessenta e oito milhões de pessoas, ganha treze mil e oitocentos crentes por dia.
O Taoísmo e o Confucionismo, doutrinas religiosas chinesas, somam quatrocentos e cinquenta e sete milhões de fiéis e ganham mais nove e trezentos por dia.
Quanto às religiões étnicas, com duzentos e sessenta e nove milhões de praticantes, cresce ao ritmo de nove mil pessoas por dia.

A maior parte deste crescimento religioso dá-se pela via do ventre, isto é, os religiosos têm filhos e passam a sua religiosidade à geração seguinte, como já tinha vaticinado um estudioso do fenómeno cuja investigação e conclusões foram aqui referidas.

Os profetas do ateísmo, que proclamavam a queda final da Religião, têm pois de aguentar-se, porque a demografia, e se calhar não só, parece que os contraria... e contraria-os pela própria natureza das coisas: porque são os religiosos quem afinal tem mais apego à vida neste mundo, que só é verdadeiramente plena quando imbuída de religiosidade.


domingo, fevereiro 26, 2012

MAIORIA DOS EUROPEUS CONSIDERA PRESENÇA ISLÂMICA COMO AMEAÇA À IDENTIDADE NACIONAL

A agência francesa de sondagens IFOP publicou recentemente os dados de um estudo conduzido através da Internet em vários países europeus - Alemanha, Holanda, França e Reino Unido (RU) - a respeito da visão dos indígenas sobre o Islão. Os resultados são o pesadelo do anti-racistame de serviço: uma vasta porção dos autóctones inquiridos considera que a presença de comunidades muçulmanas no seu país constitui uma ameaça à identidade nacional: quarenta e sete por cento no RU, quarenta e quatro por cento na Holanda, quarenta e dois por cento em França e quarenta por cento na Alemanha. Em França e no RU, em concreto, uma mais alta proporção de jovens com menos de trinta e cinco anos tende a considerar a presença muçulmana como um factor de enriquecimento cultural, ao passo que na Alemanha e na Holanda os jovens com menos de trinta e cinco anos são os que mais criticam o Islão.
Dezanove por cento das populações do RU e da Holanda, vinte e quatro por cento dos Alemães e vinte e dois por cento dos Franceses, acha que a presença muçulmana é enriquecedora; trinta e quatro por cento dos Britânicos, trinta e sete por cento dos Holandeses, trinta e seis por cento dos Alemães e dos Franceses, não escolhe nem uma opção nem outra.
Estes quatro países foram escolhidos pelos autores do estudo por terem as maiores comunidades muçulmanas da Europa. E apesar de os modelos de integração serem diferentes de Estado para Estado, em todos eles os indígenas consideram que os muçulmanos falharam na adequação à sociedade receptora: setenta e sete por cento dos Holandeses, setenta e cinco por cento dos Alemães, sessenta e oito por cento dos Franceses e sessenta e cinco por cento dos Britânicos. Quando questionados sobre a razão desta falta de integração dos alógenos islâmicos na Europa, a maioria dos inquiridos apontou a «recusa em integrar-se», muito acima de quaisquer motivos económicos ou sociais.
A respeito dos principais símbolos da presença islâmica na Europa, a saber, o véu, a mesquita, os partidos políticos muçulmanos, a maioria dos interrogados opõe-se a todos eles: ao véu nas escolas públicas e também na via pública (embora menos), à construção de mesquitas e à formação de partidos políticos muçulmanos. Um terço dos inquiridos também revelou não querer sequer ter um presidente de câmara muçulmano.

Continua a ser xenófobo, este povinho... potencialmente eleitor dos partidos racistas... claro que assim a elite reinante, dona da verdade!, tem de continuar a perseguir o «racismo & xenofobia!!!!» de todas as maneiras e mais algumas, e, claro, de continuar a meter mais e mais imigrantes pela Europa adentro, por mais desemprego europeu que haja, não interessa!, a iminvasão tem de prosseguir, até ao ponto em que os indígenas já não tenham número para reagir à iminvasão... e assim se produza finalmente uma Europa irrecuperavelmente mestiça...

É um povinho que parece estar mesmo à espera da mensagem nacionalista... e quanto mais os Nacionalistas lhe falarem directamente, mais votos ganharão...

ESTUDO UNIVERSITÁRIO EM GALES EVIDENCIA RELIGIOSIDADE DAS NOVAS GERAÇÕES DE MUÇULMANOS EM CONTRASTE COM ACENTUADA QUEDA DO CRISTIANISMO ENTRE OS JOVENS INDÍGENAS

Segundo um estudo realizado por académicos galeses da Universidade de Cardiff, os muçulmanos em Gales e Inglaterra estão a transmitir o seu credo aos descendentes com muito mais frequência do que os praticantes doutras religiões: a proporção de praticantes religiosos muçulmanos que foram criados no Islão é de setenta e sete por cento; a de cristãos é de vinte e nove por cento; a média doutras religiões é de sessenta e cinco por cento.
O estudo mostra também que noventa e oito por cento as crianças muçulmanas tem a religião dos seus pais, em contraste com oitenta e nove por cento das crianças que têm outras religiões e sessenta e dois por cento das crianças cristãs.
Segundo os pesquisadores, esta maior transmissão islâmica através das gerações pode dever-se ao facto de haver mais envolvimento dos jovens muçulmanos em organizações religiosas do que outros jovens, e também de haver considerável educação religiosa suplementar muçulmana para crianças. Sugerem também que, para as minorias étnicas, a religião é um forte elemento de coesão e definição cultural. A religiosidade da população da casa ilustra esta ideia: setenta e quatro por cento dos Galeses é oficialmente de religião cristã, mas só sete por cento frequenta a igreja.
O chefe executivo do Cyntum, Reunião das Igrejas de Gales, reverendo Aled Edwards, diz por seu turno que as culturas ocidentais tendem actualmente a ser mais individualistas, menos focadas na família, com vivências em que a religião é sobretudo uma questão de escolha pessoal, ao passo que nas comunidades muçulmanas a fé religiosa é algo que diz respeito não apenas ao indivíduo mas a todo o grupo.

SERVIÇO DE TÁXIS MUÇULMANO NA ALEMANHA

Foi criado na Alemanha um serviço de táxis muçulmano. É gratuito e financiado pela publicidade. Diz o criador desta novidade, jovem muçulmano de vinte e quatro anos, Selim Reid, que teve esta ideia depois de ter constatado que havia muitas queixas contra o facto de não haver discriminação de género sexual nos táxis comuns...
Reid, imigrante iraquiano, diz que para o arranque da iniciativa contribuiu também um epísódio racista em que os seus pais tiveram de aguentar o percurso inteiro a bordo de um taxi cujo condutor, pensando que o casal não percebia alemão, falou mal dos imigrantes o caminho inteiro...
Diz o jovem muslo que a ideia não é diferente daquilo que algumas comunidades cristãs, que se unem e organizam para ajudar os seus membros. E alega que não muçulmanos também podem participar no seu projecto.
No site do serviço, as pessoas podem escolher o género sexual do condutor. Porque, afirma, até agora as muçulmanas que viajam de táxi sozinhas têm tido dificuldade em fazê-lo sem estarem devidamente acompanhadas, como mandam os preceitos da religião de Mafoma. Reid diz também quev ouviu falar de certos casos amorosos começados a bordo de táxis, que destruíram casamentos...

Pretextos e lábia não faltam pois ao muslo para justificar mais um posto muçulmano de discriminação em solo europeu. Lábia e, diga-se, propósito islamizante - declara que a melhor parte deste serviço de táxis é constituir um bom veículo para encorajar o proselitismo muçulmano, ou seja, a dawa. O alógeno aproveita para dizer que o Islão une todas as religiões e que Deus só há um...
Quando lhe perguntam se a segregação dos sexos não será um coisa do passado, o muçulmano responde que há cada vez mais gente a converter-se ao Islão, e muitas das conversões são de mulheres, que adoptam o véu de livre vontade. E, acrescenta, uma vez que os princípios muçulmanos são eternos, as mulheres vão querer usar véu islâmico até mesmo daqui a mil anos.
Alega ter já cerca de duas mil assinaturas, bem como e-mails de agradecimento.

A notícia não diz que fosse que instituição pública ou privada fosse tivesse protestado contra um projecto que declaradamente apoia a discriminação sexual... em solo europeu...

«ISLAMOFOBIA» EM CARNAVAL ALEMÃO...

Carro alegórico carnavalesco durante os festejos do Entrudo na cidade alemã de Dusseldorf, representando o perigo da islamização durante a chamada «Primavera Árabe», a 20 de Fevereiro.Fonte: http://www.islamophobia-watch.com/islamophobia-watch/2012/2/20/anti-islamisation-float-on-german-carnival-parade.html

Muito bem observada, a representação do Islão como um bicho verde repulsivo...

SUÉCIA TERÁ MAIS BOMBEIROS ALÓGENOS SÓ PARA OS JOVENS NÃO ATACAREM TANTO AS EQUIPAS DE COMBATE AOS FOGOS...

Na Suécia, o serviço de combate aos fogos procura agora o recrutamento de mais indivíduos de minorias étnicas para a função de bombeiro - porque espera assim conseguir ultrapassar as barreiras entre os indígenas e os «jovens» que atacam as equipas de bombeiros, e, assim, conseguir mais segurança para os bombeiros em certas áreas urbanas...
O projecto custará sete milhões e meio de coroas (mais de um 1,1 milhão de euros) e será financiado pelo Fundo Social Europeu (FSE). Parte do dinheiro irá para o serviço de combate aos fogos de Estocolmo Meridional (Södertörn).
O representante do sindicato dos bombeiros locais diz: «Somos cerca de trezentos no activo disponível, apenas dezoito dos nossos são de origem estrangeira. Precisamos de mais.»
Isto porque os ataques à pedrada e outros objectos contra os bombeiros têm sido mais frequentes e espera-se que, com esta iniciativa multiculturalista, esta violência diminua... um bombeiro de nome claramente não europeu, Ilhan Demir, exemplifica: «A dada altura alguns putos estavam a apedrejar-nos. Apanhei um e falei-lhe na sua própria língua.»

Em suma: afinal a etnia interessa mesmo... Afinal, os coitadinhos imigrantes até discriminam contra os índígenas e quando atacam as forças da autoridade, não é apenas por «revolta cega devido à pobreza», mas porque querem atacar os indígenas em concreto, ou, mais concretamente, os representantes da autoridade indígena, ou seja, os indígenas fardados...

O caso é paradigmático e mostra bem o contributo da imigração oriunda do terceiro-mundo:
 - violência do alógeno contra o indígena;
 - o indígena a ter de gastar mais dinheiro em projectos para evitar a violência cometida pelo alógeno;
 - o indígena a perder postos de trabalho diante do alógeno, ou seja, o indígena a recuar na sua própria terra só para não ser agredido.

É esta a vivência doentia que o multiculturalismo traz - e os culpados destas e doutras situações terão um dia de ser julgados em tribunal popular. Só uma vitória ou pelo menos forte ascensão nacionalista pode alcançar tal Justiça.

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

CASAL QUASE SEXAGENÁRIO ESPANCADO NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DE PORTUGAL

Os proprietários de um restaurante em Chelas, Lisboa, foram anteontem à noite atacados perto do estabelecimento por dois encapuzados armados que os espancaram violentamente. A dupla roubou a mala à mulher, com 220 euros no interior, chaves de casa e documentos.
"Tinham fechado o restaurante e iam para casa a pé, é perto. O meu pai levou com a coronha da pistola na cabeça, sangrou muito. Tem a cabeça toda esfolada e o maxilar inchado. Depois de o deitarem ao chão, atacaram a minha mãe, a soco e pontapé", explicou ao CM Bruno R., de 34 anos, filho das vítimas.
José R. e a esposa, de 59 e 57 anos, estavam numa rua próxima do restaurante, sem qualquer iluminação, quando os encapuzados apareceram, por volta das 21h00. "Dá cá o dinheiro", terá sido a abordagem dos assaltantes que, depois do violento ataque, fugiram com a mala que arrancaram à vítima agredida.
José R. teve de ser levado ao Hospital de São José, em Lisboa, para receber tratamento devido aos vários ferimentos que sofreu por todo o corpo. A mulher foi assistida pelo INEM no local.
"Os meus pais estão em choque e têm medo, nunca tinham passado por nada assim", acrescentou o filho das vítimas – que estiveram ontem todo o dia a repousar em casa.

CLÉRIGO MUÇULMANO DECLARA (CONFIRMA) EM DEBATE NA HOLANDA QUE OS APÓSTATAS DO ISLÃO DEVEM SER MORTOS

Durante um debate realizado na cidade holandesa de Amsterdão, o clérigo muçulmano Haitham al-Haddad expôs publicamente um aspecto da doutrina islâmica clássica - quando alguém na audiência que tinha abandonado o Islão lhe perguntou o que pensava disso o clérigo, este respondeu-lhe que num país muçulmano os apóstatas tinham de ser mortos.
Numa discussão prévia sobre o apedrejamento de adúlteros, Al-Haddad afirmou que tinha sido abordado por europeias adúlteras que queriam ir para um país muçulmano para aí serem apedrejadas...

Falta que venham agora os muçulmanos alegadamente moderados bem como os ocidentais amigos do Islão e de tudo o que é alógeno em geral, virem dizer que este indivíduo não percebe nada do credo de Mafoma...

GRUPO DE ALÓGENOS QUE ROUBARAM VIATURA NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS DETIDO POR TENTATIVA DE ASSALTO EM VILA REAL

A PSP de Vila Real deteve, nesta sexta-feira de madrugada, sete cidadãos estrangeiros, entre os 19 e os 34 anos, e suspeita que se preparavam para assaltar o centro comercial da cidade.
Fonte da polícia disse à agência Lusa que os indivíduos foram apanhados dentro de duas viaturas que terão sido roubadas na margem sul, em Lisboa.
Os suspeitos foram detidos cerca das 05h30 nas imediações do Centro Comercial Dolce Vita Douro, encontrando-se a PSP a fazer ainda diligências para apurar se os homens estão relacionados com outros roubos que ocorreram no País.
A fonte referiu que, já no sábado, imagens de videovigilância capturaram uma das viaturas com pessoas encapuzadas no interior, suspeitando-se que se possa ter tratado de uma primeira tentativa de assalto àquele estabelecimento comercial.
Os detidos deverão ser ouvidos em tribunal, nesta sexta-feira à tarde ou sábado de manhã.

ITÁLIA CASTIGADA POR EXPULSAR IMIGRANTES AFRICANOS ILEGAIS...

O Comité Europeu dos Direitos Humanos sentenciou a Itália a pagar quinze mil euros (€15.000) a vinte e quatro imigrantes africanos por os ter enviado para a Líbia contra a vontade dos mesmos. O governo italiano terá também de pagar os custos legais do processo, tais como dos «danos causados» aos vinte e quatro alógenos ilegais, de acordo com o organismo que é na Europa a autoridade judicial máxima no que respeita à garantia dos «direitos» humanos e «liberdades» fundamentais.
Tudo isto porque onze somalis e treze eritreus que chegaram à costa italiana foram interceptados pelas autoridades italianas e enviados para a Líbia, em 2009, ao abrigo de um acordo especial entre este país norte-africano e a Itália. Ora de acordo com o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, com sede em Estrasburgo, isto constituiu uma violação do artigo 3 da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, uma vez que os refugiados «foram expostos ao risco de serem maltratados na Líbia».

Pois - se a Líbia, Estado soberano, trata mal os imigrantes, quem tem de ser responsabilizado, quem é, claro!, tem de ser um país europeu, porque o Europeu, já se sabe, é sempre o culpado, e todos os processos para averiguar culpas têm sempre de terminar com a condenação de europeus...

Trata-se pois de mais um episódio a evidenciar com particular clareza o ponto de baixeza e imundice a que chega o complexo de culpa europeu a coberto da armadura dos «direitos» humanos - quando na verdade, a mais legítima e natural ética dá ao indígena o direito de expulsar do seu espaço todo e qualquer alógeno. Mas é própria lei criada por uma elite profundamente degenerada que nega este direito fundamental, ora atente-se: o Tribunal dos «Direitos» Humanos afirmou também que a Itália violou ainda o artigo 4 do protocolo da Convenção, que proíbe exclusões colectivas.

De notar que os imigrantes em questão até tinham mesmo partido de solo líbio, pelo que a Líbia era até nisso inteiramente responsável pelo bem-estar dos ditos africanos...

Em suma, é fartar vilanagem. Resta aos Nacionalistas preparar as populações europeias para modos de resistência passiva em sua própria casa - que o indígena europeu não reconheça nunca, em caso algum, estes imigrantes ou a sua prole como podendo ter direitos políticos em solo europeu.

SECRETÁRIO DA IMIGRAÇÃO DE PARTIDO INDEPENDENTISTA CATALÃO INCITA À MISTURA DOS INDÍGENAS COM OS ALÓGENOS

El secretario de Inmigración de Convergència Democràtica de Catalunya (CDC), Àngel Colom, ha asegurado que la sociedad catalana está “cada vez más madura para la independencia” y ha augurado que “estamos en la penúltima legislatura de la autonomía de Cataluña”.
(...)
Señaló sin embargo que aún no es el momento de hacer un referendo independentista: “Todavía nos queda mucho trabajo por hacer. Y uno de estos trabajos es precisamente integrar al 17% de la población que viene de fuera. Ahora hemos de hacer un esfuerzo para que se sientan catalanes y catalanistas, y para que cuando puedan votar, voten sí a la independencia”.
(...)
El ex secretario general de ERC ha insistido en que la integración de los inmigrantes es una de las grandes prioridades de Cataluña. “En poco tiempo hemos de incorporar a estos nuevos ciudadanos para que se conviertan en catalanes. Los catalanes tenemos el deber de abrir las puertas del país [por Cataluña] a que esta integración se pueda hacer. Pero los que vienen aquí han de querer integrarse“, ha explicado.
(...)
Otra fórmula propuesta por Colom para lograr la integración de la inmigración es mediante la mezcla con los catalanes. “Es el objetivo que tenemos esta próxima década, que la gente que ha venido de fuera y la gente autóctona catalana se mezclen. Solo así fortaleceremos la patria”.
(...)

Pior a emenda que o soneto... com gente desta à frente do Nacionalismo catalão, a Catalunha salta da frigideira para a fogueira... Enquanto não for independente, a Nação está oprimida; quando for mestiça, a Nação pura e simplesmente deixa de existir.

IGREJA CATÓLICA DEFENDE RECONHECIMENTO DE CIDADANIA AOS ALIENÍGENAS NASCIDOS NA EUROPA

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe mais esta imensamente significativa notícia sobre o que é de facto a Cristandade coerente consigo própria e a natureza da sua influência no Ocidente: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2012/02/17/vaticano-defende-reconhecimento-de-cidadania-a-filhos-de-imigrantes.htm
CIDADE DO VATICANO, 17 FEV (ANSA) - O presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, o cardeal Antonio Maria Vegliò, defendeu hoje, em entrevista à ANSA, que os imigrantes recebam a cidadania do país onde nasceram.
"Se uma pessoa nasceu, cresceu e teve sua formação num determinado país, é óbvio que ela se sente uma cidadã local e por isso é justo que também receba o respaldo jurídico, ainda que seus pais sejam de outra nação", afirmou.
Segundo ele, "a Europa deve analisar a sua própria sociedade, reconhecer o seu envelhecimento e acolher os migrantes e refugiados como uma força de trabalho extremamente necessária".
A questão da cidadania sempre foi polémica em Itália, mas a sua discussão ganhou força após um recente apelo do presidente italiano Giorgio Napolitano. Como resultado desse debate, foi lançada uma proposta de conceder cidadania romana às crianças nascidas de pais estrangeiros que moram e trabalham na cidade.

Mais uma vez, a principal força do Cristianismo a promover aberta e activamente o desprezo pelo primado do sangue, da estirpe, em prol do fraternalismo universalista contrário às barreiras de estirpe. Este constitui mais um testemunho, eminentemente flagrante, da total e visceral incompatibilidade entre o culto do Judeu Morto e o Nacionalismo.

DIA EUROPEU DA MEMÓRIA PAGÃ 2012

Logotipo do projecto do Dia Europeu da Memória Pagã - Janus, Deus dos Inícios, invocado no início de cada acção, além de simbolizar também o começo de uma restauração pagã.

Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalou o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras nações europeias.Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.

O encerramento dos templos implicou a extinção do fogo sagrado do templo de Vesta, que era o fogo sagrado da pátria, todos os anos apagado e reacendido, imagem maior do fogo sagrado do lar, que brilhava no centro de cada casa romana (sucedendo algo de similar noutras partes do mundo indo-europeu, como a Grécia e a Índia ariana).

Vários séculos depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
(Para mais informações, clicar aqui e também aqui [versão em Inglês, a original é em Italiano]).

A realização do ritual em honra dos pagãos que foram assassinados por defenderem a sua religião ancestral terá este ano em vários locais de Itália. Podem ver-se a seguir imagens do ritual num dos anos anteriores:

quarta-feira, fevereiro 22, 2012

MARINE LE PEN DENUNCIA - CARNE ABATIDA EM PARIS É HALAL/KOSHER SEM O CONHECIMENTO DO POVO

Em França, a líder do partido nacionalista Frente Nacional (FN) Marine Le Pen, candidata presidencial, tem causado forte polémica ao pegar num documentário televisivo para denunciar o facto de que todo o abate de animais nos talhos de Paris se está a fazer segundo o rito muçulmano, particularmente cruel e desrespeitador dos direitos dos animais, uma vez que não permite a anestesia prévia dos animais abatidos - e todavia, o facto tem andado a ser escondido, uma vez que a carne abatida deste modo não é como tal identificada quando é posta à venda. Le Pen acusa o governo de ser conivente com o que deste modo se passa.
A classe política reagiu criticando fortemente a intervenção da líder nacionalista; o presidente Nicolas Sarkozy, em concreto, acusa-a de estar a criar uma falsa questão
, pois que, segundo Sarkozy, apenas 2,5% do abate de animais em Paris é feito segundo os ritos halal (muçulmano) e kosher (hebraico).

Ora segundo a Câmara da Agricultura de Ile-de-France, é mesmo verdade que cem por cento - 100% - da carne abatida na região foi abatida de acordo com as tradições judaica e muçulmana. «Nenhuma escolha é dada aos criadores de gado, que, se quiserem que os seus animais sejam abatidos com atordoamento prévio, têm que se deslocar à província», lamenta este organismo que reúne profissionais do sector agrícola da região. Os animais, para serem abatidos com atordoamento, têm de viajar «centenas de quilómetros», o que implica «perda de tempo e de dinheiro».
Anteriormente, os talhos da região parisiense eram dirigidos pelas autoridades locais, mas «a desvinculação dos conselhos locais viu o abate em Ile-de-France ser entregue a operadores privados a pouco e pouco». E, «por motivos de simplificação do processo e redução dos custos», estes operadores começaram a preferir um «processo uniforme de abate ritual», o que, de acordo com a Câmara Agrícola, acontece por «consentimento das agências estatais».
Os abates na Ile-de-France representam menos de dois por cento do consumo de carne na região, segundo os profissionais, os quais lamentam ainda a falta de informação dirigida aos consumidores: «em França, estima-se que trinta por cento da carne para consumo é abatida de acordo com os ritos muçulmano e/ou judaico, quando a exigência desses ritos não vai além dos sete por cento; vinte e três por cento é então marcada como carne "tradicional"».

Tinha então toda a razão a senhora Le Pen ao denunciar mais este vector de islamização à surrelfa de uma sociedade europeia, processo este que tem ocorrido com a cumplicidade da elite reinante, o que não admira, visto que já há anos Sarkozy tinha dito a um conhecido que a islamização do país era inevitável...Fica pois mais uma vez demonstrado que, apesar dos piscares de olhinhos aos eleitores nacionalistas por parte da «Direita» sarkoziana e afins (há disto em toda a Europa, que não subsistam dúvidas sobre isso), só mesmo os Nacionalistas é que defendem os interesses realmente europeus.

NA HOLANDA - FILHOS DE IMIGRANTES SÃO CONTADOS ENTRE OS IMIGRANTES QUE O PAÍS RECEBE

Na Holanda, o deputado Tofik Dibi, do partido ecologista GroenLinks, «denuncia» a contagem de imigrantes por parte do governo, porque, diz, as crianças filhas de imigrantes e nascidas em solo holandês estão a ser incluídas no número de imigrantes que entram no País.
Afirma Dibi que o governo está a inflacionar os números da imigração para assim legitimar a sua relação com o Partido da Liberdade Holandês (PVV), formação partidária anti-imigração que quer que haja drásticos cortes na iminvasão em troca do seu apoio ao governo minoritário.
O ministro da Imigração, Gerd Leers, respondeu que o seu executivo ia continuar a incluir o número de alógenos nascidos em solo holandês no número de imigrantes que recebe porque os recém-nascidos nascidos na Holanda mas filhos de imigrantes precisam, como alógenos que são, de vistos de residência.

Só a mais desavergonhada inversão de valores é que permitiria ter o topete de publicamente afirmar que os alógenos nascidos no país devem ser considerados como nacionais. Na verdade, o fenómeno constitui precisamente o aspecto mais ameaçador da iminvasão - porque é imigração em massa, não já a partir de fora, mas sim a partir de dentro. Felizmente que ainda há quem combata tão óbvia ameaça à identidade indígena - e na Holanda isto acontece graças à forte presença do PVV no parlamento holandês, ou seja, tudo devido ao poder da Democracia, logo, da vontade do povinho...

HISTORIADOR E JORNALISTA FRANCÊS ALERTA PARA A ISLAMIZAÇÃO E CORRESPONDENTE ALOGENIZAÇÃO DE SUBÚRBIOS FRANCESES

Em França, o historiador e jornalista Alexander Adler lança o aviso que há muito é veiculado pelos Nacionalistas: «os subúrbios estão-se a converter em terra de muçulmanos.» E acrescenta: muitos muçulmanos franceses querem isto, e estes bairros estão já a auto-administrar-se de maneira islâmica, à revelia do Estado indígena.
Segundo Adler, a violência nos subúrbios não se explica apenas como problema social mas sim devido à intervenção da doutrina islâmica - onde quer que o Islão se difunda, aí se impõe o princípio do domínio territorial islâmico. Estas zonas podem pois comparar-se às áreas islamizadas da Índia, que com o tempo se separaram do país e se tornaram no Bangladesh e no Paquistão.

Não é pois por falta de aviso às elites que os Europeus perdem terreno em sua própria casa diante do avanço da religião mais imperialista da História conhecida.

BRIGITTE BARDOT APELA AO APOIO A MARINE LE PEN

Brigitte Bardot enviou uma carta aos presidentes de câmara franceses «como forma de chamamento dos eleitores» para que apoiem a candidata presidencial da Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, a qual, segundo a ex-actriz francesa, «defende os animais».
Declarando-se «escandalizada por haver presidentes de câmara em França tão cobardes» instou-os a que dessem «o seu voto a Marine Le Pen» que «defende os animais e tem o valor de devolver o nosso país ao lugar que deve ocupar no mundo». Na carta diz por isso: «Portanto, peço-lhes que por uma vez na vida tenham um pouco de valor e assumam por fim o vosso dever».
O Conselho Constitucional do país decidiu ontem manter as regras da eleição presidencial a dois meses dos comícios, contra a reclamação de Marine Le Pen, que pretendia reestabelecer o anonimato dos quinhentos apoios de políticos eleitos, indispensáveis para apresentar a sua candidatura.
Marine Le Pen anunciou por seu turno que tem «quatrocentas e quarenta promessas».

Claro que a líder nacionalista queria o anonimato dos políticos que a apoiam - sabe bem como fica com a carreira em perigo quem quer que se ponha abertamente ao lado de quem resiste à iminvasão ordenada e imposta pela elite apátrida aos Povos da Europa e a cada um dos europeus...

MINISTRO BRITÂNICO DO TRABALHO ACONSELHA DISCRIMINAÇÃO A FAVOR DOS TRABALHADORES NACIONAIS

No Reino Unido, o ministro do Trabalho, Chris Grayling, pediu abertamente aos empresários britânicos que dessem preferência aos trabalhadores nacionais quando admitissem novos empregados, isto na sequência de uma informação do Departamento Oficial de Estatísticas segundo a qual os imigrantes estão a conseguir postos de trabalho à medida que os indígenas os perdem. Com efeito, em 2011 cerca de duzentos e oito mil britânicos somaram-se à lista dos desempregados, enquanto duzentos e doze mil imigrantes encontraram emprego. Os jovens britânicos de entre os dezasseis e os vinte e quatro anos têm normalmente de competir com leste-europeus, que são em geral cinco anos mais velhos e contam com mais experiência. Afirmou Grayling que «ninguém pensa que esta situação é aceitável e ninguém pensa que devamos tolerá-la», para a seguir advertir que «temos que trabalhar nisto para o alterar.» Aconselhou por isso a todos os empresários britânicos a necessitar de mais empregados a colocar «um jovem desempregado do Reino Unido no topo da sua lista de prioridades».

Até que enfim, uma atitude digna da parte de um governante europeu. Claro que se calhar tem ligeiramente a ver com a progressão do Nacionalismo no voto popular, mas pronto, a atitude em si não deixa de ser meritória e  deveras sintomática - já não dá para continuar a negar que a iminvasão na Europa tira emprego aos nacionais.