quarta-feira, janeiro 27, 2010

A MAIOR PARTE DOS IANQUES NÃO GOSTA DO ISLÃO, MESMO SABENDO POUCO SOBRE O DITO CREDO

De acordo com um novo estudo da Gallup World Religion Survey, associação norte-americana, os norte-americanos têm duas vezes mais tendência para não gostarem do Islão do que em relação a qualquer outra religião. Mais de metade dos questionados diz não gostar do Islão, enquanto na resposta à mesma pergunta mas relativa a outros credos, as percentagens foram dezoito por cento a não gostar do Cristianismo, vinte e cinco por cento a não gostar do Judaísmo.
O estudo, alegadamente elaborado para «aumentar o entendimento entre os Americanos e os muçulmanos», indica também que cerca de dois terços dos Americanos sabem pouco ou nada sobre o Islão. Mesmo assim, dizem os autores da pesquisa, a maior parte da população continua a não gostar do Islão.
Está pois tudo preparado para dizer, como a seguir dizem, que é preciso educar a população, e que o seu repúdio do Islão é fruto de ignorância.

Ora eu duvido que a mesmíssima população saiba mais sobre o Budismo ou sobre o Judaísmo do que sobre o Islão - e, todavia, sentem por qualquer dois credos menos repúdio que pelo credo de Mafoma.
E pode-se culpar a população ianque por ter a opinião que tem, depois de se observar o nível de violência, de constância, e de arrogância, que caracterizam a acção islâmica em todo o mundo? É uma questão de estatística.
Debalde se virá entretanto dizer que só uma pequenita minoria dos muçulmanos envereda pelo terrorismo - porque do que não há dúvida é que a minoria minoritária e mui mínima de radicais que o mundo islâmico produz continua a ser bem mais numerosa e activa do que as minorias minoritárias e mui mínimas de radicais que as outras religiões produzem. É, tal como no argumento anterior, uma questão de estatística.

Mas não só de estatística - porque nem só de terroristas vive o perigo islâmico.
Antes pelo contrário.

Com efeito, um mestre do Islão, Imran Ahsan Khan Nyazee, professor assistente da Faculdade da Charia e Lei da Universidade Internacional Islâmica de Islamabad, escreveu, num livro de 1994, intitulado «A Metodologia da Jihad», uma citação do jurista Maliki, do século XII, que reza assim: "Os juristas muçulmanos concordam em como o propósito de lutarem contra o Povo do Livro... é uma de duas coisas: ou a sua conversão ao Islão ou o seu pagamento da Jizia.» E conclui: «Isto não deixa dúvidas de que o principal objectivo da comunidade muçulmana, aos olhos dos juristas, é disseminar a palavra de Alá através da jihad, e a opção do pagamento de uma taxa [jyzia] só deve ser exercida após a subjugação» dos não muçulmanos aos muçulmanos.

Mas a instituição muçulmana com maior autoridade no mundo inteiro é a Universidade de Al-Azhar, no Cairo. Esta aprova um manual de lei islâmica que diz que o líder dos muçulmanos «faz guerra contra os Judeus, os cristãos e os zoroasrianos... até que eles se tornem muçulmanos ou então aceitem pagar a taxa dos infiéis [jyzia]», e cita o Alcorão 9:29 em apoio da sua ideia: «Luta contra os que não crêem em Alá e no Último Dia e que não proíbem o que Alá e o Seu mensageiro proibiram - que não praticam a religião da verdade depois de lhe terem mostrado o Livro - até que paguem a taxa e sejam humilhados. ('Umdat al-Salik o9.8)»
Assim de repente dá-me ideia de que se a maioria dos Americanos, e dos Canadianos, e dos Ingleses, dos Russos, dos Gregos, dos Arménios, dos Chineses, dos Gregos, dos Portugueses, de todos os não muçulmanos do mundo, soubessem destas coisas, o repúdio para com o Islão seria muito, mais muito maior do que apenas metade da população...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

OS MERDIA PASSAM A VIDA A FALAR DA CONVERSÃO DO ABEL XAVIER AO CULTO PEDÓFILO!

28 de janeiro de 2010 às 06:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o governo espera diminuir as despesas em 240 milhões de euros com o congelamento dos salários

o governo deu 73 milhões de euros a uma organização...

28 de janeiro de 2010 às 06:58:00 WET  

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