domingo, janeiro 24, 2010

«APARTHEID» NATURAL NAS ESCOLAS BRITÂNICAS

Por toda a parte do Ocidente, a palavra de ordem da elite reinante é miscigenar.
Miscigenar a todos os níveis, começando pelo cultural. A essa miscigenação cultural têm dado o nome de «multiculturalismo».
Este «multiculturalismo» mais não será na verdade do que monoculturalismo, porque o que na realidade a elite quer é a fusão de todos com todos, para que as fronteiras entre as estirpes desapareçam e, com o tempo, esta se torne numa só, à escala mundial. É o totalitarismo imperialista pela via sonsa da alegada «tolerância» e «diversidade», que na realidade é profundamente adversa quer à tolerância, pois que censura toda e qualquer ameaça ideológica ao seu modelo mulato, quer à diversidade, visto pretender criar o mulato universal. É a evangelização do Amor Universal pela via da misturada étnica e racial. Todavia, tal como outrora sucedeu quando se quis impor em todo o Ocidente uma versão mais antiga desse Amor Universal, o Cristianismo (raiz moral do actual politicamente correcto anti-racista), também agora há uma resistência natural da parte da população.
Isto mesmo verifica-se por exemplo na velha Albion: a elite reinante bem diz que os alunos de diferentes etnias se misturam cada vez mais, ou que a segregação se mantém, mas a verdade é que há bolsas de profunda segregação quando se observa o mapa étnico das escolas britânicas. Em Manchester, por exemplo, menos de um por cento dos alunos de origem paquistanesa estuda em escolas de maioria branca; em Londres, o número de escolas primárias em que os brancos são minoria passou de 22% para 36% entre 2002 e 2008 e apenas seis por cento (6%) das escolas primárias têm uma substancial maioria branca, isto em apenas seis anos, note-se; em particular, observa-se que na divisão de Camden, a norte da capital, apenas uma em cada seis crianças brancas estuda em escolas de minoria branca, enquanto mais de três quartos dos alunos do Bangladesh vão a escolas maioritariamente não brancas, o que indica bem o apartheid natural que aí se instituiu; em Hull, não há escolas primárias em que os brancos sejam minoria (atenção que só se considera que os brancos são minoria quando estes compõem trinta por cento ou menos de alunos brancos...); em Oldham, cerca de oitenta por cento dos alunos de origem paquistanesa e do Bangladesh andam em escolas onde os brancos são minoritários.
Estes e outros números indicam claramente que, apesar do credo multiculturalista vigente, a maioria dos alunos prefere frequentar escolas em que a maioria seja da sua estirpe.

E para que não haja dúvidas sobre os reais planos da elite, basta ouvir o que diz um dos seus mais eminentes representantes neste contexto - o professor Simon Burgess, director do centro de pesquisa da Universidade de Bristol: «é comum dizer-se que as atitudes das pessoas são fortemente influenciadas pelos seus tempos de escola. Portanto os grupos com os quais as crianças brincam, falam e trabalham são factores importantes para moldar as suas perspectivas da sociedade. A existência da diversidade étnica nas escolas é um aspecto importante do debate público.»

E agora, a confirmação dos três primeiros parágrafos deste tópico do Gladius, mas da parte do próprio Estado: um porta-voz do Departamento de Crianças, Escolas e Famílias afirma que as escolas estão obrigadas a «promover a coesão comunitária através do cruzamento («twinning», no original inglês), dos desportos e da arte para preparar os jovens para viverem numa sociedade multicultural.»

Perante esta aberração, só o Nacionalismo é solução. Só pela via da galvanização em torno do ideal da salvaguarda da estirpe, que, note-se, mais não é do que a organização e sistematização do sentimento natural da Grei, só assim pode a Europa bloquear os planos para a sua diluição. O sentido da Estirpe permanece, mas apenas na medida em que se organize e sistematize pode a Estirpe resistir aos seus inimigos internos e externos.

2 Comments:

Blogger Rio sur Seine said...

Noticias de França, relatório pessoal :

Actualmente praticamente quase todos os dias, são mortos as facadas, tiros, ajustamentos de contas, sem falar dos habituais motins periódicos.

Digo aos colegas todos de se por à parte de qualquer confusão que não interessa.

2010 vai ser o principio de uma situação tal e qual a do Rio.

Embora tenha amigos brasileiro ou Sul americanos que conhecem o Rio e me dizem que è bem pior, a pesar não haver os tiroteios que se passam la, a probabilidade de agressão è bem mais alta.

24 de janeiro de 2010 às 18:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"2010 vai ser o principio de uma situação tal e qual a do Rio.
"

que aconteceu no rio?



O Rio de Janeiro é a prova de que o branco nao faz nada.
Deixa as suas areas ficarem multiraciais e extremamente violentas e nao fazem nada, limitam-se a viver nela sem expulsar negros, mulatos, etc.

A França e outros paises europeus, irao continuar a ficar piores, mas os europeus limitar-se-ao a aceitar e a passar a conviver com essa violencia.

25 de janeiro de 2010 às 03:16:00 WET  

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