terça-feira, julho 22, 2008

DESCASTELHANIZAÇÃO DO PAÍS BASCO PASSA PELA EDUCAÇÃO - PROGRIDE O NACIONALISMO EM EUSKADI

El sistema educativo vasco podría quedarse sin profesores en muchos de sus colegios, institutos y centros de Formación Profesional si no se toman medidas para remediarlo, según un informe sobre la situación de la enseñanza en el País Vasco elaborado por el Consejo Escolar de Euskadi.
Las casi 600 jubilaciones por año que se registran entre el colectivo docente es el principal problema que afronta la enseñanza vasca, según alertan los expertos del consejo. Actualmente la edad media del maestro tanto de la red pública como privada, es de unos 44 años.
En el País Vasco, las dificultades para cubrir las plazas perdidas se agravan por la exigencia del dominio del euskera que impide que el Departamento de Educación pueda contratar profesores de otras provincias españolas o extranjeros que no acrediten el PL2, el nivel que permite dar clases en euskera.

Pero también pone límites a los licenciados de la comunidad. La necesidad de dominar la lengua vasca ha sido, de hecho, el motivo por el que 500 maestros de Primaria y 150 de Secundaria han sido excluidos de las dos últimas convocatorias de OPE. Muchos de ellos eran docentes de inglés, francés o lengua castellana.

(...)

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Totalitarismo Católico na Idade Média:

A cruzada contra os albigenses

O importante despertar espiritual daqueles anos entre os irmãos, teve o seu epicentro na região conhecida como o Meridional da França, especialmente em Languedoque. Ali multidões de homens e mulheres de toda classe e condição, incluindo nobres e bispos do clero, somaram-se às filas dos irmãos, e as suas congregações cresceram em um número alarmante aos olhos da hierarquia da cristandade. Em 1167 foi realizada uma conferência de mestres que congregou irmãos de todas as partes da Europa, inclusive de Constantinopla. Ali estavam os paulicianos, cátaros, albigenses, valdenses, bogomiles, reunidos simplesmente como irmãos, sem aceitar nenhum dos apelidos que os seus caluniadores lhes colocavam. Relataram do avanço da obra em lugares tão distantes como a Romênia, Bulgária e Dalmácia. E este fato nos ajuda a visualizar a amplitude e alcance do despertar espiritual que eles protagonizaram naqueles anos.

Finalmente, o Papa Inocêncio III decidiu acabar por completo com os 'hereges', depois de fracassar em suas tentativas de convencer, mediante os seus legados, aos albigenses, pois estes se negaram a reconhecer outra autoridade além das Escrituras, e à cristandade organizada como a "verdadeira noiva de Cristo". Tentaram, então, convencer o conde de Provença e outros governadores das províncias do sul da França para que o apoiassem em seus intentos de aniquilação dos "hereges". No entanto, frente à resistência de suas pretensões, convocou uma cruzada de extermínio contra os albigenses e as províncias do Meriodional francês. Nessa região, devido à influência dos irmãos, desenvolveu-se a civilização mais rica e próspera da Europa.

Centenas de milhares se uniram à cruzada convocada pelo Papa, atraídos pelas riquezas que ficariam a mercê da pilhagem e da devastação. Liderada pelo terrível Simón de Monfort, a cruzada contra os albigenses devastou o sul da França até reduzi-lo a mais completa desolação. Um após o outro, os pacíficos povos do sul foram tomados e todos os seus habitantes passados ao fio da espada. Em Minerva, Monfort encontrou 140 irmãos, que negaram a abnegar-se de sua fé, por isso foram entregues às chamas de uma grande fogueira que ele mesmo preparou no centro do povo. Em Beziers, vendo rodeada a cidade e compreendendo que toda resistência seria inútil, o conde Rogelio, junto com o bispo, saiu para pedir clemência para as mulheres e meninos e ainda para aqueles que não eram 'hereges', pois nem todos nela eram albigenses. A resposta de Simón de Monfort foi: "Matem a todos. Deus reconhecerá os seus".

A sangrenta cruzada se estendeu por cerca de vinte anos, até devastar totalmente o país. Em 1211 caiu Albi e em 1221, Toulouse e Avinhon. Seus habitantes tiveram a mesma sorte de todos os outros, e foram passados ao fio da espada.

Centenas de milhares de irmãos morreram, pela guerra ou queimados na fogueira. No entanto, os poucos que conseguiram sobreviver, fugiram para diferentes países levando consigo a sua fé e testemunho. Não obstante, a cristandade oficial não retrocedeu em seu esforço por destruir 'a heresia albigense'. No Concílio de Toulouse, em 1229 foi criada a Inquisição, com o fim de continuar a perseguição em cada recanto da Europa. E a Inquisição completou a obra inconclusa da cruzada contra as províncias do Meridional francês. Deste modo, a civilização de Provença foi extinta por completo.

Apesar de tudo, a fé dos irmãos não morreu. Em qualquer lugar que fossem, tornaram a levantar o testemunho de Jesus Cristo. Por toda a Europa, numerosos irmãos saíam da cristandade organizada, e aqui e acolá tornavam a aparecer, para em seguida ocultar-se, durante os terríveis séculos em que a Inquisição exerceu o seu império. Até que por fim, com o advento da Reforma, saíram novamente à luz, e se encontravam em centenas de milhares, dispostos a escrever um novo capítulo de sua heróica história, encontrando-se unidos à própria Reforma, ou tomando parte da reforma mais radical, com o nome de anabatistas.

22 de julho de 2008 às 15:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O destino dos Templários

Quem eram propriamente os Templários?

No início do séc. XII oito cavaleiros da Champanha e da Borgonha, sob a guia de Hugo de Payens, se estabeleceram na Palestina, recém-ocupada pelos cruzados, a fim de proteger os peregrinos da Terra Santa. Por volta de 1119 o rei de Balduíno II de Jerusalém lhes deu sede no palácio régio construído sobre as ruínas do antigo Templo de Salomão; donde o nome de “Templários” que lhes tocou (é esta nomenclatura que dá ensejo aos maçons modernos de os considerar, juntamente com o rei Salomão e com Hirã rei de Tiro, com antessignanos seus). Aos poucos, os Templários se tornaram uma Ordem Religiosa militar; além dos três votos regulares, emitiam o de vigiar as estradas e proteger os peregrinos.

2. Os cavaleiros do Templo grangearam grandes méritos por seus feitos militares; mas, como as demais Ordens congêneres, perderam sua finalidade em 1291. Para justificar sua ulterior existência, tornaram-se os grandes banqueiros da Europa (possuíam, sem dúvida, avultadas riquezas, que benfeitores lhes haviam doado para poderem exercer mais livremente a profissão das armas). Tanto poder excitou contra os Irmãos a inveja do público. É de crer também que a prosperidade material tenha acarretado arrefecimento do espírito religioso entre eles. O fato é que no fim do séc. XIII a opinião pública lhes era desfavorável, lançando-lhes as acusações de venalidade e costumes depravados.

Ora Filipe o Belo viu nesse estado de coisas ótimo pretexto para agir contra os Templários e apoderar-se de seus haveres. O instrumento para mover o processo havia de ser, como se compreende, a Inquisição eclesiástica. Esta, pois, foi instigada pelo monarca.

O processo, confiado primeiramente ao Inquisidor Geral de França, Guilherme de Paris O. P., em breve foi entregue à chefia do chanceler do rei, Guilherme de Nogaret. Entrementes o Papa Clemente V não dava grande crédito as acusações que Filipe lhe comunicara; prometera “inquirir”, mas mostrava-se moroso. Por isto o rei, sem o conhecimento do Pontífice, aos 13 de outubro de 1307 mandou prender todos os Templários de França; Nogaret justificou esta medida, alegando que “os Templários no dia de sua recepção na Ordem renegavam o Cristo, cuspiam no crucifixo, praticavam a sodomia, adoravam um ídolo (Bafomé), etc”. O chanceler, aliás, era apoiado por um jurista – Pedro Du Bois -, que o ajudava a conceber vasto plano de ação, assim interpretado no século passado pelo insuspeito Renan:

“Fazer do rei da França o Chefe da Cristandade, sob pretexto de promover a cruzada; colocar-lhe em mãos as posses temporais do Papado, parte das rendas eclesiásticas e principalmente os bens das Ordens consagradas à guerra santa, eis o notório projeto da escolazinha secreta da qual Du Bois era o mentor utopista e Nogaret o pioneiro de ação” (L’histoire de la France t. XXXVII pág. 289).

Destarte o rei da França e seus colaboradores visavam voltar a Inquisição contra o próprio Papado...

Clemente V, embora fosse de temperamento fraco, percebia o deplorável alcance das intenções do monarca; sabia que a Santa Igreja seria atingida simultaneamente com os Templários. Por isto, em vez de aceitar o projeto de supressão da Ordem, propôs ao rei a fusão da mesma com os Cavaleiros Hospitalários.

Filipe, tendo rejeitado a contra-proposta, mandou dar andamento a ação contra os acusados. Foi então que os oficiais do rei, aplicando a tortura, obtiveram dos mesmos as mais diversas confissões de crimes. Aconteceu, porém, mais de uma vez que os cavaleiros interrogados em nova instância não apenas diante de oficiais do rei, mas também em presença de Cardeais, retrataram suas confissões...

Perante a situação assim criada, Clemente V resolveu confiar aos bispos e inquisidores pontifícios a tarefa de examinarem os Templários individualmente; quanto a sorte da Ordem como tal, ele a decidiria num concílio ecumênico.

Filipe o Belo não perdia oportunidade de fazer pressão sobre o Pontífice. Em 1308 foi a Poitiers com grande comitiva entender-se diretamente com Clemente V; durante a visita, um dos cortesãos, Plaisians, assim interpelou o Papa:

“Santo Padre, Santo Padre, procedei depressa (faites vite). Se não, o rei não se poderia impedir de agir, e, se o pudesse, os seus barões não se poderiam impedir, e, se seus barões o pudessem, os povos deste glorioso reino não se poderiam impedir de vingar eles mesmos a injúria do Cristo... Entrai em ação, portanto, entrai em ação. Caso não o façais, ser-nos-á preciso falar outra linguagem”.

O rei, porém, não esperou o pronunciamento dos bispos e da Inquisição anunciado por Clemente V, mas, tendo constituído um tribunal provincial em Paris, obteve, sem ouvir os legados pontifícios, que este, aos 11 de maio de 1310, condenasse 54 Templários a morte do fogo.

O apregoado concílio ecumênico reuniu-se de fato em Viena (França) no ano de 1311: depois de ouvir a comissão de prelados encarregada de julgar o caso, o Papa resolveu finalmente extinguir a Ordem dos Templários “por via de provisão, e não de condenação” (isto é, a fim de prover a paz dos ânimos, não para condenar os cavaleiros). Como quer que fosse, o rei com isto triunfava. Havia, porém, de sofrer suas desilusões...

Com efeito, os bens temporais dos Templários, que muito excitavam a cobiça do público, tiveram destino totalmente imprevisto: Clemente V, resistindo a Filipe o Belo, determinou que tocariam à Ordem dos Hospitalários de S. João de Jerusalém, exceto nos reinos de Aragão, Castela, Portugal e Majorca, onde seriam entregues às Ordens nacionais que lutavam contra os sarracenos. Verdade é que os Hospitalários não receberam de forma liquida os bens dos Tem-Filipe e os monarcas e os estrangeiros exigiram deles uma compensação monetária.

Quanto à sorte dos membros da extinta Ordem, Clemente V entregou o julgamento a concílios provinciais, reservando a si apenas a sentença sobre o Grão-Mestre Tiago de Molay e os seus dignatários. Para julgá-los, nomeou uma comissão de três Cardeais, que se mostraram indecisos a respeito do alvitre a tomar, pois Tiago de Molay e Godofredo de Charnay, um de seus sucessores, protestavam ser a Ordem pura e santa, isenta das culpas que os adversários lhe queriam imputar. Filipe o Belo, descontente com tal desenrolar dos acontecimentos, resolveu por fim as protelações: aos 18 de março de 1314, fez que um Conselho Régio de Justiça, sem ulterior demora, decretasse a morte dos dois mencionados cavaleiros, tidos como reincidentes. Ao por do sol, então, uma fogueira foi acesa na ilha de Javiaus (Paris), fogueira que iluminava os muros do palácio do rei; e, com os olhos voltados para a igreja de Notre-Dame, Molay e Charnay expiraram heroicamente entre as chamas, proclamando a sua inocência...

22 de julho de 2008 às 15:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

yawn

23 de julho de 2008 às 15:31:00 WEST  

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