terça-feira, junho 24, 2008

PARTIDO NACIONALISTA FLAMENGO DENUNCIA ISLAMIZAÇÃO E DEFENDE DIREITOS DOS ANIMAIS

O Vlaams Belang está a empreender uma campanha para informar os consumidores flamengos a respeito do aumento do fornecimento dos supermercados com produtos halal, isto é, alimentos cuja feitura e preparação obedecem a regras muçulmanas.
O mote da iniciativa é «Consumidores contra a Islamização». O VB põe a tónica da sua acção nos talhos halal, em que as regras para abater o gado têm de ser as do Islão. E, de acordo com algumas autoridades muçulmanas, os animais prestes a serem abatidos não devem ser anestesiados, enquanto outras autoridades muçulmanas argumentam que a anestesia é admissível, desde que reversível. Ora o abate de animais sem anestesia prévia é incompatível com a ética ocidental e com os direitos dos animais que já/ainda existem na Europa.
O líder do partido, Filip Dewinter, argumenta que esta disseminação da comida halal é um sinal da islamização do país e da radicalização da comunidade muçulmana, a qual usa o Alcorão como autoridade e os muçulmanos nos guetos são obrigados a submeter-se ao cada vez mais estrito código moral islâmico.

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/crime/article2538090.ece

24 de junho de 2008 às 20:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O tempo frio
Aumenta a dor
Meu coração
Distante
Tão distante
Do meu amor

http://prixhoje.blogspot.com/

24 de junho de 2008 às 20:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Vlaams Belang é contra a droga livre ao contrário de ti.

24 de junho de 2008 às 21:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E eu ralado...

24 de junho de 2008 às 21:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Vlaams Belang é contra a droga livre ao contrário de ti.

Eu sou contra a economia de mercado, ao contrário do Caturo. Eu sou contra a manutenção de uma estrutura social com classes, e oponho-me inclusivamente ao mero reformismo das políticas sociais, defendendo a colectivização dos meios de produção e a nacionalização da banca e das companhias seguradoras, para que sirvam o povo e nada mais do que o povo. Sou também, ao contrário dele, defensor da criminalização da homossexualidade, da eutanásia, do aborto, e de uma política altamente restritiva relativamente ao divórcio.
Mas defendo a minha Nação, a preservação da sua identidade, na Raça, na Língua, e no Folclore. E defendo a deportação dos imigrantes que põe tudo isto em causa, e que se potencie o nome de Portugal através de uma dinamização económica e cultural do país, feita tendo o poder político como esteio. E isto é o fulcro do nacionalismo - o resto é já acessório.

24 de junho de 2008 às 23:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Evidentemente. É por muita gente não saber distinguir o essencial do acessório e pôr-se com caprichos parvos que muitos movimentos não avançam.

25 de junho de 2008 às 00:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Um texto no site oficial do Vaticano que resume, no essencial, a abordagem deste às questões da imigração....um texto um tanto ou quanto utopico....
http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/migrants/pom2007-105/rc_pc_migrants_pom105_the-role-marchetto-notes.html

25 de junho de 2008 às 00:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E eu ralado...

O Caturo defende as drogas como o BE?

25 de junho de 2008 às 01:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não defendo as drogas, defendo é o direito de cada qual fazer o que lhe apetece consigo mesmo, contando que não prejudique os outros. Sou pois a favor da liberalização total das drogas a partir da maioridade, mas contra toda e qualquer diminuição de punição tendo como atenuante o estado de alienação causado pela droga. O indivíduo deve ser responsabilizado pelas suas acções, inclusive as que comete sob o efeito de tóxicos, se tomou esses tóxicos de livre vontade.

E claro que as salas de «injecção assistida» estariam completamente fora de questão. O Estado não tem de pagar o conforto de quem se vicia de livre vontade, sobretudo num país como Portugal, que tanto sofre de carências quase terceiro-mundistas no campo da saúde e da assistência aos mais idosos, por exemplo.

25 de junho de 2008 às 01:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ORA BEM.

25 de junho de 2008 às 18:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/crime/article2538090.ece

Merece atenção, sem dúvida... as mães é que tiveram de falar, porque as autoridades, obedecendo à elite internacionalista, calaram-se caladinhas a respeito da identidade racial dos agressores sexuais...

É bem uma lição de como o Europeu não pode estar dependente do sistema para defender os seus direitos, a sua liberdade e a sua vida.

27 de junho de 2008 às 16:39:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home