sábado, janeiro 31, 2009

TERMINA O MÊS DE JANUS, DEUS DOS INÍCIOS, PORTEIRO CELESTIAL

Janus
Guardião das Chaves do Céu

UM FUTURO POSSÍVEL NA CAPITAL DA UNIÃO EUROPEIA


O ulterior significado da integração - diluição por absorção em caldeirão alienígena.

HÁ MAIS POVO CONTRA A IMIGRAÇÃO DO QUE A FAVOR - NA CATALUNHA

Casi un 44% de los catalanes considera que la inmigración extranjera es “más bien perjudicial” para Cataluña, según el último estudio del Centro de Estudios de Opinión. Por contra, un 30% considera que la llegada de inmigrantes “es más bien beneficiosa”, y un 22,8% encuentran que la inmigración no es “ni beneficiosa ni perjudicial”. Finalmente, un 3,8% de los ciudadanos no se manifiestan al respeto.

Também aqui o Povo é em relação à imigração mais adverso do que favorável.
Ainda assim, os imigrantes continuam a entrar em massa na Catalunha.
Mais uma vez se constata portanto que a elite reinante quer uma coisa e o Povo quer outra - e que a Democracia é falsificada, porque se faz a vontade da elite e não a vontade do Povo.

Recordo o que já aqui citei várias vezes mas que nunca é demais recordar:

«E se esse encarniçamento dos de cima em obrigar os de baixo a abrir os braços à imigração não fosse mais do que uma nova modalidade de desprezo de classe? A questão da imigração é a que expressa em toda a sua profundidade o divórcio entre as elites e a Nação.»
Christine Clero “Le cri étouffé des petits blancs”, na Revista Marianne, 24-XI-06.

PARTE SIGNIFICATIVA DOS MESTRES DE DOUTRINA MUÇULMANA NA ÁUSTRIA SÃO CONTRA A DEMOCRACIA E OS DIREITOS HUMANOS

Em 8,2 milhões de cidadãos austríacos, há mais de quatrocentos mil muçulmanos, na sua maioria de origem turca, e estima-se que cerca de trinta e cinco mil alunos assistem todos os anos às aulas de religião muçulmana dadas nos institutos de ensino público.
O sociólogo de origem turca Mouhanad Khorchide entrevistou, para a sua tese de doutoramente, duzentos e dez dos quatrocentos mestres de religião muçulmana que vivem em solo austríaco. Os resultados do estudo foram considerados por todos os partidos políticos (até os ecologistas e social-democratas) como «inaceitáveis» e «catastróficos»: pelo menos vinte por cento dos mestres da religião muçulmana com cidadania austríaca são contra a Democracia e os direitos humanos.
A saber, 21,9% dos entrevistados rechaça a Democracia por não ser compatível com o Islão, enquanto 28,4% salienta que não se pode ser europeu e muçulmano ao mesmo tempo.
Outros vinte e sete por cento opõem-se aos direitos humanos, também por não serem compatíveis com o Islão, e cerca de dezoito por cento defende que os muçulmanos convertidos a outros credos devem ser condenados à morte.
Mais: oito e meio por cento dos professores de tradição islâmica considera «compreensível» que se use a violência como meio para propagar o Islão.

Os partidos exigiram, em uníssono, que fossem suspensos os mestres com tendências antidemocráticas e que o Estado interfira na formação de docentes de doutrina muçulmana.
O Ministério da Educação austríaco pediu explicações à comunidade muçulmana e solicitou-lhe informação sobre os centros de formação dos professores muçulmanos.

De notar que a religião de Mafoma foi reconhecida oficialmente pelo Estado austríaco em 1912, na sequência da anexação da Bósnia pelo então Império Austro-Húngaro, e recebe actualmente ajudas estatais. Todavia, o mesmo Estado não interfere na formação dos docentes nem na escolha do material didáctico utilizado nas aulas.

De registar que o presidente da comunidade muçulmana austríaca, o sírio Anas Shakfeh, embora considere que o resultado da amostra não é bom, mostra-se ele próprio indiferente ao facto de um em cada cinco mestres muçulmanos ser contra a Democracia.
Eis pois um fruto da politicagem correcta e do universalismo multiculturalista - a criação «insuspeitada» de um ovo de serpente mesmo dentro de casa.

MUÇULMANOS QUEREM CENSURAR NOS EUA PROGRAMA DE RÁDIO QUE ATACA MAOMÉ

Nos EUA, em Detroit, a comunidade muçulmana está a querer que uma estação de rádio local deixe de emitir programas em que um padre cristão do Egipto (copta) anda há cerca de um ano a alegadamente difamar Maomé, o profeta do Islão.

A figura em causa é o reverendo Zakariah Boutros, que nasceu no Egipto, vive agora nos EUA e acusa Maomé de ter mantido práticas necrófilas e homossexuais.
Boutros é já muito polémico não apenas nos EUA mas também no Egipto e no Reino Unido, porque os programas em que fala são transmitidos internacionalmente.
O apresentador do programa - «Questões Sobre a Fé» - no qual Boutros fala testemunhou que o egípcio estava «a ler de um texto muçulmano» quando afirmou publicamente que Maomé dormiu na sepultura de uma morta e permitiu que um homem lhe beijasse e acariciasse o peito. E é o próprio apresentador quem diz o seguinte: «sou um ex-muçulmano. Sei exactamente do que estou a falar. Estas coisas foram-nos ensinadas quando éramos crianças. Estamos a citar o Alcorão e os Hadiths [ditos e escritos de Maomé], e se os muçulmanos têm um problema com isso então têm um problema com o seu próprio livro.»

Há entretanto muçulmanos que negam que tais palavras apareçam no Alcorão ou nos Hadiths.

O proprietário da estação de rádio, Sima Birach, já prometeu acabar com o programa, a pedido não só de muçulmanos, mas também de grupos de judeus e de cristãos apostados no diálogo interreligioso.
A princípio, Birach considerou inaceitável que alguém usasse um livro qualquer, falsificado ou estúpido, para atacar uma religião. Mas mais recentemente várias figuras proeminentes da comunidade confirmaram-lhe que o que Boutros disse era verdade.

sexta-feira, janeiro 30, 2009

O REGRESSO DOS DEUSES


Procurei no livralhame que lá tenho por casa uma série de artigos de Fernando Pessoa e seus heterónimos a respeito do Paganismo. Até agora não os encontrei, mas de quando em vez abro uma porta na Internet que me conduz a pelo menos parte dos trabalhos que procuro - e o texto que o camarada Harms publicou recentemente no seu blogue deu-me material para pesquisar no oceano de informação virtual, até ao ponto em que encontrei esta página, da qual retiro dois excertos, de verdadeira antologia, aproveitem porque é seguramente das coisas melhores que tem aparecido neste blogue, ou em qualquer outro:


Os Deuses não morreram: o que morreu foi a nossa visão Deles. Não Se foram: deixámos de Os ver. Ou fechámos os olhos, ou entre Eles e nós uma névoa qualquer se entremeteu. Subsistem, vivem como viveram, com a mesma divindade e a mesma calma.
(...)
Creio nos Deuses como numa verdade e numa salvação. A Sua presença adoça e simplifica. Nada lógico me leva a preferir-Lhes qualquer outro Deus, mais antigo ou mais recente. Ver as fontes e os bosques habitados realmente por entes reais de outra espécie não me parece mais absurdo do que acreditar que tudo isto derivou do nada, que Deus é a essência disto tudo. E eu tive a felicidade de tal nascer que naturalmente sinto a presença de entes reais nos bosques e nas fontes, que, sem preconceitos clássicos, Neptuno é para mim uma personalidade real, Vénus um Ente verdadeiro e Júpiter o pai terrível e existente dos calmos Deuses todos.
Nada me interpreta a natureza melhor, nem me faz amá-la mais. A presença de uma nereida alegra-me quando me encontro ao lado de uma fonte. E é grata companhia a dos silêncios quando atravesso, humanamente sozinho, o sossego sóbrio dos bosques frescos.
Os amores dos Deuses, a Sua humanidade afastada não me dói nem me repugna. Repugna-me a morte de um Deus, Cristo na cruz, vítima de Seu próprio pai numa religião que pretende ser enternecida.

Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa

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A VERDADEIRA DIMENSÃO DA MESTIÇAGEM PROMOVIDA POR SARKOZY - O APELO À MISTURA RACIAL

Há não muito tempo, noticiei neste tópico o discurso do presidente de França Nicolas Sarkozy a anunciar a obrigatoriedade da diversidade, isto é, da misturada.
Dei aí conta do totalitarismo anti-racista que impregnava notoriamente as palavras do franciú, e até primário de tão evidente e grosseiramente pregado - mas, ao que parece, o caso foi ainda mais grave: ainda mais primário e ainda mais declaradamente totalitário no que à mestiçagem diz respeito.
Com efeito, esta página tem pormenores ainda mais sórdidos e mais significativos a respeito do teor da mensagem deste Sarcoma de Kaposi em forma de gente que tem na mão a condução de uma das mais ricas nações da Europa e do mundo - seguem-se excertos do discurso em causa, fazendo propaganda à mistura racial propriamente dita (discurso de Sarkozy a itálico):

«(...) o objectivo é enfrentar o desafio da mestiçagem - o desafio da mestiçagem que o século XXI nos coloca. O desafio da mestiçagem, a França sempre lhe foi familiar, e ao enfrentar o desafio da mestiçagem a França mantém-se fiel à sua história. Além do mais, foi a consaguinidade que sempre provocou o fim das sociedades e das civilizações.
Ao longo dos séculos, a França sempre conheceu a mestiçagem, sempre foi mestiçada. A França cruzou culturas, ideais e histórias. A França, que conseguiu cruzar estas culturas e estas histórias, construiu uma linguagem universal, porque a França é em si mesma universal na diversidade das suas origens.»

(Repare-se no truque desonesto de manipular a História, pondo a mistura entre brancos - Celtas, Latinos, Germanos - ao nível da mistura entre brancos e negros para fazer crer ao Povo que é mestiço por natureza e que por isso tem a obrigação moral e patriótica de aceitar a mestiçagem, porque se não a aceita não é um bom nacional... trata-se da receita puramente totalitária que também por cá é usada tanto pela Esquerda como pela Direita minho-timorense e afins).
«Senhoras e senhores, isto é a última coisa: se o poder da vontade republicana não funcionar, será necessário que a República recorra a métodos de força.»
(O que quererá isto dizer ao certo? Significará que os franceses que quiserem preservar a sua identidade devem começar a pensar em resistir com base na força das armas?...)
«Não temos escolha. A diversidade na base do país tem de ser reflectida pela diversidade à cabeça do país.
Não é uma escolha. É uma obrigação. É um imperativo. Não podemos fazer doutro modo sob o risco de ficarmos diante de problemas consideráveis.
Temos de mudar, portanto vamos mudar.»

Quem entender bem Francês, pode ver e ouvir o discurso aqui. E nesta página, pode constatar-se que a principal oposição a Sarkozy, Ségolène Royal, também faz apelo à mestiçagem.

BOM RESULTADO DOS NACIONALISTAS NO NORTE INGLÊS

Em Newcastle-upon-Tyne, no norte de Inglaterra, o BNP alcançou vinte e sete por cento dos votos numa eleição regional. Significa isto que desde as eleições de Maio de 2008, os Nacionalistas britânicos praticamente quadruplicaram a sua votação, mantendo-se à frente dos conservadores.
Enquanto isso, os Trabalhistas, que estão no governo do país, perderam votos; mas os Lib-Dem (Liberais Democratas) e os Conservadores, que não estão no governo do país, também perderam votos.

De entre todos os partidos, só o BNP subiu. Isto apesar de uma maciça campanha anti-nacionalista levada a cabo por grupos de Esquerda que enviaram milhares de cartas aos eleitores para que estes não votassem na formação nacionalista.

O programa da BBC que cobriu este processo eleitoral focou a sua atenção nesta votação nacionalista. No passado, o crescimento acentuado dos resultados eleitorais do BNP tinham sido justificados pelos políticos do sistema por meio do argumento da abstenção - os partidos de mais radical militância, como o BNP, seriam menos afectados pela abstenção do que os outros. A teoria cai estrepitosamente por terra nesta eleição, pois que o nível de participação eleitoral até aumentou.

Enquanto isso, cerca de mil trabalhadores da construção civil manifestaram-se em Grimsby exigindo «Empregos britânicos para trabalhadores britânicos».

E assim, caros leitores, se pode estar a construir a Europa do futuro.

O MOTIVO DE O HINO NACIONAL DEIXAR DE SER CANTADO EM ESCOLA CANADIANA

Actualização do tópico anterior: parece que afinal o hino nacional deixou de ser obrigatório na escola canadiana porque... os imigrantes achavam que cantar o hino nacional era divisivo... surpresa das surpresas!!!, pois é, então não é...

Ou por outra, já não é preciso especular sobre os motivos que alguns pais de alunos apresentaram para que os seus filhos não cantassem o hino nacional, motivos esses que foram escondidos pelo director da escola.
Obviamente que as especulações dos mais «xenófobos» estavam certas...

Duas raparigas querem entretanto que o hino da sua pátria continue a ser cantado na sua escola. Veja-se aqui a notícia e o vídeo.

PAIS DE ALUNOS EXIGEM QUE OS SEUS FILHOS DEIXEM DE TER DE CANTAR O HINO NACIONAL CANADIANO

No Canadá, em New Brunswick, uma escola deixou de exigir que os estudantes cantassem o hino nacional todos os dias, cedendo assim à pressão de alguns pais de alunos que não gostavam que os seus filhos tomassem parte em tal actividade.

O director da escola não divulgou publicamente o motivo do desagrado dos pais, alegando que se trata de algo de teor privado...

Disse ele que a direcção «tenta equilibrar as necessidades de cada estudante e quer que todo o estudante se sinta bem-vindo na escola».

Que estranhos motivos estariam na origem da repulsa dos pais pela participação dos filhos num simples e ligeiro ritual patriótico? É mistério... resta a especulação de cada um...

De qualquer modo, uma coisa é certa: independentemente do motivo de alguns dos pais, trata-se aqui de mais um episódio de politiquice correcta no mundo ocidental, em que as sensibilidades manientas de alguns chegam para pôr em causa a mais elementar e inofensiva habituação da criança a estimar a sua Pátria.

MUÇULMANOS COMEÇAM A CONSTRUIR ESTADO DENTRO DO ESTADO BRITÂNICO

Um estudo realizado pela Comissão dos Direitos Humanos e da Igualdade do Reino Unido apurou que cerca de sessenta e sete por cento dos muçulmanos a viver no país não quereriam que os seus filhos se casassem com gente doutras religiões - e pelo menos quarenta e quatro por cento dos muçulmanos da Grã-Bretanha acreditam que devem poder viver à parte da sociedade britânica.

A hoste politicamente correcta mostra-se surpresa e chocada com os resultados, os quais de resto só confirmam, no essencial, o que o BNP tem dito, e também o que um reverendo anglicano de origem indiana afirmou aqui há tempos a respeito do que se passa na grande ilha: «os extremistas islâmicos criaram áreas exclusivas por toda a Britânia e é demasiado perigoso para os não muçulmanos aí entrar. Pessoas de raça ou credo diferente arriscam-se a ser atacadas se viverem ou trabalharem em comunidades dominadas por uma rigorosa ideologia muçulmana.»

O director de uma organização intelectual cristã por seu turno, comentando os factos revelados pela sondagem, observou que «não estou nada surpreendido porque já há enclaves muçulmanos em todo o país. Eles fecham-se em si próprios.»

De notar que existe já um «Parlamento Muçulmano da Grã-Bretanha», o qual, de acordo com o seu website, é um «forum cujo propósito é debater, fazer campanha e lóbi em matérias respeitantes à comunidade muçulmana no Reino Unido
Esta assembleia ergue-se contra os actos anti-terroristas, tenta combater o fraco desempenho escolar das crianças muçulmanas nas escolas públicas e apoia o comité para defender os que buscam asilo no país.
Existe desde 1992 e nasceu da frustração sentida na altura pelos muçulmanos devido à controvérsia da obra de Salman Rushdie «Os Versículos Satânicos», e também à política governamental indiferente e por vezes discriminatória relativa às preocupações da comunidade muçulmana.

Repare-se no modo como nem sequer se coibem de deixar claro que começaram a construir os alicerces de um governo alternativo - um Estado dentro de um Estado - precisamente porque não aceitam a liberdade de expressão reinante... nem Locke imaginaria uma coisa destas quando há trezentos anos alertava para o perigo que um Estado europeu corria em ter cidadãos muçulmanos...

Porque a ideia do parlamento muçulmano é realmente dar poder aos muçulmanos para que desenvolvam instituições muçulmanas de modo a suprir as suas necessidades independentemente do governo britânico e das autoridades locais.
É também desencorajar os muçulmanos de participarem na política do país ou até de votar em eleições, procurando contra tudo isso criar um Estado não territorial no seio do Reino Unido.


Em 1990 havia quatrocentas mesquitas em todo o país; hoje há pelo menos 1689 mesquitas, sem contar os milhares de centros de informação islâmica.

NEGRO SUL-AFRICANO IMIGRANTE NO REINO UNIDO VIOLA MULHER POR SER BRANCA

No Reino Unido, um negro imigrante ilegal da África do Sul violou uma jovem de dezoito anos por ela ser... branca.

O negro atraiu duas brancas para perto de uma quinta em Devon, onde morava - e depois de uma delas recusar os seus avanços sexuais, atacou-a e prendeu a outra num quarto, de forma violenta, violando-a em seguida.

De notar que ficou provado em tribunal - numa sociedade politicamente correcta, note-se - que o negro vitimou as duas brancas precisamente devido ao seu rancor racial.

Segundo diz o BNP, o imigrante mais não fez do que levar consigo uma «tradição» da África do Sul, pois que neste país foram registados em 2006 cerca de cinquenta e cinco mil violações, embora as estimativas oficiais indiquem que há mais quatrocentos e cinquenta mil casos de violação que não são sequer denunciados às autoridades.
Significa isto que neste país gloriosamente libertado do apartheid, cerca de mil e trezentas mulheres são violadas a cada dia.
A África do Sul é, segundo informações policiais internacionais, o país do mundo com mais violações. Aí, viola-se uma mulher a cada dezassete segundos, isto sem incluir as crianças estupradas.

MAIS UM TESTEMUNHO DE COMO O HAMAS USA CIVIS COMO ESCUDOS HUMANOS

Em Gaza, uma família palestiniana cuja quinta foi transformada numa «fortaleza» do Hamas fez saber que não foi capaz de evitar que a dita organização usasse os membros da família como escudos humanos. Segundo as suas palavras, o Hamas usou durante anos as instalações da família para a partir daí lançar mísseis, escavar túneis e armazenar armas. E quem tentasse a isso opor-se era atingido a tiro nas pernas.

Agora, a propriedade da família foi destruída pelas forças israelitas e aguarda que o Hamas a reconstrua, como prometeu...

MEMBRO MUÇULMANO DA CÂMARA DOS LORDES AMEAÇOU MOBILIZAR DEZ MIL MUÇULMANOS NA RUA CONTRA WILDERS

Noticiou-se aqui há dias que, no Reino Unido, um membro muçulmano da Câmara dos Lordes, Lorde Ahmed, tinha conseguido que se cancelasse aí a agendada exibição do filme «Fitna», do holandês Geert Wilders. Posteriormente, Ahmed declarou que se alcançado deste modo uma «vitória para a comunidade muçulmana».

O que não se sabia era em que termos é que Lorde Ahmed impôs a sua vontade islâmica: o muçulmano exigiu que se cancelasse não apenas a exibição de «Fitna», mas até mesmo o encontro privado na sala de conferências entre membros da Câmara dos Lordes e o próprio Wilders; para o efeito, Ahmed ameaçou mobilizar dez mil muçulmanos para impedir o político holandês de entrar no edifício e ameaçou também levar a tribunal a colega da Câmara dos Lordes que estava a organizar o evento.

Ora cá está um produto típico do multiculturalismo e da presença forte dessa gente tão civilizada e tolerante que é a hoste de Mafoma - aquilo que o dimiesco Ângelo Correia já anunciara como uma inevitabilidade: a limitação da liberdade de expressão dos Europeus.

E note-se, com especial atenção, que este lorde Ahmed é tido como um muçulmano moderado.

Um moderado.

O sujeito, de origem paquistanesa, era militante do Partido Trabalhista e entrou em 1998 na Câmara dos Lordes por intervenção do então primeiro-ministro Tony Blair. Ahmed prestou juramento sobre o Alcorão. Foi, repare-se, um dos fundadores do Forum Mundial, organização cuja missão seria «promover a paz mundial na sequência do ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001 com um esforço para construir pontes e entendimento entre o mundo muçulmano e o Ocidente, revivendo a tradição do diálogo entre as pessoas, as culturas e as civilizações, baseado na tolerância.»

Tome-se bem nota disto, para se perceber o que é de facto um muçulmano que a politicagem correcta considera «moderado».
É isto que a súcia anti-racista e mundialista idolatra como modelo de virtude.
É isto que a escumalha militantemente cosmopolita quase sacraliza.
É um muçulmano integrado com sucesso na sociedade que o acolheu, um muçulmano que é activo no apelo à paz e à compreensão e ao diálogo entre os Povos e que, entretanto, recorre à ameaça de força física para esmagar a liberdade de expressão.
Porque de facto o muslo não se dá bem com a liberdade de expressão - quando em 2007 a coroa britânica armou cavaleiro o escritor indiano Salman Rushdie (autor da polémica obra «Os Versículos Satânicos», que lhe valeu ter de passar o resto da vida escondido para não ser assassinado por muçulmanos), Ahmed comentou que o autor «tinha sangue nas mãos». Repare-se: tinha sangue sem ter matado ninguém, tinha sangue só porque criticou o profeta Maomé, o que significa que do ponto de vista de Ahmed é tão moralmente condenável como quem mata... a seu ver, não é o provocado que tem de saber controlar a raiva que a provocação lhe causa...
E claro que o caso passa completamente em silêncio no seio dos mérdia tugas, dominados por gentinha que se diz muito amante da liberdade de expressão, porque no tempo da outra senhora não havia e agora há e tal...

MENSAGEM SUBLIMINAR ISLAMISTA ESCONDIDA EM BRINQUEDO DE CRIANÇAS

Há coisa de meses, uma mãe norte-americana, Rachel Jones, ficou escandalizada ao descobrir que uma boneca da sua filha de oito anos parecia dizer a mensagem subliminar «Islam is the light» («O Islão é a luz»).
Qual não foi a surpresa da senhora ao verificar agora que um videojogo da filha tinha a mesma mensagem...
Trata-se do «Baby Pals», da Nintendo DS, em que o jogador trata de recém-nascidos, esconde a mensagem subliminar numa opção que permite dar banho aos bebés. Ao que parece, o som da mensagem é exactamente o mesmo que o da boneca supracitada.

A Nintendo lava as mãos do caso, argumentando que o jogo foi desenvolvido por outra empresa, a Crave Entertainment, pelo que não assume qualquer responsabilidade pelo sucedido...


JUIZ MILITAR RECUSA ORDEM DA ADMINISTRAÇÃO OBAMA

Do outro lado do Atlântico, o presidente Barack Obama prometeu que ia encerrar rapidamente a prisão de Guantanamo, e, para isso, a sua administração queria agora suspender o julgamento de uma série de reclusos para posterior reavaliação dos casos. Mas um juiz militar recusou obedecer a tal ordem, argumentando que a lei ainda vigente lhe manda dar seguimento ao processo de um detido acusado de planear um ataque bombista muçulmano - da Alcaida - contra o navio de guerra norte-americano USS Cole, em Outubro de 2000, que provocou a morte de dezassete pessoas e ferimentos noutras cinquenta.

Não deixa todavia de ser sintomático que a politiquice correcta do negro recentemente eleito leve à perturbação da aplicação da justiça a indivíduos que terão cometido homicídios em massa...

IMIGRAÇÃO SEM CONTROLO VINDA DO BRASIL AUMENTA GRAVEMENTE A CRIMINALIDADE EM PORTUGAL

Ninguém controla a entrada dos jovens brasileiros, com cadastro e provenientes de favelas, que têm vindo a agregar-se na margem Sul de Lisboa. Alguns formaram o Primeiro Comando Português – um clone do brasileiro Primeiro Comando da Capital – cujo hino foi ontem retirado do YouTube, tendo um dos fundadores sido recentemente detido por um homicídio em Setúbal. Prometem uma nova justiça na cidade do Sado e já se agregam em subgrupos. Há o ‘bonde dos lourinhos’ e os que se intitulam com números: ‘bonde dos 312’; ‘bonde dos 313’. Todos admiram a violência e orgulham-se de crescerem na periferia.
A Polícia Judiciária, que tem competência reservada para a investigação do crime violento, não possui informação sobre o passado criminal destes rapazes, desconhecendo até que se encontram no nosso país. É ao abrigo da Convenção de Brasília, que dispensou a necessidade de visto por parte dos cidadãos brasileiros, que a situação acontece, já que para entrar em território nacional por períodos de curta duração não é necessário fornecer qualquer informação. A mesma situação verifica-se no que toca aos cidadãos portugueses que pretendem ir ao Brasil em iguais circunstâncias.
A situação é de tal forma grave que está a causar sérias preocupações às autoridades, que desconhecem a dimensão do fenómeno. Numa altura em que o crime violento disparou na margem Sul de Lisboa, a polícia teme a disseminação destes grupos. E já alertou o Governo para esta realidade.
(...)
Outra realidade está a provocar um aumento de ilegais com passado ligado à violência. O Artigo 88 do regulamento que rege o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras permite que estes brasileiros, findo o período de turismo, adiram à regularização especial. Basta que possuam proposta de emprego para que possam solicitar visto de residência.
Caso os imigrantes sejam apanhados em situação ilegal – como Edivaldo, identificado pela PSP numa operação de rotina antes de matar o ourives José Ferreira – nada lhe acontece. O SEF não procede a expulsões, convida-os antes a sair do País. Dá-lhes ordem de expulsão e caso venham a ser apanhados posteriormente são proibidos de regressar. Ninguém fiscaliza se de facto abandonam Portugal.
(...)
Na cidade sadina, mas também noutros concelhos do distrito, a manifestação destes grupos organizados está a causar um sentimento de insegurança geral. A sucessão de assaltos violentos associados a brasileiros 'é visível em toda a cidade, mesmo na Baixa, onde fica a Câmara e a Polícia', diz Luciano Rocha, jornalista local retirado. 'Agentes da PSP só se vê a autuar carros.'
Há 60 anos a viver em Setúbal, Luciano Rocha conta que 'a cidade era calma mas que agora falta controlo sobre a imigração. Espalhou-se a ideia de que é fácil roubar e assaltar e ainda mais fácil não ser punido por isso'. A opinião é partilhada pelo amigo Marco Coelho, barbeiro proprietário do Salão Bocage, a trinta metros da ourivesaria onde José Correia foi assassinado. 'Aqui a barbearia nunca foi alvo de assalto, mas, como as coisas estão, nunca se sabe quando vai acontecer', afirma.
Já Renato Ezequiel, proprietário de um pequeno snack-bar em frente à referida ourivesaria, que já foi assaltado sete vezes, atira as culpas para as mudanças na lei: 'Faz agora um ano que puseram centenas de reclusos na rua.' Embora não queira 'entrar na paranóia geral', este comerciante conta que teve de tomar medidas defensivas, que lhe saíram do bolso. 'Como as autoridades não garantem a segurança dos cidadãos, tive de gastar mais de dois mil euros em grades, alarmes e portas reforçadas.'
(...)
MÚSICA
A letra do hino do grupo é elucidativa: 'Vai embora ignorante porque a chapa vai esquentar. [...] Homem não chora tem que ser agora. Revolucionário, terrorista, sanguinário. Implora, chegou a nossa hora', cantam, mostrando imagens violentas.

GOVERNO INFORMADO
O ministro da Justiça, António Costa, já foi informado sobre a gravidade da situação. No entanto, o fenómeno – o crescimento do número de jovens brasileiros, em situação ilegal e com cadastro por crimes de sangue – está a ser estudado com muita precaução, já que pode pôr em crise a relação institucional entre os dois países. O Governo estuda também a forma de abordar o problema, sem pôr em causa a comunidade brasileira – que há muitos anos está radicada no nosso país –, designadamente na Margem Sul, e que também tem vivido com desconforto esta situação.

PARTIDO PREOCUPADO COM SIGLA
O Partido Comunista Português está preocupado com a sigla usada pelo grupo brasileiro, PCP – sigla desde sempre associada à organização comunista liderada por Jerónimo de Sousa. Em carta enviada ao CM , o Partido Comunista Português alerta que 'a actividade de um grupo criminoso que actua no distrito de Setúbal denominado por Primeiro Comando de Portugal' não pode ser confundida com a sigla PCP. A designação desse grupo de crime organizado 'induz em lamentáveis e inaceitáveis equívocos entre o partido político que é o Partido Comunista Português, cuja sigla PCP lhe está desde sempre associada'.
(Nota: o Partido Comunista Português não tem razão para estar alarmado. Nenhum português sensato o conota com a criminalidade brasileira - não houve até hoje, de facto, qualquer notícia que indicasse uma ligação entre os gangues brasucas e os terroristas narco-traficantes das FARC, que a convite dos comunistas tugas, esteve presente na festa do «Avante!»...)
Continuando:
400 ASSALTOS EM 2008
fonte da Polícia Judiciária adiantou ao CM que este ano já se registaram cerca de 400 assaltos à mão armada na zona de Setúbal. Durante os 12 meses de 2007 foram apenas 70 casos do género.

SEGURANÇA TEM PREÇO
Após três assaltos entre a Páscoa e Agosto, todos com recurso a arma de fogo, os proprietários do talho Extracarnes sentiram-se obrigados a pagar à PSP para ter segurança. 'São três mil euros por mês para ter um agente à porta do estabelecimento durante o horário de funcionamento', diz a gerente Andressa Sousa. 'E tivemos de esperar mais de um mês para haver agentes disponíveis.'

ARMAS: CULTO DA VIOLÊNCIA
O gosto pelas armas junta estes jovens. São muitos os vídeos que partilham, onde o uso de pistolas é uma constante.A morte e a violência também estão sempre presentes.
(...)
DESAFIO: OBJECTOS ROUBADOS
Estes jovens, que formam o Primeiro Comando Português, desafiam as autoridades. Na internet mostram dinheiro e objectos roubados, colocando até frases provocatórias.
(...)
'ORGANIZAÇÃO PRIMEIRO COMANDO É PREOCUPANTE' (Leonel Carvalho, Secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança)

Correio da Manhã – Considera a organização Primeiro Comando de Portugal 'uma brincadeira' quando tem elementos cadastrados, ilegais em Portugal, um dos quais preso por assassinar um ourives em Setúbal?
Leonel Carvalho – O facto de dois indivíduos cometerem um homicídio, na sequência de tentativa de roubo, não resulta da actuação organizada e criminosa desse grupo.

– Mas este grupo em si, com dezenas de imigrantes inspirados no Primeiro Comando da Capital, um dos mais perigosos do Brasil, é uma 'brincadeira'?
– São meninos a brincar no YouTube [site de partilha de vídeos onde o grupo incita à violência, exibe armas e dinheiro roubado], mas podem ser claramente perigosos. A questão da 'brincadeira' diz respeito à comparação com as favelas do Brasil – não são elementos ao nível de máfias criminosas.

– Como 'meninos a brincar' não deverão ser levados a sério?
– É preocupante o que este grupo propagandeia. Por um lado fazem-no de forma demasiado explícita na internet para que sejam levados a sério, até porque ao se identificarem só mostram que são miúdos. Por outro, são brincadeiras extremamente perigosas – e isso é sempre levado a sério.

– Trazem claramente um culto de violência do país de origem.
– Mas a criminalidade organizada da América do Sul tem a ver com áreas de protecção em que as polícias não conseguem muitas vezes penetrar e investigar. Nunca haverá na Europa condições para que nos aproximemos dessas situações, como acontece na Colômbia, no Brasil ou na Venezuela.

– Estes grupos em Portugal não são motivo para preocupações?
– São. Mas falei em 'brincadeira' por ser incomparável ao que se passa noutros países. Pela dimensão; pelo ambiente, que naqueles países é propício à prática de crimes; e pela cultura de violência.

– Não deixam de ser dezenas de potenciais criminosos – muitos já comprovados em Portugal.
– Portugal, pelos acordos luso-brasileiros que existem, está aberto à vinda de pessoas. Entram no País com passaporte e ficam os primeiros três meses sem restrições. Mas há o risco de uma minoria vir com outros objectivos que não o turismo ou trabalho – com uma cultura de violência que temos de enfrentar. É um risco da globalização...

Ou seja, o cidadão europeu tem tudo a perder com a globalização - inclusivamente, a sua própria tranquilidade mais elementar e até mesmo a sua própria vida.

Clicar aqui para ler muito mais pormenores sobre a criminalidade em Portugal, com lista de crimes por cidades.

ÁRVORE GENEALÓGICA DA EXTREMA-DIREITA

Para quem quiser orientar-se no campo ideológico da chamada extrema-direita, eis uma árvore genealógica de notória utilidade:


(Clique na imagem para a ver maior).

Incluem-se aqui correntes ideológicas que praticamente só aos EUA dizem respeito, mas de qualquer modo as genealogias aqui apontadas parecem genericamente acertadas.

IMIGRAÇÃO MACIÇA AMEAÇA SERVIÇO DE JUSTIÇA

El alto número de inmigrantes que usan el denominado turno de oficio, mediante el cual reciben asistencia jurídica gratuita de abogados y procuradores, hace que económicamente sea excesivamente gravoso para las arcas públicas.
El derecho a la asistencia jurídica gratuita asiste a todo aquellos que carezcan de ingresos suficientes para sufragar los gastos de un abogado particular. Son los abogados del turno de oficio quines se encargan de prestar este servicio y las arcas públicas de pagarles las asistencias. En 2007 más de un millón de personas fueron atendidas por los 30.000 abogados adscritos al Turno de Oficio y Asistencia Jurídica Gratuita.

(Clicar aqui para continuar a ler).
E em Portugal, como será a situação, sabendo-se que a economia portuguesa está mais depauperada do que a espanhola e que a «Justiça» tuga é a vergonha que se conhece?...

«MAYOR» DE NOVA IORQUE APOIA WILDERS

Nos EUA, o presidente da câmara de Nova Iorque, Michael Bloomberg, expressou oficialmente o seu apoio ao holandês Geert Wilders, em nome da liberdade de expressão.
Aquando da sua presença na celebração do aniversário da chegada a Manhattan de um histórico navio holandês (o «Halve Maen», ou «Meia Lua», conduzido pelo explorador inglês Henry Hudson), e na presença do secretário de Estado holandês Frans Timmermans (PvdA, trabalhista), do embaixador holandês nos EUA Renée Jones-Bos e do presidente da câmara de Amsterdão, Bloomberg afirmou, ser completamente contra qualquer forma de restrição à liberdade de expressão:
«Claro que não gosto de tudo o que oiço. Mas quando se começa a restringir o que se pode dizer, dá-se um passo em falso. Antes de se dar por ela, já não se pode dizer o que se quiser».

quarta-feira, janeiro 28, 2009

CRISTIANISMO VERSUS PAGANISMO PERANTE O ISLÃO

Vale a pena dar alguma atenção a este artigo, longo mas de leitura fácil, da autoria do reverendo Robert J. Sanders, que tem um doutoramento em Teologia e um currículo marcado pelo exercício de vários cargos religiosos de topo hierárquico no continente americano (principalmente EUA, mas também América Latina). Em traços gerais, a ideia central é declarada logo no primeiro parágrafo: não obstante muitos clérigos e homens da actual Cristandade revelarem especial preocupação com a «ameaça» do secularismo e do ateísmo, o Ocidente está a tornar-se, não necessariamente mais laico, mas sim visivelmente mais pagão. E, adianta, «a falha em enfrentar a natureza pagã do Ocidente irá levar à falha em enfrentar por inteiro o desafio do Islão.»

Diz Sanders que o Ocidente nunca foi secular, nem o Ocidente nem qualquer outra cultura, pois que por toda a parte a grande preocupação das pessoas é o contacto com os Poderes da Natureza, os que conferem bem-estar material, sucesso, sexualidade, glória - as coisas que os Deuses pagãos conferem. O teólogo vai mesmo ao ponto de dizer que até na época mais cristã da Europa, a Idade Média, até nessa altura a maioria dos Europeus era no fundo mais pagã do que cristã, e que só uma restrita minoria de ascetas conseguia desligar-se do contacto com os Poderes deste mundo, da Natureza, para viverem inteiramente em função da devoção ao Deus judaico-cristão, que é uma Entidade separada do mundo, transcendente.
O encanto com os Poderes do mundo e a actuação em consonância com este estado de espírito é o que baseia efectivamente a cultura mais arcaica e atávica do Ocidente, que Sanders vê a ser dominado por três Deuses principais, Mammon (Deus do Dinheiro), Marte (Deus da Guerra) e Vénus (Deusa da Sexualidade) e, conclui, é por causa disso que o Islão é actualmente tão hostil aos Ocidentais...

Argumenta o reverendo que os muçulmanos da contemporaneidade viram as potências ocidentais a entrarem-lhes pela terra adentro, a encherem os países árabes de elementos ligados aos Poderes da Natureza - Sanders cita por exemplo os produtos televisivos de índole sexual, ou seja, sinal de Vénus... - e a porem-se ao lado dos Judeus que, no dizer de Sanders, «roubaram» a terra aos muçulmanos: por este motivo, os muçulmanos identificam o «Cristianismo» com todos estes «flagelos» e é daí que vem o grande mal-entendido do Islão contra a Cristandade...

Ou seja, do ponto de vista de Sanders, não interessa que já o próprio Maomé tivesse dito que judeus e cristãos eram uns pelos outros e que o muçulmano não podia sequer ser amigo de nenhum deles, também não interessa que tenham sido os muçulmanos a atacar as forças cristãs, fosse na chamada «terra santa» (Jerusalém estava nas mãos de cristãos antes de ser conquistada por muçulmanos, e as Cruzadas europeias só surgiram por causa disso), fosse na Ibéria, em França, nas Balcãs, para além, claro, do norte de África, que era cristão antes de ser islamizado - nada disto interessa, porque a culpa é do Paganismo e por conseguinte se os Europeus quiserem fazer as pazes com o Islão só têm é de tornar-se verdadeiramente cristãos (assim, uma religião semita, a de Maomé, fortalece a outra, a do Judeu Crucificado, vem mesmo a calhar, um irmão ajuda o outro...).

O Islão sempre, mas sempre atacou tudo o que não fosse muçulmano - pagão, judeu, cristão, budista, hindu. Na óptica islâmica, só o judeu e o cristão se safam, desde que submetidos à autoridade política islâmica - tudo o resto é para abater, não tem direito a existir.

Ainda assim, há no seio da Cristandade intelectual quem queira fazer dos muçulmanos - o amado Outro... - uma espécie de justiceiros redentores, de carrascos ferozes mas justos que existem para nos corrigir, que é para aprendermos a não ser pecadores e orgulhosos... (a propósito de moralidade, tudo indica que a pedofilia que grassa no mundo islâmico não parece ao teólogo Sanders uma influência «pagã», como ele diria...)

E não estou a exagerar rigorosamente nada. Segundo Sanders, o Ocidente pagão tem medo do Islão radical, isto é, do Islão verdadeiro, que começou por ser um combate sem tréguas ao Paganismo, e por isso os ocidentais paganizados querem que os muçulmanos sejam mais moderados - esta moderação de que se fala por todo o Ocidente é, segundo o teólogo cristão, uma cedência à diversidade, isto é, ao Paganismo... porque o Islão levado a sério, isto é, o Islão da pura devoção a Alá, constitui uma ameaça política e espiritual contra o Ocidente. Declara Sanders, textualmente:


«se a conexão entre o Cristianismo e o Ocidente pagão for quebrada, então o Ocidente pode voltar ao seu verdadeiro Senhor (Jeová, segundo Sanders). Isto pode vir a acontecer se o Islão vencer o Ocidente. Traído por Marte, Mammon e Vénus, o Ocidente poderá retornar à sua herança cristã, a cruz em vez das armas, do sexo e do petróleo. (...)»

O teólogo «ocidental» expressa «subtilmente» o desejo de que o Islão submeta o Ocidente para que os Ocidentais, abandonando o seu orgulho, voltem aos valores da auto-negação, da castidade, da pobreza, pois que só com este retorno ao verdadeiro Cristianismo é que, note-se, passo a citar, «Deus poderia poupar ao Ocidente a destruição que este merece

Significa isto que continua a residir no Cristianismo, não apenas o essencial daquilo que actualmente corrói o Ocidente por dentro, a saber, a mentalidade universalista e totalitária, mãe do politicamente correcto anti-racismo, mas também, ao mesmo tempo, um repúdio pela verdadeira identidade do Ocidente e até uma simpatia nalguns casos declarada pelo maior inimigo externo do Ocidente, pois que o cristão coerente reconhece no muçulmano um parente na luta contra o Paganismo e até contra os Judeus...

Urge pois galvanizar o passo e erguer por todo o Ocidente os altares pagãos que livrem os Europeus dos vírus alienígenas que ainda têm agarrados à perna.

NA EM TEMPOS VETUSTA ALBION - BRANCOS SÃO MAIS VÍTIMAS DE ASSASSÍNIO RACIAL DO QUE AS MINORIAS

Um relatório recente confirma o que o BNP tem dito: que, em matéria de assassínios racistas, os brancos são mais vítimas do que carrascos.

Isto no Reino Unido, claro. Porque nos outros países deve ser absolutamente diferente, olá se deve...

Podem ler-se informações mais detalhadas aqui (pdf).

Dados oficiais publicados por departamentos governamentais indicam que entre 1997 e 2000, houve cinco brancos assassinados, três negros, três asiáticos e três de outras minorias.
Entre 2001 e 2004, o número de vítimas brancas de assassínio racista subiu para doze, enquanto o de negros assassinados se manteve em três, o de Asiáticos subiu para quatro e o de «outros, desceu para dois.
De 2004 a 2007, o número de vítimas brancas ascendeu a quinze, enquanto o de vítimas negras desceu para dois, o de vítimas asiáticas manteve-se em quatro e o de «outros» foi reduzido a zero.

Num país de maioria branca, era de esperar que os números fossem ao contrário, pois que as minorias é que mais sofrem em confrontos raciais - mas não.

Sintomático, de facto.

MUÇULMANOS DA INDONÉSIA NÃO ACEITAM QUE O PAÍS POSSA TER UM PRESIDENTE NÃO MUÇULMANO

No maior Estado islâmico do planeta, outrora tido como moderado em matéria religiosa, o Conselho Indonésio Ulema, suprema autoridade religiosa do país, emitiu recentemente uma fatwa que impede os muçulmanos de votarem em candidatos não não muçulmanos para a presidência da República, porque, no entender desta instituição, só um muçulmano pode ocupar tal cargo.

E, de facto, a charia ou lei islâmica estabelece que nenhum não muçulmano pode ter autoridade sobre um muçulmano. Só por ingenuidade ou estreiteza de vistas é que ainda há quem não perceba que em qualquer país no qual os muçulmanos constituam a maioria ou pelo menos boa parte da população há sempre um elevado potencial para que os não muçulmanos venham a ser submetidos pelos muçulmanos, isto por mais «moderado» e «progressista» que este país pareça, mercê do verniz ocidental que tenha recebido em dada altura da sua história.

«O HOLOCAUSTO - ISTO É O QUE ESPERAMOS QUE VENHA A ACONTECER, MAS, SE ALÁ QUISER, PELA MÃO DOS MUÇULMANOS...»

É de registar que, num programa televisivo, um destacado clérigo muçulmano egípcio, Amin Al-Ansari, declara que os Judeus mereceram o que alegadamente lhes aconteceu no Holocausto e garante que os muçulmanos lhes querem fazer o mesmo.

Mais um - e outro, e outro, e mais outro, e ainda mais outro... - estudioso e profundo conhecedor do Islão que não sabe que esta é a religião da paz...

AMEAÇAS TERRORISTAS CONTRA A ALEMANHA

Esteve até há relativamente poucas horas no YouTube um vídeo em que muçulmanos de ventas tapadas ameaçam cidades europeias, particularmente as alemãs: na imagem, um muçulmano que se diz alemão diz claramente: «Vamos enviar um exército para as vossas cidades, especialmente Berlim, Colónia e Bremen. A Alemanha e quatro outros países estará em apuros de Fevereiro de 2009 em diante.»
De notar que Colónia é uma das urbes onde se regista mais acesa polémica a respeito da islamização do país e da Europa.

Um porta-voz do Ministério do Interior diz que as duas mensagens contendo ameaças têm de ser levadas a sério: «Ambos os vídeos confirmam que a propaganda jihadista contra a Alemanha atingiu um novo patamar. (...) A Alemanha está a ser ameaçada explicitamente, em língua alemã e com conteúdo alemão.»

Nos meandos islamistas, parece haver uma crescente número de terroristas em solo alemão, graças à tolerância multicultural da classe política dominante. Um islamista de Bona, Bekkay Harrach, que chama a si próprio «Abu Talha» - e que já ameaçou a Alemanha num vídeo - é, de acordo com as autoridades alemãs, uma figura proeminente da Alcaida na condução de planos para cometer atentados terroristas na terra dos Teutões. Pensa-se que está neste momento no Waziristão, região noroeste do Paquistão, junto à fronteira com o Afeganistão, sob a protecção de senhores da guerra, e está também envolvido no planeamento de muitos ataques regionais. De acordo com um relatório jornalístico, as suas ameaças incidem nas eleições federais alemãs deste ano.

DESTACADO CIENTISTA BRITÂNICO DIZ QUE PRESERVAR ESPÉCIES NATIVAS É «RACISMO»

No Reino Unido, um cientista que fundou na Universidade de St. Andrews (Escócia) o Instituto para a História Ambiental, alega que defender certas espécies de animais e plantas é... «racismo».
A respeito da intenção de alguns em preservar as espécies de pato europeias, evitando que sejam absorvidas por espécies estranhas à Europa, diz o sujeito que tal atitude não é «cientificamente válida» pois que «a preocupação com a integridade genética parece quase racista. A nossa atitude perante as espécies alienígenas é culturalmente determinada e por vezes acaba por se originar acções assaz bizarras da parte de cientistas
O docente afirma que o verdadeiro critério para «julgar» as espécies deve ser a sua compatibilidade com as outras e que as suas origens devem ser ignoradas - e aproveita para propagandear os alegados benefícios evolucionários da mistura de espécies.
Em resposta, um porta-voz da Real Sociedade para a Protecção das Aves descreveu a acusação de quase-racismo como um ultraje e declarou que os conservacionistas «dedicam as suas vidas a dar uma hipótese de sobrevivência à fauna nativa».
Assim se demonstra que não tem limites o fanatismo pró-bastardia inoculado nas veias da elite dominante pela Nova Inquisição.
A intrínseca bastardia anti-racista leva a que se queira estender a misturada militante a todo o reino animal.
Doravante, a Sagrada Mistura é o mandamento superior e nada lhe pode escapar - qualquer parecença com pureza ou pelo menos carácter indígena é blasfémia, é «estupidez», é mau carácter, enfim, todo e qualquer insulto serve para a tentar desqualificar, porque desobecer ao cânone da mestiçagem como ordem moral não pode ser aceite, sequer em pensamento.
O totalitarismo é mesmo assim, não conhece fronteiras de espécie alguma.

Por cá, o gosto pelo exotismo faz, pela via da moda, o que este cientista parece gostar de ver - não é raro ver, em qualquer parte do País - até no centro-norte - palmeiras a dar com um pau, oferecendo à paisagem um aspecto mais ou menos africano...

GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO FLAMENGA É ADVERSA AO ISLÃO

Na Flandres, ou parte flamenga da Bélgica, uma sondagem recente revela que muitos dos eleitores indígenas manifestam forte repulsa pelo Islão e pelos muçulmanos.
Cerca de quarenta e seis por cento dos interrogados pensam que o Islão não traz nada de bom à Europa, contra apenas 18% que acreditam no contrário. E quarenta e oito por cento dos flamengos afirmam que os valores islâmicos constituem uma ameaça para a Europa, enquanto trinta e sete por cento dizem que a maioria dos muçulmanos não tem qualquer respeito pela cultura e pelo modo de vida europeus.

A asserção mais dura contra o Islão que o estudo pôs à disposição dos inquiridos foi apoiada por quarenta e dois por cento dos mesmos - que a história e cultura islâmicas eram mais violentas do que as outras. Apenas vinte e um por cento não aceitaram esta ideia.

A respeito do procedimento dos muçulmanos na vida familiar, cerca de oitenta e um por cento dos inquiridos considera que os homens islâmicos dominam demasiado as suas esposas.

Uma clara maioria de flamengos - cinquenta e três por cento - acha que as muçulmanas não deveriam usar o véu islâmico durante o exercício de funções públicas.

Ressalta que a atitude dos eleitores flamengos para com os muçulmanos é mais hostil do que relativamente a outras minorias, a respeito das quais cerca de metade dos indígenas acham que não ameaçam o emprego, e quarenta por cento afirma que não contribuem em nada para a prosperidade da Bélgica.

No que toca à possibilidade de entrarem mais imigrantes no país, trinta e oito por cento são a favor mas quarenta e sete por cento são contra.
Isto é o que o Povo pensa. Mas a elite continua a meter no País iminvasores às carradas.

Adenda: veja-se aqui um gráfico completo do estudo, acompanhado de texto.

O CONTROLO DE UM BAIRRO SUECO - UMA ETAPA DA CONQUISTA ISLÂMICA EM SOLO EUROPEU

Na Suécia, o bairro Rosengård, sito na cidade de Malmö, está cada vez mais sob controlo da comunidade muçulmana - e radicaliza-se religiosamente. No espaço de tempo de apenas cinco anos, a zona, predominantemente povoada por imigrantes, islamizou-se consideravelmente. «Extremistas» muçulmanos sediados em mesquitas pregam o isolamento relativamente à sociedade sueca e actuam como vigias do pensamento, alicerçados na cultura das ameaças, em que as mulheres são particularmente vitimadas, sujeitas a agressões físicas e psicológicas.

Famílias recém-chegadas que nem sequer eram excepcionalmente religiosas no país donde vieram dizem que viviam mais livremente na sua pátria de origem do que em Rosengård.

Alguns acreditam que a maioria da população muçulmana do bairro é moderada e vão apostar na dinamização desta alegada maioria para travar a disseminação do radicalismo. (Boa sorte...)

Não admira que Rosengård tenha sido palco de violentos confrontos entre polícia e imigrantes muçulmanos há não muito tempo, a ponto de as autoridades precisarem de contratar os serviços de uma empresa de segurança para se protegerem durante o motim.

E, já agora, qual o motivo da violência dos imigrantes? Foi o não terem aceitado que um proprietário do espaço onde funcionava uma mesquita tenha decidido não renovar o contrato com a comunidade muçulmana e assim suprimir a mesquita - um crime inaceitável, do ponto de vista dos muçulmanos, porque a lei islâmica diz que um terreno onde tenha existido uma mesquita, nunca mais poderá deixar de ser propriedade dos muçulmanos.

E assim começa a nascer em Rosengård mais um feudo islâmico.

NA HOLANDA - MARROQUINOS E TURCOS COM MEDO DE VIVEREM EM ZONAS DE BRANCOS

Na Holanda, muitos alienígenas marroquinos e turcos dizem ter medo de irem morar para uma área de brancos, isto é, uma zona residencial predominantemente habitada por indígenas, ou seja, etnicamente holandeses. Receiam ficar sozinhos e que os vizinhos desviem deles o olhar (que horror!... o racismo!, a barbárie!!, o holocausto!!!). O clima de tensão social cada vez mais intensa social favorece este tipo de medo.
Por conseguinte, mesmo que possuam dinheiro para adquirir moradias em bairros mais bem frequentados do que os seus, os imigrantes não europeus preferem ficar na sua zona, até porque aí têm ao seu dispor mais serviços correspondentes ao seu credo e cultura... talho islâmico, padaria turca, etc..
Há no entanto mais alienígenas do que antes a preferir ir viver para as áreas onde há já muita mestiçagem.

Os brancos, por seu turno, abandonam a zona em que vivem quando esta começa a ter demasiados imigrantes. Mais de quarenta por cento dos holandeses prefere não ter vizinhos imigrantes.
É que se os norte-africanos e asiáticos não gostam de ser olhados de lado, os europeus muitas vezes não querem é simplesmente ser provocados, assaltados e agredidos... enfim, sensibilidades.

CAMPANHA ATEIA CHEGA À HOLANDA - MAS NÃO SE ATREVE A TOCAR DIRECTAMENTE NO ISLÃO...

Já aqui foi noticiado mais de uma vez que está em curso uma campanha internacional ateia que se serve de anúncios em autocarros públicos para propagandear a ideia de que Deus não existe: o projecto começou em Inglaterra e já marcou presença nos EUA e e Espanha; em Itália foi impedido pela Igreja; na Holanda parece revestir-se de particular intensidade. Mas perante a sugestão de dizerem por exemplo «Não há qualquer Deus, quer Lhe chames Deus, Jeová ou Alá», eis que a organização humanista que dirige a campanha nos Países Baixos recua «prudentemente»...

Portanto, pode dizer-se que Deus não existe, mas quanto a particularizar, para que a mensagem para «fazer pensar» seja mais incisiva, alto e pára o baile, que de Alá não querem falar.

Diz o líder do grupo humanista que «o termo "Deus" é de algum modo um conceito inclusivo. Mas se a campanha correr bem, mais campanhas se seguirão. A segunda razão pela qual começamos com esta palavra, "Deus", é porque os cristãos estão mais acostumados a ela. Os muçulmanos são mais propensos a reagir ferozmente. Estou por isso mais receoso dos muçulmanos zangados do que dos cristãos zangados.»

Pois - porque a violência afinal resulta de facto, mesmo com «intelectuais» de algum modo irreverentes...
Portanto - provocação sim!, mas com «respeitinho»... irreverência sempre!, mas só com os inofensivos, os que já estão amaciados e de cornos embolados...

NASCEM MAIS «MAOMÉS» DO QUE VIQUINGUES NA CAPITAL DA NORUEGA

Alerta iminvasão - na capital norueguesa, o nome «Maomé» foi em 2007 e em 2008 o mais frequente nos recém-nascidos.
Trata-se de um sinal inequívoco da superior taxa de natalidade de alienígenas em solo europeu, e precisamente naquele que tem mais petróleo.

MUÇULMANOS ROUBAM E VIOLAM ADOLESCENTE CRISTÃ NO PAQUISTÃO

Numa aldeia do Paquistão, seis homens, todos de credo muçulmano, entraram em várias propriedades para roubar - e, depois da «ronda», retornaram a um dos lares saqueados para troçar da religião de um casal e para, depois de os amarrar, os obrigarem a assistir à violação da própria filha, adolescente de catorze anos, que ficou inconsciente e em estado crítico.


MILHARES DE MUÇULMANOS ALBANESES EXIGEM LIBERTAÇÃO DE «HERÓIS DE GUERRA»

Em Presevo, cidade do sul da Sérvia, milhares de muçulmanos albaneses manifestaram-se com a exigência de libertação de muçulmanos albaneses presos pelas autoridades sérvias por prática de tortura, violação e assassínio contra não albaneses no liceu de Gnjilane.

Os manifestantes, que dizem não acreditar que os seus heróis sejam culpados dos crimes que as autoridades sérvias lhes atribuem, aproveitaram que estavam todos juntos para exigirem também que a região de Presevo seja anexada ao Kosovo, isto é, seja tirada aos sérvios.

Uma área onde haja muitos muçulmanos é assim - sempre em vias de passar para a posse do Islão.

HUMANIDADE? NÃO, NAÇÕES.

«Só existem nações; não existe humanidade.»

Fernando Pessoa, À Procura da Verdade Oculta, PEA, 1989.

Leia-se o porquê de isto ser assim.

CATALUNHA TEM CADA VEZ MAIS EMBAIXADAS

terça-feira, janeiro 27, 2009

EMBAIXADOR RUSSO APELA A UNIÃO DA RAÇA BRANCA EUROPEIA

Vale a pena registar que Dmitry Rogozin, enviado da Rússia para dialogar com a OTAN, lamentou aquilo que considera serem políticas divisionistas do leste orquestradas pela Europa Ocidental, deixou repetidas ameaças bélicas no ar perante a eventualidade do aperto do cerco político-militar euro-americano à Rússia, mas, acima de tudo, apelou a que entenda o que mais interessa para além da conjuntura e das estratégias menores: «Até que as coisas se compliquem a sério, eles (Europeus) vão continuar a fazer de conta que a Rússia é sua oponente. Penso que no século XXI a verdadeira ameaça consiste num grupo de pessoas que pensam em mim e em ti como gente de segunda classe. Essas pessoas de espírito fechado pura e simplesmente não reconhecem o nosso direito a viver. Não se importam com quem é que estão a lidar - Russos, Judeus, Tártaros, Franceses, Britânicos, tanto faz - é tudo igual para eles. Para eles, somos apenas uma civilização inútil que tem de ser destruída. Esperemos que os nossos correspondentes ocidentais entendam que estes gajos ameaçam-nos a todos da mesma maneira e que esta praga que avança no continente europeu irá engolfar-nos enquanto estamos a discutir. Hoje, falamos de ameaças existentes tais como o terrorismo, o extremismo (político ou religioso), o tráfico de droga e a pirataria. No que à pirataria diz respeito, há cada vez mais piratas na Somália, creio eu, toda a costa africana estará pejada de piratas e não haverá suficientes barcos de guerra para os manter à distância. Há uma enorme distância entre a Europa e o Terceiro Mundo. Há uma nova civilização a emergir no Terceiro Mundo que pensa que o hemisfério norte, branco, sempre a oprimiu e tem por isso de cair agora aos seus pés. Isto é muito sério. Se a civilização do norte se quiser proteger a si própria, tem de estar unida: a América, a União Europeia, a Rússia. Se não estiverem juntos, serão derrotados um por um.»
O discurso é tão inesperado quanto magnífico - e pode indicar que as palestras identitárias realizadas na Rússia surtiram efeito, pois que este ideal, o da união e salvaguarda do Setentrião (palavra usada por Guillaume Faye para definir o Grande Norte racial e civilizacional, no qual ele inclui a América do Norte), constitui um dos fundamentos do pensamento identitário, isto é, do Nacionalismo do futuro europeu. Indica por outro lado que a Rússia continua a ser a maior esperança política do mundo actual para os Nacional-Racialistas brancos - pois se um político como Rogozin ocupa a posição que ocupa, é sinal que o aparelho político da mais vasta das nações áricas europeias ainda não está fatalmente envenenado pela Nova Inquisição.

MAIORIA DA POPULAÇÃO HOLANDESA NÃO CONCORDA COM O PROCESSO CONTRA WILDERS

Na Holanda, há mais gente a achar que Geert Wilders não devia estar em tribunal por atacar o Islão do que gente a afirmar que o político merece o que lhe está a acontecer.
Numa sondagem recente, cerca de cinquenta por cento da população holandesa não concorda que Wilders seja julgado por ter dito o que disse contra o Islão; quarenta e três por cento pensa pelo contrário que o tribunal de apelação que resolveu levar Wilders à barra dos réus tomou a decisão certa; sete por cento não responderam.
Mais: segundo cinquenta e um por cento dos inquiridos asseveram que o tribunal «violou inaceitavelmente a posição de um representante do Povo que recebeu mais de meio milhão de votos.»

Mas já se sabe que a elite não pensa o mesmo que o Povo e que actua cada vez mais contra a vontade popular, nomeadamente no que respeita ao «racismo» e à politiquice correcta em geral.

IGREJA DERROTADA NA BOLÍVIA PELO POVO INDÍGENA

Na Bolívia, realizou-se anteontem um referendo para saber se o Povo aceita uma nova constituição. Grupos cristãos mobilizam-se contra o novo documento estatal, afirmando que abre as portas ao aborto e ao casamento homossexual. O governo socialista garante, por seu turno, que a nova constituição é necessária para libertar o país das garras da Igreja Católica. E é também necessária, dizem os seus defensores, para descolonizar de vez a Bolívia e conceder mais poder à maioria indígena.

Resultado: a nova constituição foi aprovada com 56,8% dos votos, contra 43,2% contra.

Claro que a hoste católica estava esganada de rancor perante a perda do poleiro... e, acto contínuo, multiplicou as campanhas contra a nova constituição e contra o presidente Evo Morales, sob o lema «Escolha Deus, vote Não» (à nova constituição).
De notar entretanto que esta nova constituição não faz alusão nem ao aborto nem ao casamento de homossexuais - a hoste católica aproveita para dizer que tal omissão deixa espaço para a ambiguidade, e que a nova constituição coloca «excessiva concentração de poder no executivo»... Evo Morales, por seu turno, nega categoricamente que a constituição que quer ver implementada seja pró-abortista, enquanto um representante presidencial nega igualmente que haja no novo documento haja qualquer intenção de legalizar os casamentos homossexuais.

Assim, o que objectivamente está à vista é que a Igreja não queria deixar de ter o poder que tinha num país que ainda é oficialmente católico. E a nova constituição tira ao Catolicismo o estatuto de religião oficial do Estado, Estado este que passa a ser independente da religião, enquanto Pachamama - Deusa andina da terra - adquire o mesmo estatuto do Deus cristão.

O próprio presidente Morales combina Cristianismo com Paganismo, dizendo por um lado que «admira» Cristo, mas afirmando por outro lado que acredita «fortemente nos ritos e em Pachamama», coisa que a doutrina da Igreja considera inaceitável.
Note-se paralelamente que Morales considere a Igreja como o seu único inimigo a par dos média.

PROFESSOR DE INGLÊS NOS EUA DIZ QUE LITERATURA QUE CONTENHA INSULTOS AOS NEGROS DEVERÁ SER SUPRIMIDA NAS ESCOLAS

No Estado norte-americano do Oregon, um professor de liceu que dá aulas numa escola maioritariamente frequentada por alunos brancos diz que, por causa da ascensão de um negro à presidência, toda a literatura norte-americana na qual os negros sejam malvistos deve ser suprimida do programa escolar. Nesta literatura incluem-se, entre outras, as obras do famoso Mark Twain.

É o revisionismo politicamente correcto em todo o seu esplendor, como há muito já se previa que viesse a suceder - a censura de todo o racismo, não apenas no presente mas até no passado, a ponto de ocultar a existência de obras literárias, não porque tenham baixo valor literário, mas porque contém passagens que a Nova Inquisição não admite.

O que tem mais graça é que tanto se quer pôr Obama como um legítimo sucessor do famoso presidente Abraham Lincoln, e traçam-se todos os paralelismos possíveis e imaginários entre ambos, e afinal Lincoln não queria negros nos EUA... em vez disso, achava que todos deviam ser deportados para África.

E disse mais:
«Digo que não sou, nem nunca fui a favor de trazer a igualdade social e política entre as raças branca e negra - que não sou e nunca fui a favor de fazer com que negros possam ser jurados, nem que se possam qualificar para desempenhar cargos públicos, nem para se casarem com gente branca; e mais digo que há uma diferença física entre as raças negra e branca, que eu creio que irá para sempre proibir ambas as raças de viverem em conjunto em termos de igualdade política e social. E uma vez que não podem viver juntos, enquanto permanecerem juntos terá de haver a situação de inferior e de superior, e eu tal como qualquer outro homem sou a favor de que a posição superior seja conferida à raça branca. Afirmo a propósito que não acho que só porque o homem branco deva ter uma posição superior que o negro tenha de ver tudo a ser-lhe negado.»

INVISUAL ACOMPANHADO DE CÃO RECUSADO POR DOIS TAXEIROS MUÇULMANOS

No Reino Unido, em Rochdale, pelo menos dois taxistas recusaram transportar um invisual porque este se fazia acompanhar de um cão-guia.
Os condutores, por excepcional coincidência, têm ambos nomes muçulmanos...

Vários taxeiros muçulmanos manifestaram já, noutras ocasiões, repúdio pela ideia de terem de transportar cães, pois que o Islão, considerando que tal animal é impuro, barra-lhe a entrada nos lares islâmicos.

O Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha declarou já que a lei muçulmana permite aos taxistas que transportem cães. Ainda assim, há muçulmanos que ainda o não sabem...

ANTI-RACISTA SOVADA NA RUA POR UM NEGRO

Na capital norte-americana, uma professora branca de sessenta e dois anos, activista anti-racista, foi brutalmente espancada por um afro-americano. A mulher foi sovada com um tijolo na cara a ponto de ter de ir para o hospital e mal poder abrir os olhos. Foi depois submetida a cirurgia craniana e ocular, e também em ambas as mãos.

A senhora parece estar violentamente chocada pelo que julga ser um paradoxo - na altura em que os EUA têm «finalmente» um presidente negro, uma activista branca anti-racista é cruelmente agredida por um negro - mas um dos seus apaniguados já declarou que nada disto irá alterar o activismo anti-racista da professora.

O SISTEMA TACITAMENTE AO LADO DA EXTREMA-ESQUERDA CONTRA QUEM RESISTE À ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA

Na cidade alemã de Colónia, a Pro-Köln, coalisão nacionalista de vários grupos políticos opostos à islamização, que tem já alianças com associações afins douros países, quer realizar um congresso internacional anti-islamização a 9 de Maio do corrente ano, que atrairia à cidade importantes vulgos da extrema-direita europeia.
Ora do mesmo modo que o pretendido congresso anti-islamização que a Pro-Köln tentou realizar em Setembro foi cancelado devido à violência da extrema-esquerda «anti-racista» (porque a violência resulta, e a Esquerda sabe-o bem, e se do mesmo sector político vêm as vozes sonsas pretensamente pacifistas que dizem que a violência nada resolve, tal deve-se em muitos casos a um intuito manhoso de desmobilizar os esforços de combate contrários aos ideais esquerdistas), como aqui se noticiou, sucede agora que a polícia da cidade e o presidente da câmara estão a tentar impedir que o evento de Maio tenha lugar. Efectivamente, o chefe da polícia de Colónia, militante do SPD (Partido Social-Democrata) quer proibir o «Anti-Islamisierungskongresses 2009» (Congresso Anti-islamização 2009), que se realizaria na praça Roncalliplatz, diante da famosa Catedral de Colónia.
O secretário e advogado da organização, Markus Beisicht, afirma que se trata de uma violação da lei por parte do chefe da polícia, pois que o apresentação do pro-Köln/pro-NRW (pró-Nordrhein-Westfalen, sendo Nordrhein-Westfalen a região em que se situa Colónia) tem neste evento a sua principal acção de campanha, protegida pela lei e pela constituição. Por conseguinte, as autoridades devem estar prontas para fechar a parte interior, central, da urbe.

Na mesma praça, diante da Catedral, reuniram-se recentemente uma catrefa de curdos, outra de turcos, e outra ainda de palestinianos extremistas. Só para o Pro-Köln é que a polícia apresenta objecções.

Quando perguntam a Beisicht porque está tão fixado na ideia de realizar o congresso na Roncalliplatz, ele responde: «aprendemos as nossas lições dos eventos de 20 de Setembro. Nessa altura, aceitámos o pedido do chefe da polícia (militante do SPD) e transferimos o encontro para Heumarkt, devido a alegadas preocupações com a segurança. E por causa desta concessão, os nossos inimigos reuniram-se diante da Catedral, e o meu rival candidato da CDU (Democrata-Cristã) anunciou aí que, na Roncalliplatz, nós estávamos a ser despejados pela retrete abaixo. A respeito do encontro de Heumarkt, a polícia declarou depois o estado de emergência e dissolveu o evento previamente autorizado.»

Serve isto, caros leitores, para dar uma pequena e pálida amostra do que é a natureza e o carácter dos nossos inimigos. O Pro-Köln aprendeu a lição - aprendeu que, perante o esquerdalhame, não se cede seja o que for, pois que qualquer cedência é desonesta e maximamente aproveitada pelo inimigo.

Nota: o líder dos democratas-cristãos saudou a acção totalitária da extrema-esquerda como uma «vitória dos cidadãos de Colónia sobre os racistas imbecis».

De pedra e cal na lucidez de quem sabe reivindicar os seus direitos, Beisicht declara: «A Lei da Assembleia e do Acto Policial de Nord Rhein-Westphalen dá à polícia possibilidades suficientes para responder adequadamente. É inaceitável que no futuro uma multidão esquerdista violenta determine quem pode e quem não pode reunir em Colónia. As escandalosas circunstâncias de 19 e 20 de Setembro não podem ser repetidas.»
(...)
«O distinto especialista em lei constitucional, Prof. Dr. Josef Isensee, afirmou que o que se passou foi "uma humilhação da lei, uma rendição da polícia à violência da Esquerda Autonómica." O renomado estudioso descreveu a operação como «uma violação da nossa liberdade de expressão e de reunião". O proeminente jornalista judeu Henryk M. Broder foi ainda mais longe e considerou os procedimentos como "uma total capitulação da lei". E disse: "O direito a manifestar-se não depende se se simpatiza ou não com os manifestantes: trata-se de um direito fundamental."»

Vários políticos europeus confirmaram já a sua presença neste evento de Maio de 2009 - Carl Lang, deputado da Direita francesa que foi secretário-geral da FN e que continua a ser considerado como um dos mais brilhantes juristas franceses, Mario Borghezio, deputado da Lega Nord italiana, Henry Nitzsche, deputado alemão, bem como os líderes do Vlaams Belang (partido flamengo), do FPÖ (austríaco), do SVP-UDC (suíço) e ainda Robert Spieler, da NRD (Nova Direita Popular francesa),
Lang irá participar nas eleições europeias com a sua própria lista, da qual a luta contra a islamização da Europa constitui uma das prioridades.

POVO ITALIANO DE LAMPEDUSA MANIFESTA-SE CONTRA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO PARA ACOLHER IMIGRANTES ILEGAIS

Os habitantes da ilha de Lampedusa estão furiosos com os planos do governo para criar mais um edifício destinado a acolher imigrantes ilegais.
Mais de metade dos 6 mil habitantes de Lampedusa marcharam até ao único centro de acolhimento existente na região insular para demonstrar descontentamento.
Face ao crescente número de imigrantes, o governo de Sílvio Berlusconi quer acelerar os procedimentos de expulsão, evitando a deslocação dos clandestinos para outros pontos do país antes de serem repatriados.
Só em 2008, mais de 31 mil pessoas chegaram ilegalmente à pequena ilha. Um aumento de 75 % em relação ao ano anterior.
O ministro italiano do Interior, Roberto Moroni tentou acalmar as populações ao referir que os novos processos de expulsão são mais rápidos. Disse que desde o início do ano já foram repatriadas mais de 150 pessoas – egípcios e nigerianos – directamente de Lampedusa.
O único centro de acolhimento de emigrantes ilegais em Lampedusa está a rebentar pelas costuras. Com uma capacidade para 850 pessoas o edifício alberga mais do dobro.
Segundo o director deste centro, as autoridades tencionavam repatriar, só esta sexta-feira, 250 emigrantes ilegais.

Assim se vê qual é de facto a vontade do Povo.

BISPO SÍRIO LANÇA O ALERTA «ISLAMÓFOBO» EM PORTUGAL

O bispo de Alepo, na Síria, denunciou anteontem em Fátima o facto de que "no Islão há tendências fundamentalistas que fazem tudo, directa ou indirectamente, para fazer os cristãos partir" do Médio Oriente.
Em conferência de imprensa, que antecedeu a celebração nacional do Ano Paulino no Santuário de Fátima, D. Antoine Audo explicou que
"há um discurso nos 'media' muçulmanos, nas mesquitas, nas escolas" de que o Islão está no "início da conquista da Europa".
"Na Europa, o secularismo e a exclusão de cristãos inquieta-nos e reforça os muçulmanos", sublinhou o prelado, lembrando o que os muçulmanos dizem: "Já não há fé, nem família, nem moralidade na Europa. Pacificamente, vamos pregar-lhes o Alcorão e vamos todos convertê-los ao Islão".
Para o bispo da Síria, "este é o discurso disseminado entre o povo".

"Como dar um futuro coerente às nossas igrejas? Temos a tradição de viver juntos com os muçulmanos na nossa sociedade", recordou D. Antoine Audo, que defendeu: "O Islão, nas suas afirmações, é uma grande questão. A Igreja deve dar uma resposta ao Islão, pelo seu modo de fazer, de compreender, de escutar, de acolher, de ser firme na fé".
(...)
Quanto à Síria, o prelado admitiu que é um "país relativamente calmo e moderado, mas sente-se crescimento do fanatismo, não no regime, mas entre o povo", exemplificando com a existência de "mais mulheres que cobrem o rosto".
(...)

Ainda assim, quase que aposto que ainda há por aí beatagem que vai continuar a querer pactuar com o Islão para «destruir o Sionismo!!!! e a imoralidade ocidental!!!!!!!!!!!!»...

MUÇULMANOS DO REINO UNIDO BOICOTAM «DIA DO HOLOCAUSTO»

No Reino Unido, o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (CMGB) resolveu boicotar ontem o Dia da Memória do Holocausto como forma de protesto contra a ofensiva israelita em Gaza.
A decisão da CMGB em Dezembro de 2007 para terminar o seu boicote a esta data evocativa foi considerada por muitos como uma prova de que o grupo estava a tornar-se mais moderado e que o governo poderia mais uma vez começar a usá-lo como um ponto de partida para lidar com a comunidade muçulmana... o que significa que esta gente não faz qualquer distinção entre os Judeus como povo e o Estado de Israel, além de, note-se, ser uma forma de considerar que as vítimas do alegado holocausto não merecem respeito por causa daquilo que fazem agora alguns dos seus descendentes.
E repare-se que quem assim procede não é um grupo minoritário, mas sim a principal organização muçulmana de um dos mais poderosos e influentes países do planeta.

Imagine-se que agora quem fazia o boicote à memória do holocausto era alguma organização alemã, ou mesmo de qualquer outro país europeu, o crime horrendo que não seria, o escândalo internacional que não daria, as «condenações indignadas» que não suscitaria...

PARTIDO DE HAIDER QUER O AUTOMÓVEL EM QUE O LÍDER MORREU

Na Áustria, o BZÖ, partido nacionalista do falecido Joerg Haider, dispõe-se a dar cerca de quarenta mil euros para comprar o automóvel do dito líder. O intento do partido é preservar este item de investigação policial. Isto porque os camaradas de Haider querem ter na sua posse o veículo sinistrado até que todas as investigações sobre o alegado acidente fatal sejam concluídas.
Posteriormente, poderão vir a contratar um artista para que o automóvel do desastre possa alcançar um estatuto monumental.

segunda-feira, janeiro 26, 2009

PARLAMENTO BRITÂNICO CEDE A LÓBI ISLÂMICO E VIOLA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA CÂMARA DOS LORDES

Do mesmo modo que, no artigo imediatamente anterior, se noticiou que a Escola Londrina de Economia cedeu à atitude de intimidação islâmica a ponto de cancelar a participação num debate de um autor de Direita, o parlamento britânico cancelou a exibição do filme de Geert Wilders «Fitna» por pressão da comunidade muçulmana.

A exibição estava agendada para dia 29 de Janeiro na Câmara dos Lordes - mas houve uma reunião dos líderes desta câmara governativa com repreesentantes da comunidade muçulmana no Reino Unido e a Autoridade estatal deu o dito pelo não dito. O lorde Ahmed considerou que a decisão foi «uma vitória da comunidade islâmica

Uma vitória sim - uma vitória sobre a Liberdade de expressão e sobre a própria soberania dos Britânicos na sua própria terra, graças ao multiculturalismo e à politiquice correcta, que são como de costume os grandes vectores da traição à Europa.

AUTOR DE DIREITA IMPEDIDO DE PARTICIPAR EM DEBATE PÚBLICO EM ESCOLA SUPERIOR POR MEDO DA VIOLÊNCIA

Na Escola Londrina de Economia (ELE), um autor de Direita, Douglas Murray, foi impedido de participar num debate sobre o Islão por motivos de segurança, na sequência dos violentos protestos muçulmanos contra Israel.
Murray, director do grupo ideológico «Centro para a Coesão Social», comentou que tal decisão significa que «está de volta os maus velhos tempos no ELE, em que os mais violentos ditavam a educação do Povo. É pior do que censura - é intimidação.»

O debate, intitulado «Islão ou Liberalismo: Qual é o caminho para a frente?», teve por isso apenas a participação de dois muçulmanos...

PRIMEIRO-MINISTRO BRITÂNICO CONSIDEROU O ALCORÃO COMO «LIVRO MALDITO»

Sim, mas não foi o de agora (não queriam mais nada...)

É de registar que já o antigo primeiro-ministro britânico do século XIX William Ewart Gladstone (1809 - 1898) tinha dito que o Alcorão era um «livro maldito» e certo dia afirmou, numa sessão do Parlamento do seu país, que «Enquanto este livro existir, não haverá paz no mundo.»

Ah, tempos de verdadeira liberdade de expressão... onde é que já vão...

Hoje, um político holandês que faz afirmações da mesma índole, Geert Wilders, está simplesmente em risco de ser preso, porque o tribunal holandês que o quer julgar está já, nesse aspecto, a importar a lei islâmica no que aos «insultos» diz respeito - pois que só à luz do Islão é que é proibido atacar a doutrina de Mafoma.

Ora esta cedência à lei islâmica só pode ter duas explicações:
- ou se trata de simples cobardia perante a agressividade muçulmana, e, nesse caso, é a confirmação de que a via da violência resolve afinal muita coisa, mesmo junto de «juristas», que no seu sistema de valores deveriam ter a Justiça acima da Força;
- ou então trata-se somente da politiquice correcta que diviniza o «outro» em todos os aspectos, e que só considera ofensivo o insulto se este for dirigido ao «outro», porque só o «outro» é sagrado (e não estou a exagerar, há realmente gente que pensa mesmo assim).

E, a verificar-se esta segunda alternativa, é por sua vez a confirmação do que o dimiesco Ângelo Correia disse há uns anitos, num programa de horário nobre da televisão do Estado: que o multiculturalismo vinha trazer limites à Liberdade de expressão, por isso agora já não podemos falar com o mesmo à vontade de outrora... e, dizia ele, «é assim, tem de ser, paciência»...

SUPREMO TRIBUNAL DE CIDADE PAQUISTANESA AUTORIZA ASSASSÍNIO «POR HONRA»

O Supremo Tribunal de Lahore, no Paquistão, deu a sua aprovação a um assassínio «de honra», afirmando que matar alguém para salvar a honra de uma mulher não era punível.

Passa-se isto no país islâmico militarmente mais poderoso do planeta - note-se.

TIA DE OBAMA ESTÁ ILEGAL

Registo para eventual futura referência: Barack Obama é o primeiro presidente norte-americana a ter uma familiar cuja presença em solo norte-americano continua a ser ilegal - veio do Quénia e recebeu ordem de deportação de um tribunal norte-americano há quatro anos.


EMBAIXATRIZ SUÍÇA NO IRÃO USARÁ VÉU ISLÂMICO

A embaixatriz da Suíça no Irão, Livia Leu Agosti, a primeira embaixatriz em Teerão desde a revolução islâmica de 1979, diz que irá observar o código de indumentária islâmica, usando por isso o véu islâmico (hijab) durante a sua missão no país para onde foi agora enviada.

A embaixada suíça no Irão é das mais importantes de entre as ocidentais. Tem representado aí os interesses norte-americanos desde 1980, quando Washington cortou laços diplomáticos com a República Iraniana na sequência da tomada da embaixada norte-americana em Teerão por revolucionários islamistas.

Críticos suíços afirmam que a sua submissão à regra do «hijab» significa uma rendição ao Islão.

HÁ JÁ QUEM QUEIRA CULPAR O BNP POR CRIMES CONTRA OS JUDEUS...

De tal maneira está a escumalha anti-racista britânica apostada em destruir o BNP (Partido Nacional Britânico) que já põe a circular boatos contra esta formação partidária, acusando-a de destruir sinagogas para assim fazer crescer o ódio entre Judeus e muçulmanos.

Claro que por toda a parte da Europa há muçulmanos a atacar judeus e locais judaicos como «represália» pelo que neste momento acontece em Gaza.
Claro que no Reino Unido assistiram-se a manifestações violentas da parte de muçulmanos anti-israelitas que puseram Londres a ferro e fogo.
Claro que o BNP soube salientar estes factos.

E claro que a súcia universalista, querendo negar as evidências, começa agora a insinuar - mas com a «prudência» dos canalhas cobardes - que o BNP é que pode estar por trás de recentes atentados a sinagogas...
O colectivo «Judeus pela Justiça para com os Palestinianos», por exemplo, afirma numa entrevista que o BNP pode ter sido responsável pelo ataque a uma sinagoga do norte de Londres - e só isto já era suficiente para que o BNP pusesse estes judeus em tribunal.
Noutro caso, houve alguém, pertencente a um grupo «anti-islamófobo», escreveu uma carta a um jornal a afirmar que um parlamentar não identificado lhe tinha dito que o BNP está a cometer crimes contra a comunidade judaica para aumentar as tensões entre esta e os muçulmanos...
De facto, a sujidade da infra-humanidade «anti-racista» não conhece limites.

«ESPOSAS MUÇULMANAS ESTUPRADAS PELOS MARIDOS PODEM... RIR...»

Em resposta ao escândalo que na Austrália se verificou quando os conselhos do clérigo Abu Hamza foram divulgados pelos média para que todos os Australianos saibam o que é facto o Islão - Hamza disse que o marido pode bater na mulher e até violá-la - o website do dito Hamza fez questão de afirmar que os média não têm qualquer direito de discutir os conselhos maritais do clérigo (esta gente não se habituou ainda à Democracia...) e aproveitou para sugerir às muçulmanas que, quando forem violadas pelos seus maridos, mais vale «desdramatizarem» o sucedido com uma boa gargalhada...

Ah, este apelo ao bom humor! - de facto, caros leitores, assim se vê a superioridade de uma civilização...

«MENOS TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRANCOS» NOS EUA(?)



Dois dos conselheiros económicos da administração norte-americana discutem abertamente o modo como vão discriminar os trabalhadores brancos, ao mesmo tempo que um deles afirma que a classe média está de tal modo atarefada com os seus problemas diários que nem sequer vai resistir a tão obscena manobra.

É, mais uma vez, a confirmação do que os Nacionalistas têm dito ao longo dos tempos: a hoste mundialista aposta no capitalismo apátrida para tornar a vida do cidadão comum de tal modo insegura que este nem tenha tempo de pensar no que os donos do sistema lhe estão a fazer.

PORTUGAL JÁ NÃO É ATRACTIVO PARA IMIGRANTES

«Os imigrantes em Portugal sentem-se atingidos pela crise económica mundial no seu dia-a-dia e reclamam do custo de vida, da impossibilidade de ter uma poupança ou do decréscimo no envio de dinheiro para familiares.
«Portugal deixou de ser aquele país do futuro que todos imaginam», disse à Agência Lusa o brasileiro José Gildo de Santana, que vive em Lisboa desde 2003 e trabalha como empregado de balcão num café.
Santana acrescentou que, nos últimos dois anos, está cada vez mais difícil manter-se em Portugal devido ao encarecimento do custo de vida em geral, acrescentando que há menos condições de poupar dinheiro ou de enviar euros para os familiares.
«Para mim está sendo muito difícil. Uns anos atrás era melhor. Meu salário continua o mesmo e os produtos aumentaram muito, como a comida e a gasolina por exemplo», referiu, por seu lado, a cabo-verdiana Polomina Tavares.
(...)
Os dois imigrantes concordam que estrangeiros continuam a chegar a Portugal, mas decepcionam-se rapidamente com a situação económica que encontram no país. Santana acrescentou ainda que muitos «quebram a cara» e retornam ao Brasil. Os que não têm família estão a deixar Portugal e dirigem-se para Espanha, França e até mesmo Angola.
»

Ler o resto aqui.

Perceberam, estrangeiros? Não há nada aqui que vos interesse, não venham para cá, passem ao lado...
(Há males que vêm por bem, ó camaradas nacionalistas... o lado bom da crise pode ser mesmo este...)