segunda-feira, fevereiro 23, 2009

TERMINÁLIA

O dia 23 de Fevereiro era para os ancestrais Romanos consagrado a Terminus, o Numen dos Limites, isto é, a Força Sagrada e impessoal que presidia às fronteiras.
É representado com uma rocha, motivo pelo qual um dos modos de O honrar consistia na colocação de uma enorme pedra nas fronteiras, tal como fazem hoje os agricultores.
A Terminália é o último dia do ano sagrado, do ciclo anual dos dias religiosos - segundo Ovídio, famoso poeta latino, os ritos da Terminália são o fecho de todos os outros e incluem, cerimonialmente, a renovação e o mútuo reconhecimento da pedra de fronteira, que era o marco que delimitava as propriedades. Uma grinalda era por isso colocada nesta pedra por todos os que dividiam a terra.
Após acenderem o fogo, ofereciam-se e partilhavam-se então as frutas, os bolos e o vinho, e dedicavam-se canções de louvor a Terminus.
Também se realizava uma cerimónia num marco de pedra do templo de Júpiter Optimus Maximus, no Monte Capitolino.
Crê-se que Terminus ocupa no panteão romano uma função de raiz indo-europeia, já que parece ter correspondentes funcionais noutras tradições mítico-religiosas indo-europeias, tais como o nórdico Heimdall e os arianos Vishnu e Bhaga.
Vale a pena citar as palavras que Ovídio dedicou a esta Potestade em «Fastos» II.658-62:
«Santo Terminus, Tu defines povos e cidades e nações dentro das suas fronteiras.
Toda a terra estaria em disputa se não fosses Tu.
Não procuras cargos nem o favor de ninguém; nenhuma quantia de ouro pode corromper o Teu julgamento.
Em boa fé, Tu preservas as reivindicações legítimas às terras rurais
Porque, de facto, as fronteiras são sagradas - e violá-las ou querer destruí-las é normalmente considerado como crime de gravidade nunca inferior à do roubo, podendo, consoante o contexto, significar até uma declaração de guerra.
E, se tal acção for cometida contra a sua própria Estirpe, a malignidade do acto atinge um nível abissal de ignomínia: não há obscenidade pior do que a traição. É neste sentido que convém hoje interpretar a lenda da fundação de Roma, em que Rómulo mata o seu irmão Remo pelo facto de este ter violado a fronteira da nova cidade, dizendo «Assim pereça todo aquele que violar as fronteiras de Roma.» Independentemente do vários significados que foram atribuídos a este episódio lendário, hoje em dia o seu valor afigura-se nítido - aquele que age contra a salvaguarda da existência e da identidade da sua própria gente comete crime sem perdão.
Terminus é pois uma Entidade Divina de crucial relevância no tempo em que hoje se vive, quando, por acção de certa(s) doutrina(s) visceralmente pária(s) e apátrida(s), a elite política dominante no Ocidente parece admitir unanimemente, de modo declarado ou implícito, que a distância ou a divisão entre diferentes povos representa só por si um mal, motivo pelo qual se inclina para a valorização do ideal da abolição de fronteiras.
Urge pois recolocar Terminus no Seu trono, em todos os sentidos da expressão.

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, nestes posts relativos ao paganismo, eu se fosse a ti começava a ter mais cuidado com as imagens que cá punha a ilustrar....não vá o blog ser declarado blog porno pelo poder socialista socratista.
http://aeiou.expresso.pt/psp_apreende_livros_por_considerar_capas_pornograficas=f499410

Nesta noticia vem o quadro "maldito":
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1366440&idCanal=62

24 de fevereiro de 2009 às 00:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Línguas urálicas constituem uma família de línguas com aproximadamente 30 diferentes idiomas falados por cerca de 20 milhões de pessoas. Compreende o ramo das línguas úgricas, fino-permianas e o grupo dos idiomas samoiedos. As três línguas com maior número de falantes do grupo são: estoniano, finlandês e húngaro, contando ainda com o lapão e o samoiedo.

Características típicas das línguas urálicas incluem:

Harmonia vocálica.
Um grande número de casos gramaticais:
estoniano: 14 casos
finlandês: 15 casos
húngaro: 18 casos
Falta de gênero gramatical.
Estrutura intensamente aglutinante.

[editar] Subdivisões
As línguas urálicas se subdividem nos seguintes grupos de idiomas (não incluindo os idiomas já extintos):


[editar] Grupos majoritários
Grupo balto-fínico: Tem como línguas majoritárias o finlandês e o estoniano, com mais de um milhão de falantes. Inclui também o carélio, com mais de 100 mil falantes.
Grupo fino-volgaico: Tem como idiomas majoritários o mari, o erzya e o moksha, todos com mais de 500 mil falantes.
Grupo pérmico: Inclui o udmurte, com mais de 500 mil falantes, o komi e o komi-permiak, com mais de 100 mil falantes.
Grupo úgrico: Inclui o húngaro, com mais de 10 milhões de falantes, e ainda os idiomas minoritários ostíaco e o vogul, com menos de 50 mil falantes.

[editar] Grupos minoritários
Grupo lapão: Inclui os vários dialetos lapões, que, somados, têm aproximadamente 20 mil falantes.
Grupo samoiedo: Inclui os idiomas nenets, enets, naganasan e selkup, com cerca de 30 mil falantes.
Grupo yukaghir: Quase desaparecido, contando com menos de mil falantes.

24 de fevereiro de 2009 às 02:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que é a Kalevala?
A Kalevala é o épico nacional finlandês, criado por Ellias Lonrott a partir de canções da tradição oral finlandesa. Mais informação pode ser obtida aqui e aqui .

O Projecto
O Português é talvez a única das grandes línguas em que não existia ainda uma tradução da Kalevala.
Por outro lado, o poema interessa-me pelas repercussões imensas que teve sobre a identidade cultural de um povo, pelo exemplo que é da génese de um épico a partir da tradição oral e pela sua influência na cultura popular, nomeadamente nas criações de Tolkien e dos seus seguidores.
Surgiu-me assim a ideia de que seria possível traduzir a Kalevala a partir das suas traduções em inglês e utilizando as canções tradicionais finlandesas que lhe deram origem como inspiração para os ritmos e sonoridades da língua que a versão em português devia tentar adaptar.

Acerca da tradução
A tradução foi feita em redondilhas maiores não rimadas. A escolha da redondilha maior como tradução do verso da Kalevala deve-se a três tipos de considerações:

1) Um verso em redondilha maior em português pode ser cantado com as melodias e ritmo das canções tradicionais finlandesas de que é oriunda a Kalevala, ajustando-se perfeitamente no tempo que seria ocupado por um verso da Kalevala original. Este foi o argumento decisivo.

2) Almeida Garret, na tradução de um poema tradicional finlandês publicada em “Folhas Caídas”, utiliza a redondilha maior. Almeida Garret também emprega rima, o que preferi evitar por duas razões: em primeiro, porque o original é não-rimado, usando antes aliterações e paralelismos para gerar os seus ritmos e assonâncias; em segundo, a utilização de rimas forçar-me-ia a divergir mais do significado exacto do texto original (do qual devo considerar que já divirjo consideravelmente por causa do intermediário inglês). Além disso, os tradutores da Kalevala em francês e italiano também utilizaram formas semelhantes à redondilha maior, não rimadas.

3) A métrica da Kalevala é essencialmente constituida por um verso de oito sílabas, alternadamente longas e curtas, começando sempre por uma sílaba longa e terminando sempre numa sílaba curta. A sílaba curta no final do verso é algo semelhante a uma sílaba não dominante em português, pelo que, numa palavra grave, como o são a maior parte das palavras portuguesas, as oito sílabas métricas finlandesas correspondem naturalmente às sete sílabas métricas portuguesas da redondilha maior.

A título de exemplo, veja-se como o famoso verso “Vaka vanha Vainamoinen” tem um ritmo semelhante à tradução em redondilha maior “Firme velho Vainamoinen”.

O poema original não está separado em estrofes, pelo que a separação em estrofes na tradução é da minha autoria, embora seguindo de perto aquela utilizada por Kirby na sua tradução em inglês de 1907.

Em termos da linguagem, procurei utilizar um vocabulário mais popular que erudito, tentando evitar o problema que aflige as traduções mais antigas do poema, como a de Crawford e a de Kirby em Inglês, ou a de Pavolini em italiano, que dão ao texto uma aura de classicismo que lhe é estranha. A Kalevala não é um épico da nobreza mas do povo.

Vários dos nomes dos personagens e locais têm em finlandês um significado que pode ser traduzido (eg: Ukko - Velho, Pohjola - Terra do Norte, etc), pelo que foi difícil decidir em vários casos se manter estes nomes em finlandês como nomes próprios ou traduzi-los. Na dúvida, acabei por me deixar simplesmente guiar por considerações estéticas e pelas necessidades métricas da tradução.

Apresentação do Texto

O trabalho de tradução está terminado, portanto podemos já dizer que existe uma Kalevala em português, mas devido aos planos de publicação que entretanto surgiram, não vou poder disponibilizar nesta página a tradução completa, como tinha planeado a princípio. Por essa razão, na versão disponível neste site um pouco mais de 50% dos cantos será omitido. A selecção dos textos omitidos foi feita de forma a que o texto publicado ainda constitua uma narrativa completamente coerente. Esperamos que dentro de pouco tempo uma edição integral em papel esteja disponível.

Peço ainda aos leitores que me enviem quaisquer comentários para a minha caixa de correio moreira.orlando@gmail.com.

24 de fevereiro de 2009 às 02:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Taveira, Taveira!,
És o nosso padroeiro!,
Para o provar,
Vas ao cu do Celso inteiro!,
Um passo prá frente!,
Um passo atrás!,
Cuidado ó Celso,
Que o Taveira vai atrás!

24 de fevereiro de 2009 às 12:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E eu este,caro Caturo.Um abraço!

http://www.youtube.com/watch?v=jDBsdCWsoHo

Já tenho o bilhete.

24 de fevereiro de 2009 às 12:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Em entrevista à Sport Tv do Brasil, Liedson voltou a demonstrar vontade de representar a selecção portuguesa. O jogador do Sporting justifica a opção com o sentimento que nutre pela nação lusa, mas também reconhece que a escolha tem a ver com o facto de não entrar nas contas de Dunga.

«Não vou deixar de ser brasileiro nunca, amo meu país, como também amo Portugal, só que na minha posição a concorrência é muito grande. As pessoas que estão lá têm todo direito, o mérito, porque aproveitaram a sua oportunidade. Estão pintando algumas coisas para a seleção daqui, então porque não?», disse o avançado leonino.

Na mesma entrevista, Liedson é claro quando diz que, quando tiver passaporte português, está à disposição de Carlos Queiroz, embora deixe algumas ressalvas. «Quando eu tiver a cidadania portuguesa, quando tudo estiver direitinho, nada me impedirá de alinhar na selecção portuguesa. É uma coisa para ser pensada, estudada, depende das pessoas que estão lá também, mas da minha parte não há problema algum. Todos os jogadores sonham em jogar pela selecção, independente do país em que esteja», respondeu.

Em relação ao Sporting, e com contrato até 2010, Liedson também volta a demonstrar uma vontade que já tinha assumido: «Não há motivos para trocar quando nos sentimos bem. É dificil trocar de clube. Por mim acabo aqui a carreira.»

24 de fevereiro de 2009 às 13:49:00 WET  
Blogger betoquintas said...

não obstante, os próprios Romanos desrespeitaram as fronteiras de sua urbes, ao expandi-la por toda a Europa. nem mesmo a Europa seria o que seria se os povos Indo-Erupeus ficassem "em sua casa", ou seja, permanecesse em seu terreninho, enfiado em seus umbigos, em seus orgulhos vãos. a consagração das fronteiras era para resguardar a urbes protegida da influência dos espíritos da natureza, não para evitar a entrada de pessoas. a luta entre Romulo e Remo não foi por causa desse "crime", mas porque ambos queriam cada um apenas para si mesmo o direito de posse do territorio que ambos ocuparam.

24 de fevereiro de 2009 às 16:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Beto, já ouviste falar na queda do império romano?

24 de fevereiro de 2009 às 16:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

Os Romanos não desrespeitaram a sua fronteira coisíssima nenhuma - desrespeitaram foi as fronteiras dos outros povos para expandirem o seu próprio território. A isso chama-se imperialismo - e, repito, é significativo ver que agora a cambada universalista até apoia declaradamente (a única novidade é o aspecto declarado da coisa) os imperialismos e as opressões de uns povos sobre outros para desse modo continuarem a promover a aberração apátrida do mundo sem fronteiras.

Mas fica registado, da próxima vez que alguém vier censurar o imperialismo norte-americano...

Quanto aos Indo-Europeus, é completa e infantilmente ridículo dizer que eles «abdicaram dos seus orgulhos vãos» ao expandirem-se, isto é completamente imbecil: pelo contrário, foram em busca de novas terras para a salvaguarda da sua estirpe, porque sobreviver em climas duros e gélidos não é pera doce. De resto, o que realmente interessa na identidade de uma estirpe não é a terra, é o sangue: e, por toda a parte, os Indo-Europeus estabeleceram as suas próprias nações, transportando o culto dos seus Deuses étnicos para onde quer que fossem.

Aliás, há até uma teoria que diz terem sido os Indo-Europeus a estabelecer o regime de castas indiano, precisamente para impossibilitar a mistura das raças...

Um pouco mais para oeste, uma das terras em que se fixaram passou a ser chamada a Terra dos Arianos - Irão.

24 de fevereiro de 2009 às 17:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

De tal modo é o anónimo bichona
O das 12:44:00 PM, naturalmente
Que, a dar voltas à podre mona
Para arranjar nome correspondente
Lembrou-se o de humano arremedo
De homenagear seu dono, labrego
Que a bilha mil vezes lhe rompeu
Fez dele um capado, capacho seu
Taveira tornou-o seu eunuco predilecto
Para lhe arrombar de vez o recto
Do seu corpo fez urinol
Carne podre a tostar ao Sol
Da sua boca, bacia de meita
Que o capado toda ela aceita
E do seu rabo, esgoto a céu aberto
Cloaca máxima de rumo incerto...

24 de fevereiro de 2009 às 17:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

Camarada Nepenthes, e esta?

http://www.youtube.com/watch?v=IPB8-x11TXo

24 de fevereiro de 2009 às 17:53:00 WET  
Blogger betoquintas said...

"os Indo-Europeus...foram em busca de novas terras..."

em suma, eram IMIGRANTES! cheque mate.

ora, pense que não dói. se Roma expandiu suas fronteiras, assim como os povos Indo-Europeus, em ambos os casos não foi uma colonização? ou será que "fronteira" é simplesmente um conceito, não uma realidade? de qualquer forma não foi um "crime" contra a sagrada fronteira? a queda do Império Romano se deu por diversos fatores que não envolviam essa questão quanto à consagração da fronteira.
mais um reconhecimento que te fará bem: o senso de que os Indo-Erupeus vieram de uma origem que em nada se parece com esse ideal de "raça branca" hiperbórea ou germanica, mas de gentes semíticas, asiáticas e morenas.
cheque mate 2!

24 de fevereiro de 2009 às 19:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"em suma, eram IMIGRANTES! cheque mate."

Os povos indo-europeus eram migrantes pois ainda não existiam países, além de terem sido os primeiros humanos a chegarem à Europa, o mesmo não se passa com os imigrantes.

24 de fevereiro de 2009 às 20:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mais um reconhecimento que te fará bem: o senso de que os Indo-Erupeus vieram de uma origem que em nada se parece com esse ideal de "raça branca" hiperbórea ou germanica, mas de gentes semíticas, asiáticas e morenas.
cheque mate 2!"

O que vale para a era "hiperbórea" ou germânica não vale para o século 21, evoluímos um bocadinho depois dessas eras tão recuadas no tempo.

Logo não há xeque-mate para ninguém.

24 de fevereiro de 2009 às 20:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É lá agora titan.
Muito bem Beto.

24 de fevereiro de 2009 às 21:10:00 WET  
Blogger Silvério said...

"Mas fica registado, da próxima vez que alguém vier censurar o imperialismo norte-americano... "

Já não censuram, agora está lá o Obama o imperialismo já é coisa boa.

24 de fevereiro de 2009 às 21:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É lá agora titan.
Muito bem Beto."

Argumentos, tens?

24 de fevereiro de 2009 às 21:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

"os Indo-Europeus...foram em busca de novas terras..."

em suma, eram IMIGRANTES!

Não. Eram POVOS MIGRANTES. Não iam individualmente para serem aceites em novas terras como «trabalhadores convidados» ou coisa parecisa. E, na pior das hipóteses, eram INVASORES.

Portanto, engole o seu cheque-mate, ao ver a sua argumentação falaciosa e desonesta deitada por terra.



se Roma expandiu suas fronteiras, assim como os povos Indo-Europeus, em ambos os casos não foi uma colonização?

No caso romano, sim; no das primeiras migrações indo-europeias, o caso não é claro. Mas, de qualquer modo, constato que continua a defender a colonização, o que mostra a verdadeira face dos «humanistas» da treta: não querem, nunca quiseram saber dos direitos dos Povos - até acham bem a OPRESSÃO, desde que seja para um «fim maior»: o da sua abjecta humanidade sem fronteiras.

Ou seja, até nisto mostram a sua miséria moral.



ou será que "fronteira" é simplesmente um conceito, não uma realidade?

É uma realidade humana de sempre - e até os macacos as têm, à sua maneira.



de qualquer forma não foi um "crime" contra a sagrada fronteira?

Contra as dos outros, sim. Contra a fronteira traçada por Rómulo, não, que quem tentava romper essa fronteira era executado, como foi disso exemplo o que aconteceu com Remo. Roma, com todos os defeitos que tivesse, nunca respeitou TRAIDORES.



a queda do Império Romano se deu por diversos fatores que não envolviam essa questão quanto à consagração da fronteira

A queda do Império Romano deu-se por diversos factores que INCLUÍRAM, e de que maneira, a aceitação progressiva de influências externas.


o senso de que os Indo-Erupeus vieram de uma origem que em nada se parece com esse ideal de "raça branca" hiperbórea ou germanica, mas de gentes semíticas, asiáticas e morenas.

Os Indo-Europeus até podiam ser originalmente morenos, o que em nada me prejudica antes pelo contrário (eheheh...), mas ser moreno é uma coisa, ser semita é outra. E do que restam dúvidas é que os Indo-Europeus eram de raça branca.

cheque mate 2!

E vai outro para você engolir, juntamente com mais uns argumentos para ir digerindo, porque lhe custam a passar na garganta, ficam aí bem encravados, ehehheh...

25 de fevereiro de 2009 às 00:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Camarada Nepenthes, e esta?

http://www.youtube.com/watch?v=IPB8-x11TXo"


Excelente,Caturo.Óptimo álbum esse.

25 de fevereiro de 2009 às 00:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

Puro Heavy Metal. Se me pedissem um exemplo de Heavy Metal típico, para dar uma ideia de como é o estilo musical, possivelmente citava e recomendava este.

25 de fevereiro de 2009 às 00:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

EU ODEIO ESSE BETO!!

26 de fevereiro de 2009 às 03:27:00 WET  
Blogger betoquintas said...

"na pior das hipóteses, eram INVASORES."

portanto, segundo a lógica de seus textos, são IGUAIS aos imigrantes. então por que defende apenas os indo-europeus?

adendo= na lingua portuguesa migrante e imigrante são sinonimos.

12 de março de 2009 às 12:06:00 WET  

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