quarta-feira, outubro 29, 2008

EVENTO NACIONALISTA NA REPÚBLICA CHECA VOLTADO CONTRA A ENTRADA DA TURQUIA NA EUROPA


Na comemoração do nonagésimo aniversário da independência checa face ao Império Austro-Húngaro, realizada em Praga, os nacionalistas checos do Narodni-Strana (Partido Nacional Checo) contaram com a presença dos convidados britânicos, BNP, e suecos, Nationaldemokraterna (ND, Nacional-Democratas) e o tema central dos discursos públicos foi a urgência de todos os nacionalistas europeus se unirem contra o ingresso da Turquia na União Europeia. Nick Griffin, líder do BNP, afirmou que a introdução dos milhões de muçulmanos turcos na UE iria aumentar em alta escala os problemas que já existem na Europa - nomeadamente, baixar os salários e os padrões de vida, aumentar os impostos - e também afectar particularmente os países da Europa de leste, que estiveram até agora relativamente a salvo do multiculturalismo e do islamismo. Mais declarou que «o totalitarismo contra o qual agora lutamos é a tirania da Europa federal. Por isso precisamos urgentemente de representação no parlamento europeu para denunciar a fraude, a corrupção e a ganância de poder que caracterizam a elite dominante, a qual procura criar uma união do norte de África com a Europa, a Eurábia.»
Discursaram também Petra Edelmannova, a líder dos nacionalistas checos, e Marc Abramson, do ND sueco.

Petra Edelmannova e Nick Griffin

Na multidão dos nacionalistas que assistiam aos discursos, muitos eram os que ostentavam com orgulho a bandeira britânica ao lado da bandeira checa.

No final do encontro, chegou o presidente da câmara local, que foi já levado a tribunal pelo Narodni-Strana e estava sedento de vingança, aparecendo acompanhado de vasto corpo policial e anunciando a proibição do comício, o qual já tinha acabado, pelo que a contribuição do «antifascista» só serviu para dar maior mediatismo aos nacionalistas aí reunidos. Ou seja, desta vez a Nova Inquisição chegou tarde para evitar o crime horrendo e blasfemo de galvanizar as forças nacionalistas contra a invasão que os Europeus, como malandros pecaminosos que são, têm obrigação de aceitar de cabeça baixa... de facto, a Democracia revela ser um instrumento do Demo racista e xenófobo...

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

de facto, esses nacionalistas checos só disseram verdades nuas e cruas.
há que evitar a todo o custo a infiltração desses muslos na Europa, por mais que eles e a "elite europeia" o queiram.

TURQUIA FORA DA EUROPA !!!

EUROPA ARIANA UNIDA VENCERÁ !!!!

29 de outubro de 2008 às 18:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os outros armam-se até aos dentes, e o Obama quer desarmar os USA. lol

http://www.spectator.co.uk/melaniephillips/2545716/is-america-really-going-to-do-this.thtml

«As a result, he will take an axe to America’s defences at the very time when they need to be built up. He has said he will ‘cut investments in unproven missile defense systems’; he will ‘not weaponize space’; he will ‘slow our development of future combat systems’; and he will also ‘not develop nuclear weapons,’ pledging to seek ‘deep cuts’ in America’s arsenal, thus unilaterally disabling its nuclear deterrent as Russia and China engage in massive military buildups.

(...)

Obama assumes that Islamic terrorism is driven by despair, poverty, inflammatory US policy and the American presence on Muslim soil in the Persian Gulf. Thus he adopts the agenda of the Islamists themselves. This is not surprising since many of his connections suggest that that the man who may be elected President of a country upon which the Islamists have declared war is himself firmly in the Islamists’ camp. Daniel Pipes lists Obama’s extensive connections to Islamists in general and the Nation of Islam in particular, and concludes with this astounding observation:

Obama´s multiple links to anti-Americans and subversives mean he would fail the standard security clearance process for Federal employees. Islamic aggression represents America’s strategic enemy; Obama’s many insalubrious connections raise grave doubts about his fitness to serve as America´s commander-in-chief.»

29 de outubro de 2008 às 19:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Obama se não se põe a pau ainda vai desta para melhor...lol

Quanto à Turquia, eu só gostava que um defensor da entrada desses pós-otomanos me dissesse porque é que considera os turcos um POVO (P-O-V-O) Europeu. É que nem coma critério geográfico lá vão...

Preferia ISrael à Turquia na UE (lá fui eu dizer blasfémia, mas a verdade é que são civilizados, chegados à cultura ocidental e não imigram aos milhões para sacar subsídios e incendiar carros!) E não venham com a história do controlo dos media, blablabla... Isto é por fases, e entre conviver com judeus ou ser invadido por muçulmanos acho que todos nós preferimos a 1ª hipótese, ou não?

29 de outubro de 2008 às 22:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«...a qual procura criar uma união do norte de África com a Europa, a Eurábia»

Não foi isto que nos venderam.

30 de outubro de 2008 às 19:48:00 WET  

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