segunda-feira, outubro 27, 2008

ORGANIZAÇÃO SEMI-ESTATAL QUER CENSURAR SÍMBOLO DE EQUIPA DE FUTEBOL PARA QUE OS MUÇULMANOS NÃO SE SINTAM OFENDIDOS

(...)El Seminario Permanente sobre Migraciones Internacionales y Extranjería (INTERMIGRA) tiene previsto ponerse en contacto con el Huesca para advertirle que su camiseta alternativa a la tradicional azulgrana, de fondo blanco con la cruz roja de San Jorge en el pecho, “contraviene la normativa antiviolencia de la FIFA”.
Este organismo incluye también una consulta a la UEFA y a la FIFA para “aclarar la compatibilidad de la indumentaria deportiva del Huesca con la normativa antiviolencia” del máximo organismo internacional, según señala el diario Marca.
La noticia ha causado asombro en la Sociedad Deportiva Huesca, que antes de poner en circulación esta camiseta realizó las consultas pertinentes con organismos e instituciones locales que dieron su beneplácito, porque la Cruz de San Jorge figura en el escudo de la provincia y representa los orígenes de la ciudad.
Sin embargo, una camiseta similar, con la Cruz de San Ambrosio, patrono de Milán, fue usada en un partido frente al Fenerbhace, por la Copa UEFA y cuestionada ante el organismo europeo por un hincha turco por “atentar contra el Islam”, aunque la protesta no prosperó.
El Huesca ha emitido un comunicado en su página web oficial y lo único que ha logrado es que se aumente la compra de la camiseta entre los hinchas.
El comunicado del club dice: “No necesitamos que nos expliquen qué significa la Cruz de San Jorge. Ni qué significa la cruz. Lo sabe sobradamente nuestra Institución y está muy orgullosa de añadir su simbolismo a nuestra historia.
“Es el mismo orgullo con el que llevamos por España un emblema de Huesca, del Altoaragón, de Aragón: la Cruz de San Jorge”, declaran.
“Encontrar violencia en la camiseta del Huesca no puede partir, sino de quien ya tiene graves problemas para diferenciar lo limpio de lo sucio”, se agregó.

Sim, os símbolos usados pelos Europeus estão na mira do politicamente correcto islamófilo. Não se trata aqui de um caso isolado - ao longo dos últimos anos, têm sido vários os casos nos quais, em nome da sensibilidade para com os muçulmanos, se pretende censurar ou de algum modo deformar certos emblemas de carácter histórico usados por Europeus. Isto tem todo o aspecto de derivar de uma mentalidade que, querendo acabar de vez com o orgulho dos Europeus, trata, entre outras coisas, de derrubar ou suprimir tudo o que possam ser símbolos que os Europeus ostentem com orgulho.

Acrescento, de passagem, que, pessoalmente, até nem sou nada de adepto de simbologia cristã, mas não é realmente isso que está em causa. De qualquer modo, até pode ser que o Destino escreva certo por linhas tortas e vai daí a Europa, por acção do politicamente correcto, livra-se da presença da imagética cristã...

Se o problema da politicagem correcta em conjunto com a hoste islâmica residisse no facto de que estes estandartes contém sinais que no passado estiveram associados à luta contra o Islão, teria piada imaginar um grupo de europeus a exigir que por exemplo a Turquia deixasse de usar o crescente no equipamento da sua selecção nacional de futebol, porque o crescente poderia ofender os Gregos, e também os Ibéricos, devido ao facto de as Balcãs terem sido invadidas pelos muçulmanos Otomanos e de a Ibéria ter sido invadida pelos muçulmanos norte-africanos... isto já para não falar na própria natureza das cruzadas cristãs na Palestina, que foram de natureza mais defensiva do que atacante.

E claro, acima de tudo vale o mais evidente e legítimo dos argumentos - quem não está contente com os símbolos que os Europeus usam, pura e simplesmente não vem sequer à Europa.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já não sei que diga, agora são os Espanhois a baixarem as calças, onde é que isto vai parar, essa gentalha julgam que são o quê? Vão comer bosta de camelo acompanhada com areia, vão vão. fdp.

27 de outubro de 2008 às 11:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

continua o baixar das calças. até quando ??

será que um trisquel também é ofensivo para essa gente ?? :))
aposto que devem fugir dele como o Diabo da cruz. vade retro satanás :)))

realmente, o Caturo tem toda a razão. o cristianismo é absurdo.

é preferivel recuperar o paganismo dos Galaicos, Lusitanos, Romanos, etc...
mas seria ainda melhor uma Europeia ATEIA para cortar DE VEZ com as religiões.
somos uma civilização ocidental desenvolvida e primeiro-mundista. não precisamos de religiões nem simbolos.
a não ser talvez o trisquel :)))


Europa ARIANA !!!!

27 de outubro de 2008 às 11:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Isto tem a ver com o supremacismo do islão.

27 de outubro de 2008 às 14:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

nós, arianos, quer sejamos Galaicos, Lusitanos, Suevos, Visigodos, Célticos ou Romanos, fomos, somos e sempre seremos superiores a essa merda do Islão e conquistaremos de novo o nosso território, nem que seja preciso recuar outra vez para as gloriosas Asturias.
e sempre, mas sempre venceremos a escumalha NÃO-Europeia invasora.

Por uma Europa das Nações, UNIDA, LIVRE e ARIANA !!!

Supremacia ARIANA !!!!!

27 de outubro de 2008 às 14:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

na arabia saudita não se pode construir nem uma igreja e estes nem uma cruz podem usar.

27 de outubro de 2008 às 21:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas o crescente foi ou não foi um símbolo cristão e pagão?

E qual o significado dele, enquanto símbolo muçulmano?

Pelos vistos, nenhum.
Pelos vistos só é símbolo do islão porque foi roubado.
Nem os maiores ladrões têm tal descaramento.
Porem à vista aquilo que roubam.

28 de outubro de 2008 às 00:32:00 WET  

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