sexta-feira, dezembro 31, 2010

TERMINA DEZEMBRO, MÊS DE VESTA...

Templo de Vesta em Tivoli

Acaba o mês, dedicado no calendário romano a Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria, a última a ser invocada em todo e qualquer ritual. Equivalente à helénica Hestia, Vesta é por outro lado muito semelhante, em termos funcionais, à Deusa báltica Gabija (e ambas tinham consagrado a Si um corpo sacerdotal inteiramente feminino), o que indica a Sua inserção na mais arcaica e autêntica religião indo-europeia.

E bom ano novo, cambada. Força Nisso e aguentem-se como puderem, se isto estiver tudo a ir para o maneta.

COOPERAÇÃO MULTICULTURAL

A COMUNIDADE CIGANA QUE METIA MEDO É «UMA COMUNIDADE» E PRONTOS, ESQUEÇA-SE O PORMENOR DA ETNIA...

Ainda em referência a este tópico
, referido mais abaixo, repare-se agora na parcialidade, literalmente falando, do Correio da Manhã, que neste longo texto, com toneladas de pormenores e testemunhos, os «jornalistas» conseguiram omitir por completo, mas por completo, toda e qualquer referência aos ciganos - fala apenas em «comunidade», que quem souber do que se trata pode desconfiar que a natureza da comunidade é, digamos, cof cof, a modos que cig... ciga... enfim, sabeis o resto, mas quem o ler distraidamente, julgará tratar-se de uma qualquer família conflituosa e prontos, isso serve para tudo, ai neste país há tuguinhas muito violentos, pois é, não são só os negros e os ciganos!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Repare-se como é possível deturpar completamente o significado das queixas da população local, é que a coisa fica com um aspecto completamente alterado - e não é por escassez de informação, que essa é muita e pormenorizada, mas sim pela omissão de um detalhezito que dá todo um outro sentido à história...

Resta pois o seguinte - em casos de violência, desconfiar sempre, mas

sempre

que a identidade racial do(s) agressor(es) não seja referida. Na dúvida, mais vale prevenir...

MUÇULMANOS DE LLEIDA (CATALUNHA) CRITICAM CAMPANHA CONTRA IMIGRANTES INCÍVICOS

El-Boudouhi ha afirmado que su colectivo no ve correcta la moción que los populares tienen previsto presentar en el pleno de enero para pedir al Gobierno que se deniegue el permiso de residencia por arraigo a los inmigrantes que hayan infringido las ordenanzas municipales sobre civismo y convivencia.
“Nosotros después de estudiar no vemos una moción correcta. Cuaquier persona que comenta algún delito lo paga”, ha afirmado el presidente de la asociación que considera que el informe no ayuda a la integracón.

Por «integración» leia-se «invasão» - de facto, se estes infiéis da Hispânia começam a tirar o solo debaixo dos pés aos iminvasores, a re-islamização da Ibéria ficará mais difícil...
É sintomático que a organização muçulmana interceda contra a punição dos alógenos prevaricadores: de imediato, toma o partido, não apenas dos muçulmanos, mas de todos os potencialmente recrutáveis para as fileiras de Mafoma.


La Asociación Watani para La Libertad y la Justicia ya ha sido noticia en otras ocasiones. En concreto ya presentó alegaciones contra la ordenanza del Ayuntamiento de Lérida que prohibió el uso del velo integral islámico en los equipamiento municipales.
«Pedimos que respete las leyes que han votado todos los ciudadanos en este país y que la ciudad respete los acuerdos firmados por el estado español a nivel europeo y de las Naciones Unidas sobre la libertad religiosa y de respeto a las mujeres. Nadie tiene derecho de hablar y decidir por esas mujeres», señaló. El representante islámico, que se autodenomina como «defensor del colectivo musulmán en España», considera que la norma debería modificarse para que las mujeres que lleven el velo integral y que quieran entrar en un equipamiento municipal puedan mostrar su rostro para identificarse y después puedan volver a tapárselo si así lo desean.

Isso, primeiro com falinhas mansas, para «dar espaço a todos». Sabem-na toda, estes arautos do Deus do deserto árabe...

CIGANO DETIDO POR EXTORSÃO, ALEGADA VIOLAÇÃO E ASSASSÍNIO DE IDOSA

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia, cujo conteúdo, ao fim ao cabo, não é nenhuma novidade - a referência serve apenas de testemunho e contabilização:
A indignação tomou conta da população de Lanheses, em Viana do Castelo, freguesia que se diz "farta" dos problemas provocados pela comunidade cigana que há anos reside nos antigos aviários da localidade. Ontem mesmo, Paulo "Cigano", como é conhecido, confessou o homicídio de uma mulher de 70 anos, a quem há vários meses extorquia dinheiro. O indivíduo até estava com apresentações semanais à GNR, por outro crime.
"Estava a dormir, como se nada fosse, quando a GNR o foi buscar. Confessou tudo, e mais parecia que tinha matado uma galinha", contou ao DN uma testemunha. "Vivemos cheios de medo, mas não podemos fazer nada. Daquela gente, nem amigos nem inimigos, porque não têm lei", contam os populares.
Maria de Lurdes Ferreira vivia sozinha há vários anos e foi a última vítima de Paulo, um cigano de 41 anos bem conhecido na zona. "Temos muito medo dele. Aliás, de todos, porque juntam-se para se defenderem e depois é um Deus nos acuda", confessava ao DN outra vizinha de Maria "do Lucas", como era conhecida a idosa assassinada. No entanto, ninguém dá a cara por receio. "Estamos fartos deste clima. O mal foi há anos terem-nos deixado ir para ali."
Tudo terá acontecido cerca das 21.30 de quarta-feira, depois de o cigano ter forçado a entrada na casa de Maria, após esta ter colocado grades nas janelas. "Há um mês levou-lhe 500 euros da carteira, das reformas, e deixou-lhe a cara toda em sangue. Ninguém quer saber disto, e ele acabou com ela", conta outro vizinho, que também não se identifica por recear "represálias".
Esta quarta-feira, o caso revelou-se fatal e a GNR acabaria por encontrar a mulher, deitada no chão da casa, nua da cintura para baixo, suspeitando-se de uma possível violação, e com a cabeça envolta numa enorme poça de sangue, alegadamente depois de levar uma forte pancada.
"Foi o cão que deu o alerta. Ficou no meio da estrada, a ladrar muito. E nós percebemos logo que tinha acontecido alguma coisa. Chamámos a GNR, mas já era tarde para ela, porque a justiça que temos solta os criminosos", admitiu, sem esconder alguma emoção, o vizinho que deu o alerta. Chamada ao local, a GNR de Lanheses acabou por seguir a pista mais concreta, e, perto da 01.30, um grupo de 15 militares irrompeu pelo acampamento cigano, a cerca de dois quilómetros de distância, detendo o suspeito, que viria a confessar a autoria do crime.
Em investigação estava o assalto que terá feito à idosa agora assassinada e que foi alvo de participações de vizinhos à GNR, que inclusive fez deslocar a mulher ao Instituto de Medicina Legal para ser analisada.


ADENDA: repare-se agora na parcialidade, literalmente falando, do Correio da Manhã, que neste longo texto
, com toneladas de pormenores e testemunhos, os «jornalistas» conseguiram omitir por completo, mas por completo, toda e qualquer referência aos ciganos - fala apenas em «comunidade», que quem souber do que se trata pode desconfiar que a natureza da comunidade é, digamos, cof cof, a modos que cig... ciga... enfim, sabeis o resto, mas quem o ler distraidamente, julgará tratar-se de uma qualquer família conflituosa e prontos, isso serve para tudo, ai neste país há tuguinhas muito violentos, pois é, não são só os negros e os ciganos!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Repare-se como é possível deturpar completamente o significado das queixas da população local, é que a coisa fica com um aspecto completamente alterado - e não é por escassez de informação, que essa é muita e pormenorizada, mas sim pela omissão de um detalhezito que dá todo um outro sentido à história...


Resta pois o seguinte - em casos de violência, desconfiar sempre, mas


sempre


que a identidade racial do(s) agressor(es) não seja referida. Na dúvida, mais vale prevenir...

quarta-feira, dezembro 29, 2010

«PORTUGAL, MUNDO DOS MORTOS E DAS MOURAS ENCANTADAS»

Da obra «Portugal, Mundo dos Mortos e das Mouras Encantadas», da autoria de Gabriela Morais, livro cujo terceiro volume se pode ler aqui


, citam-se as seguintes passagens, não deixando de se sublinhar o rico interesse de todo o texto:

(...)
É incontestável que as elites, sejam elas políticas, religiosas, militares ou económicas, marcam o ritmo da vida das populações. Mas é também incontestável que, na intimidade, no seio dos meios populares e tradicionais, nas camadas dos povos ignorados por essa historiografia, ainda hoje há sinais claros da perenidade de crenças e de sentimentos profundamente enraizados que reflectem realidades e preocupações bem diferentes das desses grupos detentores do poder, criando um fosso entre uns e outros. O seu conservadorismo reflecte uma identidade dificilmente conciliável com aquela que testemunhamos em centros urbanos, mais cosmopolitas, e de onde emanam as decisões que orientam a vida de um País. E se gestos ou rituais que transparecem das manifestações populares, em particular destas narrativas de mouras encantadas, perderam o sentido primitivo, ou se distorceram por esquecimento do mito que os enformava – deles resultando o que passou a ser designado por superstição ou «crendice» –, a verdade é que entre eles vemos uma íntima correlação e fortes indícios de terem tido origem nas crenças desses tempos remotos, quando prevaleceriam apenas os valores da vida e da morte, o jogo essencial do «ser-se» humano. Serão gestos para «dar vida» (ou desencantar a moura), como o de deitar pão nas fontes, afinal semelhantes à oferta de alfaias agrícolas, trigo, vinho ou frutos, ainda hoje praticada no santuário de Fátima. (...) E, no caso de Fátima, não falta o acender das velas, à semelhança do que se fazia outrora, numa prática condenada por S. Martinho de Braga (séc. VI), em montes e outeiros, encruzilhadas, fontes, árvores, penedias, «umbigos» sagrados do mundo, lugares por excelência de aparições ou sonhos reveladores, pois aí se estabelece a comunicação entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos.Torna-se, assim, necessário ler nas entrelinhas das narrativas das mouras encantadas, a fim de as desvelar, bem como ao seu reino subterrâneo da Mourama ou mundo dos mortos, a «terra da promissão», no dizer de Martins Sarmento, sempre cheio de tesouros encantados, como o ventre da Terra-Mãe paleolítica, de onde brotavam os frutos que ditavam a sobrevivência dos caçadores-recolectores de então. Com o tempo, torna--se um País imaginário, distante, o País do Além, «[...]uma região ultramarina, que acabou por ser identificada como a parte da África, onde se refugiaram os árabes, expulsos da península; mas é mais que provável que só a primeira parte tem uma raiz verdadeira[...] esta terra da promissão fica em pleno mar[...] é como a side irlandesa — uma localidade onde habitam os mouros encantados»1. Os mouros e mouras encantadas serão, como o mesmo autor afirma, semelhantes aos Tuatha de Dannan, os filhos da deusa Ana da tradição irlandesa, seres imortais e possíveis representantes dos antigos deuses destronados, devido à chegada do cristianismo.Uma e outra tradição vêm de um passado longínquo comum, que abarca todo o arco atlântico, e o paradigma da continuidade paleolítica ajuda a compreendê-lo melhor. Posteriormente, para as comunidades populares, estes seres sobrenaturais foram metamorfoseados no Diabo ou em Nossas Senhoras identificadas com a Virgem Maria, como em Fátima, à custa das novas configurações culturais nascidas do cristianismo. Mas eles continuam a deter os segredos da Vida e da Morte, os mais essenciais anseios do ser humano – «os pressupostos mais profundos e mais difundidos do comportamento humano» – marcados por milénios de História. Mesmo com diferentes roupagens, dada a sua inapagável importância, explicam atitudes que hoje prevalecem, esclarecem crenças que se conservam e dão-nos a dimensão de um País real (mais pagão que católico) e não as ficções que se apregoam, marcadas sobretudo pelo supérfluo e pelos modismos.
(...)
1. AS MOURAS ENCANTADAS E A ROMANIZAÇÃO
Após uma resistência de quase dois séculos, entre os séculos I a. C. e V d. C., a Hispânia foi, finalmente, anexada ao Império Romano. Descontando determinadas vicissitudes políticas e outros apartes, vamos salientar aqui a bem conhecida atitude de tolerância do Império frente às crenças e religiões vigentes nos territórios que ia conquistando, por ela ser uma das facetas que pode ter contribuído, com alguns reajustamentos, para a manutenção do edifício mítico-religioso preexistente relacionado com o tema do nosso trabalho Por estratégia política ou por ter reencontrado crenças semelhantes, ou mesmo comuns, o Império deu azo ao sincretismo religioso, renomeando ou acrescentando nomes e/ou atributos às divindades indígenas.
(...)
No território ibérico, uma ilustração muito plausível desse sincretismo religioso é a presença do culto a Júpiter (lat. Jovi), senhor dos deuses, derivado do Zeus grego. Segundo dizem especialistas da romanização em Portugal, e avaliando pela recorrência encontrada em testemunhos epigráficos, este culto foi aqui também um dos mais populares, chegando a abranger todos os estratos sociais. Muitos autores são de opinião de que a disseminação do culto a Júpiter pelo território peninsular pode ficar a dever-se ao número elevado de membros pertencentes ao exército de ocupação. No entanto, Amílcar Guerra adianta que, se «as razões deste facto não são facilmente determináveis[...] pode apontar-se a posição cimeira da divindade no panteão e também o facto de ser, segundo parece,
um teónimo já existente (sublinhado nosso), Jovea». Na verdade, embora havendo apenas uma inscrição na língua autóctone lusitana, «o contexto em que aparece... e factos proporcionados por outros vestígios parecem dar mais consistência à... hipótese de que já existiria uma divindade com um nome equivalente ao de Júpiter». Pode vir ao encontro desta afirmação o facto de Juno, parceira de Júpiter – uma espécie de deusa também acima das outras – ser aqui pouco cultuada e preterida em favor de Diana ou de Ísis. Diana ou Ísis são consideradas versões mediterrânicas das deusas-mães pré-históricas ou da grande deusa céltica Dana ou Ana, pertencente ao pensamento mítico-religioso pré-romano e que está presente no nome de rios (Ana/Guadiana e Dão, na Península Ibérica, ou Donau/Danúbio, no centro da Europa), um muito provável vestígio linguístico oriundo do Paleolítico, de acordo com Xaverio Ballester.
Cremos, assim, poder remeter este exemplo de Jovea/Jovi para o que dissemos acerca da semelhança entre cultos locais anteriores e os cultos romanos, tanto mais que pensamos ser pouco natural que o povo miúdo renegasse crenças milenares passadas de geração em geração e abraçasse crenças próprias do invasor contra o qual lutou cerca de dois séculos. Os nomes terão variado, mas o fundo mítico terá permanecido o mesmo.(...)
As mouras serão, assim, os seres sobrenaturais mensageiros do mundo do Além, dos mortos ou dos vivos bem-aventurados, domínio da Senhora da Vida e da Morte pré-histórica e, como tal, tornam-se uma espécie de espelho ou de desdobramento dessa mesma Senhora. E como tal, ainda e mais uma vez, confundem-se com a crença, persistente também no mundo romanizado, mas que terá tido a sua origem no mundo mítico-religioso neolítico-calcolítico, quando uma das facetas da Terra-Mãe se transformou em Grande Deusa e passou a ser identificada com a noite e a Lua, a morte e o mundo subterrâneo. Assim, quando J. Mattoso afirma que, no pensamento romano, «o morto vive num mundo invisível que habitualmente se situa nos lugares inferiores da terra. Ali se alimenta, convive com os outros defuntos, exerce a sua profissão ou executa o mesmo trabalho de que vivia enquanto vivo», o mesmo podemos dizer também do mundo dos mortos presente na Mourama, mas numa linha de continuidade pré-histórica.
Deste modo, tudo leva a crer de facto que «o processo de romanização não se traduziu necessariamente no progressivo apagamento das tradições religiosas, mas pode ter contribuído inclusivamente para que algumas se tenham difundido ainda mais».

CELEBRAÇÃO PAGÃ DO SOLSTÍCIO DE INVERNO EM STONEHENGE


Imagens da celebração pagã do Solstício de Inverno em Stonegenhe que, apesar do frio intenso, contou com a presença (ao ar livre, note-se) de mais de dois mil pagãos. Uma das cerimónias que aí teve lugar foi a de um casamento, cujo ritual foi conduzido por neo-druidas.
As enormes pedras erguidas que fazem parte do monumento megalítico de Stonehenge estão alinhadas pela luz solar tanto no Solstício de Inverno como no de Verão; há entretanto indícios de que o complexo foi criado mais a pensar no soltício invernal do que no do estio.

Doze minutos do que por lá se passou este ano:

MAIS UMA VEZ, A IGREJA EM DEFESA DOS MUÇULMANOS NA EUROPA CONTRA QUEM «INCITA AO ÓDIO»...

Na Alemanha, o arcebispo Robert Zollitsch, que é a mais alta autoridade católica do país, liderando a Conferência dos Bispos Católicos, veio na passada semana a público falar em defesa dos muçulmanos e avisar os cristãos para que se afastem dos «incitadores de ódio». E acrescentou, entre outras coisas, que os muçulmanos da Alemanha «estão tão em perigo diante da ameaça como qualquer outra pessoa.»
Mais afirmou que a chave para manter a harmonia entre as comunidades de diferentes credos é «impedir os desordeiros políticos de explorarem os medos e de incitarem as pessoas a odiarem-se.» Como é que esta «prevenção» se faz é que o senhor padre não disse... mas, exposto assim, até dá ideia que o vigário do Judeu Morto quer a censura ou a perseguição política dos «xenófobos/islamófobos»...

Numa altura em que a Nação Alemã começa a levantar a cabeça diante da opressão quotidiana de que é vítima às mãos de imigrantes muçulmanos, vem o supremo católico lá do sítio falar contra aquilo a que chama «incitação ao ódio contra os muçulmanos»...

O sinal é claro, quase tanto como muitos outros que já aqui foram publicados - a Igreja está permanentemente contra o mais elementar instinto de auto-defesa e orgulho dos Europeus.

SUPREMA AUTORIDADE RELIGIOSA MUÇULMANA DA RÚSSIA CRITICA O ESTADO RUSSO ACUSANDO-O DE QUERER ACABAR COM O ISLÃO NO PAÍS

Na Rússia, o líder do Conselho dos Muftis (suprema autoridade islâmica), Ravil Gainutdin, lançou um forte ataque contra as autoridades nacionais, acusando o Estado de tentar impedir a unificação dos muçulmanos da Federação Russa e condena os líderes religiosos muçulmanos que se portam como fantoches, segundo Gainutdin, ao trabalharem em instituições governamentais ou ao aceitarem participar numa associação islâmica russa que, diz o mufti-chefe, foi criada para impedir a unificação dos muçulmanos. Diz Gainutdin que «estes fantoches, tal como os que trabalham no governo, por exemplo, o islamofóbico Grishin (director da Administração Presidencial encarregado das relações com as organizações islâmicas) não hesitarão em suprimir o Islão na Rússia... o que já está a acontecer

É mais um testemunho de que por toda a parte o Islão está em conflito com as autoridades locais que não se verguem aos ditames de Mafoma. Seja porque motivo ou queixa for, os pretextos surgem sempre...

EMBAIXADOR NORTE-AMERICANO NA DINAMARCA TENTOU EVITAR REPUBLICAÇÃO DE CARICATURAS DE MAOMÉ

Uma das mais recentes revelações do website Wikileaks indica que a embaixada norte-americana na Dinamarca pressionou o governo dinamarquês, e posteriormente o jornal Jyllands-Posten, para que as caricaturas a satirizar Maomé não fossem novamente publicadas.
Ora o governo dinamarquês recusou-se a interferir junto do jornal, pelo que o embaixador norte-americano concluiu: os Dinamarqueses dão aos seus jornais demasiada liberdade... eis o que terá escrito em relatório sobre a situação na Dinamarca: (...) no lado negativo, este governo de centro-direita popular endureceu os seus pontos de vista a respeito da primazia absoluta da liberdade de expressão. O primeiro-ministro aparentou estar pronto a deixar que o Jyllands-Posten ditasse o momento do próximo confronto Ocidente vs. Islão sem que isto fosse discutido no seio do governo. (...)

Cai assim por terra a aldrabice dos que andavam a insinuar que o «escândalo» das caricaturas fora provocado pelos sionistas-americanos na sua guerra contra o Islão e tal e coisa. E a Dinamarca sai mais uma vez engrandecida, enquanto o embaixador norte-americano em questão, nomeado por Bush, se cobre de vergonha pela confissão da sua mentalidade visceralmente anti-democrática.

TROPAS TURCAS IMPEDEM CELEBRAÇÃO DO NATAL EM CHIPRE

Em Karpasia, região setentrional do Chipre
, forças militares turcas impediram a celebração cristã do Natal, pela primeira vez em trinta e seis anos de ocupação turca.
Os militares turcos chegaram mesmo a invadir o recinto da igreja de São Sinésio, em Rizokarpaso, para interromper o serviço religioso e mandar o padre tirar as suas vestes rituais, ordenando a seguir a todos os que se encontravam presentes que abandonassem o local. Quando toda a gente saiu, as portas foram seladas. Aconteceu o mesmo na igreja da Santa Trindade. O arcebispo de Chipre mostrou tristeza por esta atitude provocatória das tropas de ocupação oriundas da Ásia Menor.

E o resto do mundo, pelos vistos, está em silêncio, enquanto certos eurocratas esperam enfiar a Turquia pela Europa adentro...

CIGANOS AGRIDEM VIOLENTAMENTE GUARDAS PRISIONAIS, QUE ESTÃO LIMITADOS NA SUA CAPACIDADE DE REACÇÃO

Seis guardas prisionais foram agredidos hoje no interior da cadeia de Custóias, Matosinhos, por reclusos e familiares e tiveram de receber tratamento hospitalar.

Em declarações à Renascença, Jorge Alves, do Sindicato dos Guardas Prisionais, explica como tudo aconteceu. “Decorria a visita dos reclusos do pavilhão B quando três reclusos de etnia cigana, irmãos, entraram em conflito com outro recluso. Na altura, os guardas do estabelecimento, para repor a ordem, foram separar os reclusos e todos se viraram contra eles, agredindo-os a soco e a pontapé, inclusive com cadeiras”.
Segundo Jorge Alves, este é um episódio que reflecte bem a falta de meios nas cadeias portuguesas. “O espaço tem aproximadamente 100 metros quadrados de área, com muitas mesas e cadeiras. No decorrer da visita estariam aproximadamente mais de 300 pessoas para quatro guardas”.
O Sindicato dos Guardas Prisionais alerta ainda para a falta de meios de defesa dos guardas que não estão autorizados a usar armas de fogo, algemas ou até mesmo armas de descarga eléctrica.“No Porto, neste momento, sou só eu que tenho a formação adequada para a utilização de arma de descarga eléctrica. Arma de fogo não podemos usar, nem algemas”, acrescenta Jorge Alves.

DETIDOS VÁRIOS TERRORISTAS QUE SE PREPARAVAM PARA FAZER MATANÇA EM JORNAL DINAMARQUÊS

Na Dinamarca, foram detidos mais quatro arautos da religião da paz suspeitos de estarem a preparar um atentado contra o jornal diário Jyllands-Posten, que há alguns anos publicou as famosas caricaturas a satirizar Maomé e que nos últimos tempos tem recebido várias ameaças. Segundo Jacob Scharf, «as detenções impediram um ataque terrorista iminente. Vários dos suspeitos iam entrar no edifício do jornal em Copenhaga e matar a maior quantidade possível de pessoas.»

(...) O mesmo responsável sublinhou que a operação mostra que a ameaça terrorista continua na Dinamarca
, em particular contra instituições e pessoas ligadas às controversas caricaturas. Desde a publicação de 12 caricaturas do profeta Maomé que provocaram violentas manifestações do mundo muçulmano, o Jyllands-Posten, os seus responsáveis e os autores dos desenhos têm estado na mira dos islamitas.
Um curdo iraquiano, detido na Noruega por suspeita de preparar com dois outros indivíduos um atentado, confessou a 28 de Setembro que planeava um ataque contra o jornal dinamarquês. A 10 de Setembro, a polícia dinamarquesa deteve um homem originário da Tchetchénia, após a explosão num hotel de uma carta armadilhada que, segundo os investigadores, se destinava ao jornal.
O autor da caricatura mais controversa, que representava o profeta com um turbante em forma de bomba, Kurt Westergaard, escapou por pouco a 1 de Janeiro de 2009 a um ataque de um somali que conseguiu entrar em casa do caricaturista.
Segundo o PET, três das pessoas detidas hoje viviam na Suécia e chegaram à Dinamarca na noite passada. São um tunisino de 44 anos, um cidadão sueco de origem libanesa de 29 anos e um outro sueco de 30 anos. A quarta pessoa detida na Dinamarca é um iraquiano que tinha pedido asilo, indicou a mesma fonte. Em Estocolmo foi detido um cidadão sueco de origem tunisina, com 37 anos, ainda de acordo com os serviços de informações, que não excluem a possibilidade de mais detenções.

É assim, com a imigração e o multiculturalismo - como anunciou Ângelo Correia, figura destacada do PSD e presidente da Câmara de Comércio Luso-Árabe, «nós agora com o multiculturalismo já não podemos dizer o que quisermos...», ou seja, o multiculturalismo, sobretudo com a presença do Islão em massa, vem acabar com um dos maiores e mais sagrados tesouros espirituais da Europa, que é a liberdade de expressão.

MAIS MOVIMENTAÇÕES CONTRA A CELEBRAÇÃO DO DIA DA TOMADA DE GRANADA EM ESPANHA

Mais desenvolvimentos e detalhes
sobre a já aqui noticiada contestação esquerdista da celebração da Tomada de Granada:
La plataforma “Granada Abierta”, formada por Granada Laica, SOS Racismo y la Asociación Pro derechos Humanos, manifiesta que el Día de la Toma de Granada es un ejemplo de “sectarismo excluyente” y pide al Ayuntamiento su abolición.
Ya en el año 1995 un centenar de personajes, entre los que se encontraban Gala, Miguel Ríos o Saramago, firmaron un manifiesto oponiéndose a la celebración del 2 de enero (Día de la Toma).
Este año, Granada Abierta, que cuenta con el apoyo del cura Chamizo (Defensor del Pueblo Andaluz) ha enviado una carta al alcalde de la ciudad en la que afirma:
“Llevamos 16 años apelando a la sensibilidad democrática del Ayuntamiento de Granada para que deje de celebrar el Día de la Toma, por entender que esta fiesta hace apología del racismo y fomenta el choque de civilizaciones…”.
Granada Abierta, también muestra su horror porque “el Ayuntamiento organiza, un año más, un desfile de pendones, espadas y marchas militares, vitoreado por grupos de ultraderecha que gritan contra los inmigrantes”.
Cuando el Día de la Toma desfilen por las calles de Granada “espadas y pendones/as”, ya se estarán pudriendo en fosas comunes los 86 nigerianos cristianos asesinados por musulmanes el día de Navidad. En Marruecos, los pocos conversos al cristianismo seguirán sufriendo torturas en las prisiones del sultán. En Pakistán, los acusados de basfemia, rezarán a Dios para que les salve de la horca. En Irán o Irak, los cristianos se preguntarán si estarán vivos en la Nochebuena de 2011…

 
Continua a bater novos recordes de nojo, a chusma anti-racista: só «gente» profunda e abissalmente degenerada é que poderia ter o descaramento de invocar a «sensibilidade democrática» ao mesmo tempo em que manifesta a sua vontade de proibir uma ocasião para a extrema-direita expressar os seus pontos de vista... por estas e por outras é que a palavra «Democracia», que significa simplesmente o domínio do povo, é tantas vezes erradamente conotada com universalismo, anti-racismo, «humanismo», igualitarismo sem fronteiras e outros abjectos valores nos quais um verdadeiro europeu caga liminarmente, porquanto se trata dos ideais da sub-humanidade, de uma sensibilidade infra-humanizante, que atenta contra as identidades e contra o ego dos Povos. Só coisas visceralmente degradantes, indignas de respirar o ar da Europa, poderiam com tamanho à vontade sugerir sequer que um dia de glória da Pátria deixe de ser celebrado, um dia de vitória que garantiu à estirpe ibérica a reposição da Justiça e a expulsão definitiva (até ver...) do inimigo histórico - porque só a sugestão em si já constitui um insulto.

BOMBA EXPLODE DIANTE DE SEDE DA LIGA NORTE, PARTIDO NACIONALISTA ITALIANO

De acordo com o jornal italiano "Corriere della Sera", as bombas explodiram por volta das três da manhã (horário local) a 50 metros da casa de Umberto Bossi, ministro para as Reformas do Federalismo e único líder político italiano que apoia o primeiro-ministro Berlusconi.
Ninguém ficou ferido com a explosão dos engenhos, no entanto, houve danos materiais na fachada e no interior do prédio.
Na quinta-feira passada (23), pacotes-bombas explodiram nas embaixadas em Roma do Chile e da Suíça. Na segunda-feira (27) outro artefacto foi encontrado na sede diplomática da Grécia pronto para explodir.
Os pacotes-bomba das sedes diplomáticas do Chile e da Suíça foram reivindicados pela Federação Anarquista Informal (FAI) e a Polícia italiana acredita que o engenho achado na da Grécia foi enviado pelo mesmo grupo.

FALA-SE JÁ EM DIFERENCIAÇÃO RACIAL DOS PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS ALEMÃES

Na terra dos Teutões, o director do Aeroporto de Düsseldorf, Christoph Blume, declarou à imprensa que os passageiros deveriam passar a ser divididos em diferentes categorias de risco, para que o escrutínio possa ser feito em diferentes graus, consoante o grau de perigo de cada categoria. Argumenta Blume que «dessa maneira, o sistema de segurança poderia tornar-se mais eficiente, em benefício de todos». Diz por isso que diferenciar os passageiros por características tais como a raça, a religião e o país de origem permitiriam aos aeroportos alemães fortalecer a segurança. Esta ideia parece ganhar adeptos em certos quadrantes, mas os críticos alegam que a aplicação de tal medida iria estigmatizar grupos inteiros de passageiros com base apenas no seu aspecto, credo ou país de onde vêm.
Blume acrescenta que «cada novo incidente leva a medidas extra de segurança. Isto cria uma escalada securitária que irá eventualmente atingir os seus limites técnicos e operacionais.»

E é assim que, mais uma vez, do microcosmos ao macrocosmos, do muito pequeno ao muito grande, a todos os níveis da vivência europeia, mas todos, se constata que o maior inimigo externo da Europa - o Islão - converge com o maior inimigo interno da Europa - a mentalidade anti-racista militante, ideologia oficial (praticamente sem aspas, pois que os sosracismos são financiados pelos Estados, e toda a gente do Poder tem de garantir que é anti-racista, tal como outrora a Igreja era financiada pelo Estado e todo o cidadão era cristão assumido) da elite reinante - para mais uma vez ameaçar a própria existência dos Europeus.

terça-feira, dezembro 28, 2010

MAIS CONFLITOS ENTRE AUTORIDADES E ASILADOS NA GRÉCIA

Em Atenas, cerca de cem refugiados que protestavam contra a lentidão do processo de imigração no país foram ontem postos fora de um campo que ocuparam durante semanas, junto ao quartel-general da Alta Comissão das Nações Unidas para os Refugiados, e presos pela polícia. Alguns refugiados conseguiram escapar e, pegando nos filhos, fugiram para o centro da cidade, entupindo as artérias maiores, mas acabaram por ser todos detidos pelas autoridades e levados à esquadra.
Os refugiados, de origem predominantemente iraniana, paquistanesa, afegã e palestiniana, disseram que enfrentam perseguição policial nos seus países de origem e necessitam por isso de asilo.
Muitos refugiados do Médio Oriente e do Norte de África seguem a rota da Turquia para a Itália através da Grécia. Os centros de refugiados gregos tendem por isso a viver tempos de caos, com cerca de cento e quarenta e seis mil ilegais detidos em 2009, dos quais quarenta e sete mil se candidataram a asilo.

Ora deixa cá ver os países de origem dos alegados refugiados... Irão, Paquistão, Afeganistão, Palestina... pois é, o Islão até à distância causa problemas aos Europeus.

NPD SAÚDA POVO SUÍÇO NOS SEUS POSTAIS PROPAGANDÍSTICOS

Na Alemanha
, o NPD - Partido Nacional Democrata - disseminou pelo país centenas de milhares de postais de Natal a saudar o resultado do referendo suíço que manda deportar os criminosos estrangeiros, e dando a medida como exemplar e de aplicação urgente também em território alemão.
O NPD declara ainda que «a introdução de uma democracia directa de estilo suiço tem sido uma prioridade nossa desde há décadas.»

Porque, de facto, o NPD sabe, como todos os nacionalistas atentos, que, em Política de imigração e multiculturalismo, a elite, visceralmente apátrida e anti-racista, deseja o contrário do que o povo quer...

Já em 2007 o NPD se tinha alinhado pelo que se faz na extrema-direita suíça quando criou a sua própria versão do cartaz do suíço SVP no qual se via uma ovelha branca a expulsar uma ovelha negra do território nacional; em Portugal, a versão do PNR foi totalitariamente apreendida pelas autoridades da câmara de Lisboa e ainda não foi devolvida...

PARLAMENTO INGLÊS TERÁ CAPELÃES DE VÁRIAS RELIGIÕES...

No Reino Unido, prepara-se na Câmara dos Comuns a criação de uma equipa de «capelães» de várias religiões, para que assim o orgão de governação do país seja mais inclusivo...
Até agora, o capelão do presidente da Câmara dos Comuns é a única pessoa que pode dizer as orações antes do início da sessão diária do parlamento; e este papel tem sido atribuído a clérigos anglicanos desde que o ofício foi criado, em 1660. Doravante, com a introdução desta equipa de capelães, as orações do início da sessão parlamentar poderão ser ditas por outros líderes religiosos, de outras religiões, sendo todavia para isso necessária uma reforma constitucional.

E de quem foi a proposta desta novidade multiculturalista?
De um parlamentar trabalhista, ou ecologista-melancia?

Não...

A ideia foi proposta pela Rev. Rose Hudson-Wilkin, a clériga que neste momento ocupa a função de capelão no parlamento, e que, por coincidência, tem andado há anos a lutar para um maior reconhecimento das minorias étnicas no seio da Igreja de Inglaterra. Hudson-Wilkin ficou contentíssima com a aceitação da sua sugestão por parte do presidente do parlamento, John Bercow.
Se o projecto for por diante, haverá então, além de um capelão anglicano, também um capelão muçulmano, um hindu, um jainista, um budista, um baha'i e um mazdeísta... O Mazdeísmo, ou Zoroastrismo, ou Zaratustrismo, ou Parsismo, é uma antiga religião de origem ariana (iraniana) cujos praticantes acreditam que o Deus Único, Ahura Mazda (ou Ormuzd) revelou a verdade ao profeta Zaratustra (ou Zoroastro).
Está presente na Grã-Bretanha desde 1723. Os três primeiros parlamentares não britânicos eleitos para a Casa dos Comuns eram, crê-se, mazdeístas; actualmente há menos de duzentos mil mazdeístas em todo o mundo. Os bahá'ís, esses então não passam de seis mil, no planeta todo, mas curiosamente têm assento permanente na O.N.U., como religião militantemente mundialista que é, porquanto afirma que Bahá-u-lláh é o mais recente profeta e veio na sequência de Jesus, Maomé e Buda.

O bispo de Londres, Rev. Richard Chartres, apoiou a iniciativa multi-fé: «o parlamento está cada vez mais diversificado na sua constituição, reflectindo a face em alteração do nosso país

E aqui é que o vigário do Judeu Morto disse tudo - confirmou o que já se tinha percebido nas palavras da capelã acima citada: trata-se de mais um avanço da politicagem correcta, como vários parlamentares disseram em crítica, uma tentativa de propagandear a alteração da face, isto é, a descaracterização identitária de um país europeu.

Não que a religião cristã, seja em versão anglicana ou noutra qualquer, corresponda verdadeiramente aos fundamentos étnicos da nação de Hengist e Horsa, longe disso, apesar de vulgarmente se assumir o contrário - mas sim porque, no contexto sócio-político, esta afirmação da «diversidade» religiosa no orgão máximo do governo mais não é do que uma tentativa de propagandear e dar por adquirida a miscigenação globalizadora como elemento constituinte do País.

Não admira que haja ao mais alto nível da Igreja local quem esteja declaradamente a favor de tamanha bastardia... ou não fosse o Cristianismo a religião do pária e do sem-raça por excelência.

INGLÊS DETIDO EM INGLATERRA POR OSTENTAR BANDEIRA NAZI, NÃO, POR OSTENTAR BANDEIRA DE... INGLATERRA

Agradecimentos a quem aqui veio dar esta
notícia que desafia toda a verosimilhança (é que já nem há palavras, resposta adequada só a tiro): a Liga de Defesa Inglesa (EDL) protestou na passada semana diante do tribunal de magistrados em Reading contra a detenção de um dos seus militantes, que cometeu o crime de desfraldar a bandeira inglesa (que contém a cruz de S. Jorge) perto de uma mesquita.
Um dos manifestantes, o co-fundador da EDL Tommy Robinson, declarou: «o nosso argumento é contra o Islão militante. O que é que há de extremo-direitista em proteger os direitos das mulheres e dos gays? O problema está nos professores do Islão, nada tem a ver com a cor. Vem tudo do Alcorão
Dentro do tribunal estava Ronald Peterson, a ser julgado por provocação religiosa agravada. Peterson terá ido à mesquita parcialmente construída de Oxford Road, Reading oeste, no dia trinta de Maio, para protestar contra a maneira como o planeamento da mesquita tinha sido tratado no conselho local. Peterson, juntamente com dois camaradas seus, desfraldou a bandeira de S. Jorge junto à cerca enquanto entoava o cântico «E, E, E.D.L.» e «England».
Peterson foi a tribunal por causa de uma única queixa, a de um muçulmano que, encontrando-se nas proximidades, dirigiu-se ao local onde ouvia o cântico e foi de imediato telefonar para o número nacional de emergência (que no Reino Unido é o 999, tal como em Portugal é o 112) pelo seguinte motivo, segundo palavras suas: «a minha preocupação era que a bandeira precisava de se retirada da cerca porque poderia ser vista pelos muçulmanos como símbolo religioso. Senti-me aborrecido com isto. Eu próprio sou britânico, nasci em Reading. Fez-me sentir um pouco socialmente excluído
A polícia foi lesta (quem é que disse que nunca há um polícia quando é preciso?...), chegando ao local do crime em escassos minutos e de imediato deteve Peterson.
Em tribunal, o indígena acusado, que descrevera a mesquita era «horrível» e uma «monstruosidade», disse que não estava nada contente com as irregularidades da construção da mesquita e com o facto de esta ter recebido financiamento do conselho local.
Negando ser racista, Peterson acrescentou ainda que a ideologia do Islão «é opressiva».

Independentemente de qual seja o veredicto, a obscenidade do absurdo é evidente: que um indígena seja detido - mesmo que não fosse levado a tribunal - só por ostentar a bandeira do seu próprio país, na sua própria terra, é um sintoma por demais gritante da doença que a elite, naturalmente apátrida e militantemente cosmopolitista, insiste em impingir ao povo. Um sintoma de doença em estado terminal. E, evidentemente, um insulto profundo a toda a Nação. A resposta mais adequada seria uma rebelião popular ou um levantamento das Forças Armadas. Quem faz leis que permitam situações destas, que permitam que um alógeno faça com impunidade queixa de um indígena que ostenta a bandeira nacional - seja qual for o motivo da ostentação, em Democracia podem-se ofender doutrinas religiosas - quem faz leis destas, não merece que lhe seja reconhecida a legitimidade para governar.


«JOVENS» ASSALTAM E AGRIDEM GRAVEMENTE JOVENS

Três ladrões armados com uma faca não perderam de vista os dois jovens à saída de um bar, anteontem à noite, em Alfragide, na Amadora.
Pouco passava das 23h00 e, já na alameda dos Moinhos, as vítimas foram cercadas e obrigadas a entregar os bens pessoais. Um dos jovens, de 18 anos, acabou por ser esfaqueado no peito quando se recusou a dar a carteira. Ontem, à hora de fecho desta edição, a vítima mantinha-se internada no Hospital Amadora-Sintra, em estado considerado grave.A PSP foi chamada ao local, mas os agressores já se tinham posto em fuga. Estão já referenciados pelas autoridades, apurou o CM. Trata-se de dois homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos, e sobre eles existem já denúncias de anteriores ataques violentos a pessoas, sobretudo jovens e idosos.
Ontem de manhã eram ainda visíveis as marcas de sangue no local, mas os vizinhos asseguraram ao CM não ter dado conta do assalto. A vítima foi levada pelos bombeiros para o Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, tendo em conta a gravidade dos ferimentos. A meio da madrugada, acabou transferida para o hospital da Amadora.
Segundo o relato de uma das vítimas às autoridades, os três ladrões violentos não actuaram encapuzados. Durante todo o assalto, os jovens foram ameaçados de morte.

Como de costume na imprensa sob a tutela da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, a identidade racial dos agressores não é revelada - diz-se apenas que são jovens... a raça «não interessa!!!!!» porque revelar a raça dos criminosos pode levar o povinho a tornar-se racista, tantos são os casos de crimes violentos cometidos por negros... o povinho podia pois ceder à tentação do Pecado Capital (o racismo), ao constatar a merda que a iminvasão está a trazer para a Europa desde há décadas, e isso é que não pode ser.... então mas revelar a idade dos agressores não levará os idosos a discriminar os jovens, todos os jovens??? Isso é raci... aliás, etarismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...

Enfim, neste caso sabe-se apenas que a zona da Amadora é uma das mais afectadas do País pela criminalidade negróide...


segunda-feira, dezembro 27, 2010

O TRONCO/CEPO DE NATAL - UM ELEMENTO RITUAL DE ORIGEM PAGÃ

«Na noite de Natal, na Idanha-a-Nova, é costume queimar-se o cepo, como na Covilhã e em Trás-os-Montes: "Três semanas antes, ou um mês, da noite de 24 de Dezembro, vão ao campo buscar o madeiro, que para este fim se acha já cortado, sendo quase sempre escolhido para ele uma das árvores mais corpulentas. Se o carro quebra, ou os bois cansam, vão outros buscá-lo, e por último conseguem trazê-lo com acompanhamento de chulas e descantes até ao sítio em que deve ser queimado, e onde o descarregam, saudando-o nessa ocasião com um prolongado vito! Deste modo deitam mais dois ou três nos adros de diferentes igrejas. Chegada a véspera do Natal, logo ao cerrar da noite lhes largam o fogo, e depois começam a malhar neles para ver quem tira a maior lasca, e cada uma que se despede é de novo festejada com um vito! por quantos se acham presentes. Dura isso até à Missa do Galo; e quando esta chega, não só têm lucrado os que, cantando e tocando, a esperam em roda do madeiro, como também os que moram nas casas mais próximas e vão ou mandam buscar as brasas para se aquecerem quando vêem que as marteladas as têm espalhado. Em Celorico de Basto chamam-lhe o galheiro, em Trás-os-Montes é o «trafogueiro», cujos carvões têm poder contra trovoadas; a estes costumes alude Cascais, nos versos:
Pedaços ao madeiro
Que ardendo é no lar
Vai este cortar:
E o guarda na crença
Que acceso é defensa
Quel sóe vela benta
Santelmo em tormenta.
Hunziker considera como um vestígio do culto de Fró ou Freyr "os fogos que se acendem não só na Alemanha, como ainda em França, onde há o tronco ou o cepo do Natal, com usos supersticiosos que lhe ligam...". Na Itália chama-se-lhe o ceppo, souche de Noël (Lorena), trefoir, tison de Noël, bonche de Noël, cariguié, em França, yule clog, em Inglaterra.»
In «O Povo Português nos Seus Costumes, Crenças e Tradições», Volume II - Teófilo Braga, Publicações Dom Quixote.

CELEBRAÇÕES SOLSTICIAIS DE INVERNO POR SUGESTÃO DO GRUPO GREGO THYRSOS

O vídeo que acima se vê constitui uma colectânea de imagens de celebrações natalícias pagãs em vários países por parte de vários amigos da organização grega Thyrsos Hellenes Ethnikoi, que sugeriu, no seu site, a constituição de uma cadeia mundial de rituais solsticiais fotografados de modo a compor uma espécie de elo intercontinental das Antigas Fés.

«Que o Invencível Sol nos garanta as todos a Sua luz eterna.»
«Honra e Glória aos Deuses»

«TERRA EM CHAMAS»


Em Novembro, adquiri finalmente o livro que já esperava deste pelo menos finais do ano passado: «Terra em Chamas» («The Burning Lands»), de Bernard Cornwell, que entretanto acabei há dias de ler. Afortunadamente, consegui, nas quase quatrocentas páginas do volume, ultrapassar o hiato de quase um ano e reentrar novamente na narrativa que o autor inglês engendra com a sua habitual mestria. Já aqui disse que, ideologicamente, algumas passagens da sua já vasta obra metem algum nojo, pingando de anti-racismo politicamente correcto, mas vá lá que na sua saga «Histórias Saxónicas», da qual «Terra em Chamas» é o quinto volume, não se lhe nota a anti-racistice: o seu multiculturalismo está aqui muito dissipado. E claro, independentemente do pendor ideológico do autor, anti-racista e tendencialmente arreligioso, até mesmo ateu, há que saber apreciar-lhe a qualidade da escrita, nomeadamente no que respeita à caracterização das personagens e ao interesse vivaz dos enredos, tudo muitíssimo bem sustentado por uma erudição histórica tranquilizante, isto é, pode-se estar descansado a ler o livro sem receio de apanhar com forte aldrabice ou deprimente anacronismo. Das poucas vezes em que altera a realidade histórica, ou a deturpa de algum modo, Cornwell tem a decência de o explicar em nota anexa à narrativa ficcional.

«Terra em Chamas» é mais uma jornada da vida de Uthred de Bebbanburg, saxão nascido na Nortúmbria que em criança foi raptado por Viquingues dinamarqueses e mais tarde regressou ao convívio da sua gente saxã, embora nunca tenha deixado de nutrir forte apreço pelos Dinamarqueses - e isto marca toda a narrativa dos cinco volumes, pois que em todos eles Uthred saltita frequentemente de um lado para o outro, estando a sua simpatia quase sempre com os Escandinavos, mas forçando o Destino a sua pertença ao lado saxão. Esta sua simpatia pelos piratas do Norte, que além de o raptarem também lhe chacinaram a família, é talvez a parte multiculturalista da coisa, um pouco a fazer pensar numa espécie de síndroma de Estocolmo, mas enfim - ao fim ao cabo, o inglês contemporâneo não deixa de estar, de certa maneira, na mesma encruzilhada étnica que Uthred, ou não fossem os Ingleses de raiz quase simultaneamente saxónica e dinamarquesa. Falta, obviamente, o «quase», visto que os Saxões acabaram por conseguir repelir os Dinamarqueses e sobrepôr-se a estes por todo o território britânico - ainda assim, o sangue dinamarquês não deixa de estar fortemente presente nas veias inglesas, pelo menos na costa leste da ilha. Acresce que, ao fim ao cabo, Saxões (e Anglos) e Dinamarqueses são todos germânicos, pelo que aquilo fica de certo modo tudo em família... Por outro lado, é igualmente o tema multiculturalista que já se expunha numa outra grande saga medieval do autor, também aqui comentada, «Crónica do Senhor da Guerra», sobre a época arturiana: tanto nesta como na saxónica, o herói da história pertence a um determinado Povo pelo sangue mas a outro pela educação... e, por princípio, mostra simpatia pela estirpe que o educou, não pela do seu sangue... a mentalidade dos desenraizados e dos apátridas, sem dúvida, dos que estão dispostos a transformar-se ou a deixar que os eventuais donos do mundo os transformem no que for conveniente aos desígnios dos mais fortes, passando assim por cima de etnias e de raças...

Independentemente disso, «Terra em Chamas», bem como os anteriores quatro volumes, não deixa de constituir uma narrativa empolgante, merecedora de leitura - sempre cum grano salis em termos ideológicos, claro está. Basicamente, é mais do mesmo, mas quando o mesmo é bom e não cansa, venha ele, renovado mas mantendo a sua estrutura. De resto, e voltando ao conteúdo ideológico, não posso deixar de enaltecer o realismo e ao mesmo tempo o pendor pró-pagão - sem cair em maniqueísmos grosseiros - de toda a obra, pelo menos até agora (também a «Crónica do Senhor da Guerra» parecia pró-pagã e no fim trocou as voltas...)...

CHEFE DA POLÍCIA DE MOSCOVO AFIRMA QUE SETENTA POR CENTO DA CRIMINALIDADE DA CIDADE É COMETIDA POR ALIENÍGENAS

Na capital do maior país da Europa
, o chede da polícia, Vladimir Kolokoltsev, declarou recentemente que mais de setenta por cento (70%) da criminalidade é cometida por gente estranha a Moscovo.
Embora afirme que não vai divulgar estatísticas sobre criminosos não moscovitas, e alerte para o perigo de alimentar o ódio nacionalista, não deixou contudo de informar que uma «enorme percentagem» das violações é cometida por nativos da Ásia Central. Segundo Kolokoltsev, o número de violações subiu setenta e nove por cento (79%) entre Janeiro e Outubro.

Ora os nativos da Ásia Central são predominantemente muçulmanos... coincidentemente, são igualmente muçulmanos a esmagadora maioria dos violadores da Dinamarca, de França, da Alemanha, da Suécia e, eventualmente, a totalidade dos violadores na Noruega... ele há coincidências do camandro, e coincidências sem qualquer explicação, pois que, como se sabe, o Islão é a religião da paz e respeita muito as mulheres...

Kolokoltsev pronunciou-se entretanto a favor dos comentários do primeiro-ministro russo Vladimir Putin no sentido da possibilidade de introdução de restrições à movimentação para grandes cidades tais como Moscovo e São Petersburgo, medida esta que parece pensada para impedir a gente escura do Cáucaso de entrar nas principais urbes do País. Com efeito, na passada semana, Kolokoltsev anunciou a eventual criação de um departamento policial dedicado a combater o «crime étnico», e deixou no ar a questão de saber se a liberdade de movimentos populacionais em todo o país não estaria parcialmente na raiz da violência: «todos estes problemas são mais difíceis de resolver quando se compara com um tempo em que havia um sistema de registo muito mais duro. Temos realmente de prestar atenção ao quanto os nossos princípios liberais democráticos correspondem às exigências e desejos da população da cidade

Em contrapartida, o presidente Dmitry Medvedev sugeriu que os participantes em manifestações não autorizadas devem ser presos em vez de receberem simplesmente uma multa e um aviso.
Críticos do Kremlin afirmam que as tensões étnicas estão deliberadamente a ser incentivadas como pretexto para introduzir legislação repressiva, de modo a posteriormente evitar manifestações anti-governamentais.

GUERRA IDEOLÓGICA ISLÂMICA EM CRESCENDO AQUI MESMO AO LADO...

En su «totalitarismo islamista», Abdelwahab Houzi no solo ha llegado a pedir por los mujahidines y criticar la participación de EE.UU. y Europa en Irak o Afganistán, sino que hasta ha creado una «policía religiosa» encargada de amonestar, e incluso agredir, a los que, en su opinión, no cumplen con la ley islámica.
Varios son los casos de mujeres que han sido hostigadas por no llevar el velo o incluso por ir maquilladas. Integrada por unos seis miembros, Houzi quiere exportar su «policía» a otros municipios.
Durante 2010 España ha sido escenario de diez congresos salafistas, una de las corrientes más extremas del islam y a la que pertenecían varios de los autores del 11-M.
Según D. Martínez y J. Pagola para ABC, este incremento, frente a un único congreso celebrado en 2008, inquieta a los especialistas en la lucha contra el terrorismo internacional porque revela que en nuestro país se está ejecutando el llamamiento que hace dos años lanzó Al Qaida de que era el momento de dar prioridad a la «yihad ideológica» y mantener la «armada» para casos puntuales.
En esta nueva ofensiva para conseguir el «califato universal» mediante la captación de «voluntades» a través de la ideología, también juegan un papel crucial las mezquitas, aunque no todas. Los expertos advierten de que el 10 por ciento de las casi mil abiertas en España lanzan los viernes, día de oración, mensajes que podrían considerarse como enaltecimientos de la «yihad». El porcentaje lo estiman «muy preocupante». Y a ello añaden la cifra de entre 70 ó 80 imanes, de origen marroquí y argelino, «fichados» por su discurso radical.
Desde Cataluña, el salafismo —confesión de Al Qaida en el Magreb Islámico (AQMI), grupo autor del secuestro de los tres cooperantes españoles— se ha ido extendiendo a otras zonas. Así, por el valle del Ebro ha llegado hasta el País Vasco y por el sur ha alcanzado el Corredor del Henares, entre Madrid y Guadalajara. El que esta expansión se haya potenciado en el último año alerta a los especialistas en terrorismo internacional. De ahí que el foco lo tengan puesto en tomar el pulso a ese «totalitarismo islamista», sin dejar de lado la amenaza terrorista, amortiguada a consecuencia de los continuos golpes que desde 2004 las Fuerzas de Seguridad han asestado a las células yihadistas.
Ahora, más que del interior, el peligro proviene del Sahel, zona que incluye Mauritania, Senegal, Argelia, norte de Guinea y Burkina Faso, norte de Níger, Nigeria y Camerún, así como Chad, Sudán y Eritrea. Estos cuatro millones de kilómetros cuadrados son el campo de operaciones de AQMI, donde actividades de tráfico de armas, estupefacientes, seres humanos y delincuencia en general, en alianza con la miseria, se desarrollan en países con gobiernos enemistados —algunos estados fallidos—, formando un caldo de cultivo de extrema peligrosidad.
(...)
En actualidad, la principal herramienta que el salafismo está utilizando para extender su doctrina en España son los congresos.
(...)
Además de la proliferación, los expertos destacan de los congresos su labor de adoctrinamiento. De ahí que «sabios salafistas» procedentes de Jordania, Egipto, Kuwait, Arabia Saudí y Bélgica se trasladen ex profeso a España para dirigir esas jornadas, a las que suelen asistir entre 2.000 y 3.000 fieles. Su vasta formación religiosa, unida al gran carisma del que gozan de estos predicadores, convierten sus visitas en «eficaces instrumentos de radicalización». Además, sus discursos, que contrastan con los escasos conocimientos religiosos de muchos de los imanes residentes en España, causan «impacto» en la comunidad musulmana, entre otros factores por la visión ultra-ortodoxa que defienden y que impide la integración de sus seguidores en las sociedades occidentales.
Pero no es el único elemento de riesgo. Los congresos son también fuentes de financiación. En ellos, según los medios consultados, se recaudan, aunque en los últimos meses algo menos por motivo de la crisis, importantes cantidades que luego se destinan para la creación de nuevas mezquitas salafistas u otros centros para la difusión del mensaje radical. De los últimos congresos, el que más preocupa es el celebrado el pasado junio en Guadalajara. Sorprendió la elección de esta provincia por su lejanía de Cataluña, lo que, en opinión de los especialistas, es un elemento que da idea del grado de implantación del salafismo dentro de nuestras fronteras.
(...)
(Clicar aqui para o artigo na íntegra.)

Então, então mas então, afinal os conhecedores do Islão é que vêm trazer a radicalização à Ibéria?... Mas c-c-como é possível, então mas afinal o Islão não era a religião da paz???!???...


PRESO TRÊS VEZES EM... VINTE E QUATRO (24) HORAS

Um homem de 41 anos foi detidos três vezes pela GNR de Vendas Novas em menos de 24 horas. As duas primeiras situações aconteceram ao final do dia de Natal, quando começou por causar distúrbios num café, agredindo a patrulha em conjunto com o filho, de 17 anos. Mais tarde, na mesma noite, voltou ao posto depois de solto para injuriar os guardas. A última detenção aconteceu durante a tarde de ontem, quando foi apanhado a conduzir com uma taxa de álcool de 1,40 g/l.
Tudo começou cerca das 19h40 de anteontem, quando a patrulha foi chamada ao café Colombian Burger, onde agrediram o filho do proprietário e causaram danos em portas e janelas. Aí, pai e filho foram detidos por resistência e agressões à patrulha. Neste episódio, o jovem de 17 anos ainda ameaçou os guardas com umas matracas, mas não chegou a usar as armas. "Depois de terem estado na cela, o mais velho dos suspeitos voltou durante a noite ao posto para injuriar os guardas. Foi novamente detido. Já hoje [ontem] foi interceptado ao volante com excesso de álcool no sangue", disse ao CM fonte da GNR.
Ao que o nosso jornal apurou, o homem está referenciado pelas autoridades e tem antecedentes criminais relacionados com furtos.
Pai e filho ficaram em liberdade. Os processos baixaram a inquérito por ordem do Ministério Público.

Resistência à autoridade policial e comportamento violento relacionado com uma quase impunidade diante da Lei? Não é frequente entre portugueses...
Enfim, não há referência à identidade racial de pai e filho. Por coincidência, sabe-se apenas que Vendas Novas tem ciganos em barda.

MAIS UM EPISÓDIO DA ERA DAS FRONTEIRAS ESCANCARADAS - POLÍCIA DETÉM QUATRO ESTRANGEIROS EM VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

A PSP de Vila Real de Santo António deteve esta segunda-feira quatro cidadãos estrangeiros
pelo furto de nove televisores de uma loja de eletrodomésticos, cujo valor é de cerca de 10 mil euros, informou a PSP em comunicado.
Segundo a polícia, os homens de 22, 24, 31 e 36 anos foram perseguidos logo após o furto e bloqueados por viaturas policiais quando tentavam dirigir-se para Espanha.
A PSP encontrou, dentro do carro de matrícula estrangeira, nove televisores LCD, um pé de cabra, uma marreta, um punhal, luvas e barretes.

MAIS CONFRONTOS ENTRE AS AUTORIDADES PORTUGUESAS E CRIMINOSOS ALÓGENOS NA COVA DA MOURA

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:
A PSP deteve no sábado na Cova da Moura um homem procurado para cumprir nove meses de prisão, mas a detenção motivou protestos e a polícia teve de disparar para o ar.
Fonte policial afirmou à agência Lusa que tudo começou cerca das 21h30, quando a PSP foi chamada à rua Principal da Cova da Moura por um taxista porque um homem tinha partido os vidros dos retrovisores do seu automóvel.
Quando dois carros patrulha da PSP chegaram ao local, optaram por não entrar na rua Principal e chamar a equipa de Intervenção Rápida da PSP, que foi mal recebida, tendo um dos efectivos daquela força de segurança sido agredido com uma garrafa, num golpe que lhe abriu o sobrolho e o levou ao hospital.
De imediato, o agressor foi detido, mas a detenção provocou uma "chuva de pedras e garrafas" contra as forças policiais, que tiveram de fazer disparos para o ar.
A PSP confirmou posteriormente que o detido era procurado pelas autoridades para cumprir uma pena de nove meses de prisão, encontrando-se agora no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL).

Bem sei que é Natal, mas bolas, porque cargas de água é que em episódios destes os disparos da polícia têm que ir sempre para o ar...

domingo, dezembro 26, 2010

MAIORIA DOS ANDALUZES É CONTRA A IMINVASÃO

(...)En esta ocasión el Barómetro de Opinión Pública de Andalucía 2010 (BOPA)
sitúa Andalucía en el mismo escenario que el resto de España en el tema de la inmigración. El estudio afirma que cerca del 60% de los andaluces considera que la inmigración es negativa para Andalucía.
Esta es la mayor tasa de rechazo a la inmigración que recoge este estudio demoscópico, basado en 3.655 entrevistas personales y considerado el sondeo más importante de Andalucía pues maneja una base de datos acumulada durante más de una década.
Las mujeres (61,3%) consideran negativa la inmigración en mayor medida que los hombres (57,2%) y el rechazo a los inmigrantes es mayor entre los jóvenes (61% entre los encuestados de 18 a 29 años) que entre los mayores (57,6% entre los mayores de 60 años).

Ou seja, apesar da maciça propaganda pró-imigração posta em circulação pelas elites, e que a imigração tem de ser porque sim, porque é boa, e o que tem de ser tem muita força, e quem não gosta da imigração é ignorante/burro/mau,
apesar de tudo isso, omnipresente em toda a comunicação sucial, e da parte de praticamente todos os partidos excepto dos partidos nacionalistas,
apesar de tudo isso, o povo continua a não se deixar evangelizar pela Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente: tal como outrora, a «Igreja» quer forçar o povo a abandonar de vez o «paganismo» dos seus ancestrais, mas não consegue...
O «povinho» continua assim a «não perceber» porque é que tem de gramar com a imigração pela goela abaixo, quer o queira quer não, pois que, como disse o «eurocrata» Chevenement, «a Europa terá de ser mestiça, e os Europeus vao ter de aceitar isso». A elite trata pois a população indígena como criança, forçando-a a comer a sopinha toda, e a criança, «sem alternativa», lá vai engolindo, mesmo não gostando... enquanto isso, a elite trata por outro lado de silenciar quem alerta o povo para o facto de a sopa estar envenenada, e que mais vale o povo virar a mesa e deitar fora a sopa, antes que seja tarde de mais, antes que o seu organismo ingira uma quantidade de veneno tal que lhe não permita sobreviver... Politicamente, é pois urgente «entornar o caldo» e vomitar, de volta para o terceiro-mundo, a mistela que as elites, apátridas por natureza e cosmopolitistas por convicção,  têm impingido aos Povos da Europa: e só os Nacionalistas estão dispostos a isso.

COMUNICADO DE DEZEMBRO DO PRESIDENTE DO PNR AOS NACIONALISTAS

Termina mais um ano e com ele uma etapa de luta árdua pela formalização da minha candidatura às Presidenciais 2011 que não logrou alcançar o seu objectivo.
A dificílima tarefa da recolha de 7.500 Proposituras, que envolve um processo complexo, demonstrou estar ainda para lá do nosso sonho e das nossas forças.
Agora, desvanecidas as esperanças e enterradas as angústias da incerteza de alcançar a meta, não posso deixar de apontar o dedo acusador à comunicação social, importante tentáculo do sistema nauseabundo que nos domina, mas também à leviandade de muitos e ao desleixo de outros que supostamente deveriam ajudar.
Contudo, a primeira palavra vai para aqueles que sonharam juntamente comigo e, comigo se esforçaram por concretizar algo inédito no Portugal pós-abrilino e que tanta falta faz: uma candidatura Presidencial nacionalista!
Agradeço assim com profundo reconhecimento e emoção a um punhado de pessoas que, sem meios nem estrutura se moveram por pura convicção. A estes, cuja dedicação jamais esquecerei, apenas posso estar agradecido e dizer-lhes que nada é em vão! Estamos a semear e a caminhar!
(...)
Para os verdadeiros nacionalistas, que se movem por convicções e pura ideologia, não há derrotas definitivas nem vitórias igualmente finais. Há sim etapas de uma luta sem tréguas nem quartel, contra correntes e marés adversas. É com estes, irredutíveis, resistentes, generosos e Presentes, que contamos sempre!
Sei de pessoas que polarizaram a recolha de 50, 70 ou 100 assinaturas. Sei que outros o fizeram de meia dúzia delas. O que importa não é o número, mas o esforço. Quem faz tudo o que pode e sabe a mais não é obrigado.
Como não acredito em vitórias ou derrotas morais, mas apenas em factos, o facto é que “morremos na praia”! Mas também não acredito que haja coisas em vão. Tudo o que se faz deixa rasto – para o bem e para o mal – e, como tal, não dou o tempo e o esforço por perdidos, e peço aos que se empenharam e esperaram nesta candidatura que sintam e pensem o mesmo. Há cinco anos atrás, nas últimas Presidenciais, seria impensável algum nacionalista equacionar a sua candidatura. Hoje, isso foi possível e quase atingido. Amanhã será possível…
(...)
Não me importaria tanto de falhar o objectivo da candidatura como o de não tentar…
(...)
Não posso deixar de lamentar, por mim, pelos que acreditaram e se esforçaram e pelos milhares de portugueses anónimos que em mim votariam, que se tenha perdido esta oportunidade que por pouco não foi agarrada.
(...)
Quem fica a perder é a nossa Nação, nesta corrida contra o tempo que está a favor dos traidores.
Não posso deixar de lamentar o papel da comunicação social, nojenta, que tanto fala em liberdade de expressão ou igualdade de tratamento, mas na verdade promoveu todos os candidatos do sistema e apadrinhou-os, mas a mim, incómodo, ao invés, votou ao total silêncio. Essa comunicação social – e especialmente o serviço público – longe de servir os portugueses, está dominada por lóbis e limita-se a servir interesses, obedecendo às directivas do regime podre que nos afunda. Uma vergonha!
Nunca tive direito a uma só linha num jornal ou um segundo num telejornal! Nunca me foi concedida uma entrevista ou questionada uma posição sobre algum tema. Nunca foi feita a cobertura nem noticiada alguma acção de pré-campanha e recolha de assinaturas. Não fui convocado para os debates que estão de momento a ocorrer. Nada!
(...)
Tenho pena, especialmente, de não ter podido confrontar o Candidato Manuel Alegre com os seus tempos de Argel… e com a sua conversa mole de justiça social e solidariedade que se contradizem no facto de ser o único candidato que já encheu o país com cartazes gigantes (quanto dinheiro mal gasto, havendo tanta pobreza!) e de ter reformas principescas por míseros meses de trabalho, etc…
(...)
Já se sabe que só podemos contar com as adversidades e dificuldades vindas do sistema mas, justamente por isso, o nosso esforço tem que ser maior e continuado! Não podemos agir por impulsos inconsequentes ou esperar que apenas os outros se esforcem, pois isso configura uma imensa falta de respeito pelos “camaradas” e pela causa.
Como se pode compreender que haja pessoas que inclusivamente me animaram e incentivaram a avançar e que, logo à partida “asseguravam” a recolha de inúmeras assinaturas, e nem a sua ao menos enviaram? Não é com estas atitudes irresponsáveis e inconsequentes de se atirar os trabalhos para cima dos outros e atirar os outros para a frente, sozinhos, que se muda o país.
Como se pode compreender que haja pessoas que afirmem querer votar em mim, mas que declinem a intenção de assinar pela candidatura, invocando o medo das consequências (que na verdade só existe nas suas cabeças) ao colocarem a sua identidade num simples papel? Não é com cobardias deste calibre, deixando todos os riscos e perigos em ombros alheios, que se muda o país.
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Por um Portugal Nacional e Social, continuarei sempre a lutar!

(Para ler o texto na íntegra, clicar aqui.)

sábado, dezembro 25, 2010

NATALIS SOLIS INVICTVS E OUTRAS CELEBRAÇÕES NATALÍCIAS...





Banquete romano em honra do Sol Invictus, e/ou de Mithra

Dia 25 de Dezembro é data da celebração do Natalis Solis Invictus, isto é, do Nascimento do Sol Invencível.
O Nascimento do Sol Invencível é o momento em que o Sol inicia a Sua ascensão triunfante, representando, neste momento, a Luz que nunca morre e vence sempre. A celebração do Sol Invencível foi estabelecida em 274 e.c., pelo imperador Aureliano, depois do seu triunfo no oriente, e incluía corridas de cavalos - trinta bigas - em honra do Sol.
Este Sol Invicto, Luz que nunca morre e eternamente triunfa, é pois um reflexo da Eternidade.
Para um conhecimento e sentido mais elevado da verdadeira natureza deste dia na herança ancestral sagrada das estirpes indo-europeias, recomendo mui vivamente que se leia este brilhante artigo da Wikipédia, que, embora generalista, dá a saber uma grande quantidade de factos e pormenores sobre o espírito e os pontos em comum de variadíssimas tradições antigas, podendo por isso mesmo ser ponto de partida para que se enverede por estudos mais profundos de uma ou mais dessas heranças.

De um modo sintético, pode-se começar por dizer o óbvio - que a generalidade dos povos consagrou esta época ao culto ou à homenagem do Sol, ou de forças solares divinas.
Começando pela religião gaulesa, é valioso descobrir que também estes Celtas mal conhecidos celebravam este dia sob o nome de «Deuorius Riuri», como se pode ler nessa famosa e importantíssima descoberta arqueológica que é o Calendário de Coligny..
De uma das culturas célticas menos bem estudadas até à mais conhecida, a gaélica irlandesa, manix e escocesa, passa-se para o «Dia da Carriça» ou «Lá an Dreoilín», celebrada a 26 de Dezembro. Nesta festa, multidões de jovens usando vestimentas carnavalescas e máscaras, e acompanhadas por músicos, punham-se ao caminho e, transportando consigo uma carriça (pássaro), iam de casa em casa, comendo e divertindo-se. Pode haver aqui algum eco de um festival druídico. Não deixa entretanto de ser interessantíssima a sua semelhança com as festas dos Caretos. Paralelamente, no outro ramo céltico que sobreviveu até aos dias de hoje, o britónico (Gales, Cornualha, Bretanha), a tradição aponta esta época como o nascimento do herói-deus Pryderi, que deu o nome à Grã-Bretanha, filho de Rhiannon, a Grande Deusa equina, eventual equivalente à famosa Épona, Cujo culto, adoptado também por soldados romanos, muito se disseminou na Gália e na Ibéria.

Merece também referência que esta celebração solsticial continue viva entre os Curdos, sob a designação de Şeva Zistanê. E merece referência porque se trata dum elemento de origem pagã, enquanto o Povo Curdo já foi há muito convertido ao Islão, conversão esta que pode explicar o facto de a Seva Zistanê não ser oficialmente realizada. Já os arcaicos ancestrais desta gente acreditavam que a noite mais longa do ano era a que antecedia a vitória da luz sobre as trevas e simbolizava assim o renascimento do Sol, O Qual desempenha um importante papel em religiões antigas ainda praticadas por alguns Curdos, além do Zoroastrismo. Actualmente, várias comunidades do Curdistão preparam grandes festas e as suas crianças entretêm-se em jogos vários e recebem doces, um pouco à imagem do moderno Halloween anglo-saxónico.

Os parentes mais próximos dos Curdos, os Iranianos, também celebram esta data na sua religião nacional, que é o supracitado Zoroastrismo. No Irão zoroástrico, a celebração chama-se Deygãn. O último dia do mês de Azar (equivalente a Dezembro) é o mais longo do ano, o que significa que as forças de Ahriman (Espírito Maligno) estão no auge da sua força. Todavia, o dia seguinte, que marca o início do mês Dey, é tido como «O Dia do Sol», ou Khoram Ruz, e pertence portanto a Ahura Mazda, o Senhor da Sabedoria, Deus do Bem. O Khoram ou Khore Ruz é por conseguinte dedicado a este Deus, e também a Mithra, grande Deus ariano comum ao Irão e à Índia Cujo culto chegou a ser dos mais populares no Império Romano.

A propósito de Mitra no Irão, é essencial fazer uma referência à Yalda, o mais importante festival do Irão actual sem contar com a cerimónia do ano novo. Diz o mito persa que Mithra nasceu no fim desta noite, após a derrota há muito esperada da escuridão perante a luz. Nesta ocasião, também chamada «Shabe Chelle», as famílias e os amigos reunem-se e comem-se frutos, secos e frescos, particularmente melancias, diospiros e romãs, todos eles representando o Sol.

Similar à Deygãn persa é a Karachun, Korochun ou Kračún, grande celebração pagã dos Eslavos Ocidentais (Polacos, Checos, Eslovacos, Wendes). O mito eslavo diz que nesta época o Deus Negro e outros espíritos malignos ainda são potentes e por isso derrotam Hors, o Sol Velho, em 22 de Dezembro. Todavia, Hors ressuscita a 23 de Dezembro e torna-Se no Sol Novo, Koleda. Karachun parece significar «O dia que liga o ano velho ao novo». A celebração pode estar ligada ao culto dos ancestrais. Assim, é sabido que nesta data os antigos Eslavos Ocidentais faziam fogueiras nos cemitérios para aquecerem os seus entes queridos já falecidos, organizando também jantares em honra dos mortos para que estes não sofressem com fome. Além disso, pegavam fogo a troncos em encruzilhadas.

Koleda ou Kolyada, teónimo acima citado, é por sua vez o nome da celebração entre os Eslavos Orientais (Russos, Ucranianos) e Meridionais (Búlgaros e Macedónios). Há quem diga que a palavra deriva da latina «Calenda», há também quem lhe veja a raiz no termo «Kolo», que significa «Roda» (a fazer referência à roda do ano, o que faz lembrar que também os Anglo-Saxões dão o nome Yule ao Natal e à roda ao mesmo tempo), há ainda quem procure a origem do vocávulo no macedónico «kole», ou «dilacerar», em referência a um possível sacrifício; mas talvez a etimologia mais provável seja a que faz «Koleda» derivar de Kolyada, Deus eslavo do Inverno. Actualmente, a palavra evoca, não tanto o Natal propriamente dito, mas sim as brincadeiras e cânticos da época natalícia.

Também no leste eslavo, mais concretamente na zona oriental da Rússia, sobrevivia no século XII uma adoração de Rozhnitsa, Deusa Mãe invernal, À Qual se ofereciam sacrifícios sem sangue, tais como mel, pão e queijo. Faziam-se decorações a representar a Deusa com cornos de veado e ofereciam-se bolos brancos na forma do mesmo animal. Ainda no século XX havia mulheres russas que continuavam este ritual.

Na vizinha Letónia, celebra-se o Ziemassvētki, ou festival de Inverno, no dia 24 de Dezembro, e é uma das suas festas mais importantes, a par da Jāņi. Na Ziemassvētki assinala-Se o nascimento de Dievs, o maior Deus dos Letões. As duas semanas que antecedem o Seu nascimento constituem a «estação dos fantasmas». Durante a Ziemassvētki, acendem-se velas a Dievs ou Divins e uma fogueira arde até ao fim, quando a sua extinção marca o adeus à infelicidade do ano anterior. À mesa, reserva-se um espaço para os fantasmas, e come-se pão, feijões, ervilhas, focinho e pés de porco. Alguns foliões (budeli) cantam de porta a porta e comem em várias casas.
A festividade decorre de 24 a 26 do corrente mês e acabou por ser adoptada pelos cristãos. Os modernos politeístas praticantes da Romuva ou Religião Nacional Báltica celebram-na igualmente, como seria de esperar.

É também mister referir a celebração equivalente dos Kalash do Paquistão, visto que este povo é, como já foi dito neste blogue, uma das poucas nações indo-europeias que preservou a antiga religiosidade pagã até aos dias de hoje. Os Kalash festejam nesta data o Choimus ou Chaomos. Diz o mito que um certo semideus retorna para recolher orações que serão depois entregues a Dezao, o Deus Supremo. É ocasião para purificações pormenorizadas de ambos os sexos e realização de grande festival, que inclui danças, cantares, fogueiras e farta comezaina à base de carne de cabra, cujo sangue fora previamente aspergido nas faces dos homens como parte do ritual de purificação.

Não deve entretanto esquecer-se a Lenia e a Brumália da Grécia, ambas em honra de Diónisos (Diónisos Lenaius no primeiro caso) mas a primeira reservada às mulheres e dominada pela encenação de cinco comédias, e tendo a segunda sido instituída também em Roma, alegadamente por obra do seu primeiro rei e fundador, Rómulo, celebrada durante trinta dias e iniciada a 24 de Novembro, para entreter o Senado.

Na Índia, o nome da da celebração é Sankranti, início da estação das colheitas, cujos pormenores da festa têm alguma semelhança às Saturnais, nomeadamente no que se refere às visitas entre amigos no segundo/terceiro dias; homenageia-se o Sol como símbolo da eternidade e da luz sem fim, além do tempo, e pede-se-Lhe inteligência e iluminação, visto que o Astro Rei constitui um símbolo de conhecimento e sabedoria. Este evento é marcado por uma recomendação que os Deuses ditam aos homens: «Tamaso Ma Jyotir Gamaya», ou «Que vás mais e mais alto - para mais e mais Luz, nunca para a escuridão».

No mundo nórdico, trata-se do Yule, bem como do Midvinterblót, ou «Sacrifício do Meio do Inverno». Os Suecos realizavam rituais sacrificiais de pessoas e de animais em muitos dos locais que agora têm igrejas.

Entre os Anglo-Saxões, a festa era denominada Modranicht ou Modresnach, isto é, «A Noite das Mães». Os sonhos que se tivessem nesta noite eram proféticos para o ano inteiro que se seguiria.

Na zona sudoeste das terras ocupadas pelos Germanos, mais precisamente nos Alpes, a grande celebração é o ritual de Perchta. Aparentemente, Perchta é uma personagem folclórica que descende da antiga Deusa germânica Hertha, Senhora da Luz e do Lar. É interessante observar que os camponeses faziam bolos no formato de sapatos, os quais depois enchiam com presentes, enquanto as casas eram decoradas com azevinho como preparativo de boas vindas dedicado à Deusa. Erigia-se então um grande altar de pedras lisas e chatas e aí se fazia uma grande fogueira com ramos de pinheiro. Hertha descia através do fumo, ajudando os mais sábios a predizer o futuro das pessoas presentes na festa. Alguns aspectos desta celebração sobrevivem ainda entre os camponeses da região.


Rua Augusta no Natal

E agora desejo a continuação de um Bom Natal, ó cambada, excepto para os filhasdaputa que o não merecerem, como é óbvio...