quarta-feira, dezembro 31, 2008

REPÚBLICA CHECA APOIA ISRAEL

Um sinal relativamente auspicioso: a República Checa, que irá assumir a presidência rotativa da União Europeia, afirma que Israel tem toda a razão no actual conflito com o Hamas.
O ministro checo dos Negócios Estrangeiros, Karel Schwarzenberg, que será o presidente da UE nos próximos seis meses, declarou a um orgão de imprensa que o Hamas excluiu-se a si próprio do debate político sério devido aos seus ataques de mísseis contra Israel. Disse também algo de muito emblemático: «Porque é que sou dos poucos que expressaram compreensão por Israel? Aprecio o luxo de dizer a verdade.»
Por outro lado, culpou indirectamente o Hamas por colocar as suas bases militares e armazéns de armas em áreas densamente povoadas.
Deixou entretanto claro que vai trabalhar para um estreitar de relações entre a UE e Israel.

Naturalmente que, pondo as coisas nos seus devidos lugares, a guerra da Palestina é sempre secundária perante o que mais deve interessar aos Europeus, que é, evidentemente, a própria Europa.
Não deixa todavia de ser um bom prenúncio que o governo checo mostre lucidez e coragem a respeito do que realmente se passa no Próximo Oriente, não apenas porque é sempre tranquilizante saber que quem ocupa posição de liderança evidencia ter sentido de justiça, mas também porque o próximo líder da UE dá prova de reconhecer a existência de uma agressão islâmica - que, note-se, também pende sobre a Europa.

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Karel Schwarzenberg (born December 10, 1937 in Prague, Czechoslovakia), full name Karl Johannes Nepomuk Josef Norbert Friedrich Antonius Wratislaw Mena von Schwarzenberg is a scion of the House of Schwarzenberg, the eldest son of Prince Karl VI of Schwarzenberg and Princess Antonie von Fürstenberg. His full title is His Serene Highness The Prince of Schwarzenberg, Count of Sulz, Princely Landgrave in Klettgau and Duke of Krummau.

Between July 1990 and July 1992 he worked as chancellor of Czech President Václav Havel. At present he is Czech senator and Minister of Foreign Affairs of the Czech Republic (since January 9, 2007 - his nomination caused a small controversy when president Václav Klaus stated that he had strong links to Austria and thus would not be able to defend national interests).

He has Czech and Swiss citizenship.

Karel Schwarzenberg is a longtime friend of Václav Havel, and a member of Forum 2000. From 1984 to 1990 he was chairman of the Helsinki Committee for Human Rights.

In 2003 he received Order of Tomáš Garrigue Masaryk 3rd Class. He is also a Knight of the Order of the Golden Fleece (Austrian branch).

Karel Schwarzenberg is also a regular attendant to the Trilateral Commission and the Bilderberg meetings.

In 2008, he and the American Secretary of State Condoleezza Rice signed an agreement on the United States' Missile shield program.



Mas como é que este cromo poderia alguma vez ser contra Israel ? Brincamos ou quê ?! Faz parte do World Jewish Congress, por convite do Executive Director of the Israel Office (Dr. Oded Eran) e, last but not least, integra o famigerado Bilderberg, grupo que “inventou” a globalização e a partir do qual os magnatas Judeus mexem os cordelinhos do poder à escala mundial.

Entre judeus e árabes, que venha o diabo e escolha.

31 de dezembro de 2008 às 13:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não interessa. Neste caso, fala pelo seu País.

31 de dezembro de 2008 às 13:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

bem , só faltou dizer que quer pôr Israel na UE.

e, sim, é mesmo como o anónimo diz. Judeus e Àrabes são todos a mesma merda, só muda o cheiro.

se é conveniente combater os muslos para que os Judeus continuem a estar onde estão, não é menos conveniente expulsar os Judios da Europa (e os muslos também)


JUDEUS E MUSLOS = A MESMA MERDA

31 de dezembro de 2008 às 14:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e, last but not least, integra o famigerado Bilderberg, grupo que “inventou” a globalização e a partir do qual os magnatas Judeus mexem os cordelinhos do poder à escala mundial."


eis a verdade a ver ao de cima.

quer dizer, os Judeus podem destruir TOTALMENTE a Europa, mas como o fazem "silenciosamente", sem ser pelas armas, já são muito bons :)) hehehehe

o porco do Sampaio já veio, mais do que uma vez, apelar à imigração e integração de muslos.
logo, não compreendo minimamente tanta protecção aos FDP dos Judeus.
eles riem-se da desgraça Europeia e detêm o poder.

31 de dezembro de 2008 às 14:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Mas como é que este cromo poderia alguma vez ser contra Israel ? Brincamos ou quê ?! Faz parte do World Jewish Congress, por convite do Executive Director of the Israel Office (Dr. Oded Eran) e, last but not least, integra o famigerado Bilderberg, grupo que “inventou” a globalização e a partir do qual os magnatas Judeus mexem os cordelinhos do poder à escala mundial.

Entre judeus e árabes, que venha o diabo e escolha.»



Mais uma teoria da conspiração?!
E os outros defendem os terroristas porquê?!

31 de dezembro de 2008 às 15:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

quer dizer, os Judeus podem destruir TOTALMENTE a Europa,

Mas quem é que está a destruir totalmente a Europa?

Quanto ao Sampaio, é tão judeu como o Louçã é português. Isto é uma das muitas coisas simples que não entram na cabeça dos anti-sionistas primários.

31 de dezembro de 2008 às 16:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas quem é que está a destruir totalmente a Europa?"

os judeus subrepticiamente e pela calada.
o anónimo deu ali um bom exemplo.
eu dei mais dois: Sampaio, Marx.




"Isto é uma das muitas coisas simples que não entram na cabeça dos anti-sionistas primários."

não sou anti-sionista primário. pelo contrário...

31 de dezembro de 2008 às 16:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Mas quem é que está a destruir totalmente a Europa?"

os judeus subrepticiamente e pela calada.
o anónimo deu ali um bom exemplo.
eu dei mais dois: Sampaio, Marx.


O Marx é de há toneladas de anos e ainda por cima deixou de ser judeu e voltou-se CONTRA os Judeus.
Quanto ao Sampaio, repito, é tão judeu como o Louçã é português.

31 de dezembro de 2008 às 16:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e ainda por cima deixou de ser judeu "

ninguém deixa de ser Judeu assim, só porque lhe apetece :)
só se deixa de ser Judeu com a morte.
sim, porque não falo de "Judaismo" mas da etnia Judaica.


quanto ao Louçã, esse é mais um filho da puta que não merece nem o ar que respira.
por mim, era deportá-lo para Àfrica, já que tanto gosta deles.

agora, negar as responsabilidades dos Judeus? nunca !

31 de dezembro de 2008 às 16:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

"e ainda por cima deixou de ser judeu "

Aninguém deixa de ser Judeu assim, só porque lhe apetece :)
só se deixa de ser Judeu com a morte.
sim, porque não falo de "Judaismo" mas da etnia Judaica.


Pois, agora falta demonstrar que quisesse destruir a Europa, quando ele próprio se fartava de louvar a Alemanha e a Inglaterra...



quanto ao Louçã, esse é mais um filho da puta que não merece nem o ar que respira

O mesmo dirão os Judeus leais a Israel dos Sampaios, dos Marxs e afins.

31 de dezembro de 2008 às 16:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, agora falta demonstrar que quisesse destruir a Europa..."


quisesse ou não, isso não interessa a ponta de um corno. o que interessa é que ao inventar aquela ideologia, contribui para a morte da Europa. exactamente como o Judeu crucificado contribuiu, com a religião Universal da treta.




"O mesmo dirão os Judeus leais a Israel dos Sampaios, dos Marxs e afins."

Judeus e esquerdistas é tudo a mesmíssima merda...

31 de dezembro de 2008 às 16:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

E os esquerdistas anti-Israel também? Isso não tem sentido.

31 de dezembro de 2008 às 16:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«So what explains the dramatic increase in Spanish anti-Semitism since 2005, especially considering that the only exposure most Spaniards have ever had to Jews is through television?

Pew, in a politically correct sleight-of-hand, says the blame lies with “those who place themselves near the right end of the political spectrum.” But most professional observers of contemporary Spanish politics lay the blame squarely with Socialist Prime Minister José Luis Rodríguez Zapatero, who took office in 2004, and since then has managed to drive Spanish-Israeli relations to their worst point since bilateral diplomatic ties were established in 1986.

Zapatero, who makes no secret of his postmodern dislike of Zionism, is well known in Spain for his anti-Israel and anti-Jewish outbursts. At a dinner party the Moncloa Palace (the Spanish White House) in 2005, for example, Zapatero addressed his guests by launching into a tirade of anti-Semitic and anti-Zionist rhetoric that ended with the phrase: “It is understandable that someone might justify the Holocaust.”

Zapatero has also sought to restore Spain’s traditionally strong ties with the Arab world by ingratiating himself with Israel’s enemies. During the Second Lebanon War, for example, Zapatero participated in an anti-Israel rally where he wrapped himself in a Palestinian kaffiyeh (scarf) and gratuitously accused Israel of using “abusive force that does not protect innocent human beings.” Just for good measure, Zapatero then dispatched his foreign minister to Syria, a move the Israeli foreign ministry said proved that the Spanish government was “closer to Hezbollah terrorists than to the Israeli government.”

Zapatero, who refuses to visit Israel (even as the two countries commemorated 20 years of diplomatic ties in 2006), also refers to the Israeli-Palestinian conflict as a “cancer” that is metastasizing into all the other conflicts in the region. As a disciple of postmodern moral equivalency, Zapatero naturally believes the “cancer” is Israel, not Islamic terrorism.
[...]
Zapatero, in a classic display of hands-on economic crisis management, says the blame for Spain’s problems lies with “the neo-conservative model based on capitalism without borders nor limits nor ethics.” Translated into regular English, that’s postmodern Zapatero-speak for “the Jews are to blame.”»


http://www.brusselsjournal.com/node/3719

31 de dezembro de 2008 às 17:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quem será que tem mais poder e mais força tem feito para destruir todo e qualquer nacionalismo branco?

a Resposta é clara:

JUDEUS!
Têm os mass media, controlam grandes empresas em qualquer lado, EUA é deles, têm em israel um dois exercitos mais perigosos e poderosos do mundo.

Judeus e Muçulmanos são farinha do mesmo saco! estão bem é todos fora da europa.

Portugal aos portugueses

1 de janeiro de 2009 às 23:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

anónimo das 11:16


só tenho 1 palavra para ti:

APOIADO !!!!!!!!!!!!

2 de janeiro de 2009 às 02:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O iSLÃO É FASCISTA TOTALITÁRIO!

2 de janeiro de 2009 às 15:25:00 WET  
Blogger léo said...

APOIADO !!!

ESTÃO DEFENDENDO HAMAS ? TERRORISTA, COVARDE.ISRAEL NÃO É BRASIL Q LEVA DO EQUADOR,VENEZUELA,BOLIVIA

7 de janeiro de 2009 às 20:02:00 WET  

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