sábado, janeiro 31, 2009

PARTE SIGNIFICATIVA DOS MESTRES DE DOUTRINA MUÇULMANA NA ÁUSTRIA SÃO CONTRA A DEMOCRACIA E OS DIREITOS HUMANOS

Em 8,2 milhões de cidadãos austríacos, há mais de quatrocentos mil muçulmanos, na sua maioria de origem turca, e estima-se que cerca de trinta e cinco mil alunos assistem todos os anos às aulas de religião muçulmana dadas nos institutos de ensino público.
O sociólogo de origem turca Mouhanad Khorchide entrevistou, para a sua tese de doutoramente, duzentos e dez dos quatrocentos mestres de religião muçulmana que vivem em solo austríaco. Os resultados do estudo foram considerados por todos os partidos políticos (até os ecologistas e social-democratas) como «inaceitáveis» e «catastróficos»: pelo menos vinte por cento dos mestres da religião muçulmana com cidadania austríaca são contra a Democracia e os direitos humanos.
A saber, 21,9% dos entrevistados rechaça a Democracia por não ser compatível com o Islão, enquanto 28,4% salienta que não se pode ser europeu e muçulmano ao mesmo tempo.
Outros vinte e sete por cento opõem-se aos direitos humanos, também por não serem compatíveis com o Islão, e cerca de dezoito por cento defende que os muçulmanos convertidos a outros credos devem ser condenados à morte.
Mais: oito e meio por cento dos professores de tradição islâmica considera «compreensível» que se use a violência como meio para propagar o Islão.

Os partidos exigiram, em uníssono, que fossem suspensos os mestres com tendências antidemocráticas e que o Estado interfira na formação de docentes de doutrina muçulmana.
O Ministério da Educação austríaco pediu explicações à comunidade muçulmana e solicitou-lhe informação sobre os centros de formação dos professores muçulmanos.

De notar que a religião de Mafoma foi reconhecida oficialmente pelo Estado austríaco em 1912, na sequência da anexação da Bósnia pelo então Império Austro-Húngaro, e recebe actualmente ajudas estatais. Todavia, o mesmo Estado não interfere na formação dos docentes nem na escolha do material didáctico utilizado nas aulas.

De registar que o presidente da comunidade muçulmana austríaca, o sírio Anas Shakfeh, embora considere que o resultado da amostra não é bom, mostra-se ele próprio indiferente ao facto de um em cada cinco mestres muçulmanos ser contra a Democracia.
Eis pois um fruto da politicagem correcta e do universalismo multiculturalista - a criação «insuspeitada» de um ovo de serpente mesmo dentro de casa.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Então, em vez de estares, lá em Nafarros, de volta do cozido à portuguesa, estás aqui a escrevinhar na net?
Ou não foste porque te queriam obrigar a cortar a melena?

31 de janeiro de 2009 às 19:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eis pois um fruto da politicagem correcta e do universalismo multiculturalista - a criação «insuspeitada» de um ovo de serpente mesmo dentro de casa.

Caturo atenção a isto:



http://www.nefafoundation.org/multimedia-prop.html#ijutrainingcamp0109

31 de janeiro de 2009 às 22:45:00 WET  

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