sexta-feira, março 26, 2010

ONU VOLTA A CONDENAR A «DIFAMAÇÃO DA RELIGIÃO (MUÇULMANA, APENAS)» E CONDENA, POR ISSO, A VONTADE DO POVO SUÍÇO

Na passada semana, o Conselho dos Direitos Humanos da ONU votou uma resolução a condenar a «difamação da religião», projecto que, como já foi aqui amplamente noticiado, e amplamente ignorado nos grandes mérdias tugas, está há vários anos a ser posto em marcha pela OCI, Organização da Conferência Islâmica, que inclui cinquenta e sete países muçulmanos ou de simpatia/domínio muçulmano, Moçambique incluído.

Uma coligação de dezassete países, maioritariamente ocidentais, incluindo os EUA e a Holanda, em nome da Liberdade de expressão opôs-se à resolução, mas vinte países, incluindo a China, Cuba e a Arábia Saudita, votaram a favor, enquanto oito se abstiveram.
Esta resolução, adoptada pelo conselho, composto de representantes de quarenta e sete países, é similar à do ano passado - mas, desta vez, contém uma secção a condenar o voto em referendo suíço para banir a construção de minaretes no seu solo.
Ou seja, o lóbi islâmico mundial condena um Povo inteiro, como se lhe quisesse tirar o sagrado direito de decidir sobre a sua própria casa - nada que surpreenda, vinda do lado que vem, ou não fosse o Islão um totalitarismo mundialista, que pretende sobrepôr-se às fronteiras nacionais para a tudo e a todos impôr a charia ou lei islâmica.
Quando determinado artigo de jornal, que já li há uns tempos, dava a conhecer que um determinado clérigo muçulmano no Reino Unido declarava «os Ingleses pensam que a Inglaterra lhes pertence, mas estão enganados, a Inglaterra pertence a Deus», não estava a divulgar o pensamento de um «extremista minoritário», mas sim da chamada nação islâmica (a umah) em peso.

Vários grupos criticaram esta resolução, alegando preocupações com a violação da liberdade de expressão e com o preconceito a favor dos muçulmanos - até porque o texto da resolução aprovada nem sequer faz menção a quaisquer prácticas discriminatórias para além das prácticas anti-islâmicas. Vários críticos observaram efectivamente que as duras restrições que pendem sobre cristãos, judeus e outros em países como a Arábia Saudita e a Líbia nem sequer são referidas no texto.
E ainda se diz que são os Judeus que mandam no mundo... que faria se não fossem...
Não há pois dúvida da incompatibilidade cultural, moral, espiritual, ontológica até entre o Ocidente e o Islão - e quando no nosso território nos gritarem «Alá!», temos só de lhes responder «Ala!» - «Ala daqui para fora.»

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se visto e analisado ao pormenor, tudo no islão são difamações ao próprio islão, a começar pelas palavras "allah" e "islam".

Se a ONU quer proibir difamações ao islão, então todo o islão tem que ser proibido.

26 de março de 2010 às 20:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Falaste bem Caturo, pois ainda há muitos eurodescendentes que ficam obcecados com o "!controle mundial pelos judeus", ZOG e caralhadas deste naipe, enquanto o islão vai dominando tutto i ma un pocco

27 de março de 2010 às 01:49:00 WET  

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