segunda-feira, dezembro 26, 2011

«O LOBO»

E como ainda é Natal e em tal quadra calha bem o rendilhado arcaizante e feérico do Folk, especialmente do que tenha a ver com as florestas, cá fica esta preciosidade que eu quero desde há muito encontrar, uma das duas músicas da banda portuguesa Quadrilha que procuro há anos, sendo a outra intitulada «Quadrilha» (sim, o nome da banda) e tendo uma letra especialmente adequadra às celebrações do tempo do frio... aqui fica pois esta que encontrei, que entretanto parece-me uma versão de uma música bretã, embora não possa ter disso a certeza:

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=eflY3oCWBpI&feature=related

FADO BONITO..QUEM É A GAJA?

26 de dezembro de 2011 às 11:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=Ivo-BsHAw3I

PERCUSSÃO INDIANA

NOTAR OS DIFERENTES GRAUS DE DEGENERAÇÃO/PRESERVAÇÃO AUTOSSOMICA/FENOTIPICA/ETC "RESIDUAL"..

26 de dezembro de 2011 às 11:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O MAIS ENGRAÇADO É QUE ELES REPRESENTAM O VILÃO COM APARENCIA MONGOL..LOL

26 de dezembro de 2011 às 11:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Homenagem a nossos ancestrais

De 21/22 de dezembro até 1/2 de janeiro temos novamente as doze noites sagradas. Nesta época, a Terra e os seres humanos estão com seus espíritos mais atentos. Durante as doze noites sagradas, poderemos ter uma prévia do decorrer do próximo ano, onde é percorrido o horóscopo de Peixes até Áries. Também é dito que os sonhos neste período possuem um significado especial. Sentimos que aqui o tempo tem uma espiritualidade especial e se nós registrarmos as idéias e pensamentos destes dias sagrados poderemos aproveitá-los enormemente no próximo ano.


As doze noites sagradas

Einmal im Jahr

Einmal im Jahr, in der heiligen Nacht,
Verlassen die toten Soldaten die Wacht,
Die sie für Deutschlands Zukunft stehn,
Und kommen nach Haus, nach Art und Ordnung zu sehn.

Schweigend treten sie ein in den festlichen Raum –
Den Tritt der genagelten Stiefel – man hört ihn kaum –
Sie stellen sich still zu Vater und Mutter und Kind;
Aber sie spüren, daß sie erwartete Gäste sind:
Es steht für sie ein Stuhl am gedeckten Tisch,
Es glüht für sie im Glase dunkel der Wein,
Und in die Weihnachtslieder, gläubig und frisch
Stimmen sie fröhlichen Herzens mit ein.

Hinter dem Bild mit dem Stahlhelm dort an der Wand
Steckt ein Tannenreisig mit silbernem Stern.
Es duftet nach Tannen und Apfel und Mandelkern
Und es ist alles wie sonst – und der Tod ist so fern –
Wenn dann die Kerzen am Lichterbaum zu Ende gebrannt,
Legt der tote Soldat die erdverkrustete Hand
Jedem der Kinder leise aufs junge Haupt:
„Wir starben für euch, weil wir an Deutschland geglaubt.“
Einmal im Jahr, nach der heiligen Nacht,
Beziehen die toten Soldaten wieder die ewige Wacht.

Thilo Scheller

Uma vez por ano

E nos conta o poeta que é na noite sagrada, uma vez por ano, que aqueles soldados que tombaram em batalhas, deixam a vigília que fazem pelo destino da pátria e voltam às suas casas para saber da espécie e ordem. Que participam silentes ao lado de pai, mãe e prole do ambiente festivo, no qual eram esperados, como demonstra a cadeira vazia junto à mesa servida e a taça de vinho cintilante. Que, quando na árvore as velas se apagam, o visitante deita a mão encrustada sobre as cabeças juvenis, como que dizendo: “Morremos por vocês, porque acreditamos na Alemanha.” Uma vez por ano, depois da noite sagrada, eles voltam para a sua vigília eterna.

27 de dezembro de 2011 às 00:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nesta época, a Terra e os seres humanos

ISSO FEDE A PSEUDO-HUMANOIDISMO QUE NA VERDADE É SIMIOIDISMO..

27 de dezembro de 2011 às 23:38:00 WET  

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