terça-feira, janeiro 27, 2009

O SISTEMA TACITAMENTE AO LADO DA EXTREMA-ESQUERDA CONTRA QUEM RESISTE À ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA

Na cidade alemã de Colónia, a Pro-Köln, coalisão nacionalista de vários grupos políticos opostos à islamização, que tem já alianças com associações afins douros países, quer realizar um congresso internacional anti-islamização a 9 de Maio do corrente ano, que atrairia à cidade importantes vulgos da extrema-direita europeia.
Ora do mesmo modo que o pretendido congresso anti-islamização que a Pro-Köln tentou realizar em Setembro foi cancelado devido à violência da extrema-esquerda «anti-racista» (porque a violência resulta, e a Esquerda sabe-o bem, e se do mesmo sector político vêm as vozes sonsas pretensamente pacifistas que dizem que a violência nada resolve, tal deve-se em muitos casos a um intuito manhoso de desmobilizar os esforços de combate contrários aos ideais esquerdistas), como aqui se noticiou, sucede agora que a polícia da cidade e o presidente da câmara estão a tentar impedir que o evento de Maio tenha lugar. Efectivamente, o chefe da polícia de Colónia, militante do SPD (Partido Social-Democrata) quer proibir o «Anti-Islamisierungskongresses 2009» (Congresso Anti-islamização 2009), que se realizaria na praça Roncalliplatz, diante da famosa Catedral de Colónia.
O secretário e advogado da organização, Markus Beisicht, afirma que se trata de uma violação da lei por parte do chefe da polícia, pois que o apresentação do pro-Köln/pro-NRW (pró-Nordrhein-Westfalen, sendo Nordrhein-Westfalen a região em que se situa Colónia) tem neste evento a sua principal acção de campanha, protegida pela lei e pela constituição. Por conseguinte, as autoridades devem estar prontas para fechar a parte interior, central, da urbe.

Na mesma praça, diante da Catedral, reuniram-se recentemente uma catrefa de curdos, outra de turcos, e outra ainda de palestinianos extremistas. Só para o Pro-Köln é que a polícia apresenta objecções.

Quando perguntam a Beisicht porque está tão fixado na ideia de realizar o congresso na Roncalliplatz, ele responde: «aprendemos as nossas lições dos eventos de 20 de Setembro. Nessa altura, aceitámos o pedido do chefe da polícia (militante do SPD) e transferimos o encontro para Heumarkt, devido a alegadas preocupações com a segurança. E por causa desta concessão, os nossos inimigos reuniram-se diante da Catedral, e o meu rival candidato da CDU (Democrata-Cristã) anunciou aí que, na Roncalliplatz, nós estávamos a ser despejados pela retrete abaixo. A respeito do encontro de Heumarkt, a polícia declarou depois o estado de emergência e dissolveu o evento previamente autorizado.»

Serve isto, caros leitores, para dar uma pequena e pálida amostra do que é a natureza e o carácter dos nossos inimigos. O Pro-Köln aprendeu a lição - aprendeu que, perante o esquerdalhame, não se cede seja o que for, pois que qualquer cedência é desonesta e maximamente aproveitada pelo inimigo.

Nota: o líder dos democratas-cristãos saudou a acção totalitária da extrema-esquerda como uma «vitória dos cidadãos de Colónia sobre os racistas imbecis».

De pedra e cal na lucidez de quem sabe reivindicar os seus direitos, Beisicht declara: «A Lei da Assembleia e do Acto Policial de Nord Rhein-Westphalen dá à polícia possibilidades suficientes para responder adequadamente. É inaceitável que no futuro uma multidão esquerdista violenta determine quem pode e quem não pode reunir em Colónia. As escandalosas circunstâncias de 19 e 20 de Setembro não podem ser repetidas.»
(...)
«O distinto especialista em lei constitucional, Prof. Dr. Josef Isensee, afirmou que o que se passou foi "uma humilhação da lei, uma rendição da polícia à violência da Esquerda Autonómica." O renomado estudioso descreveu a operação como «uma violação da nossa liberdade de expressão e de reunião". O proeminente jornalista judeu Henryk M. Broder foi ainda mais longe e considerou os procedimentos como "uma total capitulação da lei". E disse: "O direito a manifestar-se não depende se se simpatiza ou não com os manifestantes: trata-se de um direito fundamental."»

Vários políticos europeus confirmaram já a sua presença neste evento de Maio de 2009 - Carl Lang, deputado da Direita francesa que foi secretário-geral da FN e que continua a ser considerado como um dos mais brilhantes juristas franceses, Mario Borghezio, deputado da Lega Nord italiana, Henry Nitzsche, deputado alemão, bem como os líderes do Vlaams Belang (partido flamengo), do FPÖ (austríaco), do SVP-UDC (suíço) e ainda Robert Spieler, da NRD (Nova Direita Popular francesa),
Lang irá participar nas eleições europeias com a sua própria lista, da qual a luta contra a islamização da Europa constitui uma das prioridades.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O SISTEMA TACITAMENTE AO LADO DA EXTREMA-ESQUERDA CONTRA QUEM RESISTE À ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA

Daqui a nada aparece aí um observador atento a dizer que a culpa é dos patrões.

27 de janeiro de 2009 às 16:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Daqui a nada aparece aí um observador atento a dizer que a culpa é dos patrões.»

lol não pá, é dos petrodollar$

27 de janeiro de 2009 às 19:13:00 WET  

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