terça-feira, novembro 24, 2009

HERÓIS DO MAR DISTINGUIDOS POR BRAVURA CONTRA PIRATAS SOMALIS


E agora, a terminar o dia, uma notícia trazida pelo correligionário e camarada Nepenthes, ao qual agradeço, e que mostra o que de valoroso há neste País:

O capitão-de-mar-e-guerra Gonçalves Alexandre recebe hoje, em Londres, o prémio de Bravura Excepcional no Mar da Organização Marítima Internacional (IMO) pelo papel da guarnição da fragata Corte-Real na luta contra a pirataria nos mares da Somália.
"Eu e a minha guarnição da fragata Corte-Real interpretamos isto o reconhecimento do esforço desenvolvido durante a missão. Por outro lado é um estímulo para as missões futuras. É, de facto, bastante importante para todos nós", disse Gonçalves Alexandre à Rádio Renascença.
A Corte-Real tem uma guarnição de 192 militares - 22 oficiais, 45 sargentos e 125 praças, e operou no golfo de Adém e na costa da Somália no Verão passado, comandando a frota naval permanente da NAT (SNMG1).
Durante esse período, impediu vários ataques de piratas e auxiliou embarcações internacionais na navegação daquelas águas.
Gonçalves Alexandre irá estar presente na cerimónia de entrega de certificados especiais a comandantes de vários países.
A IMO é a agência das Nações Unidas responsável pela protecção e segurança dos transportes marítimos e a prevenção da poluição marítima.
Ainda na passada quinta-feira, uma fragata portuguesa, a Álvares Cabral, impediu um ataque de piratas ao largo da Somália. Na operação foram detidos cinco piratas, depois de um cargueiro ter pedido ajuda nas águas da Somália.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Iminvasores na Somália a serem louvados neste espaço.
Os países invadiram o espaço somali e ainda são heróis :)
Viva os heróis do norte de África que se lançam à conquista da Europa :P

25 de novembro de 2009 às 00:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais 2 redes transnacionais compostas por muçulmanos:

As elevadas quantias de dinheiro e jóias terão seguido para Espanha, levando as autoridades espanholas a suspeitarem que o grupo podia estar a financiar actos terroristas. Os três detidos confessaram que "fizeram algumas deslocações a Espanha e Lisboa", admitiu ontem Marco Henriques, da GNR de Albufeira. No entanto, tanto a GNR como a Polícia Judiciária garantiram ao CM desconhecer essa ligação ao terrorismo.

O CM sabe que, depois de ser detido, um dos assaltantes pediu para levar o Corão para rezar na cela. A GNR investigava o grupo há quatro meses. Encontrou na casa onde se refugiavam, no Solar dos Vilarinhos, em Albufeira, os lucros dos últimos golpes, a dois hotéis no Alvor e à vivenda de Vale Navio: 35 mil euros em dinheiro, 11 relógios valiosos, 86 peças em ouro e moedas de prata. O trio, que ontem à hora de fecho desta edição estava a ser ouvido no Tribunal de Albufeira, tinha as malas feitas para fugir do País.


http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=78677C02-AB90-4419-81A8-97618CDF0DFB&channelid=
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25 de novembro de 2009 às 07:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Iminvasores na Somália»

Iminvasores onde? Os soldados portugueses não invadiram a Somália e foram só defender o que era seu e dos Europeus e é roubado pelos piratas somalis - aliás, até estão a fazer um favor ao povo da Somália... não concorda?

25 de novembro de 2009 às 10:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O anónimo antifa das 0:44h não deve ter ainda apreendido o significado do conceito de iminvasão.

Iminvasão é, literalmente, uma invasão territorial ou económica, por parte de uma etnia alienígena, com vista ao apoderamento e/ou ao controlo dos recursos dos indígenas. O objectivo último de uma iminvasão é a substituição dos nativos pelos invasores, como forma de roubar a sua terra, o seu património e a sua identidade (exemplo: colonização dos EUA).

Ora, claramente não é isso que a fragata Corte Real está a fazer, até porque tem agido quase sempre em águas internacionais que, por conseguinte, não pertencem aos somalis. Grande parte das embarcações atacadas nem sequer transporta carga oriunda de África, mas sim do Médio Oriente.

Ou seja, o que os piratas somalis estão a fazer é roubo puro e simples, porque estão a querer apoderar-se daquilo que não lhes pertence. Por isso, o que os portugueses têm feito não só é 100% legítimo, como absolutamente necessário.

25 de novembro de 2009 às 11:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

As forças armadas portuguesas já anteriormente foram distinguidas elogiosamente pelo modo português de fazer a guerra, um militar e académico americano imparcial,John P. Cann, concluiu no livro intitulado Contra Subversão em África
(Lisboa, Prefácio 2005) que as FA portuguesas levaram a cabo um notável feito de armas que superara mesmo a actuação de grandes potências noutros teatros de guerra contemporâneos. Designadamente os EUA no Vietnam; a França na Argélia e na Indochina e a Grã Bretanha no Quénia e na Malásia

26 de novembro de 2009 às 22:45:00 WET  

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